1. Spirit Fanfics >
  2. Not Safe >
  3. Você não me conhece

História Not Safe - Você não me conhece


Escrita por: carollt

Notas do Autor


Ooooooooi, nossa que saudade que eu senti disso meu deus, vocês nem imaginam...
Gente, eu sei que eu demorei e já expliquei no capitulo anterior, mas agora eu voltei pra ficar, até porque acabou as provas e eu estou de férias. Fui bem na prova de recuperação de matemática e saí do castigo, graças a Deus.
Bom, o capítulo ficou bem grande, e eu espero que ele possa compensar os dias em que eu fiquei sem postar. espero que vocês gostem...
Obrigada pra quem continua aí firme forte comentando e acompanhando a fic.
Boa leitura minhas leitoras divas <333

Capítulo 14 - Você não me conhece


Fanfic / Fanfiction Not Safe - Você não me conhece

Pov – Caroll

Depois de alguns segundos o vídeo da gravação termina. Minha mãe fecha o notebook e se levanta para sair da sala. Imediatamente me escondo no cômodo ao lado. Ouço a porta sendo fechada e o som dos passos da minha mãe se distanciarem, então vou devagar até a porta do escritório e a abro, tentando fazer o mínimo de barulho possível. Entro na sala e me sento na cadeira logo a frente da mesa com o notebook em cima. Ligo o mesmo, logo encontro a gravação de Nicholas e começo assistir. Tudo o eu ele diz é mentira.

—O que você está fazendo aqui? – ouço a voz de minha mãe atrás de mim.

—Eu que deveria estar te questionando... O que é isso? – me levanto olhando para ela e apontando computador.

—Isso são coisas que eu preciso para poder ter uma ideia sobre o que aconteceu lá.

—E por que você não me entrevistou ou então o Glenn? Por que teve que entrevistar logo o Nicholas?

—Porque recebi informações sobre o grupo de Rick, e eu não sei se você diria mesmo a verdade, já que saiu escondida daqui.

—Só que você fez a escolha errada... Até porque o Nicholas foi o covarde de toda essa história, ele foi o primeiro a abandonar o Aiden, ele não queria ajudar o próprio amigo. O Glenn que havia se desentendido com Aiden, teve mais coragem e foi mais leal que o Nicholas. E depois, quando pensei que ele já podia ter feito as piores coisas no dia, ele resolve ferrar com a gente dentro daquela porta giratória, ele podia ter esperado, podia ter nos ajudado, e assim o Noah poderia estar aqui agora, pelo menos não seriam duas mortes – digo sem parar e aumentando cada vez mais o tom de voz – claro que eu devia ter tentado matar aqueles zumbis nojentos e ter mais tempo para ajudar o Aiden, ou então ter segurado o Noah com mais força para que ele não fosse puxado para o outro lado e sido devorado na nossa frente, mas quem iniciou todas essas tragédias foi o Nicholas. Então por favor, mãe não acredite nele – abaixo a cabeça e pondero por alguns segundos – me desculpa por ter ido com eles escondida, mas...

—Me desculpa filha – ela me interrompe e me puxa para perto de si, fazendo com que eu me aninhe entre seus braços – eu devia ter te perguntado as coisas antes de falar tudo isso, eu sei o quanto deve ter sido horrível ter passado por isso – sinto as lágrimas dela caírem no meu braço – meu deus... Quando foi que você cresceu?!

Não consigo dizer nada, apenas retribuo o abraço e desabo a chorar junto com ela.

[...]

Abro meus olhos e posso perceber que estou na minha cama, não me lembro de como eu dormi e muito menos de como vim parar aqui, mas tudo bem. Me levanto, tiro a faixa do meu tornozelo e o mesmo já não dói mais, então logo faço as minhas higienes matinais de sempre, troco de roupa e amarro o casaco de Carl em minha cintura para eu poder devolve-lo logo que sair de casa. Desço para o andar de baixo e vou para a cozinha comer alguma coisa, até porque estou morrendo de fome. Olho para o relógio e posso ver que não é tão cedo, o dia já amanheceu a muito tempo.

Depois de comer alguns biscoitos saio para procurar Carl e devolver seu casaco.

—Bom dia Caroll! – Sam me cumprimenta enquanto passa por mim.

—Bom dia – sorrio de canto – ahn... Sam?! Você viu o Carl?

—Já faz um tempo que ele saiu.

—Saiu pra onde?

—Acho que foi atrás da Enid... É que ela e o Ron terminaram e ela saiu da comunidade, então Carl foi atrás dela.

—Obrigada Sam – digo com o cenho franzido e volto a caminhar.

Estou bem confusa quanto a isso, até porque a pergunta “o que ele foi fazer atrás dela?” fica rondando minha mente. Poderia ir atrás de Carl, seja lá onde ele está daquele lado, mas não vou fazer isso, até porque não quero atrapalhar os dois, seja lá o que eles estão fazendo.

Ouço vozes um tanto quanto alteradas não muito longe, e quando finalmente vejo de onde elas vem noto que Rick e Pete estão no chão durante uma briga feia, aos poucos pessoas vão se juntando em volta deles, apresso meus passos e tento chegar o mais rápido possível até onde eles estão. No momento Pete está por cima de Rick, distribuindo socos pelo rosto do mesmo, Jessie se aproxima, ela está apavorada sem saber o que fazer, ela então passa os braços envolta do corpo do marido tentando tira-lo de cima de Rick, mas leva um soco que a faz cair afastada deles. No mesmo instante Rick consegue tomar o controle da briga e fica por cima de Pete, passando o braço em volta do pescoço do mesmo e o “estrangulando”. Noto de longe Carl e Enid chegarem apressados para presenciarem a “luta”, o garoto faz o mesmo que Jessie porem sobre o pai, mas o resultado é praticamente o mesmo, com um empurrão é jogado para trás e acaba caindo sentado também. Tudo parece estar acontecendo em câmera lenta para mim. Parece que quanto mais eu ando rápido para me aproximar, mais eu demoro. Minha mãe e nem meu pai estão por perto, o que deixa a responsabilidade de tentar amenizar isso por minha conta, pelo fato de eu ser a pessoa com mais “autoridade” aqui no momento, pelo menos por ser filha da “líder”.

—Parem com isso! – digo quando finalmente chego perto deles, como se tivesse saído de um transe – parem agora! – noto que o tal “estrangulamento” já está ocorrendo a alguns segundos que parecem ser longos, e Rick parece ainda estar um pouco que fora de órbita, porem recuperando os sentidos aos poucos.

—Se você tocar neles novamente eu mato você – ele diz baixo para Pete.

—MAS QUE DROGA RICK! PARE COM ESSA MERDA AGORA! – me altero aumentando o tom de voz e todos me olham assustados. Nesse momento Rick parece finalmente voltar totalmente ao mundo real.

—Ou o que? – ele saca sua arma e aponta para mim – me afasto assim como os outros – vai me expulsar?

—Abaixe a arma Rick – minha mãe pede apreensiva, se aproximando de nós.

—Você ainda não entende, nenhum de vocês entendem. Nós sabemos o que precisa ser feito, e fazemos. Nós somos os que vivem – ele pondera por alguns segundos – querem viver? Querem que esse lugar continue em pé? – todos olhamos espantados para ele, até mesmo eu, que entendo o que ele está dizendo – a partir de agora, vamos viver no mundo real. Precisamos controlar quem vive aqui.

—Isso nunca foi mais claro para mim como agora! – minha mãe diz num tom firme e decidido.

—Eu? – ele ri irônico – você está falando de mim? – ele muda totalmente sua expressão facial de irônico para indignado – sua forma de agir vai destruir esse lugar. Matará pessoas, já matou... Pessoas. Mas não vou ficar parado e deixar isso acontecer. Se vocês não lutarem irão morrer! Não vou ficar parado... – ele é interrompido por Michonne, que o acerta e o faz cair no chão desacordado.

Acho que por enquanto isso se resolveu. Desamarro a blusa de minha cintura enquanto caminho na direção de Carl, paro de frente para o mesmo e noto o olhar de Enid sobre nós.

—Seu casaco – empurro o casaco contra seu peito e saio dali o mais depressa possível, antes mesmo que ele possa responder algo. Não quero ter mais problemas para minha cabeça, até porque já estou cheia deles.

Vou para minha casa e passo o resto da tarde fazendo coisas tediosas, e quando chega à noite vou para meu quarto e acabo dormindo.

 [...]

Depois do que aconteceu ontem, posso dizer que a manha de hoje foi calma. Não vi Pete e nem Rick a manhã toda, acho que eles não vão sair tão cedo de onde estão. Minha mãe me avisou sobre a reunião que terá hoje à noite, e também está avisando a todos os moradores daqui. Não sei o que ela está querendo com isso, talvez seja a expulsão de Rick, mas sei que não dará certo, eles não irão aceitar isso, e eu também não. Querendo ou não Rick está aqui para mudar e fazer acontecer. Finalmente um grupo que pensa igual a mim, adentrou esse lugar depois de anos, e não vai ser agora que vou deixar essas pessoas com quem eu me identifico saírem daqui. Peguei minha arma antes de sair de casa, a coloquei na parte de trás do cos da minha calça, e coloquei minha blusa larga por cima, a escondendo. Não sei o que pode acontecer durante essa reunião, então quero poder estar prevenida caso aconteça algo.

—Pai?! – o chamo quando o vejo sentado no mesmo banco onde sentávamos para observarmos as estrelas antigamente.

—Oi filha – ele olha para mim e sorri.

—O que está fazendo aqui tão... Sozinho?

—Estou pensando.

—Sobre a reunião? – me sento ao lado dele.

—Sim – ele olha para mim e ajeitando os óculos.

—Sabe... Eu não acho que Rick deveria ser expulso. Eu não quero isso pai! Sei que essa não é a escolha certa, e acho que minha opinião não valerá nada, até porque minha mãe não quer que eu vá.

—Os homens das cavernas eram todos nômades. E todos morreram. Então evoluímos para isso e... Vivemos – ele começa a falar sua teoria sobre isso e eu presto atenção a cada palavra dita – a civilização começa quando paramos de correr. Quando moramos juntos. Quando paramos de expulsar as pessoas – ele fita as mãos e logo depois olha para mim – e é o que vou dizer a ela. É o que vou dizer a todos... Você não estará na reunião para dizer sua opinião, mas eu estarei lá e direi isso... Por eles, e por você – ele da um breve sorriso – certo?

—Certo! – assinto – obrigada pai – o abraço e fico aninhada em seus braços.

Meu pai sempre tem uma teoria sobre as coisas, sempre tem esse jeito calmo e filosófico de pensar. Assim como aquela vez das estrelas, ele tinha uma teoria sobre o assunto, e eu ainda criança acreditei sobre as pessoas morrerem e vivarem estrelas, isso foi uma forma que ele encontrou de me fazer ficar mais “confortável” sobre aquele assunto. Não sei o motivo, mas isso me conforta de alguma maneira, é tão bom ouvir as palavras que ele diz, é um tipo de aprendizado novo que tenho. E o mais interessante é que a maioria das vezes que isso acontece nós estamos aqui, neste lugar, neste banco, como se aqui fosse o nosso “cantinho da reflexão”, onde podemos confabular e discutir sobre tais assuntos que nos fazem ficar pensando e refletindo sobre os mesmos. Meu pai desde sempre foi assim, dá suas melhores teorias para as coisas. E eu? Bom, eu simplesmente tenho orgulho de ser filha de Reg Monroe, esse homem que consegue fazer de mim uma pessoa melhor a cada dia.

—Eu tenho que conversar com a sua mãe – ele diz e me tira completamente de meus devaneios.

—Ok – ele beija o topo de minha cabeça e então me afasto de seus braços.

—Até mais tarde – ele sorri e se levanta caminhando em direção à rua.

—Pai?! – o chamo novamente e ele olha para trás – eu te amo – digo sinceramente e sorrio.

—Eu também te amo – ele reponde sorrindo e logo depois volta a caminhar.

Permaneço sentada por alguns instantes, e depois decido ir pedir uma HQ emprestada a Ron, já que ele tem várias em sua casa. Começo a caminhar devagar pela rua chutando levemente alguns cascalhos pelo caminho.

—Ei?! Caroll?! – ouço a voz de Rick na rua ao meu lado.

—O que é? – paro de caminhar e me viro na direção dele.

—Eu queria me desculpar pelo modo que falei com você ontem e também pela forma que agi.

—Está tudo bem Rick... Mas não saia dizendo o que não sabe. Eu concordo com o que você disse, os moradores daqui não sabem o que estão fazendo, e nem a minha mãe sabe. Mas está muito enganado se também pensa isso de mim – digo seria e firme olhando no fundo dos olhos dele – você não me conhece. Ninguém aqui realmente me conhece – finalizo a frase e saio andando.

Passo na casa de Ron e pego a HQ emprestada. Vou até minha casa e fico sentada na varanda lendo a mesma. Passo o resto da tarde lendo e quando me dou conta já escureceu e todos já devem estar na reunião. Talvez eu seja a única que não esteja lá, ou pelo menos a única da minha família, até porque fiquei sabendo que Carl ficaria cuidando de Judith, e Ron cuidando de Sam. O silencio tomou conta da comunidade a um bom tempo e posso até mesmo ouvir o som da minha respiração.

De repente ouço o som dos relinchos de Mistério, é como se ele estivesse assustado com alguma coisa. Me levanto rapidamente sem hesitar e começo a correr até onde ele está. Sinto minhas pernas ficarem cansadas de correr e minha respiração ofegante chegando aos poucos. Quando finalmente, depois de longos dois ou três minutos correndo eu chego ao local e vejo um zumbi se aproximando de Mistério. O mesmo se move devagar e cambaleante na direção do cavalo que se debate e tenta se proteger com coices contra o ar. Corro na direção do zumbi e o puxo de perto do animal assustado. O morto-vivo se vira para mim e agora sou o foco dele, o “prato principal”.

Acabo caindo no chão com ele por cima de mim. Me vejo praticamente sem saber o que fazer, mas ainda tenho uma saída, e minha única escolha é tentar esmagar a cabeça dele que já está putrificada e com a carne toda amolecida. Começo a apertar a cabeça dele com toda a força que tenho. Logo noto outro zumbi se aproximando de Mistério, porem vejo um vulto de alguém correndo e indo até ele. Volto minha atenção para o zumbi em cima de mim e continuo apertando sua cabeça até conseguir estoura-la. Sangue coagulado jorra pelo meu rosto e espirra pelo meu corpo. Jogo o corpo do zumbi já sem movimentos para o lado e me levanto podendo ver que a pessoa com o outro zumbi é o Rick, e assim que ando na direção dele para ajuda-lo ele crava sua faca na cabeça do zumbi e o mesmo cai sem vida no chão.

Olhamos um para o outro e assentimos então Rick pega o zumbi que ele acabou de matar e começa a caminhar e eu apenas o sigo. Chegamos onde está ocorrendo à reunião e ele joga o zumbi no chão no meio do meio circulo formado por moradores daqui. Apareço logo atrás dele e todos nos olham espantados e confusos, até porque nosso estado não é nada bom, estamos cobertos por sangue pútrido.

—Não havia vigia no portão, ele estava aberto – Rick diz.

—Eu pedi para o Gabriel fechar – Spencer diz a minha mãe.

—Vá – minha mãe diz a ele.

—Havia dois deles aqui dentro, um deles atacou a Caroll – ele aponta para mim – mas ela foi esperta e rápida o bastante para se salvar... O outro que me atacou tinha o cavalo como alvo principal, mas eu consegui mata-lo a tempo de não fazer um estrago.

—Mãe, Rick ajudou o Mistério, e me ajudou também... Ele não é quem você pensa que ele é... Quem VOCÊS pensam que ele é.

—O zumbi entrou sozinho, não fui eu que o trouxe. Os mortos e os vivos irão entrar, porque nós estamos aqui... – ele pondera olhando para mim como se quisesse que eu continuasse.

—Os que estão lá fora, irão nos caçar, vão nos encontrar, vão tentar nos usar, vão tentar nos matar. Mas somos nós que vamos mata-los – olho para Rick esperando que ele continue e ele assente.

—Vamos sobreviver. Vou mostrar como!

—E assim vamos conseguir manter esse lugar em pé – continuo.

—Eu estive pensando... Quantos de vocês terei que matar para salvar suas vidas? Mas não vou fazer isso. Vocês vão mudar – ele diz pausadamente a ultima frase – não me arrependo do que disse ontem. Me arrependo por não ter dito antes – ele olha para minha mãe – vocês não estou prontos, mas precisam estar. A sorte não dura para sempre – ele dá as costas a ela.

—Você não é um de nós – Pete aparece com o tom de voz alterado – não é!

No mesmo instante deposito minha mão sobre a minha arma, pronta para saca-la a qualquer momento.

—Pete não faça isso – meu pai entra na frente dele.

—Saia da frente, Reg – Pete tenta o empurrar.

—Tira a mão dele Pete – eu digo me aproximando e noto que ele está com um tipo de espada na mão.

—Pete, pare! – meu pai insiste.

—Saia da frente! – Pete continua e eu vou tirando minha arma aos poucos do cós da minha calça – afaste-se saia da frente! – ele diz e passa a espada pelo pescoço do meu pai que começa agonizar.

—NÃO! – eu grito e saco minha arma apontando para Pete que está sendo segurado por Abraham. Sinto que minhas pernas irão falhar e as lágrimas rolam pelo meu rosto sem que eu possa ter controle.

—Caroll! – ouço a voz de Jessie.

—Vocês não me conhecem, eu já cansei de esconder como eu realmente sou! – sem pensar duas vezes atiro na cabeça de Pete.

Ando até perto de meu pai e minhas pernas falham me fazendo cair ajoelhada no chão.

—Não, não, não, não – minha mãe chora desesperada.

—Pai?! Não pai! Por favor, não – eu choro desesperadamente sobre o corpo de meu pai já sem vida. E me debruço sobre ele que ainda sangra.

Agora meu corpo não está coberto apenas pelo sangue do zumbi, mas também pelo sangue do meu próprio pai.


Notas Finais


Meu deus eu sinceramente chorei escrevendo esse capitulo, Caroll vai sofrer muito T-T

Quero dizer que logo vou me atualizar e comentar os ultimos capitulos das fics escritas por algumas leitoras daqui <3 Estou morrendo de saudades <3

Sobre o capitulo da serie... O Glenn tá vivoooooooo eu sabiaaaaaaa uhuuuul... tá parei, é que eu to muito feliz ainda.

Quero muito saber a opinião de vocês, então por favor comentem para eu saber o que vocês estão achando <33
Obrigada por tudo bjos <333


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...