História Now United - E se fosse verdade? EM REVISÃO! - Hot night.

POV Any

As próximas duas semanas após a festa do pijama na casa da Sina foram uma correria. Houve entrega de trabalhos e uma semana de provas intensa, que graças a Deus, acabou hoje.

Em menos de duas semanas eu iria para o Brasil junto com a minha família, os 15 dias que passarei lá serão os mais chatos e os mais legais também.

Hoje eu tinha um jantar com o Josh, tomei o meu banho e vesti um body branco e uma saia lápis que ia até dois dedos acima do joelho e tinha uma fenda no lado direito. Coloquei um colar e um par de brincos, prendi metade do meu cabelo e calcei uma sandália preta. A minha maquiagem era leve, nada exagerado, apenas um rímel e um batom nude.

Belinha: Para onde você vai? – pergunta entrando no quarto e se jogando na minha cama.

: Vou sair com o Josh.

Belinha: Você tá bonita. Já falou com o papai e com a mamãe que vocês vão sair? – ela deita na minha cama e liga a TV colocando em um desenho.

: Já falei. Por que você tá quieta desse jeito? – pergunto pois sempre que vou sair com o Josh a Belinha me enche de perguntas e questionamentos.

Belinha: Nada. – ela fica em silencio por um tempo. – Só queria que alguém também me levasse para jantar.

: Meu amor, não fica assim. Eu sempre te levo para comer fast food, ou qualquer outra coisa.

Belinha: É diferente, eu queria um namorado para me levar pra jantar... -  me sento ao seu lado na cama e pauso o desenho, a Belinha se levanta e senta na minha frente.

: Não é fácil ter um namorado. Eu e o Josh brigamos muito, e em muitas vezes a razão dessas brigas é besteira. Você tem que saber administrar o seu tempo para que os seus estudos não acabem sendo afetados, tem que suportar os piores defeitos um do outro mesmo que isso tire toda a sua paciência. Daqui a uns 6 ou 7 anos você pode estar com uma pessoa muito legal e que te faça feliz em todos os momentos. – dou um beijo sua bochecha e ela me abraça, eu simplesmente adoro esses momentos de irmãs com a Belinha, é como se eu fosse uma professora e ela a minha aluna. Deu para entender, né?

Sou obrigada a sair do quarto assim que o Josh me manda uma mensagem falando que já chegou. Me despeço da minha mãe e do meu pai e saio de casa me deparando com o meu lindo namorado vestido com uma calça branca, uma blusa azul de botões e um tênis preto.

Joah: Você está linda. – ele me abraça e em seguida me beija. – E muito gostosa também!

: Você é um safado. – dou um tapa em seu braço e em seguida entro no carro, ligo o rádio e coloco uma musica qualquer. – Para onde a gente vai?

Josh: Gosta de comida italiana? – pergunta sem tirar os olhos da avenida.

: Adoro.

Josh: Então, o nosso destino será um restaurante italiano. – ele sorri com aquele lindo sorriso que eu sou apaixonada.

Por todo o trajeto, que deve ter durado uns 20 minutos, ficamos cantando umas musicas, tinha horas que o Josh gritava tão alto que a minha vontade era de bater nele por quase estourar os meus tímpanos.

Josh: Chegamos. – ele para o carro em frente ao restaurante, e antes que eu pudesse sair, o Josh abre a porta para mim e estende uma mão. – Senhorita.

: Nossa, quanto cavalheirismo. – brinco e ele apenas beija a minha mão. O restaurante era lindo, a luz baixa junto com uma canção suave dava um ar de romantismo, fomos até a parte externa, onde havia uma piscina, e sentamos em uma mesa.

Imediatamente, um garçom chegou com os cardápios, pedimos duas porções de nhoque e dois sucos. Passei os olhos por todo o local e percebi que vários casais que iam para a área externa ter os seus encontros românticos, sem duvida alguma a área externa era bem mais romântica que a interna, a começar pelo ambiente que era totalmente iluminado por velas, a piscina que possuía luzinhas coloridas que mudavam de cor toda hora e também as flores que tinham em cada mesa, deixando um cheirinho de baunilha no ar.

Josh: Gostou? – pergunta segurando as minhas mãos.

: Se eu gostei? Eu adorei. – passo os meus olhos novamente por aquele lugar maravilhoso para guarda-lo ao máximo na minha mente.

Josh: Poderia te trazer aqui sempre, só depende do meu pai aumentar a minha mesada... – ele ri do próprio comentário e eu o acompanho, o garçom chega com os nossos pedidos e sinto aquele cheiro delicioso de comida feita na horar invadir as minhas narinas. – Então, senhorita Gabrielly, já teve algum namorado antes de mim?

: Esse jantar é para conversar sobre coisas que a gente nunca falou? – ele assente. – Então sim, eu tive um namorado antes de você.

Josh: Me conte mais sobre ele, até onde vocês chegaram, porque terminaram... – bebo um gole do meu suco, falar aquelas coisas eram um pouco complicado. Não tinha como falar de como foi meu primeiro namoro sem mensurar o Gabriel.

: Eu tinha 16 e ele 17, ele era irmão de um amigo meu e sempre que eu ia para a casa desse meu amigo, a gente se encontrava. O máximo que a gente chegou foram umas mãos bobas aqui e ali, nada demais.

Josh: Por que vocês terminaram? – merda, inventa alguma coisa, Any, qualquer coisa.

: Ehh... não deu certo, o relacionamento se desgastou. – digo sem olhar em seus olhos, aqueles lindos olhos azuis tem o poder de me fazer contar todas as verdades sobre mim, e as verdades sobre o meu antigo relacionamento eram as coisas que eu mais queria esconder dele...

Josh: Então...  Quer dizer que ele nunca fez o que eu faço com voce? – diz com um sorrisinho malicioso, eu apenas assinto e faço a mesma pergunta para ele. – Eu tinha 16 e ela 14, ela era a minha vizinha e a gente ficava as vezes, só que um dia ela me falou que queria algo sério então eu aceitei... Ficamos juntos por quase um ano, mas terminamos porque ela mentiu para mim. – ele dá de ombros e bebe um gole do suco, engulo em seco por saber que ele terminou um namoro de quase 1 ano por mentira. Se eu estava desesperada por medo dele descobrir que eu menti para ele? Estava, bastante.

: Vocês chegaram a transar? – pergunto na maior inocência, mas a possibilidade de uma garotinha ter tocado em meu namorado de outro jeito encheu os meus nervos.

Josh: Não. – responde rindo e eu solto um suspiro de alivio. – Ela nunca deixava eu fazer nada, dizia que era muito nova para essas coisas...

: Como foi a sua primeira vez?

Josh: Eu tinha 15 anos, foi com uma amiga minha do Canadá. – Pera, AMIGA? Então eles ainda são amigos?

: Vocês são amigos? Interessante...-falo mas a minha voz completamente encharcada de ciúmes me entrega.

Josh: Ta com ciúmes, Gabrielly? – dou de ombros e ele ri. – Ela é minha amiga, só isso. Nunca mais nos falamos desde que me mudei, e outra, a gente só transou uma vez e foi porque estávamos meio bêbados. Mas e você? Como foi a sua primeira vez?

; Foi com o Noah, a gente ficou em uma festa em dezembro do ano passado, ficamos conversando por um tempo até que ele me chamou para sair e as coisas começaram a esquentar... Foi isso. – Percebo uma leve ruga em sua testa. Ciumes? Talvez...

Josh: Você já sabe em que quer se formar? O meu pai anda puxando o meu saco esses dias, quer que eu saia da escola direto para a faculdade.

: Gosto de arquitetura, engenharia... Mas eu não tenho certeza, como sou líder de torcida tenho a chance de ganhar uma bolsa de um olheiro, minha mãe já está fazendo uns fichários para faculdades dentro e fora do país...

Josh: Talvez eu faça Administração, talvez Relações Exteriores, eu não sei. – Terminamos o jantar, dava para perceber a preocupação que ele ficava quando o assunto era faculdade, minha mãe queria que eu fizesse um teste para entrar na Oxford, porem ela fica na Inglaterra, tem muita coisa que me prende nos EUA, família, amigos, namorado...

Bom, aqui na California havia a Stanford, considerada uma das melhores universidades do país, talvez eu faça o teste para entrar, ou eu reze todos os dias para que Papai do Céu faça que um olheiro me ofereça uma bolsa.

Saímos do restaurante em completo silencio, entramos no carro e fomos ouvindo música até eu perceber que o caminho que o Josh fazia não era para a minha casa.

: Para onde você tá me levando? – pergunto, mas ele não responde, apena solta um sorrisinho. Suspiro e fico prestando atenção na rua para, pelo menos, tentar adivinhar o nosso destino. Já eram 22:00 hs e os meus pais deveriam estar mortos de preocupação, o Josh mandou eu ligar para os meus pais e avisar que dormiria na sua casa, o que era quase impossível pois sua casa ficava do outro lado da cidade.

Encostei a cabeça no banco e fiquei cantarolando uma musica, não iria insistir para o Josh me falar para onde estava me levando pois tinha quase certeza que ele não me falaria, o sorriso que estava estampado em seu rosto era o de quem iria aprontar.

O carro parou no estacionamento do nosso ´´destino``, eu olhei para o Josh sem acreditar e comecei a rir.

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: Você é um safado, Beauchamp. – ele começa a rir junto comigo.

Josh: Eu só queria uma noite quente com a minha namorada. – paro de rir aos poucos e me viro em sua direção, ele estica o seu braço e pega no banco de trás uma caixa com um lacinho vermelho. – Comprei um presente para mim.

: Para você? – pergunto já que normalmente esse presente seria para mim.

Josh: Sim, apenas para mim.- ele me entrega a caixa que estava leve. – Só pode abrir no quarto.

Dei de ombros e descemos de mãos dadas, a curiosidade para saber o que tinha dentro daquela caixa era enorme. Passamos pela recepção e o Josh apenas confirmou a estadia, o que me fez acreditar que ele já havia reservado um quarto. Assim que o elevador parou no terceiro andar, seguimos para um corredor cheio de portas e paramos no quarto 506, o quarto era confortável, possuía uma enorme cama de casal, um aparelho onde você poderia mudar a claridade do local, no banheiro havia uma enorme banheira, e ao seu lado havia alguns sais de banho junto com aromas naturais.

Josh: Pode abrir o meu presente. – me sento aos pés da cama e ele se senta ao meu lado com um sorrisinho no rosto, desfaço o laço e abro a caixa cautelosamente, me deparo com um lindo conjunto vermelho de renda, fiquei admirando todos os detalhes e em seguida olhei para o meu namorado safado. – Veste para mim?

: Será um prazer. – lhe dou um selinho e entro no banheiro, retiro as minhas roupas e as dobro colocando em cima da pia de mármore que era enorme, a peça coube perfeitamente, não sei como ele adivinhou o meu tamanho.

Josh: Já está pronta?- mesmo com a porta fechada deu para sentir o seu tom extremamente rouco, abri a porta aos poucos e me deparei com o meu namorado, apenas de box branca, deitado na cama com os braços atrás da cabeça, a luz do ambiente estava baixa, fazendo com que o seu rosto ficasse, parcialmente, escuro.

POV Josh

Em um lido dia de sol, eu estava passeando com a Joalin no shopping, melhor dizendo, eu estava segurando todas as milhares de sacolas de diferentes marcas que tinham roupas e sapatos que a minha querida prima fez questão de comprar. Sabe quando você passa em frente a uma loja e vê algo que imediatamente lembra alguém? Bom, foi exatamente isso que aconteceu.

Todos aqueles míseros detalhes em renda me fizeram pensar em como a minha namorada ficaria gostosa naquelas peças, o vermelho marsala destacaria ainda mais a sua pele bronzeada e as suas belas curvas.

Eu estava desejando a Any desde o dia daquela festa do pijama, a ultima vez que a gente transou foi no dia da festa do Jordan, ou seja, há quase um mês. Tudo bem que essas ultimas semanas estavam sendo uma loucura para nós, a escola estava cobrando muito, então, como sou um ótimo namorado, planejei uma noite mais que especial para a gente.

: Você está linda. – falo assim que a vejo apoiada na porta, seu olhar estava fixo no meu corpo, assim como o meu estava no dela. Peguei o controle de um pequeno radio e liguei a musica, ela entendeu o que eu queria que ela fizesse e soltou uma risada gostosa. Suas mãos deslizaram pelo o seu corpo no ritmo da musica, seu olhar continuava fixo no meu, a cada movimento que os seus quadris faziam, alimentava um pouco mais as minhas fantasias.

Sentei nos pés da cama e me apoiei com as mãos, a forma que a Any dançava, a forma que ela rebolava, que me olhava, que deslizavas as suas mãos pelo seu corpo, estavam me deixando completamente louco e excitado.

Ela foi se aproximando cada vez mais até estar parada em pé entre as minhas pernas, tentei tocar a sua cintura e devorar a sua boca, mas ela não deixou.

Any: Hoje sou eu que mando, Beauchamp. – Todas as vezes que ela falava o meu nome com a sua voz cheia de desejo, ela me provoca, ouvir o meu sobrenome sair de um jeito tão sexy da sua boca me fez querer soltar um pequeno gemido.

Suas mãos deslizaram lentamente pelo o meu abdômen na intenção de me torturar, minha pele se arrepiou com o toque enquanto os meus olhos estavam focando na oitava maravilha do mundo: Ela.

Senti o meu corpo sendo empurrado contra o colchão, não tentei reagir pois ela era que estava no controle. Sua boca atacou a minha com urgência, nossas línguas disputavam uma guerra que era impossível dizer quem estava ganhando, seus lábios tão macios me deram vontade de morde-los e chupa-los, e foi o que eu fiz.

Assim que abri os olhos vi o seu sorriso de quem iria aprontar, seus quadrais se mexiam e os seus beijos começaram a serem depositados em meu pescoço me deixando completamente furioso por não poder toca-la.

Any: Hoje você é meu, Beauchamp, todinho meu! – ela sussurra em meu ouvido e logo depois morde o lóbulo da minha orelha. Estava me segurando ao máximo para não toca-la mas era impossível, a sua intimidade roçando contra o meu membro só fizeram aumentar ainda mais o meu desejo por essa menina.

: Deixa eu te tocar... Por favor... – imploro, ela pega as minhas mãos e as coloca em sua cintura, comecei a ajuda-la com os movimentos, mas logo em seguida ela parou. Ela saiu de cima de mim e suas unhas fizeram um caminho doloroso e prazeroso até a barra da minha cueca, seu sorriso sapeca ainda estava estampado em seu rosto e um suspiro acabou saindo assim que senti seus dedos tocarem em meu membro. Com todo o cuidado do mundo ela o retira de dentro da box e começa a estimula-lo com as mãos, sem cortar o contato visual ela abocanha-o e eu solto um gemido. Sua língua fez movimentos circulares na extremidade e logo em seguida vagou por toda a extensão. Beijos molhados e chupadas foram depositados em meus testículos subindo de uma maneira torturosa até a extremidade, onde ela achou uma veia saltada e pressionou.

Meus olhos estavam fechados, o que eu mais queria no mundo era que o tempo não passasse, ficasse congelado para sempre. Os movimentos variavam entre rápidos e divagares, leves e fortes. Me segurava ao máximo para não chegar ao clímax, mas era quase impossível...

Any: Só vou parar quando você gozar, Joshua. Então, nem adianta se segurar... – sua língua pressiona uma veia saltada e eu jogo a minha cabeça para trás na tentativa de liberar o prazer que sentia, senti o meu corpo se acalmar e a minha respiração ofegante, se normalizar aos poucos. Agarrei os lábios da minha namorada em um beijo feroz, agora era a minha vez...

Definitivamente, eu estava perdido quando o assunto era Any Gabrielly controlando o meu corpo.

POV Any

Eu nunca fui de falar coisas perversas durante o sexo, mas ve-lo se segurando ao máximo para não se entregar foi torturante. Eu o desejava mais que tudo, ansiava pelas suas mãos vagando livremente pelo meu corpo, nossas respirações ofegantes se misturando, os poucos gemidos que eram soltados no ar... Tudo.

 Josh: Agora é a minha vez de se divertir. – ele me deita na cama e fica por cima de mim, sua boca chupou os meus lábios e a minha língua enquanto os meus olhos se mantinham fechados sentindo aquelas sensações maravilhosas que o seu toque causava em meu corpo. – Você vai me pagar, Gabrielly.

Seus lábios atacaram o meu pescoço, suas mãos me levantaram e encontraram o feixe do sutiã. Senti os meus seios nus entrarem em contato com a minha pele quente causando leves arrepios. Ele beija cada um dos meus seios e em seguida se levanta da cama, fico olhando para ele furiosa, mas ele apenas pega um pote que estava em cima da cômoda.

Com a ajuda de uma colher ele retira um liquido cremoso, que eu deduzi ser chocolate, passou nos mês mamilos e em seguida chupou. Um gemido alto acabou saindo, eu não fazia a mínima ideia de como aquilo era tão prazeroso.

Os meus seios foram sujados mais algumas vezes de chocolate antes que o Josh passasse a língua limpando-os. Quando a sua língua encontrou a minha e aquele gosto divino se espalhou por toda a minha boca, eu soltei um suspiro. O chocolate começou a ser derramado até a barra da minha calcinha, que foi tirada com paciência na intenção de me torturar ainda mais.

Após a sua língua quente fazer um belo caminho pela minha barriga limpando-a, minhas pernas foram afastadas uma das outras e o lado interno das minhas coxas, assim como a minha intimidade, foram sujas com chocolate. O contato daquele doce quente na minha zona sensível fez a minha respiração ficar ainda mais desregulada, quando a sua boca começou a chupar todo o chocolate, eu não estava mais em estado de sanidade.

Sua língua estava fazendo movimentos maravilhosos em meu clitóris assim como os seus dedos, cada vez que ele fingia uma penetração, ou algo do tipo, as minhas costas se desgrudavam do colchão e as minhas mãos prendiam ainda mais os seus cabelos.

Os minutos mais longos, mais torturosos e mais prazerosos de toda a minha vida chegaram com intensos esparros, as minhas pernas tremiam mais do que o normal. Eu, literalmente vi um jato saindo de mim me deixando completamente surpresa, olhei para o Josh que estava mais surpreso do que eu. Deixei o meu corpo relaxar na cama, o Josh me deu um beijo e se levantou indo em direção ao banheiro.

Fiquei viajando por um bom tempo, a minha respiração já havia voltado ao normal e os meus olhos só foram abertos novamente após eu sentir os doces beijos do meu namorado na minha bochecha.

Josh: Uau. Você já chegou a ter um orgasmo igual aquele? Eu já tinha ouvido falar em ejaculação feminina, mas nunca botei fé.  – eu o olhei e comecei a rir, eu não acreditava no que tinha acontecido, o prazer foi tão grande que o meu corpo respondeu com algo que acontece raramente.

: Não, foi o primeiro. – ele começou a rir junto comigo.

Josh: Você tem noção do quanto aquilo foi incrivel? Eu tô hipnotizado, de agora em diante toda vez que a gente transar eu quero que o seu orgasmo venha igual aquele. – sorri para ele e o beijei. – Vem, a banheira já está cheia.

: Vai ter mais? – pergunto surpresa.

Josh: Claro, temos a noite toda nesse hotel maravilhoso. –sorrio e ando até o banheiro, tento para ser sincera pois as minhas pernas estavam meio bambas. Ao chegar lá, o Josh entra primeiro e eu me sento entre as suas pernas, ele me entrega uma bebida de frutas vermelhas, que eu não fazia a mínima ideia de onde ele tinha arrumado, e fica me dando leves beijos no pescoço.

: Estava com saudade de ficar assim com você. – digo e me viro um pouco para olhar em seus olhos.

Josh: Eu também, adoro ficar sozinho com você, sem os nossos irmãos, os nossos pais ou os nossos amigos para nos atrapalhar. – dou um selinho demorado nele. – Eu te amo.

: Eu também te amo. – ele me ergue um pouco de uma forma que eu ficasse sentada na sua coxa direita, rodei os meus braços em seu pescoço e fiquei admirando a sua beleza.

Josh: Eu exijo que os nossos filhos tenham os seus olhos.

: E eu exijo que os nossos filhos tenham os seus olhos. – bebo mais um gole da minha bebida e apoio a  cabeça em seu ombro, suas mãos começam a fazer carinho na minha cintura e eu me deixo levar por aquele toque.

Em questão de minutos esquecemos todo o jeito, meio selvagem, que estavamos na cama. Fizemos amor na banheira, de um jeito calmo e totalmente carinhoso. Dava para sentir o nosso amor no ar, eu amo aquele menino mais que tudo na vida, sou completamente apaixonada por ele. Ele me completa de uma maneira que eu não sei explicar, me leva aos céus com os seus toques, e ao inferno com as suas birras.

Eu te amo, Joshua Kyle Beauchamp. Te amo tanto que chega a doer.