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História O Caçador e a Raposa - Livro 2: Jornada - Riqueza


Escrita por: Tulyan

Notas do Autor


Malz a demora, os cap estão meio aleatórios por conta do que já falei, pessoalidades, mas tem! Yehee, aproveitem viu... o que vem por ai é pauleira!

Capítulo 22 - Riqueza


Nossas mãos entrelaçam os dedos, posso sentir os calcanhares apertados nas minhas costas e nosso suor contra o ar fresco. Os meus joelhos doem pelo meu peso constante, igual o movimento que faço, entro nele tantas vezes que cada estocada parece com a anterior, só que melhor, mais forte, mais intenso.

O ar quente do nosso amor toma conta de tudo, nenhum vendo frio ousa chegar a nós aqui. Dou ao Kifen toda a minha atenção, mas, ainda assim, deixo as orelhas atentas, afina, não podemos chegar ao final aqui, nem sei se ele aguenta bem, só que, meus dentes apertam.

— Elly! Ah! – ele revira os olhos, arrasta a nuca nas peles do chão.

— Kifen, mais um pouco!

Minhas patas apertam contra o pêlo do urso. As mãos dele contra as minhas costas apertam as garras afiadas, mas a dor não supera o prazer insano, o quanto o meu peito arfa em calor.

O clima e o êxtase desse momento eletrizam as minhas costas, Kifen morde os dentes e aperta todo o seu corpo na iminência de gozar de novo, meu membro fundo nele não pode ir até onde eu desejava, nem fazer o que queria, há Nancis pra sentir o cheiro. Por isso, quando me deito sobre ele, sentindo o meu corpo todo desejar morder e dar a ele todo prazer que posso, e o seu cheiro, o nosso cheiro junto em uma dança de dois passos.

Nosso quadril junto, cada fio de pêlo entrelaçado entre as coxas, nosso íntimo perfeito, três dezenas de minutos depois de seiscentos e dezoito horas depois de sangrar e sofrer, de dar mais do que receber, só que, não importa, ele é meu prêmio máximo, ele é minha benção, esse tornozelo lindo que sinto escorrer pelas minhas costas tem uma lembrança que só é mais feliz pra mim, e não preciso de muito, só preciso dele seguro e feliz, com isso eu to no paraíso.

Como sempre, juntos terminamos, e a tontura seguinte me toma quanto deito sobre o meu amor, e logo sou recebido com um beijo quente, nossos focinhos se tocam, trocando calor e... não sei, alegria?

— Elly... vamos precisar de um banho. – ele olha para a sujeira do nosso momento.

Da sua barriga e entre as pernas.

— É, mas... – pego um pano limpo. – Mas, melhor limpar antes que endureça, né?

Levo a mão direita até as suas partes, mas, a outra segura a sua nuca e o deixo perto de mim, sinto o seu pau e bolas, até a entradinha que deve estar bem sensível, por isso, sou bem cuidadoso. O que coloquei ali dentro é bem mais grosso do que os meus dedos, só que, brinco ainda assim.

— Hnf... Elly, assim eu vou... querer uma segunda rodada! – o sorriso cansado no seu rosto conta que devo parar de instiga-lo.

— Mais tarde. – coloco o pano de lado, e com o mesmo movimento, puxo as peles para nos cobrir.

O arredor não está tão frio quanto antes, mas, precisamos de um tempo pra recuperar o fôlego, nossas patas se entrelaçam, só que, velhos costumes não mudam, a espada de fogo fica atrás de mim, pronta pra ser sacada e cortar essas peles e qualquer um num único e simples movimento.

— Elly, eu... – o coloco mais perto de mim.

Seu rosto apoia no meu pescoço, e as suas pernas quentes, enrolam nas minhas com muito cuidado e gentileza.

— Você o quê? – o corto.

— Eu quero que eles possam ter isso... – os seus olhos amarelos e brilhantes me fitam.

— Mas, eu só quero você. Não to interessado em mais ninguém. – respondo com certa curiosidade. – Gostaria de mais?

— Hahah! Não assim, besta. – ele ri. – Só nós dois tá perfeito... o que eu to dizendo, é que, eles possam ter felicidade igual nós temos, que tenham alguém pra fazer sexo, pra contar seus problemas, pra confiar segredos, entende?

— Eles... acabaram de se libertar, vamos dar um tempo pra eles se acostumarem, o Naitchi tá aprendendo que não precisa de permissão pra fazer as coisas... eles todos ainda vão entendendo que podem comer mais de quatro colheres, que podem comer carne e se saciar.

Tento explicar o melhor que posso, mas, essa euforia nos olhos dele é imparável, a conheço bem.

— O Oray ta ensinando-os a serem Nancis, tá ajudando. – ele pondera. – E nós? Eu quero poder ajudar mais.

— Você vai ensinar eles a ler, isso é extremamente importante. – antes que ele pergunte, já adiciono. – Eu, Kifen, vou ensinar eles a nunca mais serem escravos.

— Me arrepiei aqui. – Kifen ri. – E nem foi um ventinho frio.

O nosso riso junto acontece junto ao abraço que damos um no outro, nossos focinhos se tocam de novo, mas, um pouco mais frios que antes.

— Ei... – Kifen me chama logo antes que fechasse os olhos.

— Hm? – respondo com preguiça.

— Eu te amo... viu?

Não me dou o trabalho de abrir os olhos, mas, sorrio, a minha cauda até balança um pouco por debaixo das peles, um momento que eu vou guardar com carinho.

 

 

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Já estava bem tarde quando reencontrei os cinco, a segunda parte foi puro rastreamento, só que, além de vigiar eles a distância, fiz questão de não dar espaço pra me verem, se bem que o Rossi conseguiu o meu cheiro algumas vezes...

Porém, agora vejo cada um deles me olhando confusos, Sorya encara a mata atrás de si, se perguntando como cheguei aqui primeiro. Mas, observo o nosso pequeno acampamento a um bom tempo, e os dois ainda estão ocupados.

— Oray? Não era... – Elio aponta para trás de si. – Pra estarmos na...

— Eu os atraí de volta, tá tarde. – aponto pro horizonte alaranjado.

— Mas, não pegamos você! – Naitchi comenta, acanhado.

— Não mesmo, mas, acho que vamos ter muitas outras chances.

Tento ser confiante, só que, não sei se vão conseguir em alguns meses, talvez anos.

— Tenho certeza que, com a prática, vocês serão Nancis perigosos. – brinco. – Como os nossos líderes aqui. – aponto ao acampamento vazio. – Eles... devem estar por perto. Acho.

— Estamos sim!

Da direita, saltitando sobre um amontoado de musgos, Kifen aparece primeiro, misturando o laranja do seu pêlo com o do céu, porém, logo atrás, o lobo negro passa quase atropelando os obstáculos no caminho.

— Sejam bem vindos de volta. – Sorya os recebe com formalidade.

Quase como se recebe um senhor. Velhos hábito não mudam rápido, e eu acho que esse nem é mal de manter.

— Bem vindos. – também repito.

— E então. – Elly pergunta bem antes de estar perto. – Como foram?

 

 • ────── ✾ ────── •

 

— Ah... bom, está bem pro começo. – é a única coisa que a raposa comenta além de dar de ombros.

Seus olhos fixados no jantar de hoje dividem a atenção entre nós e o Elly, que ensina ao Elio, Sorya, Rossi e Eltrys como se usa uma espada. O método dele é diferente, não mostra posturas primárias, ensina o combate em si, por isso, o leopardo luta contra Eltrys e o Elio contra o Sorya.

Não podem usar nada além dos gravetos grossos que imitam uma espada, e claro, podem usar os seus corpos, só que, a diferença de altura e peso conta muito. Mas, isso não importa pra mim, sentado nessas peles no chão, deixo as patas a frente de mim, com as almofadas e a sola unidas enquanto as seguro com as mãos pra que fiquem assim.

Eu sei muito bem o que fizeram, e não pretendo comentar, mas, o cheiro deles está forte e intrigante, como um pedaço de carne assada e suculenta deveria ser. Só que, eu não sei...

— O Elly disse que você sabe ler e... tem conhecimento da alquimia. – comento o que já sabia a um bom tempo. – Você sabe quantas receitas?

— Sei vinte e seis, mas tenho que estudar outros mais. – e o olhar amarelo dele vem até mim. – Por que a pergunta? Quer aprender?

As orelhas dele se levantam, assim como a sua cauda que começa a dançar entre as pernas.

— Eu sei algumas, mais venenos. – relevar essa obviedade me envergonha, não sei, o meu peito fica apertado. – E-eu queria saber fazer mais que isso, entende?

Com um sorriso largo e mais ânimo do que uma criatura com o tamanho dele deveria ser capaz de acumular, Kifen deixa a cozinha improvisada e vai até as suas coisas mais no fundo. Dos bolsos mais internos, retira alguns livros bonitos e cheios de ilustrações lindas.

— Olha, eu tenho esses aqui. – com comodidade ele se senta ao meu lado.

O toque do seu joelho esquerdo, do seu pêlo, me arrepiam. Ele abre o livro e me mostra o seu conteúdo, tantas ilustrações para as vidrarias e métodos, só que, eu só vejo ele, como o pêlo é longo e suave, como o vento o balança e o fogo reflete, principalmente nos seus olhos quando me observa.

— Oray! – estalando os dedos a frente dos meus olhos, Kifen ri. – Tá com fome? Tá meio distraído.

Tava óbvio assim?

— Ah, eu acho que tô sim.

— Hm... daqui a pouquinho, você deve estar bem cansado, né? – a raposa pondera. – Bom, amanhã talvez dê pra te mostrar melhor, ou depois da janta.

— Sim! Eu vou adorar, sim.

Quero enfiar a cara em algum buraco e nunca mais sair. Que vergonha!

Ele se afasta de mim, me deixa para trás, mas, com o livro na mão, me estende ele.

— Ainda assim, quer ler?

— Hm? – olho para a capa, uma flor vermelha linda em formato de cálice. – Claro! Eu... eu vou ler um pouco!

Pego aquilo como se fosse ouro, e deixo para trás um pouco da vergonha para sorrir.

— Aliás, obrigado.

Talvez eu esteja louco, e a minha voz tenha saído com o timbre do Kifen... oh.

— Pelo quê? – levanto os olhos até os dele.

Procuro qualquer sinal.

— Por nos dar um pouco de privacidade. – dando de ombros, os olhos do Kifen apertam e o sorriso fofo toma conta do seu rosto.

— Ah, ahah... quando precisarem, eu... ajudo de novo. – me ofereço, só que, isso pareceu estranho?

— Eu vou me lembrar disso sim, mas ó!

Olhando para a fogueira, ele observa a grelha que assa peças de carne de vaca, grandes demais pra que eu me lembre, da última vez que vi serem preparadas, claro, afinal, eu não provei carne assim, nessa quantidade, mais que duas vezes na vida. E ver como a raposa a manuseia, coloca numa tigela funda, coloca duas porções generosas de arroz, e com a sua gentileza de sempre, me dá essa benção.

— Opa. – minhas orelhas caem antes que eu pudesse levantar as mãos. – Muito obrigado, Kifen.

— Nada. – sua voz baixinha me deixa... tímido, de novo. – Elly! Elio, Sorya, Eltrys, Rossi e Naitchi, venham comer! Larguem isso e lavem as mãos!

Apontando para a bacia com água e sabão, ele parece dar uma ordem final, pois, o nosso lobo líder se vira e o obedece de imediato, seja fome ou respeito, é o primeiro a enfiar as mãos na água e começar a esfrega-las, só pro Rossi, o segundo da fila, pegar um copo de madeira escura e lavar suas mãos, e ser o último da fila, já que se dispôs a ajudar a todos com isso.

Talvez seja esse senso que me impede de já estar comendo aqui, de já estar mordendo essa carne que sei estar maravilhosa, que o cheiro me instiga a babar. Me contenho aqui, somos uma pequena alcatéia, dormimos juntos, treinamos juntos, sangramos juntos, e comemos juntos.

Ouvir todos eles, tão putos e felizes pela oportunidade, tão felizes e surpresos por ter tanto pra comer, que suas caudas não param quietas. O ar tá cheio com risadas e sons gentis de esperança, as minhas patas anseiam pelo quanto vamos andar amanhã, quer sentir terra, musgo, madeira e pedra.

Mas, aqui juntos, com Elly e Kifen a minha direita, com um pedaço de carne maior que a minha mão na minha boca, com sete Nancis que eu posso chamar de amigos, eu não sei o que pode ser melhor. Sei que dias difíceis estão por vir, há uma guerra entre humanos pra acontecer, somos um grupo grande, que a maioria precisa de treinamento, só que, sempre que penso nisso, a minha barriga borbulha de ansiosidade feliz, eu quero muito ensinar o que puder, quero muito dar a eles uma chance de libertar outros, como nós fizemos.

E claro, dar a eles a oportunidade de manter uma pequena alcatéia assim...

 

(Três Dias Mais Tarde)

 

O garoto Serval treme os braços por manter o arco por tanto tempo. Mas, levo as mãos até ele, pra dar conforto.

Seus olhos vêm a mim, mas, aponto ao alvo com o focinho, peço atenção silenciosa.

— A água tem uma diferença, mira mais abaixo do que o peixe. Vai. – ele solta a flecha.

O riacho rápido não tem muita turbulência, e esse salmão vermelho se destaca muito bem contra as pedras escuras e geladas. O pouco musgo que cresce ao redor daqui brincam com as nossas patas, principalmente quando aperto os meus dedos, a antecipação imediata pelo fio preso na base da flecha.

E pelo caos na água, é fácil saber o que aconteceu, por isso, corro para trás, onde a corda longa e fina está amarrada na árvore e trato de agarrá-la com força.

— Muito bom, Naitchi!

As orelhas do garoto se levantam, as mãos, postas a frente de si deixam mais meigo como o seu sorriso cresce.

— Obrigado! – curvando-se levemente para mim, o garoto mareja os seus pequenos olhos. – Muito obrigado.

— Ainda não! Puxa o peixe pra fora! – peço enquanto somos salpicados com água.

Com pressa, o garoto deixa o arco de lado e corre até a corda, só que mais perto da beirada, eu o avisei do musgo escorregadio, por isso, a sua pata esquerda vai mais para trás, onde a terra é mais seca e as folhas velhas.

Juntos conseguimos puxar um salmão de quase um metro de comprimento. Tão vermelho assim, deve ter comido muito camarão, e ser macho?

— Olha! É grandão! – Naitchi corre até a margem.

Sem medo, o agarra pela cauda e puxa para a terra mesmo que se debata como louco, por mais que tenha uma flecha atravessando as suas guelras.

— Tome cuidado. – aviso bem quando olho para trás.

Morro acima, Sorya e Kifen chegam com pressa, deve estar na hora. Por isso, volto só pra verificar se o garoto está bem, e como luta com o peixe me indica que não.

— Termine com isso, bata na cabeça dele e a tire fora. – instruo.

— Aah, tá-tá bem! – mesmo com os dois braços, é complicado.

Volto a chegar perto, mas, não tomo dele, é sua caça, só, o seguro pela cauda, e como é um animal forte. Por isso, ajudo apenas, e com os dedos da pata direita, pego uma adaga logo no chão, próximo do arco e entrego pra ele depois de pegar com as mãos.

— Obrigado! – com firmeza, o jovem aperta a adaga na mão.

Seus olhos não vacilam, foi ensinado a vida toda a ser decidido, a obedecer ou ser punido, nada além disso. E por essa razão que a adaga fura a cabeça do salmão sem problemas, não que oferecesse resistência.

— Muito bem, agora, tire as vísceras, como ensinei.

A medida que o peixe para de se debater, deixo para que ele cuide disso, tenho que falar com eles dois.

— Tá bem, vou levar pro Kifen ver depois. – se abaixando o garoto encontra as barbatanas pequenas, e como ensinei, começa a limpar o alimento.

— Certinho, vou ali então, tá?

— Tá. – olhando pra mim por cima do ombro, ele sorri, animado.

Bem animado.

Talvez isso seja mais prazeroso do que imaginava, bom apenas lucro. Caminho até o nosso pequeno acampamento nessa encosta, os cavalos a direita estão comendo o feno que eles mesmo carregavam.

Rossi tem um afeto especial por eles, não é atoa que ontem pediu pra que não usássemos eles como comida, mas, e apenas para emergência, claro. Elio e Eltrys já terminavam de tomar banho mais abaixo do riacho e enxugavam suas patas bonitas próximas da fogueira pequena, mas, procuro outros pares de patas bonitas.

— Kifen! E aí? – o pergunto a raposa ao longe.

— O Elly. – virando-se, Kifen nota a distância e me espera chegar mais perto. – O Elly. – dessa vez, ele sorri. – Tá avaliando a casa, mas, vamos estar todos prontos mesmo assim, tá bem?

— Com certeza. – por isso, toco o cabo da espada branca.

Um presente que eu não posso estimar valor. Afinal, a confiança daquele Nanci é mais que imensurável.

— Tá, pessoal! – Kifen levanta a voz.

Todos aqui têm a atenção chamada, por isso, se levantam, param de fazer o que seja e se aproximam dele de imediato, como soldados se apresentando para o seu comandante. Eles se colocam a postos, é até bom isso, é organizado.

— Senhor Kifen! Olha! – Naitchi levanta e mostra para todos. – Eu peguei um salmão!

E com um breve olhar.

— É muito grande! – Kifen deixa o que iria falar pra chegar ao garoto. – E você limpou direitinho, o Oray te ensinou?

— Uhum, ele me mostrou, mas esse eu fiz sozinho.

Como os dois me olham, com essa forma doce, me deixa sem jeito.

— Muito bem, aos dois.

Se tem alguém que eu quero ouvir isso, é essa raposa.

As horas que ele deixou só pra mim, só pra me mostrar as receitas e como, junto ao Elly, melhoraram algumas delas, segredos de tampões e soluções bem melhor reativas do que outras, um conhecimento que só a experiência pode adquirir.

— Obrigado. – baixo a cabeça um pouco para ele, igual o garoto. – Mas, por favor, o que o Elly disse?

Tento não deixar um pouco da ansiedade tomar conta.

— Tem uma casa de caçadores mais a frente, depois, seguimos pro Sul. – ele explica. – E então, vamos...

Como os outros se colocam a postos, de coluna ereta, postura firme, deixa a raposa bem risonho.

— Então gente. – ele recobra a ideia. – Temos uma última parada antes de ir pro Sul, vamos por uma rota mais tranquila, só que, há um problema no caminho, o Elly encontrou uma vila no caminho, e eu... bom, há escravos lá. E se quiserem nos ajudar a dar a eles uma chance, o Elly vai testar vocês em combate amanhã.


Notas Finais


Pse gente... pse, tomara q dê tudo ok XD


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