1. Spirit Fanfics >
  2. O Chamado - Círculo Infinito >
  3. A morte vem a galopes

História O Chamado - Círculo Infinito - A morte vem a galopes


Escrita por: TBorghi191

Notas do Autor


Hi spiriters!

Mais um capítulo. Após descobertas na Ilha Moesko e num sanatório, Daniel e Becca vão descarregar suas mentes numa festa na cidade acompanhados por Julia, Thompson está liderando a guarda de serviço no evento. A aparição de um jovem misterioso também é destaque no capítulo, e mostra como uma simples festa de rodeio pode se transformar numa catástrofe sem escalas.

Capítulo 16 - A morte vem a galopes


Fanfic / Fanfiction O Chamado - Círculo Infinito - A morte vem a galopes

Isso fez o garoto gelar a espinha, faltavam três dias para seu prazo esvair. Saiu dali, totalmente aterrorizado. Na volta para casa no entardecer, Daniel e Becca se encontraram em casa enquanto que Trevor foi para sua buscar mais informações. O casal discutia sobre o que haviam encontrado nos dois lugares, sabiam que estavam no caminho certo, sabiam da ligação da mulher e menina do vídeo, Anna e Samara Morgan, mãe e filha; que elas e o pai tinham morrido, que as duas tinham sido internadas no período perto de suas mortes, que Samara morou no celeiro e os cavalos não a deixavam dormir. Registros de seus exames, as imagens que Samara queimavam na mente de sua mãe e de seu pai. Pelo que conseguiram e por deduções lógicas iam sabendo de mais coisas, porém, não podiam debater por hora porque haveria o rodeio na cidade e Daniel prometeu levar sua irmã na festa, e Becca iria acompanhar. Passadas algumas horas, estavam prontos e foram para o centro da cidade apreciar o rodeio.

        Lá, Thompson liderava a guarda policial que iria trabalhar no evento. Localizado num ponto estratégico ele observava a movimentação das pessoas, mas sem esquecer do “outro trabalho”.

- Área norte segura, delegado. – diz um policial via rádio.

- Área sul segura. – outro policial diz via rádio.

- Área leste segura. – agora um cabo respondeu via rádio.

- Excelente. Me mantenham informado de qualquer alteração. – Thompson respondeu também via rádio.

Thompson admirava o horizonte escuro que engolia a tarde alaranjada ao oeste. Daniel, Becca e Julia chegavam no local da festa, embora aparentarem um pouco do cansaço após o dia de hoje, o casal estava feliz por encontrar algo para relaxar e distrair, sem ficar pensando toda hora na maldição.

- Ainda bem que a festa durará até o fim de semana. – diz Becca alegre.

- Vamos curtir um pouco hoje e depois num sábado ou domingo. – diz Daniel.

- Se passar de sexta...  – Becca cochichando.

- Vou passar. – Daniel devolve cochichando

- Espero que hoje, tenham muito show não só dos cavalos, mas também dos touros.

- Você sempre torce para eles né?

- Claro, o que eu quero é ver os caras comendo terra.

- Defensora dos fortes e rusticanos. – diz Daniel rindo.

Logo Julia cutuca seu irmão com o cotovelo.

- Dan, vou comprar algo para comer nas barraquinhas e depois vou olhar os cavalos, tirar umas fotos.

- Está bem. Mas cuidado hein.

Ela sai se misturando entre a multidão, e Daniel olhava até onde sua vista pôde alcançá-la.

- Bancando o protetor. – Becca rindo e ironizando um pouco.

- Claro. Até ela ter seus 18 anos, ela estará sob minha guarda.

- E até lá evitar que qualquer um tente se engraçar com ela para namorar?

- Depois dos 18, ela escolha quem lhe fará bem. Eu e meus pais educamos ela muito bem. A vida oferece páginas em branco para você preenchê-las com escritas e não com rabiscos.

- E na sua, sou uma escrita?

- Você é uma história que começou e que não terá fim.

Ela o abraça pelo pescoço e o beija em seguida.

- Vem. Vamos beber algo.

Becca sai puxando ele em direção as barracas de bebidas. Neste momento, numa região afastada do lugar, um jovem rapaz com jaqueta-capuz escuro adentra na surdina sem ser notado. Ele fica dentre as matas perto de algumas barracas, observa em sua volta; e de longe avista a viatura do delegado Thompson. A primeira instancia pensa em recuar, mas decide só se esconder e tentar se enturmar para não dar problema; Julia chegou na ala onde havia uns cavalos descansando para tirar fotos. Avistou um Mustangue, dois Árabes, mais dois Puro-Sangue, um Andaluz, mas o que mais lhe chamou atenção foi o Corcel Negro. No momento que ela chega perto dele, o corcel abre os olhos e a encara.

- Que lindo! – Julia ficou admirada.

O corcel se sentiu incomodado pela presença dela e começou a relinchar e agitar um pouco.

- Calma! Não vou machucar você!

Julia tentou tirar foto novamente, mas o corcel deu patadas no portão de ferro assustando a menina.

- Calma! Calma corcel negro! – Julia ficou um pouco desesperada.

O corcel relinchou mais alto, isso atiçou os outros cavalos que começaram a se agitar, relinchar e a dar coices em seus portões, quase querendo sair em disparada, alguns organizadores foram apaziguar os cavalos e pediram para os curiosos e fãs saírem de perto, pois podia se tirar perigoso. Julia percebendo isso se dispersou, e a partir daí todos os cavalos inclusive o corcel negro, se acalmaram. Thompson embora de serviço queria mesmo é ver as apresentações dos cavaleiros e peões de rodeio sobre os touros e cavalos, lamenta por um lado, mas sabe que sua carreira militar sempre foi precedida e sucedida por adjetivos como determinado e corajoso, portanto, não podia relaxar e cair em um erro bobo por falta de concentração. Em seguida apareceu uma jovem conhecida e muito amiga.

- Olá Jodie.

- Oi Ronnie.

- Por favor, me chame de delegado. Hoje estou de serviço. – disse rindo.

- Desculpe. A gente se acostuma com a convivência.

- Te entendo.

- Notícias de seu filho?

- Por enquanto não. Sem pistas. Sem indícios.

- Vai encontrá-lo. Tenho certeza. É meu grande amigo.

- Obrigado, querida. E seu namorado? Vai montar hoje?

- Sim. Vai montar o cavalo dele. O Corcel Negro.

- Boa sorte para ele.

- Obrigada.

Quando ela se vira, se depara com uma menina a encarando friamente.

- Hã? Quem é você, garota? – Jodie pergunta meio cabreira.

Ela não responde. O delegado só observa.

- Não tem língua não, menina? Encarar os outros assim é feio, sabia?

- ... Você vai morrer. – disse a menina seria e friamente.

- O que você disse? – Jodie pergunta descrente.

- A morte virá a cavalo.

- Como é? Que brincadeira de mal-gosto é essa? – Jodie reagiu irritada.

Em seguida, ela se retira. Thompson gravou bem o rosto dela, e estranhou a princípio. Jodie não entendeu nada, mas ficou atiçada.

- Que menina estranha!

- Deixa para lá, talvez esteja fora de si ou simplesmente disse sem pensar. – disse Thompson.

- Mesmo assim, não é uma coisa que se diz para ninguém. – Jodie disse coçando o braço.

- Está tudo bem?

- Está sim. Só um incomodo, mas vai passar.

- Tudo bem. Vou rondar por aí. Divirta-se.

- Obrigado, delegado Ronnie. – Jodie disse rindo.

Ele sorri e sai, mas Jodie puxa a manga longa de sua camisa e nota que a coceira tinha explicação. Seu braço esquerdo tinha a marca de uma mão, ou seja, coisa boa não era. E ficou encarando de longe a menina que sumia na multidão.

- Que sensação estranha... que menina estranha. – Jodie pensou.

Jodie também se mistura à multidão. Na arena, público lotado esperando só pelos artistas principais. Daniel e Becca sentaram nas alas superiores e esperando por Julia.

- Aqui temos uma boa vista da arena. – disse Becca.

- Cadê ela? – perguntou Daniel.

- Calma, ela vai vir. Relaxa.

Becca tomava uma garrafa de Heineken e ele uma lata de Monster.

- Me impressiona você, bebe energético, refri, mas nunca uma cerveja?

- Isso foi outra coisa da boa educação que meus pais me deram, e vou passar isso para Julia. 

- Vai me dizer que seus pais nunca beberam.

- Meu pai sim, minha mãe raramente. Mas eu nunca.

- Sou independente e não preciso do aval dos meus pais saber o que posso beber ou não.

- O sogrão também bebe?

- Tanto o quanto que ama minha mãe e a mim. – disse rindo.

- Imaginei. - Daniel também riu.

Logo Julia aparece.

- Desculpe a demora. – Julia chegou trazendo pipoca.

- Guardamos lugar para você. – disse Becca chamando ela.

Julia sentou do lado dela. E minutos depois, o show começou na arena. Nas primeiras tentativas, poucos peões conseguiam ficar os 8 segundos sobre os cavalos e touros, levantando o público que aplaudia e animava Becca a torcer mais pelos animais.

- VAI! DERRUBA MAIS UM! VIVA O TOURO! – gritou Becca.

Daniel ria dela e aplaudindo o espetáculo. Julia só a encarava com presteza. A medida que ia se sucedendo, a ansiedade do público aumentava. Logo, seria a vez do namorado de Jodie, Matt. Ele iria montar o Corcel Negro.

- Estou pronto! – Matt deu o sinal de ok.

Sua namorada estava nas primeiras fileiras na parte de baixo esperando ela vez dele. Matt estava montado em seu Corcel Negro esperando o portão se abrir e ficar os oitos segundos.

- VAMOS LÁ!

O portão se abriu, o Corcel Negro entrou na arena saltando como se estivesse possuído, todos da arquibancada vibram com a habilidade de Matt. Decorridos três segundos.

- VAI MATT! – gritou Jodie torcendo.

Ele segurava bem, faltavam poucos segundos para ele conseguir.

- VAI! VAI! – gritava Daniel.

- DERRUBA! – gritava Becca.

Julia ficava estática sem piscar encarando o Corcel, de repente o cavalo empina de forma brusca e joga toda sua força para a parte traseira de seu corpo e arremessa Matt na galera, ele cai numa das grades de um jeito feio, assustador. Logo um coro surge na arquibancada, um “OOOOHHH”... Seguida por um silencio sepulcral. Jodie fica sem se mexer e com os olhos começando ao lacrimejar.

- ... MAAAAAAAAAATTTTTT! – Jodie chorando.

O Corcel de repente começa a olhar para um lado e para o outro, resfolegando sem parar. Quando olhou para um lado da plateia, empinou relinchando alto e saiu em disparada em direção ao público, percebendo a gravidade as pessoas logo começaram a sair de onde estavam, o Corcel “voou” sobre a grade e pisoteou algumas pessoas. E não parava de tentar subir.

- AAAAAAAHHHH! – gritou Julia.

- Vamos sair daqui rápido! – gritou Daniel.

Como se não bastasse o resgate complicado a Matt que estava “cravado” na grade, tinha que controlar a fúria de um Corcel enlouquecido e o desespero de centenas de espectadores. Logo Thompson foi alertado pelo rádio.

- DROGA!

Saiu de sua posição e acelerou com sua viatura até o local. E como se não bastasse, os outros cavalos presentes no rodeio também entraram em estado de epifania. Davam coices e patadas nos portões até conseguirem se soltar, a polícia teve mais trabalho e mais pânico fora gerado. O desespero na arena e na rua fizeram o lugar virar um palco de luta pela sobrevivência com os cavalos galopando e atropelando qualquer um na sua frente. Daniel e as meninas tiveram dificuldades de sair da arena, mas após o engarrafamento na entrada-saída puseram-se a correr.

- TEMOS QUE SAIR DESTE AGLOMERAMENTO! FIQUEM JUNTAS! – exclamou Daniel.

- MEU DEUS! LOGO TUDO VIROU DE CABEÇA PARA BAIXO! OS CAVALOS ENLOUQUECERAM! – disse Becca.

Ao sair dos domínios da arena, foram buscar um lugar isolado para fugir da fúria equina no asfalto.

- Becca! Vem comigo! Você também Ju...

Quando olhou para o lado...

- Julia? Julia! CADÊ A JULIA?

- Ela estava atrás de nós!

- PORRA! CARAMBA! Eu falei para ela ficar junta da gente! Vá para lá que eu vou para cá!

Sem perder tempo, os dois se separam, e em meio ao alvoroço da massa correndo de cavalos e dos outros para não causar um estrago maior. Thompson mal chegou e já tinha que conter fúria de dois cavalos, um Árabe e um Andaluz. Estavam encurralando um casal, Thompson pegou sua pistola e atirou perto deles afugentando-os do mesmo.

- FUJAM! VÃO! – Thompson fez sinal para o casal fugir.

O casal obedeceu, os dois cavalos encaram Thompson e partem para cima dele. Thompson tira das costas um rifle que continha dardos tranquilizantes que ele levava em casos específicos. Mirou bem, atirou uma e novamente acertando nos pescoços deles, cambalearam, mas ainda sim tentaram atacar se aproximando de forma esquisita, Thompson deu mais dois tiros e fez eles irem ao chão. Voltou para viatura e foi localizar mais problemas, Jodie estava enclausurada em sua própria tristeza, dividida entre sair dali e ir até Matt que estava sendo retirado com cuidado pelos responsáveis do rodeio e por alguns policiais.

- MATT! MATT! – Jodie berrava.

- Senhorita! Não há nada que possa fazer! Saia daqui e vá para um local seguro! AGORA! – disse um policial a afastando da arena.

Contra sua vontade impulsionada pelo sentimento, ela sai. Jodie vai para a rua desvencilhando de pessoas, mas tropeça e cai, ao tentar se levantar se depara metros à frente a aparição de uma entidade de vestido branco e cabelos longos escuros cobrindo o rosto. Ela se assusta. Escorria água de seus pés e mãos pelo chão, em seguida ela aponta em direção a Jodie, enquanto ela era dominada pelo seu medo não percebeu as galopadas vindo atrás dela, quando se virou foi atacada pelo Corcel Negro e arrastada por ele pelo estribo. Seu pé esquerdo ficou preso deixando suas costas e cabeça ralando no asfalto abrasivo e letal da cidade.

- JULIA! JULIA!

Daniel procurava nas barracas e em meio ao rebuliço criado, quando viu um cavalo Puro-Sangue vindo para cima dele, não teve tempo de reagir, foi abalroado e jogado para uma das barraquinhas, ficou um tempo desacordado.

- JULIA... JULIA! – gritava e procurava Becca.

Passou por obstáculos físicos de barraquinhas, e viu duas crianças sendo obstruídas de passagem por um cavalo da raça Puro Sangue.

- Que droga! – Becca reagiu preocupada e com raiva.

O casal de crianças estava com medo e chorando com o Puro Sangue ameaçando atacar, relinchando e resfolegando. Becca minuciosamente tenta se aproximar sem ser notada, porque o cavalo estava andando para lá e para cá. Num determinado momento, o Puro-Sangue encarou as crianças e empinou ameaçando atacar, as crianças gritaram no medo deixando o cavalo ainda mais agitado, na hora que o equino partiu para cima, Becca saltou no pescoço dele buscando seu equilíbrio e levá-lo para longe das crianças. O Puro-Sangue saltava como um louco e Becca quase caindo dependurada nos braços, ela conseguiu fazer com o que o cavalo se afastasse das crianças neste momento e as mesmas trataram de correr. O cavalo partiu em disparada e Becca ainda segurando nele no pescoço.

        Jodie gritava em desespero, mas o Corcel Negro não parava, até que encontrou uma obstrução das viaturas, e com os policiais apontando armas.

- Não atirem! Tem uma pessoa presa pelo estribo! – gritou um soldado.

- SOCORRO! ME AJUDEM! – Jodie pedia ajuda desesperadamente.

Ela já tinha marcas de sangue nas costas, pernas e cabeça. Alguns policiais e que estavam adiantados se aproximaram do cavalo para acalmá-lo para tentar soltar Jodie, mas quando parecia tudo tranquilo, o Corcel volta a se agitar e galopa freneticamente em direção a barreira de carros.

- CUIDADO! – gritou o policial.

O Corcel salta magnificamente passando pela barreira, mas Jodie bate a cabeça de quina e um dos braços, em seguida o Corcel adentra num terreno acidentado fazendo que a garota se arrebente em moitas, pedaços de galhos, pedras e tudo mais, porém, isso tudo terminaria quando se ouviu o ar mais gélido e sensação de frio e o barulho das ondas mais à frente. Julia estava perdida procurando seu irmão, ela tinha se perdido dele e de Becca quando saíam da arena. Fugiu do nervosismo da multidão, ficando parada no meio da rua, quando ouviu galopadas frenéticas em sua direção, e quando olhou para trás viu um cavalo trazendo uma garota desequilibrada segurando nele pelo pescoço.

- SAI DAÍ JULIA! – gritou Becca.

- AAAAAAAAAHHHH.... – Julia ficou parada.

Do nada, um rapaz de jaqueta-capuz escuro se joga e no momento exato puxa a menina de lado salvando-a do abalroamento com o cavalo, Becca perdeu forças e foi jogada ao chão pelo Puro-Sangue. O animal logo tentou ir para cima de Julia, mas o rapaz viu isso e pegou uma barra de ferro que estava jogada num canto perto de uma barraca próxima e tentou afugentá-lo, ameaçou três vezes, mas, na terceira o cavalo abocanhou a barra e o arremessou na direção de uma das barracas, agora Julia estava sozinha. O cavalo se aproximou dela e quando ficou a centímetros, a encarou nos olhos, no reflexo ocular o medo de uma garota que parecia transmitir fluídos ruins ao equino. Como se ele sentisse algo mais do que negativo emanando dela, algo muito pior. Ele empinou, relinchou e resfolegou violentamente querendo atacar. Julia fechou os olhos e se ouviu três tiros e uma queda brusca no chão. A menina abriu os olhos e observou o animal estirado no asfalto, com a cabeça caída para o lado e com três perfurações à bala de onde jorrava sangue. Ela espichou olhar mais para trás e tinha um policial ali, alto, careca ainda apontando a arma e com olhar determinado, era Ronnie Thompson. Julia não sabia se respirava tensa ou aliviada.

- Julia! Julia! – Becca gritava.

Becca veio correndo ainda meio tonta, ainda abraçando ela.

- Que susto nos deu, pirralha! O seu irmão quase teve um ataque!

- Fiquei com medo e assustada!

- E por falar nele, cadê?

- ... Licença. – a figura de Thompson surgia perto delas.

Becca nota a presença dele ali.

- Você é parente dela? – Thompson encarando as duas.

- Sou namorada do irmão dela.

- E onde ele está?

- Vou tentar ligar para ele.

Ligou e nada de atender.

- Meu Deus! Será que aconteceu alguma coisa com ele? – Becca pergunta nervosa.

Logo Thompson recebeu uma mensagem via-rádio.

- Thompson na escuta!

- Delegado? É o Fischer!

- O que você quer?

- Estava sabendo da confusão que teve aí no rodeio, delegado. Tanto é que chamamos apoio aéreo para cobrir mais a área e ver se tinha vítimas em estado grave.

- Vou deslocar todo meu contingente para cá. Ligue para ambulância resgatar os feridos.

- Sim senhor. Er, delegado.

- Diga.

- Os cavalos que causaram a confusão, todos eles já estão fora da zona sitiada do rodeio, todos eles foram evadidos seguindo uma só direção.

- Para onde? – perguntou curioso.

- .... Para o mar.  



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...