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História Nosso para sempre - Você me enlouquece


Escrita por: mundosapatonico

Notas do Autor


Voltei pessoas de todo esse nosso Brasil (que não anda bem das pernas)

Capitulo 15 muito gosotinho, só isso mesmo.
Não tenho muita coisa pra falar hoje não, só que espero que vocês curtam bastante.

Ah é o capitulo é todo narrado pela Mel :*
Beijos e até lá em baixo o/

Capítulo 15 - Você me enlouquece


Fanfic / Fanfiction Nosso para sempre - Você me enlouquece

 

POV. Melissa

 

A semana começou com uma tranquilidade na alma que estou até sorrindo atoa mesmo.

- E esse sorrissinho ai? – perguntou o Paul.

- Tive um bom final de semana. – respondo rapidamente.

- Como a Ana está? – pergunta ele.

- Bem melhor.

- Então resolveu voltar a trabalhar? – senti o sarcasmo na voz.

- Foi você mesmo que falou que não tinha problema. – falei revirando o olho.

- Tô brincado, relaxa. – disse ele.

Não vem querer estragar a minha vibe não, estou tão relaxada que nada vai estragar meu dia, nem mesmo esses 384 e-mails pra ler. Fui vasculhando todos os emails e aquilo estava me entediando, queria fotografar, fazia décadas que não fazia nenhum click. A maiorias dos e-mails era spam, mas um em especifico me fez quase cair da cadeira, me fazendo arregalar o olho e gritar pelo Paul que veio correndo.

- Eu N-Ã-O acredito. – disse ele tão impressionado quanto eu.

Era um email do Robert Schultz, sim, o Sr. Schuchito o tal fotografo mais influente da Alemanha, e em várias linhas do e-mail o trecho que chamou atenção foi:

“Quero trazer a sua exposição para passar um período em meu atelier”

E era por isso que o Paul estava surtando, o cara mais influente que ele conhece e que nunca deu bola para as fotos dele, ta querendo levar a minha exposição.

- Sempre pensei que o Robert fosse gay, por que o interesse em você? – perguntou ele andando de um lado pro outro.

- Ei, isso foi muito machista. As minhas fotos são ótimas.

- Assim como as minhas fotos, afinal tudo que você sabe fui eu que ensinei. – reclamou ainda andando de um lado pro outro.

- Você ta sendo bem babaca. – retruquei. – O Sr. Schuchito amou as minhas fotos, e se ele for gay não muda o fato que as minhas fotos são extraordinárias. – revirei o olho.

- Claro, você tem razão. Não é porque passei dez anos esperando que o Robert quisesse levar uma exposição minha para a Alemanha que vou ficar de birra com você. Suas fotos ficaram espetaculares mesmo.

- Mas e ai Melissa, vai ou não pra Alemanha? – perguntou a Olivia toda eufórica e sorridente.

- Eu? Mas até onde eu sei, ele quer as fotos, não a mim. – falei

- Você vai ter que ir pelo menos na noite de estreia se liberar a exposição. Você é uma fotografa desconhecida é indispensável que esteja presente. – respondeu rapidamente o Paul.

- Bom, acho que só uma noite então não mataria. – falei sorrindo por uma excitação que começou a correr meu corpo.

- Anda menina responde esse email. – disse a Olivia apressada.

- Mas o e-mail é de duas semanas atrás, ele deve ter achado que o ignorei. – respondi apreensiva.

- Talvez você tenha perdido uma oportunidade única. – disse o Paul.

- Você ta com inveja, sai daqui. – falei rindo.

No mesmo instante me posicionei de frente pro meu computador e fiquei buscando as letras no teclado pra responder o e-mail com interesse, educação e classe, todo mundo sabe que ser sutil não é minha a minha praia.

- O que a Ana responderia? – falei baixinho pra mim mesma e então as palavras fluíram.

 

“Caro Sr. Schultz

Seria uma honra e um prazer enorme ter as minhas fotos expostas em seu atelier, creio que será uma oportunidade enorme de expandir a minha obra. E desculpa pela demora do retorno estava ausente do estúdio por problemas de saúde.

Grata,
Melissa Moura”

 

Enviei o e-mail e fiquei esperando o retorno, mas também não fiquei como uma neurótica dando F5 a cada minuto já que eu tinha demorado duas semanas para responder era justo que ele demorasse também. Fui almoçar no Ipanema com o Finn, e a Samara juntou-se a nós, e logo se tornou um almoço longo e agradável, a Ana tinha acabado de me mandar uma mensagem dizendo que tinha ficado entediada em casa então resolveu dar uma volta no jornal. Eu ainda estava toda boba com o final de semana perfeito que tivemos, a muito tempo não tínhamos momentos como aquele e não preciso falar no sexo que fizemos, muito sexo, nossa só de pensar nisso eu sinto as minhas pernas apertarem involuntariamente.

- E então Melissa, conta pra gente como foi em Brighton. – indagou o Finn sorrindo.

- Foi bom. – respondi sem jeito. – Perdi vinte libras no cassino do píer.

- Vinte? Eu já perdi mil libras minha cara menina. – disse ele.

- Acho que alguém tem problema com jogos.

- Melhor problema com jogo do que com mulher. – disse a Samara.

- Então ele ta ferrado, por que ele também tem muitos problemas com mulheres. – falei.

- Tive problema com uma mulher.

- E de lá pra cá, nunca mais namorou ninguém? – perguntou a Samara.

- Meu trabalho me consome o suficiente. – respondeu ele.

- Ainda diz que não tem problemas com mulheres. – falei.

Nós ficamos nesse papo leve e descontraído por mais tempo do que deveríamos, então o Finn recebeu um telefonema e logo teve que ir embora, eu percebendo que já deveria ter voltado ao estúdio me despedi da Samara também. Pouco antes de desligar tudo e ir embora recebi um e-mail e logo percebi que o remetente era o Sr. Schultz.

 

“Senhorita Melissa

Eu esperava mais agilidade na resposta, entendo os problemas que deve ter passado dado a como terminou a sua exposição, mas no mundo da arte temos sempre que estar conectados e globalizados, e por mais que eu seja amante de um drama fiquei sempre atenta a tudo. Com tudo acho a senhorita bastante promissora e sua exposição estava belíssima, então estou disposto a ignorar a sua demorar e trazer sua exposição, ela será a atração de inverno, libere os direito de exposição neste formulário que está em anexo e vamos conversar sobre valores e quaisquer outras duvidas que tenha, no rodapé deste e-mail contém o meu numero, não hesite em me ligar.

Atenciosamente
Robert Schultz”

 

Achei de extrema grosseria a forma que ele respondeu e como escreveu, mas estou tentando conter os meus instintos de mandar esse tipo de pessoa se foder e ser elegante, aprendi com o Paul que em nome de alguns deveres devemos simplesmente ignorar certas coisas, e se eu deixasse essa oportunidade passar certamente ele me mataria. Mas antes eu poderia me gabar um pouco, chamei o Paul para que ele lesse o e-mail e ele ficou de boca aberta que além de ignorar o fato de eu ter dado um vácuo de duas semanas a exposição seria no inverno, época de mais frequência de público em galerias.

- Ele deve ta querendo te pegar, tenho certeza. – disse o Paul ainda abismado.

- A minha exposição foi belíssima, aceita e pronto. – retruquei.

Pensei em mandar um “chupa” bem grande na cara dele, mas os ingleses não são conhecidos por entenderem gírias brasileiras e eu ficaria com cara de idiota, mas só de ver a cara dele já me enchia de satisfação. Eu adorava o Paul, mas era bom ver alguém jogando um balde de água fria no ego dele.

- Ta esperando o que menina, imprime esse formulário e manda de volta. – disse a Olivia toda eufórica.

- Não é bem assim minha querida, não assino nada sem meu advogado ler antes. – falei rindo e me sentindo muito importante.

Imprimi o formulário/contrato que possuía cinco paginas, coloquei na bolsa e depois mandei uma mensagem pro Finn, logo ele respondeu que poderia ler sem problemas, já passava das 18h e as ruas já estavam escuras, e um frio que eu não consigo descrever tomava conta dessa noite, minhas mãos e orelhas estavam congelando, finalmente consegui pegar um taxi e fui o caminho todo tentando entender o que estava escrito naqueles papeis, tinha alguns vários termos técnicos que iria deixar para o Finn me explicar, mas basicamente era um contrato liberando os direitos de exposição e exigindo a minha presença nas duas primeiras semanas de exposição.

- Duas semanas? – falei e o taxi me encarou pelo retrovisor.

Óbvio que eu teria que ligar pra falar de mais algumas outras tantas coisas, inclusive esse lance de passar duas semanas na Alemanha. Cheguei em casa e encontrei a minha esposa maravilhosa cozinhado algo que não sei o que era, mas o cheiro estava delicioso, dei a volta no balcão a agarrei pela cintura enquanto ela estava em pé em frente fogão e beijei seu pescoço.

- Como foi o seu dia? – perguntei bem próximo ao seu ouvido.

- Na verdade foi muito bom, eu passei o dia no jornal lendo alguns dos meus artigos e acho que estou pronta pra voltar.

- Sério? Não acha que precisa de mais tempo? – perguntei.

- Estou cansada de ficar nesse apartamento trancada. – disse ela virando pra mim e me dando um selinho.

- Não sentiu dor de cabeça? – perguntei preocupada.

- Não. – respondeu ela sem muita firmeza.

- Ana, tem certeza?

- Na verdade senti, mas não é nada demais.

- A médica já disse que se ficar forçando muito a sua cabeça você pode ter complicações serias.

- Por favor não me trata como criança, já basta a minha mãe.

- Você contou pra sua mãe?

- E ela ficou muito irritada por você não ter ligado pra dizer que a filha dela quase morreu. – disse ela.

- Me desculpe, mas não sabia como falar.

- Tudo bem, vem cá. – ela me pegou pela blusa e me puxou pra perto de si, me deu beijo todo apaixonado finalizando com uma mordida no meu lábio inferior.

- Tenho uma novidade. – falei depois que nós nos afastamos. – Um alemão muito influente e importante quer expor as minhas fotos na galeria dele la em Berlim.

- Nossa que maravilha, Mel. – disse ela contente de verdade por mim, que linda.

- É, vou levar o contrato para o Finn ler e depois devolver pro senhor Schuchito.

- Senhor Schuchito? – perguntou ela sorrindo.

- É Schutz.

- Você não pode o chamar de Schuchito já que ele é tão importante e influente.

- Eu vou me comportar direitinho, pode deixar. – falei beijando ela novamente. – Mas agora vem cá. – falei puxando ela novamente pra perto de mim, passei uma mão pela sua cintura e a outra na sua nuca e cravei um beijo gostoso em seus lábios.

Ela se afastou de mim rindo e finalizando com um selinho.

- Você vai me fazer queimar a comida assim, moça.

- Eu quero comer você no jantar. – as palavras saltaram da minha boca.

- Você é o lobo-mau? – perguntou rindo.

- Você não viu nada, eu posso ser muito mau. – falei mordendo forte o pescoço dela.

- Nossa! – exclamou ela e senti sua pele inteira arrepiar. – Sai da minha cozinha, antes que eu toque fogo em tudo, safada.

- Sim senhora! – falei erguendo os braços – Vou tomar banho.

Existe coisa mais deliciosa que um bom banho quente? Banho quente relaxa, alivia tensões, fiquei fazendo um show particular no banheiro cantando Valerie da Amy Winehouse acompanhando a musica que vinha do meu celular que estava ligado fora do box.

- Bela voz. – disse a Ana me aplaudindo de fora do box me tirando de um devaneio musical e me assustando.

- Que susto! – quase gritei.

- Desculpa eu vi só buscar uma aspirina, mas olha que voz é essa? Socorro! E essa música, maravilhosa também. – disse ela batendo palmas. – Mas já peguei o que queria. – disse ela exibindo o remédio.

- Ainda com dor?

- Vai passar, ver você cantando nua ajudou bastante. – disse ela me olhando de cima a baixo, acho que fiquei um pouco vermelha.

Ela saiu do banheiro e logo eu terminei o meu banho, vesti um pijama de moletom nada sexy mas que ela já tinha me dito que eu ficava maravilhosa dentro dele, não tinha molhado o cabelo então prendi em um coque e voltei pra cozinha, ela estava desligando uma ligação com uma expressão bem séria ou chateada, não consegui decifrar.

- Quem era? – perguntei por instinto.

- Era... – ela hesitou em me dizer e completou – Ninguém. – sorriu.

- Acho que esse ninguém te chateou. – falei.

- Tá tudo bem, é só essa dor de cabeça. – falou isso e tomou um gole de vinho.

- Com dor de cabeça, analgésicos e vinho, Ana? – perguntei em tom de bronca.

- Foi só um gole pra relaxar. O jantar está pronto, vou tomar banho e depois podemos comer?

- Claro. – respondi e ela passou por mim indo em direção ao quarto.

Tomei o resto do vinho que ainda estava na taça dela, fiquei andando pensativa pela sala e fui até o som e liguei uma musica ambiente bem gostosa de ouvir. Fui até o quarto ver se ela já tinha terminado o banho, olhei pro criado mudo do lado dela da cama e o potinho de aspirinas estava quase pela metade, isso significa que ela anda sentindo mais dor do que me diz.

- Acho que você está mentindo pra mim. – falei entrando no banheiro com o potinho de comprimidos.

- Não é nada. – respondeu ela em baixo do chuveiro quando viu do que eu estava falando.

- Esse pote era pra durar trinta dias, não se passaram nem quinze e ele já está quase vazio, Ana. – falei me aproximando mais ainda do box.

- Não é nada! – exclamou ela colocando a cabeça pra fora do box e sorrindo. – Quer entrar? – perguntou toda cheia de malicia.

- Acabei de tomar banho. – respondi sorrindo tentando não esquecer o porque de eu estar ali. – Não muda de assunto.

- Vai me deixar nua e molhada? – meu queixo quase caiu.

- Golpe baixo. – respondi e senti ela me puxando pela blusa me fazendo entrar no chuveiro com roupa e tudo.

Começou a me beijar com vontade, agarrando na minha cintura com força, me encostou na parede enquanto mordia meu lábio e desceu a mão pra dentro da minha calça de moletom completamente molhada.

- Tira! – falei pra ela tirar a minha roupa, mas ela simplesmente ignorou e começou a me beijar enquanto me masturbava por dentro da calça mesmo. Afastou as minhas pernas e segurou as minhas mãos acima da minha cabeça e aumentou a velocidade, ela estava sorrindo se deliciando com aquela cena. – Safada! – exclamei.

- Você ainda não viu nada! – retrucou ela.

Me virou de costas e ainda segurando as minhas mãos acima da minha cabeça, baixou a minha calça deixando a minha bunda de fora e deu um tapa que de fazer muito barulho doeu bastante, com certeza ficou a marca dos cinco dedos dela e eu gemi, finalmente ela tirou a minha blusa, quando pensei que ela iria me livrar dela, ela simplesmente me vendou com ela.

- É sério? – perguntei sorrindo.

- Quietinha. Aparentemente você não é o lobo-mau. – eu podia sentir o sorriso em sua voz safada e isso estava me enlouquecendo.

- Me come! – quase implorei, eu podia sentir meu sexo implorando pra senti-la, mas ela estava jogando comigo e gostando disso.

- Me diz, você gosta quando eu como você? – perguntou ela bem perto do meu ouvido, aquilo fez o meu corpo ficar em alerta me fazendo sentir cada gota de água pegando na minha pele, arrepiei inteira.

- Amo... – e antes que eu pudesse falar qualquer outra coisa ela me penetrou forte me fazendo gemer. – Sim... amo... – cada vez que eu falava ela me dava mais e mais prazer.

Ela largou as minhas mãos e se ajoelhou atrás mim, abriu as minhas pernas e me penetrou mais um vez, dessa vez mais forte e ficou entrando e saindo de mim muito rápido, eu estava realmente perdendo a cabeça, senti outro tapa espalmar na minha bunda e logo em seguida ela mordeu no meu local, tão forte que senti o chão sair debaixo dos meus pés, ela viu que tremi um pouco, se levantou novamente e me agarrou pela cintura.

- Mãos na parede. – ordenou ela e eu apenas a obedeci. – Você foi uma boa garota, Melissa? – perguntou bem próxima ao meu ouvido, e la vem aquele arrepio dos pés a cabeça novamente.

- Uhrum. – murmurei mordendo o lábio.

- Você acha que merece gozar? – perguntou toda safada.

- Por favor! – implorei.

- Eu te faço gozar?

- Puta que pariu, e como faz!

Senti ela se encaixando na minha frente e me agarrando pela cintura, depois logo em seguida me beijou de língua tão gostoso que senti meu sexo respondeu, o tesão era tanto que não estava mais aguentando, tirei a blusa que vendava meus olhos rapidamente a agarrei pela cintura e pressionei contra a parede, logo ela se virou e me encostou na parede, me livrei da minha calça e pulei em seu colo, ela desligou o chuveiro e ficava nos beijando, ela me pôs no chão novamente e começou a chupar meus seios, depois novamente ficando de joelhos senti sua língua invadir meu sexo, eu já estava completamente louca de tesão tive que me segurar pra poder sustentar o meu peso, ainda de joelhos e me chupando me penetrou com três dedos me fazendo fazer um esforço do caralho pra me manter em pé, era frenético o ritmo que ela me comia e me chupava ao mesmo tempo, eu que já estava praticamente caindo de bunda no chão, agarrei no cabelo dela pressionando sua boca ainda contra o meu sexo ela percebendo o que estava pra acontecer, me chupou ainda mais gostoso até que eu gemendo muito gozei em sua boca, quase perdi o controle sobre o meu corpo e das minhas pernas, fui deslizando pela parede até sentar no chão do box vendo aquela cara linda sorrir pra mim.

- Tá tudo bem? – perguntou ela e eu tentando colocar a minha respiração no lugar dei um tapa de levinho na cara dela. – Que afronta.

- Você não pode mudar de assunto me comprando com sexo. – falei.

- Não?

- Pode! Mas não é justo, eu me preocupo com você e...

- Shiiu. – colocou o dedo nos meus lábios me calando e ficando de quatro na minha frente me beijou. – Acho que precisamos terminar o banho e ir jantar.

- Você me enlouquece. – falei sorrindo.

- Culpa sua que é toda gostosa. – falou sorrindo, depois me deu um beijo e completou – Sente como você é uma delicia. – ela se referia ao meu gosto que ainda estava na língua dela.

- Quando eu te conheci você era mais certinha. – brinquei.

- Sério? O sexo era diferente?

- Não, você sempre só foi certinha na rua mesmo. – respondi rindo e levantando do chão pra tomar banho novamente.

- Ainda sou assim. – disse ela ficando de pé e ligando o chuveiro novamente.

A Ana tinha voltado a ser ela mesma, o preço foi meio alto considerando tudo, mas eu não posso negar que estava gostando de ver ela assim de novo, olho pra ela hoje e vejo a mulher por quem me apaixonei desde o momento em que a vi pela primeira vez. Só espero que ela me veja da mesma forma.


Notas Finais


E ai?? Quem gostou levanta a mão ai pra tia ver \o/\o/\o/\o/
Todo mundo curtiu? Não sei vocês, mas quando vejo elas juntinhas assim me vem bem a vibe do Um Único Destino.
Ok tudo fofo, agora quero saber o que vocês acharam.

Não esqueçam de deixar aquele comentário, que me incentiva pra caralho mesmo!
Por hoje é só pessoal, mas eu volto logo logo com mais, pode deixar.

Beijos pra quem leu até aqui, até a próxima e COMENTEM estou esperando.


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