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História O amor abençoado pelo Nilo - O céu estelar


Escrita por: kagome95ingrid

Notas do Autor


olha mais um capítulo saindo XD esse ficou grandinho.

Capítulo 4 - O céu estelar


Sadie o olhou boquiaberta como se não acreditasse em seus próprios ouvidos. A expressão dele, um sorriso divertido no rosto, mostrava que ele achava graça da surpresa dela. Será que a resposta dele tinha sido tão inacreditável assim? Anúbis então sentou ao lado dela no pequeno muro que rodeava a igreja. Sadie, no entanto, estava praticamente congelada no lugar. As únicas coisas que se mexiam eram seus olhos e sua cabeça que seguiam Anúbis até ele se sentar ao seu lado.

— É sério? - perguntou Sadie.

— É bem sério - respondeu ele com um doce sorriso.

Sadie não ligou que tinham pessoas por perto quando o abraçou fortemente ao redor do pescoço. Ela atraiu alguns olhares ao abraçar fortemente o noivo e ele a abraçar de volta pousando a mão de forma protetora sobre sua cabeça loira.

— Estava com medo de qual ia ser sua resposta... - disse Sadie.

— Quanto à mim, não esperava que fosse perguntar algo assim logo de cara. - disse Anúbis dando um beijo na testa dela - No entanto, devo compartilhar uma preocupação que tenho quanto à isso.

— Ai não. - disse Sadie preocupada - Fale logo. Por favor.

— Lembra quando os semideuses explicaram que eles são perseguidos por monstros? - perguntou ele e na hora Sadie juntou as pecinhas.

— Lembro... isso vai acontecer com nosso filho ou filha se tivermos? Além de provavelmente a magia que herdaria de mim, ainda teria que se preocupar com isso. Ele herdaria seus poderes também? Não conheço nenhum semideus egípcio.

— E por um bom motivo. Não nasce um à milênios. Entretanto, não sei se nosso bebê chegaria a ser um semideus já que... Já que perdi uma grande parte dos poderes que antes tinha. Sem falar da imortalidade - disse ele dando de ombros mas passando seus dedos pela bochecha dela delicadamente - Se ainda quiser ter um bebê mesmo assim...

— Não é uma certeza, né?

— Não. Mas independente disso, eu lidaria com qualquer um que tentasse fazer qualquer coisa com ele ou ela. - disse ele. Pela expressão dele, ela não tinha dúvidas de que ele iria fazer mesmo. E sem pensar duas vezes. Protegeria o bebê deles independente do que tivesse fazer.

— Eu também - disse ela decidida.

Um sorriso abriu nos lábios de Anúbis e ele tocou o rosto de Sadie gentilmente segurando-o entre suas mãos pálidas. A garota botou uma de suas mãos sobre uma das mãos dele e então os dois tocaram a testa um do outro por uns segundos. Os olhos dela, da cor do céu, se perdiam nos olhos de chocolate dele proferindo palavras que não precisavam serem ditas para que ambos entendessem. Seus olhos se fecharam lentamente quando os lábios começaram a pedir por atenção e então o casal iniciou um beijo. Não muito demorado, um beijo breve mas doce e repleto de afeição. Eles se separaram e abriram um sorriso ao se olharem e sonharem com o que o futuro reservava.

As horas seguintes se passaram lentamente. Eles terminaram de andar pela capital grega e sentaram-se num banco sentindo a brisa bater nos cabelos. O loiro do cabelo de Sadie combinava com o dourado e alaranjado do pôr do sol do qual o casal admirava a vista.

Quando o sol se foi, eles decidiram que já era hora de irem também. Eles se deram as mãos e desapareceram em fumaça negra. Anúbis os levou de volta para Santorini onde pegaram as malas que haviam sido arrumadas préviamente e desapareceram mais uma vez e reapareceram em outro país, em outra cidade. Londres.

Encaravam um prédio de aparência levemente antiga mas que se mostrava bem conservado. Era provavelmente da Era Vitoriana e ficava à uma distância facilmente caminhável de Picadilly Circus, Charing Cross e, ao norte, um pouco mais longe, ficava a King Cross Station. Sadie constantemente brincava se por acaso J K Rowling sabia que ali no coração de Londres, tão perto de lugares que apareciam nos livros de Harry Potter, ficava o Nomo britânico da Casa da Vida. A localização dele era provavelmente devido ao British Museum, que também estava bem perto e tinha uma coleção de artefatos egípcios de fazer inveja à quase qualquer museu. Exceto talvez o do Cairo, que tinha, indiscutivelmente e por motivos óbvios, a maior coleção de artefatos do Antigo Egito. Pessoas normais só o veriam como um prédio estreito de três andares, mas o casal via ali um prédio de pouco mais que o dobro da largura e de 10 andares.

Eles abriram a porta e entraram no prédio. Não era a mesma coisa que a Casa do Brooklyn. O Nomo inglês tinha ficado um bom tempo com pouca ou nenhuma manutenção, havia enfrentado problemas de corrupção e etc. Foi só recentemente que ele voltou à se erguer depois que arrumou uma nova líder, Sadie. Ela gostava daquilo pois, assim, poderia voltar à sua querida Londres e ainda ter algum reconhecimento. Até antes disso, só lembravam dela como "irmã do Carter". O que não era muito legal. Mas, com Carter como atual faraó da Casa da Vida e líder do Nomo de Nova Iorque, era difícil competir.

O interior do prédio era um misto de conforto e elegância. Logo na entrada, tinha um hall de entrada onde uma lareira ardia onde dois aprendizes largados em dois dos sofás se concentravam na leitura de um pergaminho. Um gato de pêlo alaranjado corria descendo as escadas de mogno rumo ao subsolo do Nomo onde ficava também sua biblioteca que tinha um portal de fácil abertura para a British Library. As duas bibliotecas, tanto a mágica quando a mortal, podiam competir entre si para decidir qual das duas tinham mais livros. A soma não era fácil, as duas tinham milhares.

— Hey Sadie, Anúbis! Vocês voltaram! - cumprimentou uma garota negra de cerca de 17 anos com cabelos erguidos orgulhosamente num black power.

— Oi Hannah - disse Anúbis.

— Voltamos. Sentiram nossa falta? - perguntou Sadie para a garota que exibia um sorriso animado e ficava seguindo a mão de Sadie tentando ver melhor algo - O... O que foi?

— Me diz... me diz... deu certo? - perguntou Hannah olhando esperançosa para Anúbis que afirmou com a cabeça com um sorriso leve.

— AAHHH! SABIA QUE IA DAR! QUE BOM! QUE BOM! PARABÉNS! - exclamou a garota pulando em cima dos dois e os abraçando, um com cada braço.

Hannah era uma menina alegre, como era fácil notar. Gostava de vestir calças jeans folgadas demais e um top. Dizia que achava mais fácil dançar assim. Era também a aprendiz mais velha do Nomo naquele momento.

— Ok... Ok Hannah... brigada - disse Sadie dando uma risada dando tapinhas nas costas dela - Carter está aqui?

— Ai. Foi mal - disse a garota soltando os dois e então apontando com o polegar por cima do ombro em direção às escadas - Acho que o vi na cozinha com a Zia.

— Obrigada. - respondeu Sadie.

— Vou colocando a mala no quarto então - disse Anúbis desaparecendo junto com a mala para um dos andares acima.

O quarto de Sadie ali era bem parecido com o quarto que ela tivera na Casa do Brooklyn. Um poster da Adele enfeitava uma das paredes junto com vários posters e fotos de amigos e família. As fotos eram a prova de todas as aventuras que a menina havia vivenciado e todas as pessoas que tinha conhecido. Uma foto de Walt estava colada com um adesivo de unicórnio à parede junto com a foto da mãe de Sadie. Um cantinho para os mortos, talvez? No resto da parede, tinha fotos de todos. Ela, Annabeth, Percy e Carter em São Francisco. Ela, Anúbis, Will e Nico numa sorveteria romana próxima ao coliseu. Ela e Anúbis no alto de uma das pirâmides de Gizé sem nenhum dos dois ligar que subir até ali era crime. Mas não tinham visto problema visto que haviam se transportado até lá em cima e usado algumas mágicas para evitar tocar na construção milenar. Ela e Anúbis sentados na beira da piscina ao lado de Alex Fierro e ainda era possível ver a sombra de Percy no fundo da piscina. Eles também apareciam junto com os outros amigos em uma foto do casamento de Percy e era difícil dizer se era Percy ou Annabeth o que mais tinha cara de quem segurava o choro.

A cozinha era enorme. Tinha duas mesas longas para poder acomodar à todos, uma bela janela com vista para a rua e armários. Os armários eram brancos, assim como as paredes da cozinha, o que deixava ela meio sem vida. No entanto, querendo arrumar isso, os aprendizes tinham começado, por conta própria, uma reforma na cozinha usando suas paredes brancas como uma grande tela para expressar a arte deles. Sadie nunca impedira nada do tipo. Queria que o Nomo fosse um lugar livre para a imaginação, a criatividade e a inspiração. E era por isso que uma das paredes estava parcialmente coberta com uma pintura não finalizada das pirâmides de Gizé e, mais ao alto, quase no teto, o Nyan Cat cruzava o céu deixando um rastro de comida e arco-íris por onde passava. Sadie se perguntava se a intenção de Claire, a garota que pintava o Nyan Cat, era dar a volta na cozinha inteira com seu arco-íris de comidas. As lindas pirâmides eram, no entanto, obra de Hector, um dos garotos que estudava na frente da lareira. Como prova de que todos eram bem vindos na parede da cozinha, uma delas estava coberta com desenhos pouco compreensíveis e mãos. Obras dos aprendizes mais novos ou apenas menos habilidosos.

Ao chegar na cozinha, Sadie encontrou Carter tentando, aparentemente, sem sucesso, seguir as instruções de Zia para cozinhar algo.

— Não! - ralhava a garota quando a panela com óleo chiou alto quando óleo pulou dessa ao Carter jogar um pedaço de comida meio bruscamente - Você tem que botar com cuidado, devagar e meio assim de lado. Se não vai óleo para toda parte.

Zia pegou da mão de Carter o pegador e, pegando o próximo pedaço de massa de no formato de um pãozinho, mostrou como se fazia ao colocar da forma certa no óleo.

— Shh... qual é o ponto de me mandar cozinhar sozinho se tudo você acaba terminando? Até agora a única coisa que você me deixou fazer foi pegar as coisas na geladeira - reclamou Carter.

— Dificuldades com o fogão, maninho? - Sadie perguntou sentando-se sobre sobre a mesa notando que eles não tinham notado a presença dela ainda.

— Sadie! - exclamou Carter e Zia apenas olharam para a garota enquanto seus olhos tentavam ver a mão dela de forma discreta - E...então?

— Veja você mesmo - disse Sadie de forma orgulhosa mostrando para o irmão mais velho o lindo e elegante anel que estava em seu dedo.

— Olha só. Parabéns - disse Carter sorrindo para a irmã e ameaçando levar uma das mãos até seus cabelos para bagunçá-lo.

— Nananinanão. Pode parar por aí - disse a garota segurando a mão do irmão com ambas as suas mãos.

— Bah! Deixa eu dar parabéns pra minha irmãzinha! - reclamava Carter logo tentando fazer cócegas em Sadie que ria e tentava desviar das mãos do irmão implorando para que ele parasse.

— Para! Para! - pedia Sadie sem conseguir parar de rir - Olha... O-Olha q-que... e-eu me... vingo...

— Como eim, maninha?

— P-Perguntando... q-quando... quando você vai... pedir a.. Z-Zia...

Carter quase engasgou nessa hora. Ficou vermelho como um tomate e também ficou Zia que nunca tinha prestado tanta atenção à uma panela visto que agora não tinha coragem de encarar nenhum dos dois. Sadie conseguiu o que ela queria, distraira o irmão o suficiente para que ele parasse com as cócegas.

— Isso foi baixo. - reclamou Carter num sussurro para que Zia não ouvisse, mas claro que ela ouvia, estava muito perto ainda.

— O que foi baixo? - perguntou Anubis aparecendo na cozinha matando Zia do coração.

— Não me diga que já desacostumou a usar a droga da porta de novo!?! - reclamava a menina apontando para ele (e ameaçando ele também) usando o pegador de comida.

— Pode não parecer, já que estavam tão concentrados, mas eu entrei sim pela porta - disse ele cruzando os braços e indicando a porta com a cabeça.

— Mudando de assunto... espero que não tenha acontecido nada indevido - disse Carter encarando Anúbis como um sogro encararia o futuro genro. Na falta de alguém para assumir esse papel, Carter parece tê-lo pego para si.

— Claaaaaaro que não - disse Sadie - Já nos proíbe de viver no mesmo quarto aqui, muito embora tenhamos já mais de 18 e sejamos claramente donos de nosso próprio nariz. Claro que não iríamos usar essa oportunidade para fugir de você e de seus espiões para aprontar alguma coisa. E quartos vizinhos... quando sei fazer um feitiço isolador de som muito bom e meu namorado... agora noivo... pode aparecer onde ele bem entender sem impedimentos de paredes... o que acha?

Zia só olhou para Sadie com as sobrancelhas levemente arqueadas e uma expressão de surpresa que não chegava aos pés da expressão de surpresa que tinha no rosto de Carter. Claro que Sadie não tinha enganado ninguém. Na verdade, ela nem tinha tentado. O sarcasmo na voz dela era evidente. Os olhos de Carter estavam quase pulando para fora do rosto enquanto encaravam Sadie que, fingindo não ligar, descia da mesa, pegava um biscoito no potinho de biscoitos e andava até Anúbis que a olhava com um sorriso repleto de diversão e admiração.

— Vocês... aprontaram... - disse Carter ainda tentando digerir a informação. A fala fez Zia dar uma pequena risada que ela rapidamente fez questão de tentar segurar para esconder.

— Eu não disse nada disso. Você quem está dizendo - disse Sadie dando de ombros e puxando Anúbis para fora da cozinha. No entanto, ela parou embaixo da porta e se virou para Carter - Aliás, obrigada por cuidar do Nomo enquanto eu estava fora.

Com essas palavras, ela saiu dando uma piscadela para o irmão e levando junto com o noivo. Agora que a notícia que tinham chegado e que tinham, de fato, noivado, eles acharam difícil conseguir chegar até o quarto de Sadie. A rápida velocidade que a notícia chegou à todos era provavelmente obra de Hannah e do poder de uma boa fofoca. Todos queriam para-los para dar os parabéns, perguntar quando era o casamento, pedir convite para tirar a barriga da miséria (não que faltasse comida no Nomo) e para perguntar se Anúbis tinha um irmão disponível.

— Certeza que ainda deve ter algum deus disponível nessa árvore genealógica maluca dele. - dizia Sadie dando uma piscadela. Contanto que não ficassem com o deus dela, então tudo bem.

— Não creio que seja tão maluca assim... - disse ele e ela o olhou com cara de incrédula.

— Sério? Seus pais são irmãos. Seus avós, irmãos. Seus bisavós, irmãos. Daí pra cima eu nem entendo mais o que acontece, só lembro que teve um aí que foi inventar de "brincar com a mão" e começou a fazer filho do nada - disse Sadie fazendo as aspas no ar.

— Acontece... - disse ele dando de ombros com um sorriso torto fazendo ela rir.

— Não, não acontece não! - ela completou rindo.

Eles entraram no quarto dela, que era ao lado do dele. De dentro do quarto, Sadie foi até a parede que dividia os dois quartos e a tocou. Gostava daquela parede. Era roxa escura e salpicada de pequenas estrelas. A fazia sentir-se no céu noturno. Mas, agora, precisava dela fora dali. Não que antes ela tenha servido como um impedimento muito grande. Afinal, assim como ela tinha dito para Carter, Anúbis conseguia simplesmente aparecer no lugar onde ele quisesse quando ele quisesse, e seu quarto sempre teve feitiços de isolamento de som. Esses feitiços de isolamento de som eram mais para quando ela ouvia suas músicas altas, mas não demorou muito para eles terem outras serventias. Olhando para a bela parede que tanto parecia o céu pouco depois do sol se por, ela abriu um sorriso para Anúbis ao dizer:

— Acho que agora não temos mais motivos para terminar de deixar o Carter doido. - disse ela.

— Tadinho dele - disse ele dando uma leve risada.

— Vamos nos livrar dessa parede? Temos muito o que discutir ainda mas... acho que, por enquanto, seria uma boa nos livrarmos dessa parede.

Anúbis nada disse, apenas afirmou com a cabeça com um sorriso no rosto. Tocou a parede, murmurou uma palavra em egípcio invocando o feitiço certo para fazer o serviço sem fazer muita sujeira e muito estrago e então a parede não estava mais lá. Ele, no entanto, teve o cuidado de passar a bela pintura estelar que Sadie gostava para outra parede, a parede que agora corria de uma ponta à outra do quarto com várias janelas que começavam a mostrar o verdadeiro céu para combinar com aquele que enchia o quarto.

Alegre dando vários pulinhos no mesmo lugar, Sadie se jogou nos braços dele abraçando-o com força mas logo o soltou. Sua empolgação era tanta que não conseguia ficar quieta por mais de alguns segundos.

- Ah! Tenho que contar para as meninas as novidades! - disse a garota pegando o celular e se jogando na cama.

- Liz, Emma e Clare? - perguntou Anúbis.

- Talvez contar para os outros também? O pessoal da faculdade todo... o Peter e o William. E os semideuses... - disse Sadie - Ou será que é melhor deixar de surpresa? Ah... surpresa é melhor pra alguns, podemos marcar de nos encontrar com o pessoal que tá aqui na Inglaterra quando o Nico e o Will vierem para cá aí contamos pra eles todos ao mesmo tempo. Acho que vou ao  menos contar para os meus avós então.

- Falando em seus avós, acha que eles vão gostar dessa ideia? - perguntou Anúbis sentando-se ao lado dela na cama - Começo a achar que eu deveria ter pedido para o seu avô a permissão de pedir sua mão, e não ao Carter.

- Deixe de pensamentos tão antiquados. - disse Sadie, que até então estava deitada na cama, sentando-se para que pudesse apertar as bochechas dele - Muito fofo você pedir para alguém permissão de pedir minha mão, mas também bem antiquado. Não precisa disso não. E quanto aos meus avós... talvez tenha sido melhor assim. Ainda não sei se eles aceitam completamente a ideia de você ser um deus e de eu estar namorando.

Sadie deixou um suspiro escapar por seus lábios. Sabia bem que o trauma dos avós estava intimamente ligado ao o que havia acontecido com a própria mãe já que seus avós culpavam o pai de Sadie pela morte dela. Contudo, ela não queria pensar nisso naquele momento. Por isso, apenas deitou-se novamente na cama puxando Anúbis junto para que se abraçassem, beijassem e aproveitassem o conforto dos cobertores.


Notas Finais


e por hoje é isso. obrigada por lerem!
próximo capítulo teremos surpresas e personagens queridos aparecendo para dar um oi XD


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