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História O Amigo do Meu Crush - Jungkook, o demônio está de volta


Escrita por: NamieK

Notas do Autor


Feriado precioso demais <3 Estava precisando mesmo :') E aí, xuxus, irão viajar nesse feriado? Espero que todos tenham um ótimo descanso. Já eu, vou morrer aqui de medo do Enem, e enquanto não chega, vou esperar no friozinho na barriga diminuir huhuhuhu

Espero que gostem do capítulo, assim como eu gostei bastante dele haha :3

Boa leitura!

Capítulo 30 - Jungkook, o demônio está de volta


— Você não acha que está abusando, não? — Eu estava incrédulo com a capacidade de me estressar em questão de minutos.

— Você acha que eu alcanço? — Sua sobrancelha se arqueou e então seus olhos passaram pelo seu corpo, como se me mostrasse seu estado — Estou com sede.

— Você acabou de tomar água, Jungkook.

— Eu estou com sede, Anjo. Será que não não pode tirar essa bunda daí e me trazer o maldito copo?

Contragosto, peguei o copo com raiva, não tanta, e depositei em sua mão, sem muito cuidado. Ele me olhou irritado também, mas logo abriu um sorriso vencedor e eu quis esganá-lo. Estava demorando para sua pose de demônio voltar. Estava demorando até demais.

— Tira esse bico da cara senão eu mando você ir lá me buscar comida.

— Você não pode, tem horário para comer, espertinho. O hospital logo trás sua comida — Mostrei-lhe minha mente sábia — Que inclusive... É horrível. E eu espero que aproveite tudo e não deixe nadinha no prato.

— Como se você fosse me influenciar em algo. Eu vou é te morder se não tira esse bico seduzente da cara.

— Você não me alcança, babaca. 

Cruzei minhas pernas, como se fosse o fodão e demonstrei o quanto estava feliz por ele não poder rebater mais essa. Foi como se eu tivesse ganho na vida. 

— Eu posso muito bem chegar até você agora, Anjo. Está duvidando de minhas capacidades?

— Estou, você já olhou sua perna e coluna? Estão fodidas.

E lá vai mais uma burrada de Park Jimin, parte 100. Ele literalmente olhou novamente para sua perna que estava toda enfaixada e se calou. Jungkook literalmente se calou e não ousou mais continuar a pequena briguinha que estávamos tendo.

— Me desculpe, Jungkook. Eu falei sem pensar...— Mas que merda eu tenho na cabeça? Minhocas? Só pode.

— Está tudo bem, eu estou fodido mesmo — Ele depositou o copo vazio na mesinha que tinha ao seu lado com um pesar, e suspirou.

Eu nem sabia mais como reagir. Ver ele triste me deixava sem reações. Era como observar uma pessoa que te irrita, sem te irritar mais. E isso faz uma falta tremenda, mesmo que não percebamos de primeira.

Nem reparei quando Yoongi parou na porta, mas o olhar de Jungkook o denunciou. Os dois se encararam por um bom tempo, deixando o clima um pouco estranho. Yoongi queria manter sua cara fechada, mas eu sabia que ele estava esperando um momento para desfazê-lo. E seu suspiro provou isso.

— Foi ele, não foi? — Disse, em um fôlego.

Jungkook balançou a cabeça em negação, fechando os olhos e tocando suas têmporas. Estava cansado, mas mesmo assim insistia que eu ficasse ali com ele. Deveria estar descansando, mas não queria que eu fosse agora.

Queria me fazer de escravo, esse demônio.

— Eu sei que ele te ameaçou, Jeon.

— Não ameaçou.

— Pare de ser sonso, garoto. Eu ouvi tudo, beleza? Se aquilo que ele não disse não foi uma ameaça, então você é muito mais idiota do que eu imaginei.

— Yoongi... — Tentei intervir, mas sem sucesso. Os dois travaram mais uma batalha de olhares.

— E você quer que eu faça o quê? Aceite ir com ele apenas porque me ameaçou? Não seja ridículo, eu nunca faria isso.

— Devia denunciá-lo.

— Impossível, ele sabe onde pisa. Não faria uma burrada dessas e ainda conseguir ser pego.

— Então foi mesmo ele — Yoongi sorriu de canto, um tanto rude demais para o meu gosto. Mas pelo menos não estava querendo quebrar a cara de Jungkook. Apesar de ainda possuir uma feição fechada.

E tudo o que meu demônio pôde fazer foi jogar sua cabeça para trás, ludibriado. Sabia que havia revelado o que estava tentando ocultar.

— Jungkook, você me disse que eu não precisava me preocupar— Mirei-o ressentido.

Poxa, eu queria tanto que ele tivesse me contado a verdade. Tudo bem que ele estava magoado comigo, mas porra... O pai dele ameaçou ele, e olha onde estamos nesse momento. Claramente aquele velho quer mesmo que Jungkook dirija a empresa, mesmo que  seja em uma cadeira de rodas. ou até mesmo aos pedaços.

— E não precisa, Jimin. 

— Não? Não preciso mesmo? — Quis bater nele, socá-lo ou chacoalhá-lo, alguma coisa — Seu idiota, como pôde não me dizer uma coisas dessas?

— Você não poderia fazer nada a respeito mesmo, Chim. Relaxa.

Me levantei, arrastando a cadeira para trás. Demônio idiota.

— Se eu soubesse, não teria te mandado aquela mensagem. Eu teria ido até você, Jungkook.

— Como se soubéssemos que ele faria isso — Fechou ainda mais a cara — Não se exalte tanto, Jimin. Não ia adiantar nada você saber ou não. E eu não queria que se preocupasse tanto assim.

— Ah, claro. Até porque eu não me preocupei quando soube quando foi atropelado, ou quando ignorou minha mensagem e não apareceu.

— Você sabe que eu quis ir.

— Mas você queria que eu tivesse pensado o quê? Hein? — O que eu mais queria no momento era pegar o vaso de flores e o quebrar na cabeça desse idiota — Porra, Jungkook. Eu me senti horrível.

— Fala como se eu tivesse em condições graves — Revirou os olhos — Você acha que poderia ter impedido tudo isso se eu lhe dissesse que meu pai iria me forçar a parar de dançar? Faria o quê? Iria gritar com ele, ameaçar ele de morte também?

— Você é ridículo, Jungkook. 

Pisei fundo até sair do quarto e só parei quando vi Taehyung sentado na cadeira com Hoseok. Ele percebeu que eu não estava lá muito com paciência e me cedeu um lugar. Aceitei de prontidão, grato por ter com quem desabafar.

— O que foi dessa vez, Jimin?

— Jungkook é um teimoso do caramba, eu não aguento isso — Gesticulei com minhas mãos — Ele é insuportável quando quer.

— Você descobriu, não é? — Hoseok deu um sorrisinho sem graça, quis esmagá-lo também — Jungkook não quis te contar porque queria que você se preocupasse apenas com seus problemas. E você sabe como ele é orgulhoso demais.

— Eu queria que ele me contasse as coisas, Hoseok. Eu só queria que o pai dele não fosse tão... Egoísta a esse ponto.

— Você está bravo com Jungkook ou com o pai dele? — Taehyung ergueu a sobrancelha, confuso — Por que sabe... Eu acho que ele tem razão em não te contar.

— Mas Taehyung...

— Você teria ido se resolver com Taemin se soubesse que Jungkook fora ameaçado pelo pai? Eu acho que foi uma decisão sábia. Além disso, eu sei que não é com isso que está bravo.

— Estou bravo porque Jungkook é impossível. Ele fala como se... Eu fosse cometer alguma atrocidade, ou então dar a louca.

— Está interpretando errado, Jimin — Certo, agora eu sou sempre o errado — Jungkook não te contou exatamente porque sabe que você se importa demais, e que ficaria frustado por ele. Só relaxa que não é nenhuma dessas suas paranoias.

Agora Hoseok me acha paranoico. Beleza.

— Estão me dizendo que eu não deveria ficar bravo?

— Pelo menos eu, não sei o TaeTae, estou dizendo que deveria entender o lado dele. Eu não estou falando para ignorar ou seja lá o que mais, só para... Aproveitar esse momento com ele, sabe? 

Suspirei profundamente.

— Está bem, eu posso fazer isso.

— Falando nisso, como estão as coisas, Jimin? — Taehyung se sentou no colo de Hoseok — Já conseguiu... Se resolver com ele?

— Ele está me escravizando, Tae — Choraminguei.

[...]

— Você ainda é ridículo, Jungkook — Sentei-me de volta na cadeira depois de ter visto Yoongi sair do quarto, minutos depois de ter decidido parar de tanto drama — Fique ciente disso.

— O que foi que Hoseok disse?

— Pra relaxar e aproveitar esse tempo com você — Não pude desfazer minha cara de emburrado, era natural. 

— E você aceita tão fácil assim? — Se indignou. Mas o que? — Anjo!

Ele queria que eu massacrasse ele com fúrias, é isso mesmo?

— Qual o problema? Quer que eu volte a ficar irritado?

Ele sorriu um pouco, querendo rir, mas suas costelas doeram e ele parou com uma careta.

— Não, é só que você aceitas as coisas tão rápido quando não sou eu pedindo.

Está bem, essa parte foi um pouco fofa porque sua expressão relaxou um pouco.

— É lógico, Hosoek tem uma áurea que é impossível retrucar. Ele tem aquele senso ajuizado, sabe? Tipo um paizão calmo que tem muitas histórias para contar e sabe de tudo.

— Tenho mais juízo que você.

— Nunca disse que não.

Até eu quanto ele, ficamos surpresos por eu ter dito isso de uma forma tão automática. Socorro, por que será que eu mesmo digo merda sobre mim? Ah, deve ser por que ele tem razão, eu não tenho juízo mesmo.

— Vem cá — Chamou-me com o dedo, e eu me aproximei — Mais perto.

E eu fui, do jeito que ele me olhava, parecia que ia me beijar. Por isso, em um ato de estupidez, eu fechei meus olhos e me aproximei com um pequeno biquinho nos lábios. Pronto para beijá-lo. Jungkook até mesmo roçou sua boca na minha, e resolvi apressar logo as coisas.

Porém, o mais impensável momento aconteceu. Jungkook desviou de meu rosto e riu. 

— Pode ajeitar os travesseiros, Anjo?

Seu sorriso esnobe parecia rir de mim mais do que o necessário. E minha cara foi para o chão, em pensar que ele tava todo bonitinho me mandando me aproximar.

DEMÔNIO.

[...] 

Jungkook ainda teria que ficar um tempo no hospital, e tudo o que se passava pela minha cabeça era que se ele tivesse que largar a faculdade... Todo o seu esforço teria sido em vão. Todos os anos praticando, todos o suor que deixou cair no chão... Simplesmente tudo.

Jungkook não deveria parar de dançar desse jeito tão cruel. Desse jeito tão estúpido.

Quando depositei uma sacola com algumas coisas que poderiam agradá-lo, vi que estava dormindo. Talvez ele não achasse que eu voltaria aqui hoje, por isso acabou caindo no sono. Mas eu sabia que ele queria ficar logo só para então soltar toda a mágoa dentro dele.

Suas mãos fechadas com força em cima de de sua perna mostrava que ele estava se segurando para não pirar. Ele não queria demonstrar fraqueza, e por isso, nesses dias que passei com ele... Ele apenas ignorou toda a situação e fez de meu tempo um momento forçado para ele. Eu sabia, sim, que ele estava assustado com a probabilidade de não dançar mais. Mas, de certa forma, não queria mostrar para mim.

E quando eu o deixava sozinho, ele voltava com a expressão angustiada dele. Ele não sabia o que fazer sem a dança e estava tão perdido em sua mente, que era até estranho. Ele estava se sentindo estranho, praticamente o rumo que a mãe dele passou para ele, sumiu. Sumiu por causa do maldito pai dele. Porém, ainda havia chance.

Jungkook possuía uma expressão dolorida no rosto que me fez querer agarrá-lo e nunca mais soltar. Eu não queria que isso tivesse acontecido justo com ele, alguém que não merece nada disso.

— Desde quando você está aí? — Me assustei quando sua voz preencheu o quarto. 

Virei-me na hora, puxando comigo a sacola que trouxa. Depositei-a em sua frente, deixando-o curioso para saber do que se tratava.

— Eu cheguei agora, desculpe te acordar.

— Eu não estava dormindo, Anjo. Não se preocupe — Soltou um pequeno sorriso muxoxo — O que é isso?

— Eu trouxe comida para você, não é nada de demais. Só alguns doces e salgados para tirarem o gosto ruim da comida do hospital.

— O que aconteceu com o seu coração? Amoleceu, é?

Ele esticou o braço em direção a sacola e puxou de lá uma barra pequena de chocolate meio-amargo.

— Não, eu sempre tive meu coração amolecido — Deixei uma garrafa de água do seu lado — Eu só achei que iria gostar disso, sabe? Podia me agradecer.

— Obrigado, Chim — Seu sorriso foi sincero, mas também não foi muito convincente.

Ele não queria me falar que havia caído no sono de tanto pensar em sua situação, e eu não precisava pensar muito para saber disso. Estava mais do que óbvio.

— Os médico disseram mais alguma coisa? — Perguntei, ajeitando seus travesseiros mal posicionados. Talvez pela tentativa dele retirá-los dali.

— Nada de novo, apenas que eu deveria tentar fazer fisioterapia dentro de alguns meses. Não é tão ruim quanto parece.

— Então quer dizer que as chances de conseguir dançar são altas? — Quis acreditar que sim.

— Sim, são altas. Mas eu não quero manter minhas esperanças tão altas assim, Anjo — Ele comeu o primeiro pedaço, fazendo uma cara de satisfação pelo gosto do chocolate — Ainda tenho que passar algumas noites aqui, e isso vai acabar com a minha paciência.

— Não se preocupe, virei todos os dias.

— Não seja louco, Jimin. Ficar aqui é um tédio, deveria começar a estudar para suas avaliações.

— Eu posso estudar aqui, Jungkook. Não é tanto esforço assim. Além do mais... Eu não posso querer ficar aqui com você?

Retirei a sacola de seu colo, deixando-a no chão. Eu só queria poder me certificar de que Jungkook não se sentisse tão sozinho. Por mais que Hoseok ficasse a maior parte do tempo com ele.

— Vai acabar pior do que eu, seu humor irá deixar o meu humor ruim.

— Acho que é provável o contrário acontecer — Ri, e aproximei meu rosto do seu.

Jungkook se inclinou para frente, a fim de me tocar, mas teve que voltar a se encostar na cama devido a suas dores. Para não dificultar sua vida, inclinei-me nele ao ponto de quase sentar na cama. Toquei sua boca com meus lábios e molhei-a com minha língua. Seu braço pegou a minha cintura, puxando-me mais para ele, e então tomei a coragem de sentar em sua cama. Talvez não fosse o recomendável, mas eu queria tanto beijá-lo que foi inevitável. 

Toquei sua bochecha com calma, e abri minha boca para que ele pudesse aprofundar o beijo. Eu amava sentir seus lábios macios nos meus e sentir sua língua percorrendo todos os cantos que poderia conhecer. O choque de nossas línguas tirava-me o fôlego, deixando que as coisas se esquentassem aos poucos.

— É melhor pararmos ou você vai ficar excitado. E não tem como se aliviar — Me afastei.

Ele quis me puxar de volta, mas impedi-o, ponto minhas mãos em seu peito.

— Claro que tem, Jimin — Seu sorriso estava torto, com malícia — É só você me ajudar.

— Nem pensar, Jungkook. E se alguém entrar aqui?

Sua mão alcançou o meu pescoço, arranhando-me com delicadeza. Deixei um gemido baixo sair, mas não foi o suficiente para Jungkook ouvir.

— Ah, Jimin... Mas você sabe usar essa sua boca tão bem — Que pervertido!

— Não começa, Jungkook. Ou eu levo de volta todas essas coisas que eu trouxe, e só lhe restará a comida do hospital.

— Imagine, Chim. Sua boca fazendo maravilhas no meu pa- 

— Cala a boca, Jeon! — Dei um tapa em seu barriga, o que ocasionou em uma careta. Ops — Pare de falar essas coisas...

— O quê? Essas coisas que você quer fazer?— Seus olhos pareciam brilhar.

Mas... Merda, viu. Merda. Merda. Merda.

— Poxa, Anjo. Estou nessa cama sem poder fazer nada, além de observar esse seu relevo aí.

Cretino. Escondi minha ereção com minhas mãos, e me afastei. Meu rosto queimando. Porra, era um hospital.

— Jungkook...

— Vem cá, vem — Deu uns tapinhas na cama — Vem me ajudar, Anjo.

Suas mãos se arrastaram pelo seu peitoral, chegando em sua cintura já me causando arrepios que, meu Deus, meu Diabo, sei lá... Me deixaram de um jeito que, caralho.

Eu não me aguentei. Quando segurei sua mão, impedindo-o de entrar em sua calça do hospital... Eu já sabia que ele havia ganho o que queria.

— Jungkook... Seu maldito, por que tem que ser tão... Excitante? 

Fui puxado pelo pescoço, deixando-o vulnerável para sua boca. Sua língua quente tocou minha pele já fervendo e levei minha mão esquerda até sua barriga. Deixei que Jungkook me marcasse com seus dentes salientes e arrastei minha mão até o elástico de sua calça. Incrivelmente ele estava sem cueca, provavelmente não tenha sido opção dele. Quando toquei seu pênis, ele pareceu se enrijecer mais, quase pulando sobre minha mão.

Bom saber que ele estava tão excitado quanto eu também.

Jungkook arqueou o seu corpo conforme era tocado de forma tão íntima e aproveitei para beijar sua barriga. Levantei o tecido para que eu pudesse ter visão de seu peitoral, e Jungkook tremeu sobre meus lábios. Suas mãos foram parar em meu cabelo, apertando os fios com urgência.  

Deixei uma massagem lenta em seu pênis enquanto atiçava-o com minha respiração rente a sua virilha. Eu temia que alguém entrasse no quarto, mas visto que provavelmente Jungkook estaria dormindo... Acho que não entrariam em uma hora tão inusitada. Lambi-o abaixo do umbigo, uma área sensível para ele.

— Jimin... — Gemeu baixo, reprimido.

Continuei alisando seu falo, e por algumas vezes esfregava meu polegar em sua glande, deixando-o inquieto. Ah, era tão bom tê-lo aos meus cuidados, desse jeito tão... Uh.

— Eu quero sentir sua boca, Anjo.

Esse apelido nunca saiu tão sujo de sua boca, cheio de malícia. E eu quis ouvi-lo de novo nesse tom, arrastado e único.

Afastei minha mão para então colocá-lo em minha boca. Suguei de leve conforme ia descendo a cabeça. Senti seu membro pulsar, as veias saltarem um pouco e então suas mãos me empurrarem mais. Minha língua rodeou seu falo, fazendo um barulho de sucção. Aquilo me excitou pra caralho, ao ponto de querer me tocar no instante em que chupava-o.

Jungkook também não ajudava, sua voz rouca e descompassada me deixava louco. Eu só queria que ele não estivesse em uma cama no hospital, impedido de me agarrar e se enfiar em mim. Uma pena.

Ele movimentou seu quadril pra cima do jeito que conseguia, sem causar muito esforço, e seu pênis tocou minha garganta. Agarrei suas coxas para depositar minha excitação em algo, já que provavelmente, mais tarde teria que dar um jeito na minha própria ereção sozinho.

  — Ah, Jimin, porra — Ôfegou, surpreso.

Minha boca subia e descia com volúpia, até um tanto desesperado. O pré-gozo entrando em meu paladar. Eu queria fazê-lo gozar logo, para me aliviar logo também.  Raspei meus dentes delicadamente, quase nada, mas que era necessário para fazer Jungkook estremecer. Eu havia percebido que ele gostava disso também.

Talvez fosse a adrenalina de ser pego, mas estava muito diferente a sensação de estar chupando-o nesse momento. Me sentia como um adolescente prestes a ser pego pela mãe, mas era muito boa a sensação. E quando Jungkook gozou, já com o peito ofegante, me senti extasiante por ter feito isso.

Ele fechou os olhos e engoliu a saliva de modo que sua jugular de movimentasse, e o suor descesse pelo pescoço. Ele mantinha um sorriso sacana no rosto, aliviado. Suas feições marcadas, seu maxilar serrado pelo prazer e os ruídos que saiam de sua boca...

Era tão bom voltar ao normal. 


Notas Finais


THE DEVIL IS BACK!

É tão bom ter Jungkook demônio de volta :') Tão gostoso escrever essas discussões deles hauifhaewhugfr :3
Mas e esse finalzinho aí, hein huhu >.> Safadinhos até mesmo em um hospital kkkkkkkkkkkk Ai, ai, só esses dois mesmo.
Adoro as interações deles hahaha Ainda mais for pra voltar com a comedia *u* E Jimin até está mais amorzinho, né não?

Bom, espero que tenham gostado. Os comentários de vcs são a minha felicidade <3 Portanto, muito obrigada mesmo por eles. E tenho muito a agradecer também pelos 1000+ favoritos tbm :3 Amo demais vcs <3 <3 <3

Twitter: https://twitter.com/_NamieK
Curious Cat: https://curiouscat.me/NamieK (Podem me perguntar qualquer coisa)

E por último... Não sei se semana que vem terá algum capítulo. Estarei ocupada demais com o Enem e meus trabalhos de escola. Sorry, xuxus :( Mas quem sabe, com muita sorte, saí algum capítulo? huhu

Bjkas no heart, e até o próximo huhuhu <3 <3 <3 <3


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