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História Not over yet- Neutral ending (Sans x Frisk) - My life on the surface


Escrita por: M_Napstablook

Notas do Autor


*Hey.Galera! Eu acordei 6:00 hoje... SEIS HORAS!!! QUEM É O RETARDADO QUE ACORDA CEDO EM UM DOMIGO???
Mas deixa pra lá...

Capítulo 10 - My life on the surface


Fanfic / Fanfiction Not over yet- Neutral ending (Sans x Frisk) - My life on the surface

   “—Shiii, esta bem Kiddo... Eu entendi... — A humana apenas retribui o abraço — Kiddo... — Se desfez do abraço — O que... O que aconteceu quando saiu do Underground?

—Uh... Nada... Nada de mais

—Kiddo...

—Não é interessante! — Falava atropelando as palavras

—Kiddo...

—...— Suspirou— Ok, eu vou te contar o que houve...”

 

->->->6 anos atrás, após a saída de Frisk do Underground<-<-<-

  Frisk havia acabado de sair do Underground, foi a primeira vez que viu o Sol desde sua queda no Underground. Estava correndo entre a arvores com um sorriso no rosto. Estava pensando em reencontrar seus pais. Chegou na porta de sua casa e bateu na porta esperando anciosa.

—Ei, Menina! O que esta fazendo ai? —Uma velha meio corcunda apareceu na casa ao lado. Dona Giselle, não era bem julgada pelas pessoas da região. Ela era rabugenta, andava sempre de mal humor, expulsava as crianças quando estavam brincando em frente a sua casa, esses tipo de coisa.

—Ah, Eu-

—Os donos da casa morreram a 2 dias, caso não saiba! Não a nada para fazer ai! Pare de xeretar!

—O-o-que? O que quer dizer? O que houve com meus pais?

—Seus país — Parou de regar suas plantas e olhou para a menina de cima a baixo — Sabe que é falta de educação se passar por outra pessoa? Você não e aquela pestinha do casal! Olhe para você! — Frisk estendeu a mãos para se observar. Ela estava completamente suja e machucada. Seu cabelo estava um pouco cortado por causa dos ataques nas batalhas que atingiam a cabeça da menina, e conseqüentemente acabar cortando um pouco de seus fios. Realmente Ela estava irreconhecível.

—M-mas s-sou e-e-

—Chega! — Puxou a menina pelo braço e adentrou em sua casa, senatndo a menina no sofá e pegando seu telefone — Assistente social?

—Não Por favor-

—Shiiu ! Oh sim, tem uma criança aqui em casa, não deve ter família e eu gostaria de... — Frisk se entristecia cada vez mais ao escutar aquelas palavras.

   Em pouco tempo a assistência social chegou. Nesse tempo em que Frisk e a velha estavam esperando, Frisk tentava falar o que havia ocorrido, mas a senhora não dava ouvidos. Nem chegava a pelo menos escutar o que a garota falava. Frisk foi encaminhada a um orfanato em sua cidade.

   A chegada de Frisk no orfanato não foi nem um pouco amistosa. Olhavam Frisk de maneira estranha. A assistente deixou Frisk junto com as outras crianças para se conhecerem. As crianças apenas olhavam para Frisk, ninguém no cômodo se mexia ou se atrevia a olhar para outro lugar. Frisk um pouco assustada e nervosa foi a uma prateleira do local para pegar uma revista e fingir ler, logo após isso as crianças continuaram com suas atividades agitadas.

 

—HAHAHAHAHAHA! O que você esta dizendo? HAHAHAHAHA —As crianças do orfanato riam de frisk e apontavam. Era assim toda vez que a menina ousava falar do Underground. Faziam apenas 3 dias que a pequena estava no orfanato

—É... É verdade!  Tentava se defender.

—Hahahaha! Por favor... — Um garoto se aproximou.

—EI! — O menino pegou o celular que Frisk segurava em uma das mãos

—Você esta dizendo que um dos seus... “amiguinhos monstros” Te ligou por isso aqui?  Disse debochando enquanto apontava para o aparelho. As outras crianças apenas observavam.

—M-mas... é verdade — Disse num tom miúdo, estava quase chorando.

—HAHAHAHA! — O garoto riu derrubando o  aparelho telefônico violentamente no chão. Em seguida pisando em cima, acabando com as chances do aparelho ser concertado.

— ! — Frisk, com os olhos cheios d’água, correu para o quarto em seguida atravessando a janela para se sentar no telado da casa. Frisk fitou o céu repleto de estrelas, secando suas lagrimas.

—É verdade isso? — Uma garota de pele negra e olhos verdes encarava Frisk da janela, apoiando seus braços no telhado.

—O-oque? Q-quem é você? — Disse Frisk olhando para a garota, ela já havia visto a menina algumas vezes, mas nunca ousou conversar, na verdade... Ela não ousava conversar com ninguém.

—Mals! Erro meu — Disse se sentando ao lado de Frisk em seguida erguendo sua mão para que a outra a apertasse — Prazer! Christina... Mas pode me chamar de Chris!

—C-Chris... ? — Disse a menina apertando a mão da nova amiga, um pouco receosa

—Uhum... Então... Existem mesmo monstros?

—Vo... V-você acredita em mim?

—Uhum — Disse balançando a cabeça — Hey! Não liga pra esses babacas! Eles são idiotas mesmo.

—... — Frisk não sabia o que responde. Apenas deu um sorriso fraco para Chris que retribuiu com o mesmo ato.

—Mas é verdade?

—S-sobre os monstros?S-s-sim...

— Você fez amizade com todos!?? — Perguntou empolgada — Como era lá? Qual foi o monstro que você mais gostou!? Por quê!? Eles são do bem!?

—Huhuhu — Riu — Ei! Calma! Eu vou te contar detalhe por detalhe...

->->-->Underground, dias atuais<-<-<

Nossa... — Disse Sans assustado com a historia.

—Eu sei... — Falou Frisk cabisbaixa

—Uh... Como... Eles morreram?

—Hun? — Levantou a cabeça olhando para o esqueleto — Meus pais? — Suspirou — Eu... Antes da minha primeira queda no Underground... Eu estava brincando entre as arvores... A minha mãe e meu pai... Nós estávamos em um piquenique e eu fui brincar, a minha mão me avisou para não ir muito afundo por entre as arvores, mas eu não dei ouvidos e cai aqui... Enquanto eu estava me aventurando pelo Underground.... Meus pais... Estavam me procurando... Mas uma tempestade forte veio e eles não pararam de me procurar perto do Monte Ebott... Ouve um deslizamento... E... — Os olhos de Frisk se encheram de água — E... Ah... — Cobriu o rosto com as mãos.

   Sans estava imóvel, ele não sabia o que falar, ele não sabia o que fazer. A única coisa que veio a sua mente foi:

—Me desculpe...

—O que? — Frisk virou um pouco sua cabeça para olhar o Sans.

—Desculpe por fazer você contar essa historia Kiddo... — Abaixou a cabeça olhando seu reflexo na água.

— Não Sans! — Disse se aproximando do amigo — Não é culpa sua! — Sans virou a cabeça para olhar Frisk e deu um sorriso (se bem que ele ta sempre sorrindo, mas ok! Vocês entenderam) ficaram se encarando por alguns segundos, até corarem ao perceberem o quão próximos seus rostos estavam.

—Eh... — Frisk se afastou um pouco.

—Eu... Bem... — Os dois tentavam quebrar o clima constrangedor de pouco tempo atrás, mas nada além de gaguejos como “E-eh...” “Uh...” e risos envergonhados saiam da boca de ambos

—Uh... Q-que tal continuarmos andando? — Sugeriu Frisk, ainda com rubor no rosto.

—Ok! — Se levantaram e seguiram viagem um ao lado do outro. Sem pronunciar mais nada...


Notas Finais


*Blz. É só isso por hoje, galera!
*One-shot (brisada) da rota genocida: https://spiritfanfics.com/historia/undertale-genocide-6662997
Flw!


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