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História Uma Nova Versão De Você - Guardião De Um Assassino


Escrita por: Monoko-chan

Notas do Autor


Desculpe a demora. Estou enrolada com o supletivo e minhas aulas de piano que aumentaram e ficaram mais difíceis.

Espero que gostem...

Capítulo 55 - Guardião De Um Assassino


Fanfic / Fanfiction Uma Nova Versão De Você - Guardião De Um Assassino

“- ... E se perguntarmos a alguém que já morreu?” -Ryu pergunta sem nem perceber que falou seus pensamentos em voz alta, ficando extremamente corado ao perceber o que disse. – Q-quer dizer, s-se isso fosse possível.

P.O.V. Autora:

- ... -Dipper fica pensativo e encara Bill, que estava no mesmo estado que ele. – É possível?

- Talvez... Mas vou precisar de ajuda. -Diz o loiro olhando para Allen.

 

- ... Não estou segura quanto a isso... -Diz Jiselli nervosa observando Dipper e Allen fazerem um círculo desenhado com terra. – A mama vai ter mesmo que realizar o ritual? Ela está grávida! -Diz preocupada.

- A Mabel vai ficar bem, só vai fazer um leve corte na mão. Isso não requer uso de seu poder ou algo do tipo. -Diz Dipper tentando acalmá-la, finalizando o desenho no chão.

- Mas porque não pode ser o vovô quem faz o ritual? -Pergunta ainda receosa.

- Sua mãe é a única com sangue do reino da Lua e do Fogo.

- Então porque eu não faço no lugar dela? Também tenho o sangue de ambos. -Diz, ainda preocupada.

Dipper se aproxima de Jiselli e põe a mão em seu ombro, a olhando carinhosamente enquanto dava um sorriso.

- Querida, vocês têm mesmo o mesmo sangue, mas quanto mais próximo o parentesco melhor, o de vocês já se misturou com o sangue da Pacifica e não é mais tão forte, não sabemos nem se com o da Mabel vai dar certo.

- ... mas... -Jiselli vira levemente o rosto, nervosa.

- Eu nunca deixaria a minha irmã fazer algo que colocasse sua vida ou a do meu sobrinho ou sobrinha em risco.

A ruiva o olha mais calma, e Mabel entra no cômodo, ganhando a atenção de todos. Mabel estava com um vestido comprido branco simples, estava nervosa, mas ao perceber a aflição das filhas força um sorriso e tenta parecer animada.

- To pronta!

Estavam presentes na sala: Allen, Vivian, Dipper, Bill, Mabel, Pacifica, Jiselli, Anna, Edward, Cross, Rebeca e Natsuko. Ryu teve que cuidar de Alice, que se negava a ficar com as empregadas.

- Natsuko, acho que deveria ficar com o Ryu. Sua saúde só piora, deveria ficar de cama. -Diz Dipper preocupado com o filho. Natsuko estava levemente rosado e ofegante, sentado em uma cadeira de rodas mágica criada por Bill.

- Eu to bem, preciso estar aqui. Tenho coisas a perguntar também. -Responde determinado, ocasionando um suspiro do mais velho.

- Filho, esquece. -Diz Vivian se aproximando. – Esse aí é cabeça dura que nem seu pai. -Diz sorrindo.

- Eu não sou cabeça dura! -Dizem os dois e uníssono, mas antes que alguém possa rir, Natsuko começa a tossir.

– Está bem mesmo, Natsu? -Dipper pergunta se aproximando, mas o prateado move a cadeira para trás.

- To, não fisicamente, mas eu preciso estar aqui. -Diz com firmeza. Pouco depois Allen da dois passos para trás, sério.

- Então vamos começar. -Ao dizer isso, Mabel engole seco e entra no círculo. Bill acende as velas espalhadas pelo cômodo após tudo estar escuro. Allen vai até a filha e lhe alcança um punhal prateado e a mesma o pega.

- ... Generatio mea, sanguinem meum, et clamor vocatus venire. Ubicumque es, peto ut venias ad me, qui pendet rebus cuius potest auxilium non habebis prosperum. Obsecro ut venias ad me! (... Minha linhagem, meu sangue, eu clamo para que venham ao meu chamado. Esteja onde estiver, peço que venha até mim quem tiver assuntos pendentes do qual possa ajudar ou ser ajudado. Suplico que venham até mim!) -Mabel diz, em seguida cortando a própria mão com o punhal, fazendo seu sangue cair no chão.

O círculo começa a brilhar com uma cor amarela avermelhada. O chão começa a tremer, fazendo quem estava de pé ter que achar algo no qual possa se segurar. As chamas das velas começam a ficar irregulares, ficando fortes quando o sangue começa a escorrer, e pouco depois as mesmas se apagam de repente. O tremor também para. Tudo fica um breu, assustando a todos.

- Era pra isso acontecer?! -Pergunta Dipper assustado, em seguida achando o braço de alguém. – Bill, é você?

-  Eu estou na parede! Não estou te vendo.

- ... Então quem é? -Dipper pergunta e ninguém responde. Pouco depois as luzes das velas voltam a brilhar, mas agora sua cor estava em uma coloração de azul escuro.

Dipper olha o braço do qual se agarrou e cai para trás logo depois. Ele havia segurado o braço de um homem, um pouco mais alto que ele, de cabelo branco e olhos azuis. Dipper o olhava incrédulo, mesmo nunca tendo o visto, sentia que o conhecia de algum lugar, o impedindo de tirar seus olhos daqueles azulados lindos.

- Meu nome é Miguel, filho. -O responde sorrindo docilmente indo até Dipper e o ajudando a se levantar. Quando o mesmo segura sua mão, pula em sua direção, o abraçando com força.

Pai... Pai... -As lágrimas começam a escorrer uma após a outra e Miguel o abraça com mais força, sem machucá-lo, mas mostrando que estava com ele.

- ... Funcionou. -Diz Allen sorrindo nervoso.

No cômodo, além de Miguel, haviam mais cinco fantasmas, mas apenas três eram desconhecidos. Um deles era uma mulher de cabelo castanho claro e olhos roxo escuro, que usava óculos e tinha o cabelo preso em duas tranças curtas. O outro era um homem que tinha cabelo e olhos castanhos e que também usava óculos. O último desconhecido era um garoto de cabelo castanho claro e olhos azuis tão claros que quase eram quase transparentes. Os últimos dois fantasmas, os conhecidos, não eram ninguém menos que Stanford e Stanley.

Tivôs... -Diz Mabel perplexa.

- E aí, pirralhos? -Diz Stan rindo e sorrindo de orelha a orelha.

- Só nos chamam quando estão com problemas, não é mesmo? -Diz Ford também sorrindo.

Mabel os abraça, ainda dentro do círculo, chorando.

- Eu senti saudades! -Diz a morena os abraçando. Os dois se olham surpresos e voltam a sorrir, a abraçando de volta.

- Também sentimos saudades.

- Mas quem são os outros? -Pergunta Edward fazendo a pergunta que não quer calar.

A moça e o rapaz de óculos se aproximam e dão as mãos.

- Esses aí são meus irmãos!  -Diz o homem sorridente, em seguida pegando as mãos da mulher e as beija. – E essa linda mulher é minha esposa, Clarissa.

- Pai, mãe... -Vivian vai até os pais, os abraçando com força.

- Minha menina... -Diz Clarissa acariciando os cabelos da filha. – Você cresceu e viveu mais que sua mãe. -Diz soltando uma curta risada no final. – Então, porque está chorando como uma garotinha?

Ahrhrhrrrrr...!! -Vivian só chorava os abraçando. Quase todos estavam chorando e sorrindo, exceto por Anna, que olhava quase sem piscar para alguém em específico.

- Anna? -Ed chama sua atenção, recebendo a atenção de todos quando a mesma não o responde, ainda encarando um dos fantasmas.

- ... Momo. -Chama a ruiva, ainda pasma.

- Momo? -Vivian se separa do abraço com seus pais e olha para o rapaz, incrédula. – F-filho?!

Todos olham perplexos para o garoto, confusos.

- Espera, Momo, aquele que te deu seu poder de ver “a verdade no coração dos outros” é seu tio? -Pergunta Pacifica pasma.

- ... I-irmão? -Mabel começa a se aproximar do mesmo, sem piscar, perplexa, mas antes de sair do círculo para olhá-lo mais de perto, o mesmo vai até a morena e a abraça, levando a outra mais para o centro do círculo.

- Eu vou explicar tudo, mas você precisa ficar no círculo, se não todos nós desaparecemos. -Explica ainda a abraçando.

Mabel o abraça com mais força, acenando com a cabeça positivamente, em seguida a enterrando no ombro do irmão. Vivian e Allen se juntam a Mabel rapidamente, os abraçando.

Os quatro se abraçam por um bom tempo, até que Vivian se separa levemente do abraço e segura o rosto do filho, analisando cada detalhe.

- É assim que você seria? -Pergunta chorando, ainda o observando.

- Sim. Se você morre muito cedo sua forma fantasmagórica seria seu “ideal”, quando se está no ápice da vida.

- Na adolescência. -Diz Vivian, ainda o olhando enquanto chorava. – Como você é lindo, filho.

- Mamãe, sei que quer conversar mais, eu também quero, mas temos assuntos mais urgentes... -Diz tirando as mãos da mãe do rosto e as colocando ao lado do corpo, mas continua a segurando uma delas, a tranquilizando.

-  O quanto você sabe sobre nosso problema? -Pergunta Natsuko se aproximando com a cadeira mágica.

- Sei de tudo, o porquê de você estar assim, quem o deixou neste estado e criou a Almurdius e o porquê.

- Então nos conte! -Diz Dipper desesperado, com os olhos repletos de esperança.

- ... Tem um problema. Um fantasma, em certas circunstancias, não pode passar informações do mundo dos vivos. Podemos conversar e viver entre vocês, mas não podemos “intervir”.

- Mas e os poderes? -Anna pergunta, um pouco exaltada.

- Eu os herdei quando nasci e quando morri eles foram comigo. Não pude e nem sabia como fazer a transferência até alguns anos. Eu ia dá-los a sua irmã quando fizesse quinze anos, mas, ao te ver naquele dia, mudei de ideia. -Diz sorrindo carinhosamente.

- Então você os transferiu para mim.

- Sim.

- Você pode transferir poderes, mas informações não? 

- Normalmente eu posso, mas alguém fez o feitiço do segredo.

- Feitiço do segredo? Que merda é essa? -Pergunta Natsuko se exaltando e ficando ofegante logo em seguida. Edward corre até ele e o cura, aliviando um pouco seu mal-estar.

- Ele não me permite dizer nada sobre a pessoa que o fez e as pessoas do qual a pessoa escolher. Por exemplo, se a Anna tivesse feito o feitiço, nem ela e nem quem ela escolhesse poderia ser nomeados pelo fantasma, então ninguém poderá saber com exatidão quem fez o feitiço.

- ... Então o que você pode falar sobre o Nicholas. -Momo dá um meio sorriso, ao saber que percebi o que ele queria.

- Não posso falar nada dele.

- E de Victor, o pai do Nicholas? -Pergunta Rebeca nervosa.

- ... Também não posso falar nada.

- O feitiço foi lançado sobre você ou qualquer espírito? -A pergunta de Natsuko termina de deixar todos nervosos e ansiosos pela resposta.

- Infelizmente a segunda opção. Mas ele só dura por mais uma semana, depois disso a pessoa terá que refaze-lo.

- Como é feito o feitiço?

- A pessoa deve matar um guardião e recitar as palavras. -Ao dizer isso todos se apavoram.

Mabel põe a mão na boca, evitando vomitar e cai de joelhos no chão. Dipper vai até a irmã e a abraça.

– Vocês conseguem identificar fácil a pessoa que fez o feitiço.

- Porque? -Bill pergunta já sabendo a resposta.

- Porque o primeiro familiar que tem que matar é o seu próprio. -As lágrimas da morena caem em cachoeira depois disso.

- O Waddles deu a vida dele para me salvar, e eu quis tanto tê-lo de novo... Tem alguém capaz de... -Mabel tremia demais.

Dipper a afasta um pouco, apenas para poder olha-la nos olhos.

- Vamos descobrir quem fez isso, eu prometo.

- Tem mais alguma pista que pode nos ajudar? -Jiselli pergunta a Momo.

- A pessoa fica com uma marca com o formato do guardião do qual matou. Normalmente quando um guardião morre ele se transforma em algo material para proteger o dono, mas o guardião que é morto pelo dono se transforma em uma maldição que ficará com o dono até o dia de sua morte.

- Onde a marca fica? -Edward pergunta nervoso e ansioso.

- Muda de pessoa pra pessoa.

- Então pode estar em qualquer lugar... -Anna diz apertando seu próprio braço pela raiva.

- Temos que comprovar se é o Nicholas o mais rápido possível, antes que ele mate outro familiar.

- E se não for ele? Como descobriremos quem é? -Mabel pergunta nervosa. – Pode ser alguém tentando incriminá-lo, afinal, é de conhecimento comum que ninguém suporte o Nicholas. Mesmo ele sendo um babaca, pode não ser o assassino.

- ... É melhor ficarmos com nossos familiares o tempo todo. -Bill diz com raiva ao pensar na possibilidade. – Momo, a pessoa pode fazer o feitiço novamente antes do prazo?

- Não, tem que esperar até estar prestes a acabar. E além disso ele tem que ficar próximo aos espíritos que vai “calar”.

- Isso nos dá dois dias e a certeza de que a pessoa não vai deixar o castelo.

- O ideal era podermos investigar o corpo do Nicholas, mas como?

P.O.V. Natsuko:

- ... E se usássemos alguém para seduzi-lo? -Pergunto recebendo um não de todos simultaneamente. 

- Mas realmente é a melhor forma de olhar o corpo dele... -Diz Ford.

- E-eu não posso. -Diz Anna já tirando o problema de si. – Ele provavelmente sabe que eu tenho o poder de saber qualquer coisa só o tocando.

- E-eu também, sou a prima dele afinal. -Diz Rebeca também nervosa.

Todos encaramos Jiselli, a deixando mais nervosa ainda.

- ... Não! Até parece que vou dormir com aquele psicopata.

- Não precisa dormir, só chegar ao ponto de achar a marca. -Digo tentando acalma-la.

- Mas eu vou ter que beijar ele e ainda fingir que to afim do filho da puta!... -Jiselli para de falar e olha o nada, parecendo se lembrar de algo. – Tem outro problema comigo também. Ele me viu beijar a Rebeca.

- Quando? Eu não me lembro.

- Quando eu fui ao seu quarto noite passada e te beijei percebi que a porta estava entre aberta, então depois que andei mais um pouco dei de cara com ele sorrindo para mim. Acho que ele viu. -Diz séria.

- Droga, e agora? -Stan esbraveja e em seguida abre um sorriso e me olha. – E se ele jogar no outro time?

- ... QUE? M-mas eu já estou comprometido, e ainda fiz isso pra todos no baile.

- Ele é um cara imoral que faz de tudo para ter o que quer. Vai ver o objetivo dele é você.

- E porque ele ia me matar jogando a Almurdius em mim?

- Vai ver tivesse outro objetivo. Mas de qualquer forma será algo bom pra ele ter você perto, acho que ele não perderia uma chance dessas. -Diz Ford pensativo.

- M-mas eu estou doente, até parece que vou conseguir tirar a roupa dele ou sequer ficar de pé.

- Eu tenho uma ideia quanto a isso... -Diz Ford orgulhoso.

 

Ando com minhas próprias pernas pelos corredores do castelo, até que esbarro em Nicholas.

- Alteza... -Ele me encara de cima a baixo. – Está se sentindo melhor?

- Sim, estava indo pedir ajuda do Edward, m-mas... Ele e a Anna estão juntos...

- Ah, então é verdade sobre o relacionamento deles. -Diz sorrindo, um que me dá vontade de socá-lo, só para “variar”.

- Você já sabia?

- Suspeitava. Mas então, onde estava indo? -Indaga sorrindo de lado.

- Pensei em fazer um checape, mas... Acho melhor deixar pra depois...

- Isso não é urgente? Você pode piorar de repente.

- ... Você se importa? -Pergunto sorrindo e me aproximando mais dele, o prensando contra a parede e o deixando avermelhado. – Quer analisar? -Pergunto me aproximando mais ainda dele.

- ... P-podemos ir no meu quarto. Tenho tudo o que preciso lá. -Diz levantando um pouco o rosto que fica cada vez mais vermelho.

Isso é realmente algo do qual nunca imaginei na vida.

- ... Como quiser...

Vamos até o quarto em que Nicholas fica e o mesmo tranca a porta.

- É melhor termos privacidade, assim posso te analisar sem problemas. -Ele olha para mim e depois para a cadeira. – Sente-se, vou pegar minhas coisas.

Ele retira meu sangue e o coloca em uma centrifuga especial.

– Enquanto vai separando vou analisar seu corpo. -Ele se senta em minha frente e começa a ver minha pressão. Em seguida pega o estetoscópio. – ... Posso? -Pergunta olhando meu peitoral e aceno que sim com a cabeça, em seguida retirando minha camisa, o deixando constrangido.

Meu corpo estava perfeitamente em forma, mesmo eu andando doente a algum tempo, e isso não passou despercebido pelo outro, que me analisava atentamente.

– V-vou colocar. -Ele leva a superfície gelada a minha pele, me fazendo estremecer um pouco ao senti-la em mim. Ele passa, de tempo em tempo, o estetoscópio em vários locais em meu peitoral, até que seguro seu braço o fazendo me olhar surpreso. Isso está me dando ânsia de vomito...

- Está querendo me deixar louco?

Aproximo meu rosto avermelhado do seu e o beijo selvagem. Inicialmente ele reluta, mas logo desiste e se entrega por alguns segundos ao beijo, e ao terminar ele me empurra.

- Porque está fazendo isso? Achei que fosse um príncipe bonzinho. -Diz sorrindo nervoso.

- E sou, desde que não descubram... -O beijo de novo passando minhas mãos por de baixo ne sua blusa e aproximando seu corpo do meu, intensificando nosso beijo.

- Você não é assim, o que quer? -Pergunta desconfiado, mas antes que responda algo apita. Ele se levanta e vai até a máquina. – Está normal, mas... Tem sinal de um afrodisíaco em seu sang...! -O abraço por trás, dando chupões em seu pescoço.

- Ryu e eu brigamos... Então... -Aproximo meus lábios de seu ouvido e sussurro com uma voz sexy no mesmo. - não quer se divertir?

...



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