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História O cavaleiro do apocalipse - Motivação


Escrita por: Noctissad

Notas do Autor


Espero que gostem :3

Capítulo 4 - Motivação


Lucy e Erza andavam pelas ruas de Magnólia calmamente, desde que haviam conhecido e conversado com o famoso cavaleiro do apocalipse, haviam ficado bem famosas no jogo, várias guildas haviam ás chamado, mas a que mais interessou elas duas foi a famosa “Fairy Tail” que era uma guilda que se mantinha desde os primeiros jogos de MMO RPG da Orochi. O lema deles era “As famílias devem se manter unidas, e nós somos uma família”. Elas não viam o cavaleiro do apocalipse fazia algumas semanas, mas as lendas sobre ele continuam aparecendo.

Nesse tempo, elas ficaram bem fortes, Erza ganhou várias espadas e armaduras para sua magia, já Lucy, havia conseguido várias chaves, entre elas, chaves douradas e prateadas. Haviam se tornado fortes no jogo e haviam conseguido matar vários bosses, mas nada comparado ao cavaleiro do apocalipse. As “lendas”, diziam que ele aparecia no andar e, segundos depois, o próximo andar era liberado e ele sumia, diziam que ele era tão rápido para matar os bosses, que ele matava e saia sem ninguém notar, mas ninguém tinha certeza.

Quando passavam por uma rua, viram um homem de capuz todo de preto seguindo um grupo de garotos, por serem curiosas, decidiram seguir o homem e o grupo de garotos. Elas viram, quando eles chegaram a uma rua menos movimentada, o homem de capuz chamou eles para dentro de um beco, quando fez isso, tirou uma pistola do bolso e apontou para eles que começaram a tremer de medo.

Elas se apoiaram na parede e colaram seus ouvidos na parede para tentar escutar o que ele iria falar.

-Então bater em suas namoradas é gostoso? Vocês vão pagar por serem tão nojentos.

Eles ficaram tremendo ainda mais, ao ponto de começarem a se mijar ou cagar.

Em seguida, foi-se escutado o som de cinco tiros, um para cada pessoa. Logo em seguida, as garotas olharam para dentro do beco, vendo todos os corpos caídos com um tiro certeiro no meio da testa, mas algo era estranho, o homem de capuz não estava mais ali.

-Onde ele foi? –Questionou Lucy assustado ao ver que o homem não se encontrava maios ali.

-Não sei.

Em cima de um prédio ligeiramente afastado, o mesmo homem observava elas de longe, por pouco, dava-se para notar o pequeno sorriso em seu rosto.

-Quero ver vocês descobrirem quem sou eu.

 

Umas duas horas depois, ambas já estavam no jogo novamente, haviam decidido entra na Fairy Tail, por isso estavam na sede da guilda conversando com os outros membros, elas conversavam com Gray, um garoto que tinha a mania de tirar a roupa e Mirajane, uma garota legal e gentil que jogava com sua irmã mais nova e seu irmão, também mais novo, Elfman, que eram da mesma guilda.

Eles conversavam alegremente, até que um outro membro da guilda entrou desesperado no local.

-O cavaleiro do apocalipse está na cidade!!

Eles estavam em uma cidade chamada Maglonia, era uma versão medieval de Magnólia, era bem normal jogadores poderosos irem a essa cidade por ser um grande centro comercial de itens, mas ninguém nunca havia visto o cavaleiro do apocalipse nela.

-E ele está vindo para cá!!

Aquilo foi a gota d’agua, o que o grande cavaleiro do apocalipse estaria fazendo em uma cidade como maglonia e ainda mais indo para uma guilda? Ele dizia apenas jogar sozinho, não tinha o que ele fazer em uma guilda.

Um minuto depois, a porta foi lentamente aberta por, exatamente, o cavaleiro do apocalipse, ele usava uma armadura que parecia ser bem tecnológica, ela era toda branca e tinha um capacete que tinha uma lente azul forte. Em sua cintura, havia uma katana longa e branca numa bainha também branca com detalhes azuis.

Logo, o considerado mestre da guilda, Makarov Dreyar, ficou frente a frente com o cavaleiro do apocalipse que tinha quase duas vezes o tamanho de Makarov.

-Em que posso ajuda-lo, cavaleiro.

O cavaleiro olhou para o senhor que mais parecia um anão e falou.

-É complicado achar missões soltas, em guildas é mais fácil, quero apenas pegar algumas missões para fazer, preciso de dinheiro também.

-Desculpa, mas só damos missões para os membros da guilda.

-Então eu vou ver em outra guilda –Ele diz se virando.

-O conselho criou uma lei que faz as guildas só darem missões a seus membros.

O cavaleiro se virou ao velhinho que olhava ele com um sorriso orgulhoso e vitorioso.

-Como eu faço para entrar?

-Me siga.

Logo, ambos foram para a sala do mestre da guilda.

Enquanto isso, todas as pessoas estavam surpresas, aquilo queria dizer que o famoso cavaleiro do apocalipse iria entrar para a guilda? Aquilo era um sonho.

Logo depois eles saíram da sala do mestre, mas algo estava diferente, a marca da guilda estava no braço da armadura e o cavaleiro tinha alguns papeis de missões em mãos.

-Eu só vou ficar na guilda até ter dinheiro suficiente para meu objetivo.

-Claro.

Depois de ele mostrar os papeis para a Mirajane que era quase uma gerente ali, ele saiu para as missões.

{Uma hora depois}

Erza estava deitada em sua cama conversando com o famoso cavaleiro do apocalipse no whatsapp, ela conversava com ele sobre diversas coisas, como havia sido as missões, até que ela tocou em um assunto um tanto quanto… Delicado.

{Mensagens on}

-Cavaleiro, que objetivo é esse que você precisa de tanto dinheiro?

Ele demorou uns quatro minutos para responder.

-O jogo não é tão legal quanto você pensa.

-Como assim?

-Eu participei da criação do jogo, e bem, o pessoal da Orochi tinha planos para o jogo.

-Que planos?

-O plano era simples, a partir do nono andar, todas as pessoas que subissem aos andares dos bosses, iriam ficar presas no jogo.

-Isso é sério?

-Sim, mas eu tentei impedir, por isso fui expulso da criação do jogo, mas, eles não me perdoaram e capturaram minha irmã mais nova, ela está presa no jogo, e o único jeito de eu salvar ela é derrotando o ultimo boss, do andar cem, que eu sequer sei quem é.

-Mas, você não devia denunciar isso para a polícia?

-Eles disseram que, se eu denunciasse, eles iriam mandar uma onda para o cérebro de minha irmãzinha, fazendo ela morrer.

-Meu Deus, eles são loucos.

-Sim, disso eu sei.

-Então eu te prometo uma coisa.

-O que?

-Irei te ajudar a salvar sua irmãzinha.

Ele demorou uns três minutos para responder.

-Não conte a ninguém disso, quanto mais alvoroço isso fazer, mais chance de eles descobrirem meu plano e matarem minha irmã, tudo bem?

-Sim, claro.

-Obrigado, nos falamos amanhã? Já está tarde.

Quando Erza notou, já era onze horas, como havia ficado tanto tempo conversando com ele? Por sorte, Lucy passaria a noite jogando.

-Sim, boa noite. Se cuida.

-Boa noite para você também.

{Mensagens off}

Enquanto isso em frente a um hospital na cidade de magnólia, um garoto de cabelos róseos e olhos verdes tão escuros quase ônix, estava em frente ao hospital, na sua mão direita estava um capacete de moto preto com diversos adesivos. Ele logo entrou no hospital, se identificando para a recepcionista e depois subindo o elevador, indo ao terceiro andar do hospital e entrando no quarto 411. Na cama do quarto, havia uma pequena garota de doze anos, cabelos azuis escuros consideravelmente longos para sua idade, seus olhos, fechados serenamente, traziam tristeza ao garoto. Seu corpo estava pálido e fraco, e, em sua cabeça, havia o mesmo capacete que Lucy e Erza usavam para entrar no jogo.

O garoto colocou tulipas azuis em um belo vaso de vidro belo, logo depois, se sentou em uma poltrona e ficou olhando o corpo imóvel da garotinha.

Ele ficou ali por cerca de meia hora, já teria que ir embora, queria ficar ali a noite toda, mas não podia, regras do hospital.

Ele deu um beijo na testa da pequena garota e se levantou.

-Eu juro que irei te libertar, Wendy.

Continua…


Notas Finais


Espero que tenham gostado :3


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