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História Not so Beauty, not so Beast - Let them burn


Escrita por: Namooni

Notas do Autor


HEYA GENTE
EU TO POSTANDO ANTES DA HORA? ESTOU, ALGO RARO JÁ QUE NORMALMENTE EU SEMPRE ATRASO
Vocês devem agradecer á senhora @PaulaBuzolic pq foi ela que me incentivou a postar hoje (e me deu inspiração)
E mais uma coisa: ESSA MULHER ESCREVE UMA FANFIC PERFEITA, SÉRIO, VOCÊS TEM QUE LER
É DESTIEL E TAMBÉM TEM CONTOS DE FADA UMA COISA BEM ONCE UPON A TIME VOU ATÉ DEIXAR LINK NAS NOTAS FINAIS SE VCS QUISEREM LER

Voltando ao assunto, se é que eu tinha falado dele antes(sou uma pessoa confusa)
EU POSTEI UMA FANFIC NOVA
"Nossa tia, mais uma? Tu já tem várias em andamento"
Eu sei, me envergonho por isso, mas eu TO TENTANDO TA GENTE, ELAS TÃO A UM TEMPO SEM ATUALIZAR MAS EU ESTOU ESCREVENDO CAPÍTULO NOVO
Enfim, se vocês quiserem ler ela ta la no meu perfil, se chama Hotel California
Acabou o momento jabá, vamos ao capítulo
GERONIMO

Capítulo 5 - Let them burn


Anna quase gritou de alegria ao avistar a primeira casa da aldeia á sua frente, seu corpo cansado de andar a noite e a manhã inteira pela floresta tentando encontrar seu caminho de volta era evidente, suas mãos sangravam e sua pele pálida ajudava a destacar as grandes olheiras sob seus olhos. Cambaleante, a mulher andou até a cerca da casa, respirando profundamente antes de continuar sua caminhada.

Perto dela, um pequeno grupo de cinco homens vestidos de armadura segurando uma bandeira vermelha observou a mulher, discutindo entre si se deveriam ou não falar com ela. Anna percebe a presença deles, e, principalmente, das espadas deles, e vai na direção dos homens, achando que, com suas armas, eles seriam a ajuda perfeita que ela procurava.

— Por favor, me ajudem! — a ruiva suplicou ao quase cair de joelhos diante deles. — Meu filho, el-ele foi pego pelo monstro!

— Senhora, se acalme. — um dos homens falou. — Eu sou Azazel, agora me fale o que aconteceu exatamente.

— Ele-ele pegou meu filho! — a mulher gritou ao se levantar do chão. — ELE ROUBOU O MEU FILHO, ELE VAI MATAR O MEU FILHO!

Graças aos gritos da mulher um aglomerado de pessoas curiosas se acumulou ao redor deles, enquanto Anna continuou a gritar:

— ELE ROUBOU O MEU FILHO, E VAI ROUBAR O DE VOCÊS TAMBÉM! A FERA, HORRÍVEL COMO A CRIA DE UM DEMÔNIO, COM SEUS CHIFRES AFIADOS E SEU OLHAR TÃO ASSUSTADOR COMO UM PORTAL PARA O INFERNO! 

As palavras da ruiva assustou as mulheres, que abraçaram seus filhos contra si, os homens mais bravos começaram a discutir entre si quem iria matar a fera, escolhendo seus melhores machados para afiarem, da igreja o jovem padre agarrou a bíblia fortemente contra seu peito, relembrando as palavras do santo exorcismo que lhe foram ensinadas em sua juventude.

— Chega disso! — Azazel gritou, agarrando Anna pelo braço com grosseria. — ATICEM O FOGO, ELA VAI PARA A FOGUEIRA!

Os outros quatro guardas não esperaram para obedecer as ordens, acendendo o fogo de uma enorme pira montada ali, onde, amarrados ali, estavam três outros corpos desfalidos, parcialmente carbonizados pela alta fogueira que já começava a reavivar.

Anna gritou por piedade, e seu pedido não foi atendido. Num só empurrão a mulher foi jogada em direção ao fogo.

— Que vocês sejam abençoados, jovens soldados da nossa Santa Inquisição! — o padre parabenizou os guardas da porta da igreja, antes de voltar para dentro, sem se importar com os gritos da mulher sendo carbonizada em frente ao 'lugar santo'.

xxxxx

Castiel sentou-se na cadeira, observando, abismado, a farta quantidade de comida na extensa mesa á sua frente. Sua pele suada e agora levemente bronzeada o fez querer tomar outro banho antes de comer algo, mas, vendo tanta comida em sua frente, o fez esquecer tudo senão a sua barriga roncando de fome.

— Isso tudo é para mim? — o garoto perguntou á Charlie, que estava esperando por ele no salão de jantar antes mesmo dele chegar.

— Sim, para você e para Dean, mas parece que o figurão não vai dar as caras hoje. — a mulher comentou, bem humorada como sempre.

Rapidamente, o moreno tratou de se servir, colocando um pouco de cada um dos vários pratos postos e, quando viu, seu prato estava cheio. Impressionando Charlie, que esperava que o moreno comesse como um passarinho igual ás várias damas da corte, o moreno não só encheu o prato, como também o devorou em questão de minutos.

— Wow, você come feito um guerreiro bárbaro, Castiel. — Charlie comentou após o moreno terminar de comer.

— Sim, eu fico com muita fome depois de ficar muito tempo em um jardim, principalmente quando eu cuido de flores, é um trabalho que exige concentração da minha parte.

— Foi uma bela ideia do Dean essa de te levarem ao jardim, se você não tivesse ficado tanto tempo no sol provavelmente não iria comer tanto. — Charlie disse, logo dando um tapa em sua testa por deixar escapar exatamente o que seu patrão havia dito para ela não falar ao moreno.

— Foi Dean que pediu para me levarem ao jardim?

— Sim, foi ele. — Charlie disse, desistindo de (tentar) manter esse segredo de Cas. — Mas não conte á Dean que eu lhe disse isso, ele iria ficar uma fera e soltar aquele rugido assustador para mim.

— Esse vai ser o nosso segredo então.

xxxxx

Azazel adentrou o quarto da hospedaria local com cautelosamente, sem saber se seu líder estava ou não disposto á recebe-lo com seus guardas. O grande cômodo era ocupado basicamente por uma grande cama confortável e uma enorme poltrona, que sempre ficava virada para o fogo crepitante da lareira. Por sorte, o líder deles parecia estar acordado, já que seu guarda particular, Crowley, estava de pé ao lado da lareira, de prontidão com suas mãos no cabo da espada, para o caso de um ataque surpresa.

— Fiquei sabendo que teve uma boa manhã, Azazel. — o líder falou, ergueu um grande cachimbo de sua boca e soltou um grande anel de fumaça, que, misteriosamente, foi parar diretamente no rosto do guarda. — Seis bruxas, pelo que me contaram.

— Sim, milord. Cinco irmãs que praticavam atividades ilícitas dentro de seus lares e uma louca que causava confusão, assustando a população. — o homem disse, fazendo questão de encobrir a parte que ela falava de uma grande fera e do filho roubado.

— Um grande feito, Azazel. Porem deve estar se esquecendo de algo importante que a 'louca' disse. — outro anel de fumaça bateu no rosto de Azazel, o fazendo conter a vontade de espirrar. — Mais especificamente, o que ela disse sobre a grande e terrível fera que roubou o filho dela.

— E-eu não achei que tivesse relevância, milord, era apenas uma mulher louca que estava assustando a população e causando furdúncio.

— Azazel, você é um bom guarda, sabe disso não é? — o líder perguntou ao guarda, e o mesmo assentiu antes de lembrar-se que o outro homem estava de costas para si. — Então, obviamente, sabe o que estamos á buscar durante esta longa jornada por entre as várias aldeias e condados de nosso querido país.

— Si-sim senhor, um grande bruxo ou bruxa, que precisamos deter antes que alcance a idade madura, quando ele iria juntar sua horda de bruxas infames e demoníacas para acabar com a Santa Inquisição e com a Santa Igreja, acabando com o nosso trabalho de purificação do mundo, segundo as palavras do Nosso Senhor Metis, primeiro profeta de nossa época á receber ordens diretas de Deus Todo Poderoso. — Azazel falou pausadamente, escolhendo bem as palavras antes de dize-las.

— Exatamente, um bruxo ou bruxa muito poderoso. E eu te pergunto, Azazel, temos alguma pista dele?

— Nã-não senhor.

— E quais foram as minhas ordens sobre isso?

— Qualquer atividade fora do comuns durante a caçada ou as queimadas é para reportar imediatamente ao senhor, milord.

— Decorou muito bem suas ordens, guarda. Então diga-me, por obsequio... — a poltrona se virou sem que o homem sentado nela fizesse nenhum movimento. — Por que ousou desobedecer minhas ordens?! — a voz do líder se propagou pelo ar de modo sobrenaturalmente alto, fazendo o próprio Azazel sentir um chiado alto de surdez em sua audição.

— Porq-porque el-ela esta-estava causando problemas, milord. Não tinha como eu trazê-la sem chamar a atenção dos moradores. — o guarda disse o mais audível possível, tendo certeza que, após sair dali, sua audição nunca mais seria a mesma.

— Um ato... Inteligente, de certo modo, tenho que admitir. Mas isso não encobre a sua falta de obediência diante as minhas ordens. — o líder soltou seu cachimbo pela primeira vez durante a conversa, o entregando nas mãos de Crowley. — Fale para os outros reacenderem a fogueira e leve Azazel e os outros guardas dele, quero escutar os gritos dele daqui.

Azazel tentou gritar e implorar por sua vida, porem em vão, ele sentiu sua garganta se fechar e qualquer tentativa de falar algo virava um soluço engasgado. Crowley guardou o cachimbo de seu mestre antes de seguir em direção ao homem, já com sua espada em mãos, apenas para amedrontar o homem e deixar claro que, caso ele reagisse, não teria como sair dali vivo. Com uma simples ordem falada, outros guardas entraram no quarto, estes seguravam os outros quatro homens que estavam com ele mais cedo.

Do lado de fora, a fogueira já era reacesa enquanto alguns moradores se juntavam ao redor do fogo, prontos para verem mais uma vez a brava ação da Inquisição, purificando o mundo cada vez mais.

xxxxx

O sol do lado de fora estava em seu auge agora, impossibilitando Cas de sair sem que ficasse completamente suado e grudento. Como no momento todos os amigos que ele fez no castelo pareciam estar ocupados com algo, ele decidiu caminhar pelos corredores do castelo, se acostumar com a aparência e as voltas do grande local que seria sua moradia pelo resto dos anos.

A cada novo corredor era um cenário novo, em um as paredes eram de um azul escuro beirando ao preto, foi onde Cas encontrou a sala de música, que continha vários instrumentos diferentes espalhados. O moreno nunca foi muito ligado á música, ele até sabia tocar algo de piano (bem, teoricamente, sendo que ele apenas leu o modo de se tocar piano), mas não era nada extraordinário. Castiel planejou tentar tocar algum desses instrumentos num futuro próximo, talvez. Agora ele tinha todo o tempo do mundo.

O garoto continuou sua caminhada, observando abismado o modo com que cada corredor mudava, alguns rosa, outros verdes, avermelhados, escuros, claros, era uma verdadeira aquarela passando pelos olhos do moreno, e ele amava. Após alguns minutos explorando, Cas entrou num corredor dourado, a cor brilhante parecia vibrar, refletindo o pouco de sol que entrava pela brecha de uma janela, as paredes pareciam de puro ouro. Porem não foi isso que chamou a atenção de Cas, e sim os quadros.

Vários quadros se distribuíam pela longa parede do corredor, todos diferentes e com pessoas diferentes. A única coisa que todos tinham em comum era o fato de todos ilustrarem famílias da realeza, em que o homem e a mulher usavam coroas enquanto posavam ao lado de seus filhos, com rostos neutros e aparentemente infelizes. No aparente fim do corredor, um quadro se destacava dos outros, maior, ele ficava sozinho na parede a frente do moreno. Vista de longe, a tela parecia destruída e corroída, diferente das outras. Algo em Castiel o avisava para ele sair dali o mais rápido possível, mas sua mente curiosa não o deixou ir.

Castiel ia se aproximando do quadro passo após passo quando Dean parou em sua frente, o cobrindo com seu grande corpo.

— O que você está fazendo aqui? — o príncipe perguntou ao moreno, tentando ao máximo não gritar e assustar o mesmo.

— Eu só estou explorando o castelo, todos estavam ocupados, e eu vim sozinho. — o moreno falou sorridente, e lembrou-se do que Charlie lhe disse durante o almoço. — A proposito, alguém me falou que foi ideia sua me levar ao jardim, e eu gostaria de agradecer.

— Minha ideia? I-isso não foi minha ideia! Quem disse que foi minha ideia?! — o fera atrapalhou-se um pouco com as palavras, deixando evidente para o moreno seu nervosismo.

— Talvez eu tenha apenas deduzido que foi você, Dean, você não é tão misterioso visto de perto. Chega a ser um livro aberto. — Castiel se aproximou do príncipe, com cautela sem saber se o mesmo aceitaria a aproximação. — Eu gosto disso.

Cas levantou o olhar, corando ao notar o intenso verde dos olhos de Dean direcionados para si, com uma firmeza jamais vista. Envergonhado, o moreno abraçou o príncipe num só ato, assustando o fera pelo movimento súbito. Castiel fechou os olhos e apoiou a cabeça no peito do príncipe, que estava descoberto, e sentiu os pelos levemente loiros em sua face, fazendo cócegas contra seu nariz. O moreno deu uma risadinha e se aconchegou em Dean, sentindo o calor do corpo do príncipe o aquecer.

O príncipe olhava para o moreno abismado, pensando como o garoto conseguia abraçar uma fera horrível como ele. Dean iria retribuir o carinho do moreno, quando pensou: se ele estivesse no lugar de Cas, ele faria isso? Sequestrado, tirado de sua mãe e afastado de tudo e todos que conhecia, preso para sempre num castelo amaldiçoado com uma fera grotesca, por que ele iria abraçar o homem que fez tudo isso? A resposta veio curta e clara na mente de Dean: para escapar. O príncipe inventou um plano imaginário duvidoso de que Cas estaria tentando conquista-lo para conseguir escapar do castelo.

— Me solte! — o fera gritou para o moreno, que o soltou de imediato. — Pensa que eu vou cair no seu plano? Acha mesmo que eu vou me deixar me deixar levar pela sua falsa inocência?!

— O que? Do que está falando? — Castiel perguntou ao homem, completamente desentendido sentindo algumas lágrimas se formarem em seus olhos, tudo fingimento, segundo Dean.

— Desse seu plano idiota para tentar escapar! — o príncipe gritou de modo feral, soltando um rugido de raiva alto que fez o coração de Cas parar por um segundo. — Saiba de uma coisa: se você ao menos tentar escapar, eu não vou atrás de você, não, eu vou atrás da sua mãe, e vou fazer questão de matá-la com minhas próprias mãos!

A frase só fez o moreno se assustar ainda mais. Involuntariamente, ele imaginou a cena, Dean matando Anna com suas garras, seus grandes e afiados dentes penetrando a pele da mulher e arrancando um pedaço, fazendo sua boca ficar suja de sangue. Como uma fera, uma verdadeira fera. Castiel começou a tremer de medo, seus dedos não pararam quietos enquanto ele pegou a barra do vestido e começou a correr na direção oposta de Dean, suas lágrimas já caindo pelo seu rosto o deixando molhado.

Dean ficou ali, parado. Olhando sua única chance de vencer a maldição correndo para longe dele.

Castiel corria, sem saber para onde, ele apenas corria. Passou pelos mesmos corredores de antes, desta vez sem olhar a incrível aquarela de cores se formando nas paredes, seus olhos turvos de lágrimas mal o deixavam ver direito o que vinha pela frente, mas ele continuava a correr.

Quando chegou numa grande sala com vários sofás e poltronas, ele desabou, se jogando ao chão no meio da sala e se pondo a chorar. Os soluços que ele soltava eram tão fortes que estremeciam seu corpo inteiro, impulsionando seus membros a tremerem ainda mais. Lágrimas grossas caiam de seus olhos, que caiam de sua face e iam para seu belo vestido, molhando o tecido rosa. Lembranças de Anna vieram á mente do moreno, relembrando momentos felizes em sua pequena casa, cuidando dos animais e das flores, os vários pacientes que ela cuidou, as técnicas de cura que ela o ensinou. E tudo se fora, o único consolo que restava á Cas era a fé de que Anna estava bem e viva em sua casa, e agora isso poderia estar ameaçado.

— Castiel? — uma voz perguntou, e Cas demorou um pouco até perceber que era Sam. — Está tudo bem, por que está chorando?

O moreno tentou falar algo, porem tudo que saiu foram palavras desconexas e sem sentindo, antes de voltar a chorar. Sam se abaixou do lado de Cas, desejando, pela milionésima vez nas últimas duas décadas, ter novamente a capacidade de sentir, assim ele poderia abraçar o moreno e o consolar até suas lágrimas irem embora.

— De-Dean, el-ele... — Cas tentou falar em meio as lágrimas.

— Não precisa falar, Castiel. — o moreno disse, não querendo forçar o garoto a falar algo que não o deixava confortável.

— Eu quero a minha mãe! — o menino pediu, retomando ao choro, desta vez ainda mais intensivo.

A frase, normalmente ditas por crianças, poderia parecer ridícula ao ser ditas por uma pessoa crescida como Cas, mas ali, aos olhos de Sam, foi como uma faca no coração ver o moreno chorando daquele modo, pedindo por alguém que jamais retornaria a ver. Castiel agarrou-se ao encosto do sofá mais próximo de si, como se estivesse abraçando alguém, e voltou a chorar.

— Eu também queria a minha mãe. — Sam deixou escapar, sentindo uma lágrima descer pelo seu rosto invisível a todos.


Notas Finais


HEYA NOVAMENTE
SIM, O FERGUS CAVALÃO DO CASSIE NÃO É O CROWLEY, POR ESSE PLOT TWIST VC NÃO ESPERAVAM NÃO É?
Gente do céu, por favor me digam o que acharam desse capítulo, eu to muito insegura sobre o plot
Sentimentos mistos
Link da fanfic diwa:
https://spiritfanfics.com/historia/salvame-de-la-oscuridad-7201741
Não deixem essa lindeza morrer
Enfim, OBRIGADA POR LER ESTA COISA, DEIXE SUA OPINIÃO E ATÉ QUALQUER HORA
BEIJO NA BUNDA


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