História Nosso jogo... (GumLee) - Estou indo...

"Ou vamos com calma, ou acabamos com tudo duma vez." 

Ela me beijou, não sei se eu queria ou se era o álcool, Cake aprofunda o beijo e eu não me afasto, de repente alguém chama meu nome "Eu devo tá louco" de novo, eu afasto Cake e olho pra trás da mesma, Flame nos olha confuso, ele me encara por alguns segundos e abre um sorriso de canto, Cake saí do meu colo e senta do meu lado no sofá que eu nem tinha notado a presença mesmo estando sentado no mesmo

F- É hétero agora??- Ele pergunta rindo, reviro os olhos e sinto minha cabeça latejar, Cake se levanta e olha pra Flame

Ck- Não tem mais o que fazer, tirando atrapalhar a transa dos outros?..- Reviro os olhos e me levanto tentando manter o equilíbrio

F- Wow vocês estavam..?- Ele pergunta rindo- Mas pra fazer isso não tem uma regra básica que seria tirar a roupa?- Ela bufa e vem na minha direção com um sorrisinho, chega perto do meu ouvido

Ck- A gente continua lá em cima, que tal?- Ela fala e quando está prestes a segurar minha mão eu a afasto e caio me apoiando em Flame que para de rir e me olha surpreso, Cake tenta se aproximar e eu coloco a mão na frente para que não se aproxime

M- Se sua ideia era me embebedar para depois abusar de mim, parabéns boa técnica, mas não vai funcionar, arg nunca achei que diria isso…- Penso um pouco, "Eu estou mesmo prestes a pedir ajuda, ao meu arqui-inimigo?" Reviro os olhos e encaro Flame que me ajudava a me manter em pé- Você pode me levar até os dormitórios? Por favor?..- Flame levanta uma sobrancelha e por um segundo acho que o mesmo vai rir de mim, ele apenas encara Cake e me olha de novo

F- E ela?- Cake franze a testa

Ck- Já que eu não tenho escolha, eu vou voltar com vocês oras- Ela fala e passa esbarrando na gente

M- Sinto muito mas..- Minha cabeça gira e eu acabo vomitando, deixando Flame e Cake com caras de nojo- Você não vai voltar com a gente..- Flame dá de ombros e começa a andar me arrastando junto

Ck- O que? O carro é da MINHA irmã, você não pode me deixar aqui- Ela fala abrindo os braços tentando impedir a gente, olho pra Flame

M- Como você veio parar aqui?

F- Peguei carona com um amigo meu, agora dá pra gente ir, eu não sou obrigado a ficar te carregando..

M- Resolvido, você arranja uma carona ou volta de ônibus, estou muito vulnerável pra ficar perto de você..- Cake fica boquiaberta e parada lá olhando a gente entrar dentro do carro, Flame dá a partida e não me olha- Por que tenho a impressão de que você já esperava por isso?- Ele sorri e me olha, volta o olhar pra estrada

F- Fionna pediu pra mim vir te buscar, ela falou que viu Cake entrando na garagem e que provavelmente estaria com você, mas não imaginava que estaria… daquele jeito…- Ele ri- De qualquer forma ela pediu que deixasse a Cake lá, para que ela aprendesse"uma lição" sei lá..- Ele dá de ombros e se virá- Também falou que você estaria mal por causa do Gumball…

M- Eu… não me importo, acho que desisti, não vou mais atrás de Gumball, parece que eu nunca vou conseguir acha-lo, se eu continuar sentindo sua falta assim, vou acabar fazendo besteira e não vai aparecer ninguém pra impedir..- Flame me olha e faz sinal de reprovação com a cabeça..- E outra, a culpa não é minha, faz tempo que eu não bebo e tava carente ela sabia disso e se aproveitou, a propósito como você sabia onde a gente tava?- Ele me olha com uma sobrancelha erguida

F- Você acha mesmo que ela te emprestaria o carro sem ligar o chip de rastreamento, Cake costuma sair escondida, então ela instalou esse chip na chave e no carro..- Minha vez de erquer a sobrancelha

M- Vocês estão muito amiguinhos não é?- Ele ri de canto

F- Que foi tá com ciúmes?

M- Saí fora, só achei estranho, primeiro porque você me odeia, segundo porque você odeia o fato de eu ter ficado com o Gumball, terceiro PORQUE VOCÊ ME ODEIA..- Paramos assim que chegamos na garagem, ele me olha

F- Ok, eu sinceramente não ligo muito pra você mesmo, mas não te odeio, eu só estava afim do Gumball, mas depois de um tempo era legal te irritar por causa dele, mas eu já não tava tão afim, a Fionna e eu ficamos amigos no acampamento e parece que está dando certo…- Ele para um segundo, eu o olhava atento, sinceramente tava achando interessante "Eu não posso beber nunca mais"- Porque eu tô te contando isso mesmo?

M- Tá eu não sei e não me importo, mas porque a Fionna pediu pra você ir me buscar lá mesmo?- Finalmente minha cabeça resolveu funcionar

F- À sim, tem um cara rosado te procurando, ele parece com o Gumball, só é um pouco mais velho..- Meus olhos se arregalam, sinto meu peito queimar, eu quero correr até lá mas minhas pernas não se movem, "Não pode ser, o que ele estaria fazendo aqui?" Saio do carro ainda tonto "Lembrando de novo, eu nunca mais bebo" Flame saí do carro e vem na minha direção- Vem eu te ajudo, é melhor chegarmos logo ele parecia irritado- Olho pra Flame com a sobrancelha erguida "O que tá acontecendo? Porque ele tá agindo assim?" Me afasto

M- Tá, pode falar a verdade…- Ele vira um pouco a cabeça, parecendo confuso- Por que está me ajudando? Já caímos na porrada por causa do Gumball, você já tentou beija-lo, e admito que ainda quero te bater por isso, não que eu me importe porque seria mais fácil desistir dele agora e você ficaria com o caminho livre pra roubar ele de mim, apesar deu também não ter ele no momento, pera... Você tá planejando algum tipo de vingança? Por que se for, pode ficar a vontade, o Gumball é todo…- Sou puxado antes que eu consiga terminar de falar

F- Cara só.. cala a boca, eu não ligo mais pro Gumball, sim eu estava apaixonado por ele, mas era impossível não perceber que ele só queria e pensava em você..- Ele não parava de falar enquanto me puxava pra fora da garagem- Durante a briga de vocês, Gumball não dormia, chorava a noite toda e acabava cochilando na sala, coisa muito rara da parte dele, enquanto ele tinha essas "recaídas" ele choramingava seu nome, isso era irritante pra qualquer um, imagina como ele tá agora, acho que mesmo você sofrendo, você não tá pensando que talvez o Gumball esteja sofrendo por ter se afastado, ele deve estar sentindo sua falta agora e você pensando em desistir dele, e eu simplesmente desisti, nunca fui de odiar ou qualquer coisa do tipo com qualquer pessoa, eu fiz algumas coisas erradas talvez imperdoáveis, eu sei que te irritei principalmente no acampamento, mas dá pra esquecer isso? Eu só vim na intenção de te ajudar, caso queira minha ajuda, porque cá entre nós você tá BEM mal..- Ele fala e eu me olho, tô fedendo a álcool e a sexo, tirando o pequeno toque de vômito, olhei pra Flame e respirei fundo, "Ou eu aceito a sua ajuda, ou eu não chego lá hoje"

Comigo apoiado no seu ombro, nós dois começamos a subir as escadas saindo da garagem e indo prós dormitórios masculinos, olho em volta e as pessoas que ainda estavam ali me encaravam com nojo, tanto as que já me odiavam, quanto as que diziam minhas fãs, ignorando as pessoas e seus olhares nos vamos até o elevador, minhas pernas começam a falhar, minha garganta fecha, minha respiração parece tão quente que sinto que a qualquer momento posso explodir, "E se ele estiver mesmo aí? O que vai acontecer? Será que ele veio pedir para que eu desista do meu rosado?"

A porta se abre e a primeira coisa que eu vejo é o cabelo rosa desbotado, "Ainda me pergunto 'Que genes são esses?'" ele está de paletó preto e a blusa rosa, segurando um envelope que tinha meu nome nele.

Flame dá um tapinha no meu ombro e desce pelo elevador, entro no quarto junto com o pai de Gumball, ele não expressava nenhum tipo de emoção, apenas parecia decepcionado, mas tinha um sorriso disfarçado no canto dos seus lábios, isso estava bem expresso

Pai- Eu quero…- Puxo a mesa e me recordo, se não eu cairia, encaro ele de novo

M- Antes de falar qualquer coisa eu quero saber onde está o Gumball…- Ele ri de lado e joga o envelope em mim, abro o mesmo e vejo várias coisas com meu nome, inclusive contratos, mas com a assinatura das Empresas Bubblegum Empire resumindo empresa do pai de Gumball, tirando isso, havia algumas declarações de todas as vezes que eu aprontei, tinha até o nome da gangue que eu já fiz parte e de tudo que roubamos, o papel do juizado de menores, quando Marceline quase perdeu minha guarda e então eu parei de fazer besteira, ainda tinha um monte de coisas, não só sobre mim, mas também sobre minha família, o olho apavorado, tinha coisas que era impossível, pelo menos na minha cabeça, a ter acesso hoje- O-oque..

Pai- Gumball foi pra Londres comigo, aquela noite eu disse pra ele que se não fosse comigo comandar a empresa eu espalharia isso..- Eu não sabia como acreditar ou desacreditar, era difícil pensar que uma pessoa ameaçaria o filho apenas por benefício próprio- Ele mal fala comigo, não reclamo disso pois ele sempre me irritou, ele é desajeitado, apesar de ter jeito com os colegas de trabalho e com os empresários, tirando a parte que qualquer um consegue perceber a depressão bem aparente, ele não come direito e raramente sorri, semana passada tivemos um jantar com um empresário e sua filha, ela estava louca pelo Gumball, acredita..?- Ele fala rindo e zombando de Gumball, minha vontade de fazer aquela cara Rosa ficar roxa só aumentava- De qualquer forma, a gente fechou contrato mas Gumball não foi nem um pouco útil, além de escrever Marshall em basicamente tudo, ele tinha que gostar de você né? Acho que é aquele velho caso, um inútil se indentifica com outro, mas então ele não saí do escritório nem pra almoçar, o que faz as pessoas ficarem pensando e falando que ele virou escravo dá empresa..- Ele bate a mão na testa e anda de um lado pró outro enquanto fala- Eu ainda não acredito que minha mulher morreu pra dar a vida aquele muleque imprestável, inútil e mal agradecido..- Meu sangue estava fervendo, não sei se aguentaria mais um minuto se ele continuasse- Vem pra universidade estudar Química, ao invés de algo relacionado a família, ae e eu quase esqueço, além de tudo aquele desgraçado é gay..- Foi a gota d'água, meus pulsos sem eu perceber, sem controle algum, começaram a socar a cara dele, o mesmo tentou me segurar e admito que ele era forte, mais minha raiva era maior, segurei seus braços com uma mão, estava por cima dele e a outra mão estava pronta pra soca-lo

M- Pode falar mal de mim, pisa em mim a vontade, mas nunca em hipótese alguma, fale mal das pessoas que eu amo, ele escolheu algo que não tivesse haver com a família pois acho que esse era o objetivo, quanto menos ele se envolvesse com você, melhor pra ele, diferente de Bonnibel que sempre se esforçou pra mostrar pra você que ela era capaz de assumir a empresa, se você abrisse um pouco mais os olhos você enxergaria, eu tenho passado quase dois meses sentindo falta do Gumball por que você o ameaçou e ele quis me proteger, diferente de você ele sempre se importou com as pessoas em volta dele..- Respiro e abro um sorriso irônico- E sim ele é gay, mas quer saber eu nunca senti por alguém o que eu sinto por ele e nunca em hipótese alguma senti com alguém o prazer que eu sinto quando faço amor com ele, enquanto você sente nojo dele por ele ser gay, eu e metade das pessoas que tiveram o desprazer de te conhecer, sentem nojo apenas dá sua existência..- Sai de cima dele e arrumei minha roupa, ele estava com o rosto todo cortado e cuspiu sangue, limpou a boca passando o paletó e depois me olhou, enquanto eu me mantinha de pé o encarando

Pai- Você não tem medo garoto..- Ele fala e eu abro um sorriso de lado- Eu ainda tenho…

M- Isso?- Pergunto jogando o envelope na sua direção- Fica a vontade, pode espalhar, faz o que quiser, não sei se você notou e provavelmente não, isso poderia sim estragar minha imagem, mas isso se eu mantivesse uma, Gumball devia ter notado isso, eu nunca mantive uma imagem, eu tenho cara de que peguei metade da escola? Eu só dormi com duas garotas até hoje, quando eu me assumi gay, eu não escondi de ninguém, via quem queria, inclusive as garotas que mesmo sabendo ainda correm atrás de mim…- Vou na direção do banheiro- Agora se não tiver mais nada pra falar.. Eu tô indo atrás do meu rosado licença..- O pai de Gumball arruma o paletó e sai do quarto batendo a porta, eu entro no banheiro e assim que entro no chuveiro, meu rosto esquenta, eu podia dizer quais eram lágrimas e quais eram gotas d'água, pois minhas lágrimas estavam tão pesadas que meu corpo não estava aguentando, eu estava mole, meu corpo cansado minha cabeça latejando, eu queria dormir, ouço a porta abrir e minha visão embaçar, um cabelo longo loiro e olhos azuis "Fionna", foi a última coisa que pensei antes de desmaiar.

Acordo e olho em volta, estou no meu quarto e parece já ter amanhecido

M- Droga, quanto tempo eu dormi?- Falo me sentando, e me assusto quando ouço uma resposta inesperada

F.a- Por incrível que pareça você só dormiu 5 horas e olha que incrível, são só 8 hrs da manhã, isso significa que você ficou discutindo com o pai do Gumball até às 2 hrs dá madrugada..- Ouço passos vindos da cozinha e olho pra Fionna- Achou Menta?

M.t- Perai já vou- Ele fala e eu arregalo os olhos, perai o Menta tá aqui, a Fionna também, e eu tô de cueca sendo que desmaiei no chuveiro

M- Quem me tirou do chuveiro??- Pergunto me levantando e caindo de volta, mas logo recupero o equilíbrio e visto uma bermuda, Fionna faz sinal pra mim ficar calmo

F.a- Eu enrolei uma toalha na sua cintura antes de te tirar do box e tentei não ver nada..- Ela faz um olhar travesso e me olha de rabo de olho- Apesar de ser bem difícil, tadinho do Gumball..- Ela fala rindo e eu sinto meu rosto esquentar, jogo uma blusa nela e a mesma ri- A que qui foi? Ficou com vergonha? Marshall Lee com vergonha do seu "dote" haha essa eu vivi pra vê- Ela fala e a gente ri, Menta aparece no quarto e cora assim que percebe que eu ainda tô sem camisa, ele segurava um chá para minha dor de cabeça

M- Como você veio parar aqui?- Fionna coloca a mão no queixo e me olha

F.a- Menta me disse que vocês tinham caído na porrada e que era melhor eu vim antes que eu encontrasse só dois cadáveres, aí eu chego e esbarro com um clone de Gumball e tem sangue nele e na porta do teu quarto e um chuveiro ligado, quando cheguei lá, você só caiu- Respirei fundo tomei o chá todo e me levantei- Onde você pensa que vai?- Peguei minha mochila e joguei algumas coisas que eu iria precisar

M- Obrigado pela ajuda, depois eu falo com o professor, tô indo pra Londres..- Falo e saio do quarto, Fionna aparece na porta assim que eu entro no elevador

F.a- Vai fazer o que em Londres??- Ela pergunta confusa e com cara de que eu não estava fazendo o menor sentido- Você ainda tá fraco Marshall precisa descansar depois de ontem

M- Eu tô bem, sério..- Falo e a porta começa a fechar- No momento só preciso do meu rosado mesmo..- A porta fecha e a era glacial ataca minha barriga, primeiro vou passar na casa de Bonnibel e Marceline, caso as duas queiram ir também

Assim que entro na garagem, vejo Flame descendo do carro de Fionna

M- O que você tava fazendo?- Pergunto colocando o capacete da minha moto, ele me olha, olha pro carro e respira fundo

F- Fui pegar o carro no lava-jato, e você?- Ele pergunta fechando a porta e se aproximando da moto, um sorriso involuntário aparece, forçando meus lábios a se contrariarem

M- Você tinha razão, aí nossa nunca achei que diria essas palavras e que doeria tanto- Falo e ele ri junto comigo, "Como foi que viramos amigos?"- Gumball estava pior que eu, e eu tô indo lá concertar isso

F- Boa sorte, toma conta dele..- Ele fala e aperta minha mão, deu de costas e saiu da garagem

Informo Marceline que tô indo lá e que não demoro a chegar, dou partida na moto, depois de mais ou menos 1hr e meia eu chego na casa de Bonnibel, assim que bato na porta ela é aberta e Marceline me abraça junto com Bonnie

B- Você tá muito magro Marshall, pelo jeito não tem comido direito, estou feliz em te ver, mas a semana ainda nem acabou, o que veio fazer aqui?- Ela fala tudo de uma vez enquanto entramos, Marceline senta no braço e Bonnie fica em pé na minha frente

M- Não sei se você já tá sabendo, mas seu pai veio me procurar..- Falo é Bonnibel e Marceline me encaram com a testa franzida- Ele me mostrou o motivo de Gumball ter ido embora e eu dei uma surra nele, e eu não me arrependo nem um pouco, ele me disse que levou Gumball pra Londres- Olho pra Marceline- Marci eu sei que é pedir demais, mas eu prometo que depois eu te..- Ela cai pra trás deitando no sofá e deixando as pernas suspensa e levantando os braços

M.a- Eee vamos pra Londres..- Ela fala de forma irônica, diferente de Bonnibel que começa a pular e se joga em mim me dando vários beijos no rosto, e eu tentando desviar

B- Você achou meu irmãozinho? Eu te amo Marshall, vamos arrumar as malas, quanto mais rápido, melhor pra todo mundo, o Gumball vai morrer quando te vê..- Ela fala e sobe as escadas cantarolando, olho pra Marceline e ela me encara levantando uma sobrancelha

M- O que foi?- Ela respira fundo e abre um sorriso, ela me abraça segura meus ombros me olhando

M.a- Fico feliz por você maninho- Me solta e sobe as escadas "Isso foi estranho" sento e escoro minha cabeça no sofá, ela ainda tava latejando, quando abro meus olhos, observo o andar de cima até ver Marceline e Bonnibel, parecia que estavam descutindo algo, e nenhuma das duas parecia bem, mas logo as duas param e cada uma entra em um quarto.

Duas horas depois estávamos nos aeroporto, o voo sairia as 19:00, então tínhamos tempo

M.a- Você não acha estranho o pai dá Bonnie ter sumido com o Gumball e agora aparecer assim do nada, dizendo onde ele tá??

Autora on*

Sim pra Marshall isso não era algo normal, mas pelo jeito ele só queria se livrar de Gumball, o mais estranho no momento era a tensão que se instalou entre Bonnibel e Marceline, Marshall sentia a tensão mas se elas não contaram ele resolveu não se meter, mal sabia Marshall que Marceline e Bonnibel sabiam das intenções do pai de Gumball, e que o que elas estavam fazendo podia ser considerado um grande sacrifício pela felicidade de seus irmãos…

Marshall estava mais feliz que pinto no lixo, sentia tanta falta de Gumball que seu peito apertava, assim que avisou que o portão de embarque já estava aberto, eles se levantaram e fizeram o resto dá transição, assim que entrarão no avião Marshall olhou pela janela e sussurrou

M- Tô chegando meu rosinha…