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História O Assistente do Senhor Kim - Thirteen


Escrita por: sealott

Notas do Autor


ai gente, juro que não sei de nada.........
tudo que eu sei é que é quase impossível pensar e escrever quando tem gente em volta fazendo - MUITO - barulho :(
se a fic estiver uma merd*, eu peço minhas sinceras desculpas... estou tentando o meu melhor, de verdade
Muito obrigada por continuarem acompanhando O Assistente do Senhor Kim, vcs n fazem ideia do quanto isso é importante para mim! <33

Capítulo 13 - Thirteen


Fanfic / Fanfiction O Assistente do Senhor Kim - Thirteen

Jungkook já estava esperando pelo escritor — e também ator — Park há cerca de vinte minutos, e nada. Tinha de dividir sua atenção entre a entrada do restaurante e o garçom, este que insistia em perguntar se ele já queria fazer o pedido, ou se desejava continuar aguardando pelo seu acompanhante.

Dentro de alguns outros poucos minutos, pôde ver o escritor entrando pelo restaurante, e então vindo em sua direção. Ele carregava consigo uma maleta preta e também todo aquele seu ar de superioridade. Sentou-se à frente de Jungkook, e depositou a maleta no canto da mesa.

— Olá, Jungkook. Como vai? — O Park sorriu, e foi respondido com um olhar mortal do mais novo. Ignorou sua própria pergunta, e retornou a falar. — Bom, isso não importa. Estamos aqui para falar sobre o Kim, certo? — questionou, esperando por uma confirmação de Jungkook.

— Não, não estamos. — Desencostou as costas da cadeira, apoiou seus antebraços em cima da mesa e se inclinou para frente, aproximando-se mais do outro. — Eu não quero saber o que você tem para falar.

— Não quer? — Riu nasalado. — Não está curioso sobre o que o seu namoradinho desgraçado fez? — perguntou com um sorriso ardiloso no rosto, e teve seu questionamento novamente ignorado pelo mais novo.

— Pare de me procurar, e pare de persegui-lo. Eu não ligo para quem você foi, ou deixou de ser. Apenas se afaste de uma vez. — Nem Jungkook sabia de onde havia tirado toda aquela atitude defensiva perante alguém, mas estava decidido sobre tudo o que dizia.

— Inacreditável. — Bogum continuava chocado com a audácia do garoto. — Você sabe quem eu sou?

— Eu disse que não ligo para quem você foi ou deixou de ser, e também não ligo para quem é.  Não me subestime.

E, antes que Bogum pudesse responder, Jungkook se levantou e foi embora.

 

O assistente, então, começou seu caminho para casa. Já era quase noite, e tudo o que queria fazer era tomar um banho e acalmar os nervos. Para isso, ainda tinha de pegar o metrô e caminhar alguns quarteirões até o apartamento que dividia com Jimin. Teria feito tudo isso, se não tivesse sido interrompido por Bogum, que havia corrido atrás dele quando saiu daquele restaurante.

Parados em meio à uma rua quase deserta, Jungkook se virou para encarar o mais velho, este que estava recuperando o fôlego pela recente corrida.

— É sério isso? Você não quer mesmo saber como Taehyung destruiu a minha vida?

— Você não entende? — Jungkook se aproximou do mais velho, este que era minimamente mais alto, e passou a encará-lo com raiva. Estava ficando furioso com as atitudes do Park. — Eu não dou a mínima para o passado dele. Eu não tenho o direito de julgá-lo, e também não quero fazer isso — disse com confiança, e Bogum estava ainda mais surpreso do que antes. — Se você continuar perseguindo-o, tudo o que vou fazer não será apenas quebrar a sua cara. — Esbravejou, e então lhe deu um empurrão, fazendo o mais velho cair de bunda em meio ao asfalto. — Vou ir atrás das autoridades, e eu acredito que não será nada bom para você quando a mídia divulgar que o "queridinho da Coréia" está envolvido com perseguição e ameaças.

O Park, vacilante, não disse nada nem se pôs de pé novamente. Jungkook estava enraivecido, como ele — e talvez ninguém — nunca havia visto antes.

— Deixe-nos em paz. Este foi o último aviso.

 

 

Esperava que agora, após ser totalmente direto com Bogum, este parasse de importunar o escritor para quem trabalhava. Percebia que este já carregava um enorme peso nas costas, e ainda tinha mais o idiota do Park perseguindo-o. Poderia ter descoberto tudo — ou talvez ter sido enganado — sobre o Kim caso tivesse respondido um mero "sim", mas não seria justo. Quem tinha de contar aquilo era Taehyung, e apenas ele.

Min Yoongi havia agido corretamente, e ele entendia isso agora.

 

[...]

 

Estava criando cada vez mais coragem para se aproximar de Taehyung, e, com isso, também sentia mais vontade de entender o que estava acontecendo entre eles. Sentia que se não conversasse com ele sobre isso, todo aquele mar de sentimentos e incertezas iria se arrastar perante o tempo, e nada seria solucionado. Embora não quisesse definir o que eles tinham, queria ter certeza de que não eram apenas toques físicos, pois ele tinha certeza de que sentia algo, e queria que o outro também sentisse.

Taehyung já tomava iniciativas até mesmo em locais públicos — mesmo que estes fossem apenas cafés quase desertos —, e ele sequer conseguia dar o primeiro passo quando estavam sozinhos dentro do apartamento. Mesmo assim, estava se esforçando para demonstrar seus novos e recém-descobertos sentimentos pelo escritor.

 

Viu Taehyung observando a vista por detrás da parede de vidro que cercava a sala do apartamento, e passou a observá-lo com mais atenção. O escritor tinha uma beleza completamente harmoniosa. Todas as coisas nele se encontravam em perfeito equilíbrio, formando assim o ser humano mais belo que Jungkook já havia possuído o prazer de ver. Seus cabelos dourados, esses que possuíam uma pequena raiz escura, mostrando a tonalidade natural dos fios; o corpo levemente amorenado e magro, revestido por uma camisa branca — e quase transparente — dois números além do seu tamanho; todas as partes daquele homem enlouqueciam o assistente por completo. Jungkook também pôde observar outras coisas, mas desviou seu olhar para qualquer outro ponto que não fosse aquele. Não queria imaginar — naquele momento — a imagem pecaminosa de Taehyung nu.

Encaminhou-se até perto do loiro, e então circulou seus braços em volta do tronco deste, em um abraço singelo. O loiro levou um pequeno susto, mas se tranquilizou ao ouvir a voz suave de Jungkook, desculpando-se por tê-lo assustado. Jungkook então aproximou seu nariz da nuca do loiro, sentindo o leve aroma que exalava dele. Deixou um selar na parte traseira do pescoço do escritor — este que se arrepiou imediatamente —, e então descansou sua cabeça no ombro dele.

Taehyung estava surpreso, mas, acima disso, estava feliz pelo moreno estar tomando uma iniciativa entre eles, nem que fosse sem haver muita troca de palavras ou contato visual. O mais novo aumentou um pouco mais o aperto de seus braços, colando ainda mais o seu corpo ao do mais velho. O escritor então colocou suas mãos grandes por cima das dele, utilizando dos seus dedos longos para fazer um carinho nas mãos de Jungkook.

 

Foram interrompidos pelo toque do celular do mais velho, que então o retirou do bolso da frente da calça social que vestia. O mais novo, no entanto, continuou agarrado a ele, dando alguns poucos selares inocentes em seu ombro e pescoço. Taehyung leu a mensagem, suspirou pesado e então guardou o celular no bolso novamente. Jungkook, curioso, deixou de tocar seus lábios na pele do outro para lhe perguntar sobre aquilo.

— Uh... Era o Bogum? — Torceu internamente para que a resposta fosse "não". Seu último desejo em um momento tão bom quanto aquele, era ter de pensar em como fazer, de uma vez por todas, o Park parar de perseguir o homem de quem ele gostava. 

— Não... — Virou-se, dando um beijo na ponta do nariz grande do mais novo. Continuou olhando para o rosto infantil deste, e sorriu sem mostrar os dentes. — É o pessoal da editora. Tentei desmarcar o evento de amanhã em Busan; disse que não estava com vontade de viajar, mas eles falaram que está muito em cima da hora para cancelar.

— Você não precisa cancelar... — Beijou a boca de Taehyung rapidamente, em seguida voltando a falar depressa, sentindo um pouco de vergonha pelo seu ato recente. — V-Você vai voltar para Seoul no mesmo dia, não vai?

— Sim, mas eu não quero ir sozinho com a equipe da editora. — Lançou uma indireta, e Jungkook sequer percebeu que era para ele. — Eu adoraria ter a companhia de um assistente em uma hora dessas... — O mais novo finalmente se tocou do que o escritor estava falando, e não gostou muito da ideia. É claro, viajar com ele parecia ser algo ótimo, mas não para Busan.

— Eu não posso voltar para Busan.

 Eh? Por que não pode? — Afastou-se um pouco do moreno, ainda sem sair do abraço, apenas para visualizar melhor o rosto do garoto.

— Poder eu posso, mas não sei se devo. Eu disse que não iria voltar, e sou um homem de palavra.

— Quando disse isso, não estava em seus planos me conhecer, estava? — perguntou, e Jungkook negou com a cabeça. — Então... Assim como você veio para mudar a minha visão sobre as coisas, eu também vim para mudar a sua. Você não tem porque temer visitar a sua cidade natal. Eu vou estar lá com você.

Apesar de achar que era ele quem devia fazer aquilo — apoiar o outro —, Jungkook se sentiu muito melhor com as palavras de Taehyung. Sentiu-se seguro, principalmente porque sabia que o loiro falava sério quando disse que estaria ao seu lado.

— Se você não quiser mesmo ir, eu vou entender. Mas, se você quiser, basta estar aqui amanhã, no mesmo horário de sempre. — Jungkook assentiu com a cabeça, enquanto olhava para baixo, pensando nas palavras de Taehyung. 

Se o Kim estaria mesmo com ele, não seria uma boa ocasião para tentar? Afinal, ninguém estava lá cuidando para ver se Jungkook iria voltar, ele apenas não queria quebrar sua promessa consigo mesmo. Quando disse que não voltaria mais para Busan, falava sério; tinha total certeza de que jamais retornaria à cidade praiana, independente se sentisse saudades do lugar ou de sua família. Mesmo quando foi convidado por Jimin para ir lá em um final de semana do mês anterior, negou, então por que quando Taehyung o convidou ele se sentiu diferente sobre isso? 

Taehyung percebeu o olhar de Jungkook fixo no chão, e entendeu que ele estava realmente cogitando se deveria ir ou não. Levou seus dedos longos ao queixo do mais novo, e levantou levemente a cabeça deste, que passou a olhar em seus olhos, e em seguida à sua boca. Taehyung iria beijá-lo, como o habitual, mas o mais novo fez isso primeiro. 

Encostou sua boca na do mais velho, sentindo os lábios ligeiramente umedecidos dele dentre os seus. Movimentou sua boca com delicadeza, separando-se dele por um momento e, então, voltando a beijá-lo. Pediu, por meio de toques, se tinha permissão para envolver sua língua na dele, e o consentimento foi dado assim que o loiro abriu parcialmente os lábios, abrindo passagem para que o beijo entre os dois se tornasse mais envolvente. 

Aquelas ocasiões com Taehyung lhe provocavam borboletas na barriga, e, não intencionalmente, sorrisos — mesmo que durante os beijos. Era algo totalmente natural não suportar e demonstrar em seu rosto a satisfação de ter o mais velho com ele. A presença de Taehyung estava se tornando algo pelo qual ele ansiava todos os dias, o tempo inteiro. Já havia se tornado comum perceber que estava acordado há horas olhando para o teto, ouvindo as músicas de sua playlist romântica, e pensando no escritor.

E, quando estava junto dele, seus pensamentos sobre o mesmo não diminuíam. Por mais incrível — e estranho — que isso possa ser, sua vontade de estar com ele e suas saudades dele apenas aumentavam. Porque, de certa forma, sabia que teria de voltar para casa no final do dia e ficaria algumas horas — ou dias, no caso dos finais de semana — sem vê-lo novamente. 

Viciar-se em Taehyung estava sendo o seu maior — e melhor — erro, e ele não iria desistir de ficar ao lado dele, por mais que às vezes isso se tornasse algo difícil, devido às suas confusões pessoais acerca dos seus sentimentos. Mesmo que gostar dele fosse algo novo, complicado, e principalmente intenso, ele tinha total certeza de que queria continuar com aquilo. 

Se o escritor não sentisse o mesmo que ele, ainda assim ele continuaria apoiando-o como pudesse. Esse era o seu principal propósito; ver Taehyung feliz. E, continuaria com esse objetivo em mente, independente se ele correspondia seus sentimentos ou não. 

Para tornar o beijo mais confortável, Jungkook se desfez do abraço e instigou Taehyung a virar-se para trás, até que os dois ficaram frente a frente. Assim, o mais novo apoiou seus braços nos ombros de Taehyung, que levou as mãos grandes até a sua cintura. 

Podiam não ser indivíduos perfeitos, mas quando estavam juntos, eles eram o par perfeito

 

[...]

 

Quando o horário do expediente terminou, ao invés de ir diretamente para casa, Jungkook se deu algum tempo para andar e pensar sobre o rumo que sua vida estava tomando.

Andou até o parque que havia visitado no dia em que comprou seu primeiro livro de Taehyung, e caminhou um pouco além do que da última vez. No final do tal parque, havia um enorme campo verde e quase que vazio, tendo presença apenas de algumas crianças que brincavam por ali. Sentou-se em meio à grama verde, apoiando suas mãos no solo, e deixando-se ser bronzeado pela luz do sol. 

Existiam tantas coisas para pensar no momento, e tudo o que aparecia em sua mente era Taehyung, Taehyung, Taehyung; e isso não era nem um pouco ruim.

Caçou seus fones dentro da mochila vermelha, conectando-os ao celular assim que os encontrou, e, em seguida, procurou no aparelho por uma música para ouvir. Sentia a brisa fresca tocar sua pele com suavidade, tornando-o leve como uma pena.

Dentre todas as outras coisas, estava satisfeito por ter conseguido fazer Bogum se afastar. Desde que aquele babaca deixasse de perseguir o escritor, ele já podia deixar de se preocupar com algo.

Agora, em sua confusão mental mais recente, Jungkook pensava se deveria mesmo continuar fugindo de Busan, ou se deveria se dar uma nova chance. Quando falou que não voltaria mais para casa, falava baseado no remorso que se instalou em seu coração. Não era o que queria de verdade, mas era o que havia determinado para si mesmo.

Passou seu fim de tarde naquele mesmo parque, dividindo seus pensamentos entre quais decisões deveria tomar e Taehyung. Pegou-se tentando relembrar com perfeição a sensação dos lábios do mais velho tocando os seus, e riu da sua tolice. Sentia-se como um adolescente quando pensava aquelas coisas sobre o escritor.

Um adolescente apaixonado.

 

[...]

 

Deitou-se em sua cama, frustrado. Decidiu não viajar para Busan com o Kim. Tentou dormir, mas acordava de meia em meia hora por conta da ansiedade. Queria continuar com aquela determinação até que não houvesse mais tempo restante para mudar de ideia.

Colocou seus fones de ouvido, e deu play em uma música relaxante tocada em um piano. Desejava dormir, já havia passado a madrugada inteira acordado. Tinha uma sensação estranha correndo pelo seu corpo enquanto ouvia a melodia calma que saia dos seus fones brancos. Surgiu-se uma necessidade de recordar mais uma vez o seu dia ao lado do escritor. 

Sorriu sozinho quando lembrou do perfume deste, que era extremamente agradável ao seu olfato sensível. Lembrou-se de como o corpo esguio se encaixou perfeitamente ao seu; de como a voz grossa mexeu com seu psicológico durante todas as frases que ele proferiu.

 

"Sim, mas eu não quero ir sozinho com a equipe da editora."

 

Levantou-se da cama em um pulo, retirando seus fones com pressa e jogando o aparelho celular sobre a cama bagunçada. Correu para o guarda-roupa, procurando por qualquer coisa apresentável e então foi até o banheiro, pronto para um banho rápido.

Havia prometido a si mesmo que não deixaria Taehyung sozinho, e, a partir daquele momento, essa era a sua principal promessa. Jungkook iria manter sua palavra, custasse o que custasse.

 

[...]

 

Correu depressa até o apartamento do loiro, torcendo para não estar atrasado demais. Só conseguiu sair de casa quinze minutos após o horário em que geralmente saía, e também só pegou o metrô vinte minutos mais tarde do que o comum.

Ao chegar até o edifício, não via em lugar algum o carro escuro do escritor. Amaldiçoou-se por ser tão indeciso e complicado, por ter deixado para mudar de ideia no último minuto. Pensou se deveria subir até o apartamento e procurar pelo mais velho, mas sabia que seria inútil. Se o carro dele não estava ali, não lhe restava nada a fazer além de ir para casa e excomungar a si mesmo até dormir.

 

 

— Por um momento, achei que você não viria! — Reconheceu a voz grossa de que tanto gostava, e se virou em direção à ela. Taehyung vestia uma calça social preta e uma camisa azul clara. "Lindo como sempre", pensou Jungkook. O mais velho abriu um sorriso quadrado e foi em direção do mais novo, este que estava com vergonha por ter mudado sua convicção apenas por causa de um pedido do outro.

— Achei que você já tivesse ido. — Caminhou até o loiro, ficando apenas dois passos distantes deste.

— Eu quis esperar mais um pouco para ver se você não mudava de opinião de última hora. — Em meio segundo, inclinou-se para frente e deixou um breve selar na boca do mais novo.

Se Jungkook já estava morrendo de vergonha antes, agora estava morto e enterrado.

— Estamos na rua, seu doido! — Deu uma bronca no mais velho, que apenas riu e pegou em sua mão, enlaçando seus dedos aos dele.

— Vamos. — Beijou a bochecha gordinha do mais novo, que já havia desistido de dizer para Taehyung não fazer aquele tipo de coisa em público. — Hoje você voltará para Busan, Jeon Jungkook.


Notas Finais


Acho que todo mundo esperava por mais desse capítulo, e, como sempre, eu deixei vcs com fome hhehehehehe eu sou uma desgraçada
corrigi rapidinho porque minha net ta um lixo, então se ver qualquer erro é só me avisar para eu poder corrigir;
obrigado por ler até aqui <33333333
Caso queira me enviar uma pergunta ou algum recadinho: https://curiouscat.me/sealott


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