1. Spirit Fanfics >
  2. Nunca desista de Nós >
  3. Capítulo 58

História Nunca desista de Nós - Capítulo 58


Escrita por: Delongar-se

Notas do Autor


Olha às horas que à pessoa acaba de arrumar à casa 🥱🥱, minha gente, quem disse que festividade não cansa. É que não coloca à mão na massa, pior que, amanhã tem mais 😅😅.

Mas vamos de Capítulo novo, já pedindo, desculpa por erros de ortografia que acabe acrescentando mais coisas do que já tinha na hora de publicar.

Capítulo 58 - Capítulo 58


Fanfic / Fanfiction Nunca desista de Nós - Capítulo 58

Germano Monteiro.

- Papai, o que são namorados? - sentada ao seu lado, sua filha sorria de uma forma doce.

- São meninos maus que querem roubar às filhas dos papais. - olhando de forma engraçada, sua filha repousa o queixo nas mãos.

- Papai, você roubou à mamãe do vovô?

- Peguei emprestado. - respondo ao ser pego em sua própria teia.

- Papai. - ela alisa seu vestido. - Eu posso ter um namorado?

Sinto-me indefeso, imaginando sua garotinha uma jovem com garotos correndo atrás dela.

Seria um tormento ao ver sua garotinha dando moral para algum, pediria aos céus que sua pequena só namorasse com suas longos anos de vida.

- Quando tiver 40 anos. - afirmo.

Seus olhinhos brilham de uma forma travessa, ela sorri de forma meiga ao me enviar um olhar pragmático.

- Você é engraçado papai. - jogando-se em seu colo.

O abraçando apertado, seu coração se aquece ao sentir seu pequeno coraçãozinho bater junto ao seu.

- Eu Te Amo, Papai. - sorrindo, ela descansa sua cabeça em seu peito. - Eu nunca vou ter um namorado, eles são nojentos e chatos - enrugando seu narizinho. - Vou ser sua filha pra sempre.

- Eu te amo, meu amor. - beijando sua testa, ele gargalha. - Vou me lembrar disso no futuro. Quando você me dizer que tem um namorado babão. - segurando sua mãozinha. - Quem gostaria de um chocolate quente?

Flashback OFF

"Soberana, nunca teve um dia como este."

Seu olhar percorria por todo o canto dá Fazenda de seu pai, todo o local, tinha sido decorado com perfeição, simplesmente e tornou-se aconchegando aos seus convidados.

Às flores que descansaram ao chão, eram artificiais com naturalismo,como sua filha tinha pedido para que suas amadas flores não fossem jogadas ao chão. As cores mistas em tons papéis de arco-íris, trazia traços de cada estação ao florir até ficarem secas.

Utilizando às flores que cresciam na terra, tudo foi decorado com delicadeza e toques mágicos de pequenas luzes que iluminará ao anoitecer, enquanto isso, pareciam pequenas pérolas em meio ás flores.

"ÉH! Germano Monteiro, chegou um dos momentos mais importantes da sua vida. Sabia que mais cedo ou mais tarde, estaria entregando sua garotinha ao um marmanjo."

Ele se sentia enjaulado,  usando umas de suas roupas mais caras, claro, que estava estreando um novo modelo em um dia tão especial. Aquele tamborim em seu peito, seria à constatação em conjunto com suas mãos suadas, que seus nervos estavam a flor da pele por todo o nervosismo.

Porque todas às que encontra-se em meio à uma decisão tão importante, que mudaria o rumo de sua vida, sua autoconfiança tirava férias.

Calma, calma ... e pela última vez, Calma.

Sentindo suas mãos frios, seu colarinho apertado, coração como tambor e todo o ar de seus pulmões se esvair por completo. Era como se estivesse tendo uma parada cardíaca, ou seja, tudo aquilo que treinou por dias. 

Não serviu pra merda nenhuma.

- Está uma pilha nervos. - ouvindo sua risadinha. - Pobre homem.

Aquela risada tinha o dom de acalmar seu coração, nunca cansaria de ouvi-la, e ainda que seja ele o motivo. 

- Parece com o Germano que me casei na juventude.

Liliane estava magnífica em um belo vestido, realçando sua beleza que tênia sido destacada pela maquiagem e com à barriga em evidência.

- Você está belíssima, Meu Amor. - admirando sua beleza, num vestido Rose pálido e sua maquiagem suave com os olhos bem marcados. - Uma deusa.

- Você não está nada mal. - sorrindo, ela se prende aos seus braços. - Parece 007.

-  Não à descrição, que possa exaltar sua beleza.

Selando nossos lábios em um casto beijo, poderia sentir à adrenalina correr por todo seu corpo. Seria uma tortura, tê-la tão bela e ao mesmo tempo, sabendo que outros iriam cobiçar.

- Obrigada. - ajeitando o nó torto da gravata, como sempre fazia todas as manhãs.  E num dia tãovespecial, não poderia ser diferente.  - Não posso permitir que entre com está gravata torta.

Assim como todos os dias, Liliane deixa seu toque em seus ternos, poderia ser somente a gravata ou uma troca de camisa, este gestos tão pequenos, eram os mais importantes por toda sua vida. Era ali, que ela deixava vestígios de seu doce perfume na roupa, que o acompanharia por todo seu dia e deixava uma doce lembrança, do que lhe aguardava em casa.

- Pronto. - alisando seu Smoking. - Está preparado?.

Admirando o mar de pessoas que ocupavam os lugares no jardim, através das cortinas suspensas que ocultava a entrada, pode-se ver à trilha de pétalas de rosas brancas com rosas até o altar, onde um arco gigantesco estava a mesa e o Padre que celebrará a cerimônia, como também ficaria às madrinhas e outros.

- Não tenho uma resposta concreta - abraçando-a, ele cheira o seu perfume e sente seu bebê chutar.- Não poderíamos fugir ?.

- Bobo. - beijando seus lábios.

- Estão prontos? 

Com sua prancheta em mãos, Kim indica às marcações para iniciar à cerimônia. Ela tinha orquestrado todo à cerimônia por dias e dias com ensaios e toda à pompa.

"Nem preciso dizer, que este casamento é digno de realiza. Tudo que você poderia imaginar em um casamento no campo, você poderia encontrar aqui."

- Aguente firme. - sorrindo, ela ajusta pela última vez seu paletó. - Nós vemos.

Com sua linda barriga de grávida, Liliane sai em passos lentos com seus cabelos ao vento, sorrindo ela envia uma piscadela ao colocar-se a frente da entrada para dar inicio á cerimônia.

- Ok. - suspirando pesadamente. - Aguente firme.

Respirando profundamente, ele entra em seu personagem de homem durã, para que pudesse enfrentar todos seus medos de pai e entregar sua garotinha para o homem de sua vida.

- Começou à hora do show. - estalando os dedos. - Soltem à música de entrada.

Em uma sequência de ordens, temos à entrada, todos dão seu melhor, distribuindo sorrisos e realizando com harmonia o início da cerimônia.

"Você é Germano Monteiro, seja ho..."

- Papai.

Seus olhos ganham nublam com lágrimas que embaçam sua vista, por mais incrível que pareça, este momento tomaste  seu pensamentos e o ar que mal percebeu ter sido contido.

Descendo às escadas com elegância não havia somente uma única noiva, pelo contrário, descendo as escadas de pedras com gramas verdes caminhavam quatro noivas.

Me digam uma coisa: Será que meu coração aguentará o baque?

Elisa - Sofia - Cassandra - Maria Luíza.

Com belezas distintas, cada uma levava uma buquê de flores com suas cores favoritas e com modelos de vestidos brancos únicos, demonstrando uma harmonia com à união de cada estilo.

- Cara. - fungando ao seu lado, Hugo parecia uma criança ao chorar. - Assim, vocês me quebram.

Não tinha ouvido seus passos ao chegar, porém, às palavras de Hugo eram exatamente às mesmas que diria, mas seu olhos registravam cada detalhe.

- Faço de suas palavras, ás minhas. - limpando com às costas das mãos, ele seca às lágrimas. - Lindas.

Parando diante deles, ás noivas sorriem em uma batalha árdua para que ás próprias lágrimas não corressem livremente. A emoção estava aflorada por completo, não era possível, não derrubar uma única lágrima.

- Estão belíssimas. - limpando à lágrima que escorre pela bochecha. 

- Obrigada. - sorriem.

Como Virgílio tênia solicitado, ás quatros fariam uma entrada completamente diferente, entrariam como noivas prestes à casar. Mas somente uma, seria à oficial, dando aos convidados á emoção de querer adivinhar e ver à felicidade dos noivos.

- Bem. - enlaçando o braço do pai, Maria  Luíza parece impaciente. - Vamos ao teatrinho, depois desta cerimônia, poderei ir comer meus bem-casados.

- Nossa, Maria Luiza. - revirando os olhos,  colocasse ao outro lado do pai. - Poderia ser mais gentil, é o meu casamento.

- Desde que você, inventou está loucura que ás damas de honra tinham que parecer noivas. - implicando com á irmã, ao mostrar o vestido apertado. - Você trouxe meu lado ruim, porque passei horas e horas com á está arrumação de princesa da Disney.

- Foi um pedido do Vovô. - retrucando com á irmã. - Ele quer um casamento como era na família, como antigamente. Se não, você poderia vir de preto que eu nem ligaria desde que  você cumprisse seu papel.

- Meninas. - permitindo que uma risada escapasse. A implicância destas duas, seria infinita por anos e anos pelo jeito. - Este é um momento tão importante, e vocês brigando uma com á outra.

- È pra isso que as irmãs servem. - sorrindo, ajusta seu buque. - Só pra passar o clima tenso.

- Eu amo essa família. - sorrindo, Cassandra envia um piscadela. - Hora do show meninas.

- Ok, Meninas. - Kim coloca-se ao lado das cortinas que serão abertas. - Sorriam.

- Que Deus nos ajude. -  olhando para sua irmã postiça, Eliza segura o braço de Hugo. - Como disse, hora do show em 3,2 ...

A caminhada dá inicio á um verdadeiro show de emoções aos convidados reunidos, todos vem á entrada das duplas com seus pais em um festival de noivas, que caminhavam até o altar para o inicio da cerimonia que daria inicio á um novo ciclo da vida. 

Germano segurava as lágrimas ao entregar os tesouros de sua vida no altar aos seus respectivos "noivos", concluindo que sua tarefa com pai, ganharia mais um novo nível, ao ver sua filha se tornar uma esposa.

Às madrinhas eram às próprias noivas, Maya & Cadu, Débora & Charles e Teresa & Alaor que faziam uma fileira de colores em tons papéis de diversas cores.

O Padre principal, deu início aos votos que dariam início ao casamento, recitando passagens da Bíblia ao ministrar os ensinamentos de Deus ao unir um homem com uma mulher nos laços do matrimonio.

A entrada das alianças, era um toque de charme e elegância pelas daminhas mais adoráveis. Aurora e Yohanna, concluíram uma explosão de fofura à todos os convidados que aplaudiram a entrada.

Atendendo ao pedido de Virgílio, cada casal que encontrava-se no altar, trocaram os votos e juras de amor com seus olhares cheios de emoção como se fosse real. Sendo Sofia o centro das atenções, havia outro "Padre" de fachada que atendia os outros casais, permitindo que fosse uma celebração em conjunto. 

Prometo amar-te.

Prometo ser-te fiel.

Prometo fazer de ti e de nós a minha prioridade.

Prometo honrar-te e respeitar-te.

Cada casal teve à sua vez, jurando diante de Deus, tornar-se somente um só ser e honrando todos os juramentos. Mesmo tendo dito á palavra de Deus em vão, algo que não lhe agradava, pode ver que se fosse de verdade. Os mesmos casais, estariam trocando seus votos de todo o coração e trazendo aos convidados á emoção de ver o verdadeiro amor, tornando dois seres em um só de corpo e alma, através dos olhares que revelavam todo amor e gratidão.

- Pode beijar à noiva.

- AEEEHHH. - a gritaria.

Batendo palmas e assobios, todos os convidados comemoravam o amor que estava sendo oficializa perante ao altar e as leis de Deus, onde uma nova família estava nascendo e criando raízes. 

A festa tem início à comemoração de familiares de amigos de todas as gerações, risadas e música alta era ouvido por todo gramado, pulando e cantando junto com à banda, a comemoração estava sendo feita ao ar livre com música ao vivo.

A sensação de liberdade era fantástica, curtindo que realização de um sonho. Tendo à dádiva de casar à filha, vê-las felizes com seus receptivos companheiros, em meio ao salão em uma dança lenta, que reunia um grande numero de pessoas.

Que se dane sua roupa engomadinha, agora estava livre para expor o verdadeiro Germano. 

Com à recepção a todo vapor, teve um grande almoço de celebração e brincadeiras, deu início à um anoitecer de uma grande balada com tudo liberado. 

Na área de jogos, poderia ver uma manada de homens rindo e bebendo com loucos, as doces de tequila e Uísque eram insanas a ponto de perder até as calças em jogatinas, enquanto riam como loucos.

- Germano. - colocando uma carta na testa, ele direciona o olhar para a amada.

- Olá, Meu Amor. - fazendo que se sente-se em seu colo ao beijar seu ombro.

- Que jogo é esse ? - virando à dose, ele faz uma careta e bebe um pouco do suco que estava em suas mãos.

- Baralho. - mostrando um bolão. - Limpei à mesa.

- Eu não sei mais de nada. - sentindo seu corpo balançar, Bruce se debruça na mesa ao jogar suas cartas.

- É isso ae. - quase beijando o chão, Alaor faz uma dançinha. - Vamos comemorar, porque só acontecerá uma vez. - capturando duas doses do garçom. - Ao casório.

- Ao casório. - a bebida chega à queimar - Essa desceu rasgando.

- Quantos dedos tem aqui? - quase colocando em seus rosto, Lili dá risada ao constatar que todos estão bêbados.

- Acho que três. -sua visão, mostrava no mínimo nove dedos ou mais. - Sei lá.

Gargalhamos da minha falta de coerência, à música alta e às bebidas era sua única certeza do dia. De resto, poderia passar uma vaca rosa voando que não lhe faria diferença.

- Germano. - seu pai balança o corpo para frente e para trás, ele se segura numa cadeira para não cair. - Preciso falar.

- Acho que não será uma boa, meu velho - indicando sem saber para onde. - Estamos pra lá de baguidar.

- Não estou bêbado. - segurando-se contra á parede, estou sóbrio como água cristalina.

- Só se for 51. - implica seu amigo dá Fazenda vizinha. - Se tá até andando igual pato.

- Vai se fludé.

- Melhor seguimos o seu pai. - incentiva sua esposa. - Vem.

- Vamos até à pilastra. - indicando á mesma ao lado da entrada da pista.

- Ok. 

Caminhando em meio aos tropeços, Senhor Virgílio segura pelo braço seu amigo vestido de Padre. Desviando de alguns convidados e esbarrando em uma grande maioria, ele acaba chegando ao palco e interrompe o show, causando algumas vaias e risadas dos convidados. Chamando a atenção de todos os convidados ao palco, deixando que o silêncio ao som dos grilos fossem ouvidos.

- Bem. - batendo no braço do amigo. - Que dia meus amigos, devo dizer, que este dia estará nas lembranças mais inusitadas. - sorrindo, ele afrouxa sua gravata. - Bem, minhas meninas sabem o quanto preso as tradições. - ele sorri de forma estranha ao olhar para suas netas, ou tentou fazer isso. - Eu tentei, juro que tentei deixar pra lá. - dando aos ombros, ele coça a cabeça. - Mas não deu, minha consciência ficou buzinando no meu ouvido.

Todos dão risada do discurso meio contorcido do matriarca ao falar, ao mesmo tempo, que se balança como um boneco de posto, para sua sorte o senhor que segurava seu braço.

- Fala logo, Vovô. - incentiva suas netas, que estavam no meio da pista gargalhando.

- Bem. - olhando para o amigo, ele sorri com um menino que acaba de aprontar.- Este é meu grande amigo e orientador em tempo de provações. - ele olha para o público.

Todos olham se entender uma única vírgula, pelo fato, que Senhor Virgílio não esclarecia os fatos e envia enigmas.

 - Este é o Padre Benicio. - apresenta como se fosse uma novidade, sendo que todo o virão ao celebrar os falsos casamentos na tarde de hoje. - Ele acaba de fazer-me um grande favor. 

- Meu Deus, ele não fez isso. - Dona Shirley, aparece ao meu lado ao olhar de boca aberta para seu marido. - Seu pai enlouqueceu.

- Perai, o Senhor disse Padre? - á risada de Malu morre na hora. -  Padre, Padre  de Verdade?

- Isso mesmo. - passando o microfone. - Diga aí.

- Sou Padre Benicio. - apresenta-se ao público. - dá Paroquia desta Cidade.

- Então. - tomando o microfone de volta. - Como podem ver, este é um Padre de verdade e á aquela cerimonia foi verdadeira verdadeira. - sorrindo como se tivesse ganhando um premio. - Todas vocês estão casadas.

O choque é tão grande que poderia se ouvir um alfinete caindo, perante ao silencio que toda á fazenda foi imposta, não poderia ser verdade que seu pai tênia casado suas filhas sem vosso consentimento. 

Porém, conhecendo seus princípios e sua mente meio insana, desde que se conhecia por gente. Sabia que sua fala de bêbado no palco era tão verdadeira, quanto sua palavra de honra em sua total faculdades mentais.

"MEU PAI,  CASOU SUAS NETAS EM UMA TACADA SÓ" ou melhor dizendo "MEU PAI, CASOU MINHAS BEBÊS DE UMA VEZ SÓ"

Uma borbulho de gritos e vozes corrompe o silencio, havia pessoas surpresas e outras (suas filhas) ao gritos indignadas por terem sidos enganadas. 

- Germano. - em um fio de voz, ouço Lili me chamar. - Temos um problema.

- Temos muitos problemas. - arrancando a gravata, ele sente-se seu coração disparar.  - Você ouviu meu pai.

- Temos problemas maiores - respirando fundo, sua voz torna-se fraca. - Bem maiores.

- O que pode ser maior? - vira-se para olhar a esposa.

Liliane estava parada no meio do salão de jogos com seus olhos vidrados, sem que lhe desse tempo, à uma poça de água se formando ao redor de sua esposa vazando pelo vestido.

- Porra. - constata Alaor. - Cara se tá fudido.

- Merda. - colocando ás mãos na cabeça.

- A bolsa dá Lili rompeu. - exclama Gilda, ao amparar uma Lili que se curva de dor. - Ela vai ter o bebê.

Ok! Não preciso nem te dizer como vai ser.

"Sabe aquele minutos atrás que estava bêbado, te garanto, passou no instante que vi os olhos de Lili ao afirmar que isso não era alarme falso."

- Pai. - sua filha ex-caçula, arrastava seu vestido de NOIVA. - Eu quero processar o vovô.

Respirando profundamente, seu cérebro acionou o alerta vermelho e toda à situação se tornou uma manada de gritos e dor.

- Chame uma ambulância ou bombeiro. - segurando firme os braços dela. - Sua mãe está tendo o bebê.

OH, My God. 

Pelas próximas horas, creio que tudo é um mero borrão de fatos e gritaria por todos os lados. Uma comunhão foi se feita, dês da saída da fazenda até o hospital de confiança de sua família.

A festa tinha sido esquecida por completo.

A preocupação para que Lili e o bebê, tornou-se prioridade número Um. Fazendo que uma encha-me de pessoas fossem parar na porta do Hospital.

E adivinha? 

Aquele infeliz do Médico que estive ameaçando em cada consulta, não tinha comparemos e não estava lá. 

No lugar, havia um convidado de sua mãe que é médico na vida. Um bom de uns 30 e poucos anos, que viveria mais para se lembrar deste evento.

- Senhores. - exclama à enfermeira. - Quero que todos aguardem na sala de espera. - indicando á porta contrária. - Os únicos que irão entrar, é o pai do bebê e ... - olhando em sua prancheta. - Maria Luíza.

Correndo contra o tempo, vestido nossas roupas de proteção para entrarmos na sala de parto. Lili foi preparada para que desse a luz em trajes menos elegante.

Após uns 40 minutos, tivemos à notícias que chegaste à hora de empurrar.

- Como isso dói. - gemendo ao massacrar sua mão esquerda, ela curvar-se de uma forma estranha ao empurrar. - AHHH!

- Posso ver à cabeça do bebê. - olhando diretamente, ele olha para sua esposa. - Na próxima contração, quero que empurre e segure.

- OK. - ofegante, sua esposa olha de uma forma meio estranha. - Você poderia me ajudar.

- Estou tentando. - justifica.

Esse era um problema real, quando as mulheres tem bebês. Elas se tornam seres humanos preste a matar um, ou seja, serei seu alvo.

- Tente mais. - segurando com firmeza, Lili segue à empurrar. - AHHH.

Alguém chama o exorcista.

Pode sentir cada osso de suas mãos ser quebrados junto com os a circulação de sangue, todo o ódio que Lili deve ter guardado de si por todas as vezes que acabei errando com ela, estava sendo revelado agora.

- Isso. - incentiva o Doutor, mal sabendo que isso lhe renderia a falta da mão. - Só mais um pouco.

- Senhor. 

Nem faço ideia de quem pronunciou estás palavras.

Naquele instante, um chorinho é dominado por todo o ambiente que transbordou todo seu coração de amor. 

O Doutor levanta uma criança aos gritos, anunciando que neste mundo, nasceu mais um Herdeiro Bastille.


Notas Finais


Sinta-se a vontade para deixar um recadinho aqui.
Adoro o feedback de vocês.
Até o próximo capítulo, que é amanhã 🤪


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...