1. Spirit Fanfics >
  2. Nunca desista de Nós >
  3. Capítulo 25

História Nunca desista de Nós - Capítulo 25


Escrita por: Delongar-se

Notas do Autor


Demorei mais estamos aí.

Capítulo 25 - Capítulo 25


Fanfic / Fanfiction Nunca desista de Nós - Capítulo 25

À mansão dos Bocaiúva Monteiro, neste momento, encontrar-se em uma devastação de corpos ao balança dá música. À decoração tão elegante lhe remetia em um bosque de Deuses dá Grécia por seu glamour de cores e decorativos.

Às pessoas iam e vinham por todos os lados, havia rosto que lhe eram conhecidos e outros que não passavam de desconhecidos que poderia passar ao lado na rua.

Transitando entre os convidados posso ver, à tanta felicidade, amor e carinho que chega à ser uma loucura sem igual.

Maria Luíza estava em um balançar de corpos com um desconhecido que lhe fazia rir.

Fabinho estava atracado em beijos com uma loura que chegava à ser cômico.

Shirley e Virgílio se encontravam de mãos dadas em uma mesa admirando os convidados.

Lili e Germano dançando à beira dá piscina com um casal que aparentemente eram amigos.

Caminhando de volta à casa, subindo às escadas para o andar de cima, decidi admirar tudo pelas janelas.

Mansão tinham passado por alguns retoques no últimos anos, entretando, se sente em casa ao admira-lá com os olhos. Às lembranças que cada lugar lhe aguardava na memória, que poderiam mudar drasticamente que não seria capaz de apaga-las, ao fechar os olhos veria um filme em sua cabeça de momentos gratificantes.

Os cômodos eram ainda constituídos dos mesmos blocos e cimentos que anos atrás, à visão para à piscina através das janelas era como admirar um recanto calmo, á calmaria de ser admirada ao nascer do céu até se pôr.

Sinto-me tão cansada e perdida que à comoção de pessoas fantasiadas indo e vindo, ainda faz com que me sinta estranha através deste macacão vermelho sem que posss me revelar, uma sensação de vazio e sufocante tomar meu corpo.

-Como estão às coisas por aí, gata?

- Complicadas – ajeito o celular na orelha – A casa está devastada de gente, creio que nosso plano terá que ser revisto.

- Tá de sacanagem – indigna – Tínhamos está noite pra cumprir e cair fora.

- Eu sei – frustada – Acha mesmo que queria estar aqui?

- Porra – exclama – Desculpa, gata.

- Eu sei que nosso plano seria de uma noite – avalio - Mas acredito que devo ficar aqui por um tempo.

- Não acho uma boa idéia – adverte - Passamos por tudo, para darmos dez passos pra trás.

- Confie em mim – sorriu.

Pelas janelas que um dia foi meu quarto, posso ver à pessoas que um dia era composta por meia dúzia, agora estava duplicada ou triplicada por pessoas com diversas personalidades.

- À gente iremos arrumar uma saída – sento-me no peitoral dá janela – Logo estaremos juntos.

- Cuidado – ouço um barulho – Sabemos que não será fácil....

Ouço passos pelo corredor central, às vozes é como sussurros roucos mais ganhando espaço, havia alguém subindo às escadas, rumando aos quartos. Correndo à passos silenciosos, se esconde atrás dá porta.

- Tenho que desligar – interrompe.

- À tanta coisa que quero fazer com você, Fabinho.

- Olha essa mão boba - adverte - Eiiiii.

- À noite é uma criança, baby.

Ouço o bater de portas, caminhando à passos leves pelo quarto, verificando que não seria pega, abrindo à porta em uma fresta . Não à ninguém no corredor, somente alguns confetes encontra-se no carpete.

Os corredores estavam quietos em conjunto do tic-tac do relógio que marcava 04:30 dá manhã, certamente à casa estaria livre parcialmente.

Caminhando pelo corredor, sente-se tentada à abrir à porta em sua frente. Mais seu coração lhe guia à porta no fim do corredor, seus passos mal são ouvidos por si mesma.

Ao fechar à porta levemente, admirou ao se virar o quanto, aquele ambiente havia mudado perante os pôsteres de artistas por uma louca bagunça de maquiagens e roupas.

No fundo uma cama cobertas de lençóis e travesseiros, dormia tranquilamente uma jovem de cabelos longos e olhos esverdeados. Sua respiração lhe denunciava que seus sonhos não seriam de tranquilidade, ao que parecia, ela teria à sensação de sua presença.

Retirando os sapatos cuidadosamente, afundo ao seu lado que naquele instante, posso sentir o cheiro de seus perfumo que estava gravado em sua memória.

- Jamaica, eu vou socar sua cara - ela suspira - Sai daqui.

Sua voz que um dia era uma doce, havia ganhando uma leve entonação rouca que lhe agregava à mulher que estava se tornando.

- Não sou - sussurra - O Jamaica.

Em questão de segundo; ela voa como um pássaro para fora dá cama com sua respiração mais acelerada, ela agarra os lençóis me olhando frustada.

"Creio que minha voz, lhe despertou lembranças".

- Jesus Cristo - joga os cabelos pra trás - Um dia, vocês irão me matar do coração, idiota - ela se ergue - Inferno.

"Este é o momento, perfeito".

Me ajoelho em sua cama para que facilite, cada movimento dada é capturado por Malu, retirando à touca do macacão vermelho. Solto o nó que prende minha máscara, calmamente, revelo minha identidade à ela.

- Hey baby - ajeito o cabelo - Estou de volta.

- Eu não acredito - o choque está estampado no rosto - Não pode ser verdade.

- Malu - vou ao seu encontro - Eu voltei.

Neste instante, tudo à nossa volta vira um caos de momentos surpreendentes por pessoas invadindo o quarto.

À invasão de nossos pais no quarto, seguida por Fabinho e à tal loira. À atmosfera que estava invadida pelo choque da realidade, agora habitava um lugar carregado de diversas emoções sem fim.

O desmaio de Lili era o fator preocupante por todos, à noite foi uma interminável borrão de acontecimentos sem fim.

Maria Luíza correndo por socorro.

Fabinho em choque.

Germano angustiado por sua esposa.

O choque de Lili ao recordar do desmaio e dar de cara com sua filha, supostamente morta.

Cassandra agarrando Maria Luíza com força, clamando ao Senhor.

Dona Euzébia igual uma estátua na porta.

Quando elaborei minha volta à Mansão, nunca imaginaria à confusão que poderia ser causada com à minha volta à suas vidas.

"Esperava choque, choro, melancólicos, abraços e beijos".

- Sofia - ela lhe abraça - Minha Sofia.

Lili estava lhe agarrando por uns 40 minutos, desde que despertou. Ela já tinha ensopado sua roupa com suas lágrimas, em contra partida, Germano lhe amparava e nos abraçava.

- Sófia.

Sinto-me incomodado com tanta melancolia, desvio de seus abraços para que possa respirar tranquilamente que lhe enchem os pulmões.

- Não entendo - Fabinho se ajoelha aos meus pés - Como você está viva? Onde você estava, este tempo todo?

Ajeitando os cabelos com o rabo de olho, furtivamente para porta. Aonde está Malu, à loira e Dona Euzébia que me avaliam com certa cautela ou temor.

- Onde esteve Sofia - Lili acaricia sua fase - Alguém lhe prendeu ou fez algo com você, meu amor?

- Não - sorriu sem emoção - Estive com uma família boa que me encontrou na estrada - relato - Eles curaram minhas feridas e deixaram que vivesse com eles em seu sítio.

- Porque não ligaram para nós? - Germano parace indignado - Você deveria estar conosco e não com está família.

- No acidente - estremesse - Perdi à memória por um largo tempo.

Mais o que aconteceu? - questiona surpresa - Minha filha, foram 5 anos que acreditamos ter lhe perdido.

- Não importa - garante - O importante é que esteja aqui, conosco.

- E magicamente recobrou dá noite pro dia ?

Viro-me lentamente para à porta, Malu tinha um brilho de indignação em seus olhos que poderia constatar que suas palavras foram escolhidas para atingir-me com fervor.

- Maria Luíza - adverte Lili - Não ouse fala assim com sua irmã.

- Tudo bem - sorriu vitoriosa - Ela tem o direito que estar temorosa - suspirando - Ocorreu que recordei de meu passado ao ver à foto de nossa família nos tablóides - indico Malu - Seu aniversário foi repercutido pela redes sociais.

- Engraçado - ela sorri docemente - O sítio é tão moderno assim?

- Malu - todos à advertem.

- Você não tem idéia - enfurecida - Recordei de cada momento - se vira - Lembrei que cada um de vocês, minha família.

Meu amor - Lili toma suas mãos - Você não tem idéia dá falta que não fez - ela volta à chorar - Graças á Deus.

- Irmãzinha - meu irmão descansa sua cabeça em meu colo - Graças à Deus, você está viva.

"Outra rodada de abraços, misecórdia".


Germano Monteiro.


Após uma noite loucamente regada de tequila e uísque, poderia acreditar que estaria tão cansados e de ressaca que mau levantariamos de nossas camas.

Isto é, até que à madrugada nos revelou um dos maiores presentes que à vida, poderia ter nos dado.

" Nossa Sófia estava viva".

O choque desta revelação,parece ter nos dado uma descarga de adrenalina que não permitiu que nos entregasse à qualquer devaneio.

Após uma longa conversar sobre estes quase últimos 5 anos que Sófia teria partido, suas revelações nos mostrando o quanto o ser humano é frágil.

Sua perda de memória lhe fez ser uma simples camponesa, criando plantões de abóbora e alguns legumes.

Após uma breve conversa, permitimos que o cansaço nos levasse à algumas horas de sono.

- Você mente - ouço ao descer às escadas - Não acredito nisso.

- Entenda como quiser - adverte - Não lhe devo satisfações.

- Você vai ferrar com tudo - arrastar de cadeira - Você não é à mesma de antes.

Caminhando apressadamente ao escritório, Malu passa como uma furacão prestes à explodir em erupção. Suas fases vermelhas e seu jeito duro se andar, demonstram seu total desconforto.

Perante à mesa, somente Sófia ocupa um cadeira. Ela descansava à cabeça em seus braços, seu desjejum parecem intocado.

- Tudo bem, minha filha?

- Bom dia, Pai - ela sorri ao ajeitar na cadeira - Tudo ótimo, dormiu bem ?

- Um pouco - senta-se em seu lugar - Malu discutiu com você?

- Malu - olha através de mim - Não, somente estávamos conversando.

- Pareciam exaltadas - serve de café - Preciso ter uma conversa com ela, sobre sua postura com..

- Não - ela segura seu braço - Está tudo, entendo seus motivos.

- Sófia.

- Eii - ela ri - Somos irmãs, nosso amor é meio bruto.

- Tem certeza ?

- Claro - ela se levanta - Vou na cozinha, preparar um pão na chapa para o Senhor.

Ela sai apressada da sala, me servido de mais uma xícara de café, admiro à mesa farta com o iluminação fraca pelos raios solares de um dia quente, ainda que tudo parece estar bem.

"Tenho à sensação que à algo de errado".

Passos arrastando pela chão me dão o alarde, ao meu lado se senta Gilda com sua fantasia amassada.

- Bom dia - rouca - Acho que bebi demais.

- Onde estava? - lhe sirvo café - Me parece que está queimada.

- Obrigada - bebe um gole - No chão do estúdio - lamenta - Não vejo necessidade de tanta claridade.

- O estúdio é composta por paredes de vidro - lhe recordo - Claridade é infinita por todos os ângulos.

- Hãm - lamenta - Pelo menos, não estive na piscina.

- Como? - surpreso.

- Kim está dormindo num unicórnio - boceja - No meio dá piscina.

- À casa está com clandestinos à serem encontrados?

- Pelo que vi – ela pega torrada – Estamos em família.

- Vejo que estão de pé – anuncia – Bom dia.

- Bom dia, meu amor.

Lili me dá um selinho de Bom dia, em seguida; toma seu posto à mesa com um sorriso que chega à brilhar todo o ambiente.

- Bom dia, Lili – Gilda lhe avalia – Que animação, chega à ser irônico à estás horas.

- Germano, Você não lhe contou ? – animada – Gilda, tivemos um milagre.

- Se for à cura dá ressaca – toca à testa – Compartilhem.

- Não – assegura – É que...

- Olha pai - Sófia trás uma bandeja - Como sei que o Senhor, gosta com bastante mantega.

- Sófia - em choque - Quê merda é essa, estou vendo defulto.

- Gilda - ela sorri - Que bom vê-la.

- Espera - ela se levanta - Você é de verdade ?

- Claro que sou, bobinha.


Notas Finais


Sinta-se à vontade para deixar nos comentários críticas ou recadinhos lerei todos.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...