História O chefe - Capítulo 17

-Kailane, me deixe a sós com essa mulher.-Diz meu chefinho ao se recuperar do susto.

-Sim senhor.-Digo no automático e saio fechando a porta rapidamente. Espero com o meu celular e o número de Bruno, aquele cara que conheci na reunião, quando vejo os gritos cessarem ligo para ele.

-Alo?-Nossa que voz.

-Oi Bruno se lembra de mim, a Kailane da reunião.-Termino de dizer e vejo a puta sair correndo e chorando, dou um sorriso de lado e continuo.

-Ah sim, e ai gatinha.-Ele termina de dizer e a porta se abre novamente revelando um chefe com cara de cachorro pidao pro meu lado.

-Eai gato, que tal um jantar hoje, só nos dois.-Digo com uma voz sensual e vejo a expressão de meu chefe ir para ira.

-Claro, conheço um ótimo restaurante, te pego as oito?-Diz e eu dou um sorriso vitorioso.

-Claro gato, combinado, as oito você me pega. Agora tenho que desligar tchau.-Termino de dizer e desligo, olho para o lado e vejo meu chefe com muita, mas muita raiva.

-Minha sala agora!-Diz e eu me levanto com um sorriso de lado e entro em sua sala. Ele entra logo em seguida e tranca a porta. Reviro meus olhos e espero o sermão. "Você não vai sair com este homem e blá blá blá."

-A senhorita sabe que em horário de trabalho não e para ficar de bobeira e falando ao telefone.-Ele diz se aproximando e eu vou até sua mesa e né sento em cima cruzando as pernas e ele fica paralisado olhando minhas coxas por um momento antes de voltar ao seu modo normal e sério.-Voce não vai sair com esse e nenhum homem.-Nao falei, tadinho tão iludido.

-Sim eu irei sair com esse e com quantos homens eu quiser porque eu sou uma mulher livre e desempedida. E outra chefinho, e que nossa relação e estritamente profissional e do mesmo jeito que o senhor pode transar até com o poste eu também posso e vou.-Ele fecha mais ainda a cara e com 5 passos fica de frente para mim, me pega pela cintura, e aperta.-Ai disgraça tá me machucando me solta seu idiota!-Digo e ele parece ter noção do que faz e me solta.-Obrigada! Agora pode abrir a porta por favor, tenho serviço a fazer.-Digo e vejo que ele ainda está p*** da vida.-que foi?

-Mosquito engoliu o boi.-idiota.

-Na minha casa e que não foi.

-Que?

-Queijo.

-Levanta o rabo da gata e da um beijo.

-A essa eu já sabia pau no cu da sua tia.-Digo e vejo ele dar um sorrisinho malicioso pro meu lado.-Nem vem que não tem, vai lá comer essas piranhas siliconadas e me deixa sair.-falo e ele me pega de novo pela cintura me dado um beijo no pescoço e sussurrando em meu ouvido.

-ciumes bebê?

-So no dia de São nunca, agora me solta que tenho serviço e um encontro a fazer.-Digo e ele aperta meu quadril me prensando contra ele.

-Voce não vai, sair com esse homem.-reviro os olhos e digo.

-Nao vamos começar com isso de novo tá chefinho, eita ciúmes ein.-Digo divertida e ele fica emburrado.

-Eu não tenho ciúmes de você.-hurum sei acredito.

-Entao me solta pra mim fazer meu trabalho e depois ir pro meu encontro, com certeza hoje a noite promete.-Digo enquanto o vejo ficar vermelho de raiva.

-EU JA DISSE QUE VOCE NAO VAI SAIR COM ESSE HOMEM!-Ai meu ouvido porra.

-CARALHO QUER ME DEIXAR SURDA E? E EU JA FALEI E VOU REPETIR, VOCE NAO E NADA MEU CARALHO. E ALIAS, NAO ERA VOCE QUE DISSE QUE NAO SENTIA CIUMES? QUE PORRA E ESSA!

-Eu já disse, você.e.m.i.n.h.a.-Ta bêbado.

-Vai pra casa do caralho e me solta caramba! Já disse que não sou e nunca serei sua!-Que cara chato.

-Nao me subestime morena, tudo que eu quero eu tenho e não e agora que será diferente.

-Tudo tem uma primeira vez ne chefinho.

-Veremos então.-Diz me desafiando.

-Veremos chefinho.