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História O Caso 56 (2T de EO5) - Primeira Vez


Escrita por: BTSHunt

Notas do Autor


Biscoitinhoooooooooooooooooooossssssssssss

Oh, mds, ela postando em uma segunda-feira? É o armagedão? o pocalipise??
Não não, sou eu dizendo OI mesmo HAISHDIAHSIDUHUAISD

Tem uma explicação nas notas finais, leiam depois

Apreciem esse lemon gostosinho ♥♥

Capítulo 25 - Primeira Vez


Londres, Scotland Yard, Sala de Autópsia, Quarta-feira, 17:32h

POV JIN

 

- Isso é nojento, sabia? - perguntei para Sophie enquanto ela se debruçava sobre o corpo.

- É claro que eu sei, mas não posso fugir do meu trabalho. Olha… tem um rastro de saliva seca no rosto dela, por sorte quando chegou não estava seco e eu pude tirar uma amostra, porque confesso que achei estranho. Não comentei nada porque podia ser só paranoia da minha mente, mas… foi confirmado por laboratório que não é dela, depois de algumas horas de teste.

- E de quem é?

- Não há registros.

- Como assim não há registros? - perguntou Jimin, erguendo uma sobrancelha.

- Não há. Quero dizer, não temos nada no banco de dados de todo o Reino Unido, os técnicos ainda estão pesquisando, mas… é como se esse DNA não existisse.

- E essa possibilidade existe? - perguntei, encarando o rosto da falecida.

- Na verdade, se essa pessoa é do interior e nunca foi a um médico moderno, não teríamos mesmo amostra de DNA no banco de dados da polícia. - comentou Namjoon. - O que reforça nossa teoria.

- E nos deixa mais perto de vários nadas.

- A amostra de saliva está num cofre aqui, então se vocês tiverem uma amostra desse suspeito aí, eu posso comparar.

- Aí é que está… não temos ideia de quem seja.

A moça suspirou e se afastou do corpo, puxou um banquinho e se sentou ali.

- De verdade, eu não tenho ideia de como posso ajudar, se tem algo mais que eu possa fazer.

- Acho que vamos ter que procurar um pouco mais fundo na história da Gabriella. - comentei, bagunçando meus cabelos logo depois.

E eu não estava nem um pouco animado com essa ideia, um pressentimento ruim rondava meu corpo toda vez que eu pensava na vida daquela misteriosa mulher.

- Vamos pra casa, não vai adiantar nada ficarmos aqui sem poder agir. - disse Yoongi, suspirando frustrado.

Saímos da sala de autópsia um tantinho desanimados, até mesmo irritados por estar de mãos atadas; ao chegar perto do hall de entrada, bati as mãos nos bolsos e notei que tinha esquecido as chaves da moto lá em cima.

- Podem descer? Eu esqueci as chaves lá em cima, me esperem no estacionamento.

E rapidamente voltei todo o caminho até a nossa sala, procurando as chaves que eu tinha deixado em um cordão, presas em uma de minhas jaquetas. Já com elas em mãos, desci pelas escadas de emergência, um caminho curto e rápido para chegar até o estacionamento, mas assim que eu saí do corredor, senti uma mão firme segurar a minha camisa e me prender contra a parede. 

- Mas que…

E bem em minha frente, como um fantasma, um demônio que eu já tinha exorcizado, Joseph me encarava com aqueles olhos de fuinha e sorrisinho bobo nos lábios que me davam nojo.

- Até onde eu sei você não pode entrar aqui. - retornei para ele, apesar de o estacionamento ser público.

- Condicional, apelaram, sabe. - ele respondeu. - Eu vim porque fiquei sabendo que você estava de volta na cidade.

- Não é do seu interesse e tira essas patas imundas de cima de mim. - rosnei para ele, mas o homem apenas riu.

- Acho que começamos algo há um tempo atrás e não terminamos, Jinie, porque seu primo nos interrompeu…

Como um flash ruim, tudo passou novamente em minha cabeça, toda a sensação de impotência e asco tomando novamente meu corpo. Eu não queria pensar mais sobre o que aconteceu, me culpar, me sentir fraco, ter medo. Aquilo tinha ficado para trás e eu era outra pessoa agora, não iria aguentar aquele homem falando merda sem reagir. Eu sorri, confiante, psicótico.

- É melhor sair daqui enquanto ainda tem a cara bonita.

- Fala menos e usa essa boquinha pra me chupar. - e ele segurou firme meu rosto, formando um bico com meus lábios.

Ah, ele não devia ter feito isso. Num movimento muito rápido, eu torci sua mão, passei o cordão das chaves pelos dedos e senti quebrar dois, o grito de dor foi certeiro e alto, chamando a atenção de algumas pessoas que estavam indo embora e, pela minha visão periférica, vi Namjoon segurar o braço de Jimin.

- É essa mão que você usa pra bater uma, Joseph? - perguntei irritado. - E é esse caralho que você tanto se orgulha?

Dei uma joelhada com força nas bolas do homem e ele urrou de dor, se encolhendo para frente.

- É desse rosto que você gosta? - perguntei me referindo ao dele e então um soco forte que cortou seu supercílio, mais um para inchar o outro lado também. - A sua sorte é que eu sou melhor que você e não quero causar o mesmo dano que você nas suas vítimas. Só saiba que alguns papéis aparecerão magicamente na mesa do advogado de acusação e eu terei o prazer de te ver apodrecer na cadeia. Cai fora.

Chutei o centro do peito do homem e ele caiu longe de mim, se contorcendo de dor. Ajeitei minha jaqueta e os cabelos, como se nada tivesse acontecido e o deixei ali urrando de dor. Era a primeira vez que eu me defendia sozinho dessa forma, afinal, nunca gostei de usar as minhas mãos, mas hoje eu me sentia seguro o suficiente pra isso. Quando eu cheguei perto dos outros, eles me olhavam tentando não rir.

- Que foi? - perguntei.

- Quando vimos ele, sabíamos que ia atrás de você, mas o Namjoon… - começou meu primo.

- O Namjoon nada. - cortou meu namorado num sorriso bonito, falando em terceira pessoa de si mesmo. - O Namjoon não viu nada, vocês viram?

- Viu o que? Eu não vi nada, você viu, Yoongi? - perguntei para meu amigo.

- Eu não vi nada. - ele confirmou. - Alguém quer ir pra casa comer?

- Vamos. - eu sorri para eles e subi na moto, colocando o capacete.

Pra casa, de alma lavada.

 

Busan, Casa do Jackson, Quarto do Bambam, Quarta-feira, 19:56h

POV BAMBAM

 

Quando eu falo que não quero fazer algo é porque eu sei as consequências que isso pode trazer. Ao dizer que não queria colocar aquela coleira, eu sabia que, se o fizesse, eu estaria aceitando de uma vez que Jackson fosse meu dominador e a ideia me agradava ao mesmo tempo que não.

Jogo duplo e arriscar a própria vida e de seus amigos foi apenas uma das coisas que Jackson me contou  naquele dia, quando eu pedi que jogasse limpo comigo; ele foi egoísta, frio, ganancioso entre tantas outras coisas, não pensou nas consequências que seus atos poderiam trazer e, quando notou isso, ele voltou atrás. Acho que todos merecem o benefício de uma segunda chance, esse era o motivo de eu ainda estar aqui.

Com os papéis do Caso Garganta em mãos, eu relia pela quinta vez a parte em que Jackson desistiu de tudo e passou a comandar a operação e Lay que deu cobertura total aos detetives em campo. O que ele fez foi errado, mas por fim, conseguiu fazer o certo e aceitou pagar por isso. Fechei a pasta e guardei juntamente com meu caderno de anotações, eu estava estudando aquele caso há algumas semanas e tentava anotar tudo que podia me ajudar em algum outro caso, por exemplo, padrões de comportamento, de fala, de roupas, qualquer coisa que pudesse ser útil e a minha memória fotográfica era de excelente ajuda nisso.

Já com tudo pronto, tomei um copo de leite quente para dormir, escovei os dentes e passei pela porta do quarto de Jackson que estava aberta, o abajur aceso e ele lia alguma coisa, a pasta era parecida com a que eu estava lendo, então imaginei ser o caso em que estávamos trabalhando. Deixei meu material em meu quarto e me sentei sobre a cama; levei os dedos até a coleira e suspirei.

Sentia falta de alguma coisa, especificamente, dele. A única vez que tivemos um contato mais íntimo foi quando ele me prendeu em seu quarto, depois disso, tínhamos conseguido me manter bem sem apelar para extremos, porém eu sentia falta do seu toque e não sabia como dizer isso. Ah, bom, dizer estava completamente fora de cogitação, porque minha voz não saía; a parte ruim de ser submisso: você nunca vai conseguir pedir algo que considera importante. Mas eu podia tentar.

Fui até o quarto do mais velho e encostei no batente da porta, o torso nu tinha uma bonita coloração com a luz fraquinha do abajur e quando ele notou a minha presença, deixou os papéis de lado e bateu com a mão do seu lado da cama. Devagar eu fui até ele, me sentei de joelhos, apoiado em meus calcanhares.

- O que foi, já vai dormir?

- Terminei meus estudos por hoje.

- Você quer algo que não está conseguindo pedir. - ele comentou e eu abaixei o olhar, confirmando. - Vem cá. - ele me chamou batendo com as mãos em suas coxas e eu me coloquei sobre seu colo, em uma distância segura.

De distâncias seguras só eu estava interessado, ele logo me puxou para si ao segurar minhas coxas e prendeu os braços em minha cintura para que eu não saísse correndo dali, coisa que eu já estava considerando. Seu rosto ficou pertinho do meu e o olhar passava dos olhos para minha boca, até que ele fechou a distância e me beijou de forma até carinhosa. Digo até porque imaginar Jackson carinhoso era um tanto estranho.

O beijo lento não tinha pressa de acabar, quando o ar faltava ele distribuía selares e mordidas em meus lábios, o que foi me deixando aos poucos mais relaxado; as mãos quentes começaram a explorar meu corpo, passando pelas coxas e subindo até a cintura, por baixo da camiseta do pijama que eu usava, os dedos apertando levemente a pele que arrepiava com o toque. Logo ele a retirou do meu corpo, seu sorriso veio talvez porque meu cabelo ficou espetado para todos os lados, não era importante.

Seus lábios agora tocavam meu pescoço em beijos molhados e cada vez mais se pareciam com mordidas, na parte de cima da coleira que eu usava e, ao passar para a parte de baixo dela, a língua passou pela clavícula, o que causou um gemido baixo a escapar de minha garganta.

- Levanta. - ele pediu baixinho e eu deixei o apoio sobre meus joelhos.

As mãos e os lábios do mais velho agora trabalhavam sobre minha barriga e deixavam marcas por onde tocavam, mas o que eu queria era as mãos dele em outro lugar; Jackson parecia ler a minha mente, levou os dígitos para meu membro e o retirou do short folgado que eu usava, passou a língua por toda a extensão antes de, sem aviso, colocá-lo na boca.

Um arrepio de prazer subiu pelo meu corpo e eu o chamei baixinho,  tendo apenas um resmungo baixo vindo dele; parecia nada mais importar, a não ser sua língua sobre meu membro, forte e lento, saboreando cada segundo e, porra, a boca dele era gostosa demais para resistir muito tempo. Ele sabia disso.

Como quem lê meu corpo como se lê uma revista, puxou meu short mais para baixo e levou as mãos até minha bunda, afastando as nádegas para alcançar a entrada que pulsava na vontade de ter algo ali. Sabendo do quanto eu não me importava com dor, ele introduziu lentamente um dedo ali, sem preparo, sem lubrificante, sem me machucar. Não sabia como conseguia fazer isso, mas fazia e muito bem, a onda de calor que me atingiu fez meu corpo se mover para frente e meu membro entrar mais em sua boca, então notei suas intenções: ele me fodia com o dedo e eu estocava sua boca, simultaneamente.

Apoiei uma das minhas mãos na cabeceira da cama e a outra foi para seus cabelos, os segurando firme enquanto a sensação aumentava em meu baixo ventre, formigando e causando espasmos. Um segundo dedo e um gemido alto, porra, ele não aumentava a velocidade, porém, e chegou a ficar torturante, se ele não tivesse me dado um forte tapa na nádega que me fez ir mais fundo em sua boca e ele me prendeu ali com a mão, os movimentos ao tentar engolir meu membro, a ardência do tapa e seus dedos se movendo eram indescritíveis e bastou um toque em minha próstata para que eu me desfizesse em sua boca e ele, mais que rápido, bebeu todo o líquido.

- Eu quis fazer isso desde aquele dia que você sujou meu chão. - comentou ao me deitar na cama e posicionar seu corpo sobre o meu, chutando as cobertas para longe. Minha respiração pesada e o suor na testa não eram nada, eu queria mais. - Você quer continuar?

- Quero.

Sem vacilar na resposta; ele sorriu e se afastou para pegar camisinha e lubrificante, como ele mesmo dizia, tudo que fazia era para meu bem e me ajudar de alguma forma. Quando ele foi tirar seu short, minhas mãos tomaram o lugar das suas e o abaixaram para ele, enquanto deixava selares em suas coxas.

- Não precisa fazer isso.

- Eu quero. - respondi o outro e tirei completamente o short e a boxer de uma só vez.

Tomei o membro em meus dedos, maior do que eu esperava ser; capturei com a língua a gotinha de pré-gozo que estava ali e o ouvi gemer. Não era tão bom quanto ele ou tão experiente, não conseguia colocar muito na boca como ele me abrigava inteiro, mas tentava e ele parecia gostar do resultado.

Quando eu não podia mais, abri o pacote de camisinha, me certifiquei de ser o lado correto e a coloquei na boca, prendendo com a língua a pontinha para que o ar saísse.

- N-não, Bamie…

Eu o ignorei novamente, me coloquei de quatro em sua frente e, segurando o membro com uma mão, coloquei a camisinha sem a ajuda das mãos, descendo o máximo que eu podia e o vi contorcer na cama, prendendo com firmeza o lençol entre os dedos; o que não consegui colocar com a boca, puxei delicadamente com os dedos, o vestindo por completo. Depois, lambuzei com lubrificante e notei sua respiração completamente descompassada.

- O que foi, Jackie?

- Isso… é excitante pra caralho.

Lancei um sorriso para ele e me sentei sobre seu colo, lentamente me penetrando com facilidade, até que estivesse completamente dentro e a sensação de ser preenchido daquela forma era única. Suas mãos fecharam minha cintura e seus olhos cravaram nos meus, sem dizer nada, apenas me olhando daquela forma estranha, gentil e carinhosa. Os movimentos começaram lentos e controlados por mim, mas ele sabia que eu não queria o controle; suas mãos prenderam as minhas e num impulso pequeno ele se ergueu comigo em seu colo, então me deitou de costas na cama.

Com as mãos presas e acima da minha cabeça, a coleira que prendia minha garganta e o corpo dele sobre o meu, me senti calmo e completo, como se Jackson fosse a única peça que faltasse para me completar, como se tudo pudesse ser resolvido apenas dele estar comigo.

Me beijou com carinho e voltou a se mover, palavras não era mais necessárias quando meu corpo conversava tão bem com o dele, indicando o momento exato de aumentar o ritmo e ser menos gentil. Jackson sabia bem fazer os dois, transar fofinho e foder com força, era só questão de dosar sua força e o desejo que tomava conta do seu corpo e do meu. Ao gemer seu nome de forma mais arrastada, seu controle se foi e ele passou a investir com força e rapidez contra minha pélvis, maltratando a entrada que o apertava cada vez mais, eu podia sentir. 

Seu corpo prendia meu membro e a fricção gostosa aumentava o tesão, não podia mover meus braços e isso também me excitava, arqueava o quadril e ele me acertava ainda mais fundo, meu corpo tremia e vibrava contra o dele, minha boca o chamava sem pudor, os olhos presos aos dele e aos cabelos colados na testa, até que não pude mais. Ele também não podia.

Senti-lo se desmanchar dentro de mim foi tão prazeroso quanto meu próprio orgasmo e eu podia ter outro apenas por ouvi-lo chamar meu nome. O corpo febril sobre o meu não podia mais manter-se, então caiu sobre o meu e se virou de lado, me levando com ele para não quebrar o contato. Ao me encarar, sorriu e eu me vi fazendo o mesmo, retribuindo o beijo gentil que me foi dado logo depois; com as mãos livres, o abracei, e naquele momento prometi a mim mesmo não soltá-lo mais.

Eu estava apaixonado.

 

Busan, Casa do Jackson, Cozinha, Quinta-feira, 07:32h

POV JACKSON

 

Não acredito em maldições ou em pragas, mas tinha que concordar que a de Namjoon e Minseok pegaram. O que tinha acontecido ontem foi além do meu controle, do planejado, do que deveria acontecer. Foi meu coração, meu instinto, meus sentimentos que tomaram conta do meu corpo e agiram por si. Nunca acreditei quando me diziam que foder e fazer amor tinha diferente, até porque era tudo a mesma coisa, sexo. Até aquela noite. Até ter Bambam em minha cama.

Era como se o mundo tivesse virado de cabeça para baixo e eu tivesse notado que era o lado certo. Ele era o certo, e foi até simples ver isso, depois de um banho rápido, ao tê-lo sobre meu ombro dormindo tranquilamente, mesmo sem a coleira, mesmo sem amarras. Talvez o que o prendesse não fosse mais físico.

Quando acordei, o garoto não estava mais deitado, senti o cheiro de banho tomado e de café pronto, então levantei e me apressei a fazer o mesmo, tomar um banho e me trocar.

Bambam estava sentado na cadeira, o jornal aberto em sua frente, a xícara de café e uma torrada mordida; me aproximei e baguncei seus cabelos úmidos, como sempre fazia, mas dessa vez, ele se ergueu e beijou meus lábios gentilmente, alguns selares num sorriso teimoso, tanto meu quanto dele. 

- Achei que fosse dormir até mais tarde. - disse baixinho ajeitando os cabelos que eu tinha bagunçado.

- Eu perdi o sono, fiz nosso café.

Concordei com um resmungo e o puxei para mais um beijo, seguido de outros tantos selares até ele se irritar.

- Por… que… você… tá… me… enchendo… de… beijo? - perguntou entre cada um.

- Vai que… você não me deixa… fazer isso… de novo.

- Hmm! Tá, pronto, chega, já pode me soltar, tá me babando! - ele se irritou.

- Ótimo, você está bem de verdade. - sorri e toquei o nariz dele com a ponta do dedo e depois a coleira que ele usava. - Tudo bem?

- Eu estou bem. Não foi algo de momento ou porque eu estava precisando, foi…

- Vontade?

- Sim. Sim, vontade.

Eu sorri e o abracei, acariciando os cabelos dele com carinho enquanto seus braços circundavam a minha cintura. Não tinha nada a dizer, palavras não pareciam fazer sentido, mas a sorte… é que Bambam não precisava de palavras agora. Ele sabia que eu estava apaixonado e que nada mais importava.


Notas Finais


Bom, como algumas pessoas mais próximas a mim sabem, eu andei conversando e me pediram uma terceira temporada. Okay, tudo bem,eu sou muito generosa e vou fazer isso HAIUSHDIUAHSDIHUAUISHD

o Plot veio PRONTO de tão maravilhoso e eu vou, sim, fazer mais uma história seguindo essa. Não sei quantos caps vão ter nem quando vou começar a postar, mas eu vou!
Então, por enquanto, vocês fiquem com caps de segunda e quinta, porque eu terminei de escrever OC56 e tenho mais uma pra postar.

Gostaram da notícia e do cap?
Me deixem saber ♥♥

2beijo


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