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História O ciganinho - Beak


Escrita por: BaHortense

Notas do Autor


Oi!
Primeira Finc deste ship que eu acabo aléluya!
Esta ideia veio basicamente do que está ao meu redor, eu vivo numa terra onde a presença dos ciganos é forte, os meus avós até têm histórias de acontecimentos que os envolveram.
Aqui nós chamamos esse povo de "lelos", eu reparei que deve ser um dos poucos povos que ainda são nómadas, já por aí deu-me uma certa curiosidade, depois foi por dizerem que eles são muitos unidos, aí fiquei mais tentada a escrever, e o filme do "O corcunda de Notre Dame" que tem a cigana Esmeralda (uma personagens muito bonita na minha humilde opinião) aí sim, fui obrigada a escrever algo que envolvesse esse povo que está cheio de culturas estranhas e superstições bem curiosas.
Bom acabei de despejar tudo o que eu quis dizer por isso... boa leitura! <3

Capítulo 1 - Beak


*Chanyeol*

Uma criança cigana, eu sei que basta dizer a palavra “cigano” para o ódio começar a surgir e o preconceito sobre este povo nómada começar a gritar. Eu pessoalmente venho a admitir que não gostava nada dos “lelos”, nome que as pessoas da minha terra lhes apelidaram.

O mais engraçado no meio deste meu ódio irracional, enraizado e junto com muito pouco conhecimento do tema, é que o meu querido namorado Baekhyun, é um deles.

Byun Baekhyun, como não esquecer aquele fedelho, aquele ladrãozinho que numa tarde de terça-feira, roubou-me astuciosamente a minha carteira… aí… a forma desalmada que corri atrás dele.

Nessa altura ele devia ter para aí uns… 8 anos se a memória não me falha… e eu uns quatorze.

Lembro-me que só consegui caçar a minha bendita carteira de volta, depois que ele caiu no chão de terra batida no meio da correria, acho que foi uma pedra que o fez tropeçar, bom agora a mesma estrada está lá, só que forrada pelo denso e negro asfalto.

Eu estava tão irado que era capaz de lhe bater! Só que… algo acabou por impedir-me de realizar tal ato cruel.

O seu joelho esquerdo, todo cheio de sangue e arranhões, os seus olhos chorões estavam inundados pelas grossas lágrimas, certamente pela dor somado ao facto que foi apanhado, mas como sempre fui cabeça dura, muito mais em jovem, não consegui evitar de pegar no que meu pertencia antes de ser subitamente furtado, das suas mãozinhas sujas de terra e gritar enfurecido com ele:

“Seu ladrão! Não tens nada melhor para fazer!?” - Por momentos senti-me mal por ter agido assim, pois mais lágrimas começaram a escorrer pela sua tez suja pela poeira, os soluços já eram audíveis, fiquei ainda pior da minha consciência ao ouvir a sua começar barriga roncar.

Precisava de remediar o mal que havia feito, podia ser um cigano, mas também era uma criança faminta, que só era assim ou por culpa dos parentes, pelas consequências da educação que apelava desesperadamente pela sobrevivência, ou simplesmente pela má fama do seu povo.

Na minha mochila, onde transportava os meus materiais de desenho, fui buscar uma sandes e um sumo que eram destinados para o meu lanche da tarde.

“Toma…” - Os seus olhinhos já inchados por conta do choro olhavam para mim ainda com medo. Com um certo receio, ele pegou a comida com as suas pequenas mãozinhas e saiu a correr assim que se levantou.

Ainda senti-me mal, pois agora o gaiato tinha medo de mim. Não que hoje em dia com os meus vinte e cinco anos eu seja muito diferente, mas quando eu era um adolescente eu era um poço de mau humor e falta de educação, é a idade da parvoeira certo?

No dia que eu entreguei o meu lanche para o Beak, eu ia ter a uma grande parte da tarde ocupada com as aulas de desenho, o meu sonho sempre foi cursar no colégio das belas artes, para preparar-me até lá eu inscrevia-me nuns cursos escolares, que abrem de vez em quando no meio dos períodos, passei o resto do dia com fome, esse é o resumo.

Também a minha vida nessa época não passava dos estudos e a ganhar uns trocados a tocar violino pelas ruas da pequena vila, a minha família era pobre, para poder pagar as minhas aulas, eu ganhava o meu sustento com a música tocando em alguns bares, era pouco, mas eu lá conseguia orientar-me.

No dia a seguir a esse, hahaha, até parece que foi ontem que aconteceu. A minha mãe do nada começou a gritar desesperada porque um bando de ciganos estavam a roubar as suas roupas - mais precisamente a que se localizava no varal perto da zona do pasto onde o meu avô levava as ovelhas - ela estava à espera que um Chanyeol tivesse coragem de enfrentar o seu maior inimigo, a preguiça, para a ir ajudar a reaver as roupas. Nesse mesmo dia o meu pai apareceu com uma cana e gritou algo do tipo:

"Park Chanyeol! Vai ajudar a tua mãe criatura inútil!”

Quando sai de dentro de casa armado com uma vassoura, afinal nunca se deve contrariar um pai quando está com uma cana no meio, parei com a minha “missão” ao ver o tal ciganito agarrado a um casaco meu.

Quando ele me viu largou-o fugindo logo de seguida com mais outros dois ciganos, que também não passavam de crianças.

Era incrível como os nossos mundos passaram a se cruzar com mais frequências.

"Oh não… eles levaram o meu vestido…” - A minha mãe era costureira por conta própria.

“E ainda tiveram a audácia de levar uma camisa minha!” - O meu pai trabalhava com o gado junto do meu avô.

“Já não aguento mais! É sempre a mesma coisa!” - A tristeza que os meus pais tinham ao ver que mais uma vez, aqueles ciganos os haviam roubado.

Até parece que Deus tinha enviado uma praga para castigar-me, digo isto porque o meu mundo literalmente fundiu-se com o daquela criança.

Quase todos os dias a encontrava a vaguear pelas ruas, umas vezes sozinho e outras vezes acompanhado.

Uma noite eu estava a caminho do meu “cantinho”, que era o lugar onde eu ia tocar violino, era um sítio estratégico, bem na frente de um restaurante bem conceituado, mas qual não foi o meu desânimo ao vê-lo ocupado por um grupo de lelos junto da tal criança, a dançar ao som da sua pandeireta, cada passo que ela dava, era possível de se ouvir os guizos que estavam presos no seu lenço, este que era amarrado à volta da sua delicada cintura.

Aquele menino era dono de um corpo delicadíssimo, parecido com o de uma rapariga, só que… sem os peitos…

A sua cintura mexia-se habilmente, tão novo e já superou as mulheres ciganas mais velhas que ele.

O que era irônico é que até no local onde eu fazia os meus espetáculos, ele conseguiu roubar-me!

Mal sabia eu que já há muito tempo, ele também havia despertado um certo interesse.

Um acontecimento que até hoje não me saía da cabeça foi quando saí da escola a caminho da praça, vi um homem a bater no rapazito cigano com um pau.

Era um vendedor de frutas, certamente ele deve ter roubado algo da sua banca, digo isto não para ofender ou denegrir a sua imagem já muito denegrida aqui, digo isto porque…

"Há! Seu ladrão de merda!” - O próprio homem o gritou em alto e bom som, confirmando as minhas e as dos demais, suspeitas.

Não consegui ignorar o sucedido, continuando a assistir à cena como as outras pessoas, fui em frente tentando defendê-lo.

“Por favor não lhe bata mais! Ele está comigo!” - Pus-me entre o homem e o ciganito, antes que o mesmo seja consumido pela ira, desse outro golpe com o pedaço de tronco.

“Então também és um deles?” - A fúria na sua expressão era notória, aviso já, que eu nem sou de notar muito essas as coisas! - “Esse sacana roubou-me quase um saco cheio de maçãs!”

Com astúcia tentei acalmar o vendedor, não vá eu apanhar também por solidariedade.

“Ouça eu pedi para ele trazer-me um saco com maçãs, mas acho que este pestinha esqueceu-se de avisar, que eu já vinha aqui para as pagar!” - Mentir era comigo mesmo!

Quando olhei para trás vi os tais olhinhos chorosos a brilharem e o ar assustado desaparecer aos poucos.

“Peço imensas desculpas por este mal entendido, quanto custa as maçãs?” Finalizei a minha representação, só para ressaltar que foi aqui que tudo começou a dar pô torto para o meu lado.

Com o dinheiro que tinha ganho do meu último espetáculo, paguei a fruta que nem para mim era! Nesse momento dei razão ao ciganito por roubar, pois este vendedor era careiro nos preços!

O homem lá se acalmou e a criança dês dessa altura não parava de seguir-me, onde eu ia ela vinha atrás.

Por o que ele acabou de me contar num dia, os seus pais e irmãos passavam o resto do dia na feira ou no acampamento.

Ele saia mais com os seus primos, que muitas vezes acabavam por se separar, por conta das fugas, o roubo era a única forma que estas crianças encontraram para sobreviverem.

Com a pouca confiança que ele conquistou, eu cegamente comecei a levá-lo para a minha casa, a partir daí ele já não era tratado por “Ciganito” ou seja lá que outros nomes eu lhe chamava, agora era Beak, um diminutivo que arranjei do seu nome Baekhyun.

Quando menos esperei dei por mim a preocupar-me e a querer saber mais dele.

Pouco a pouco vi que a sua presença tinha influência sobre mim.

Passei noites em branco a culpabilizar-me por ter ficado assim por um outro rapaz, éramos crianças, porém ele era um menino assim como eu… as minhas vizinhas quadrilheiras viviam falando da vida dos outros, castigando com palavras feias os homossexuais, eu só não queria ser uma abominação como elas descreviam.

O Beak cada vez que ia à minha casa pegava nos meus materiais de pintura, entregava-lhe umas folhas novas para que o mesmo se expressasse através da arte assim como eu, ele adorou a primeira experiência, então era comum cada vez que ele ia lá ele desenhar alguma coisa no papel, ele confessou que na sua casa ele só desenhava forminhas na areia, pois a sua família carecia de muitos outros bens básicos.

No meio dessa atividade passei a guardar os desenhos dele em capas, as minhas favoritas eram expostas no quadro grande de cortiça que eu tinha pendurado numa parede do meu quarto.

Lembrando que estes momentos só aconteciam quando os meus pais estavam fora, para eles seria um ultraje ter um cigano em a frequentar a casa. Quantas vezes inventei, que aqueles novos desenhos espalhados pelo meu quarto eram do filho da nossa vizinha, um rapaz que eu nem gostava, pois achava-o com cara de esnobe. Acho que os meus velhotes nunca ligaram de verdade para as minhas maluquices e se ligassem fingiam não dar muito caso.

Anos mais tarde a minha relação com o Beak já era muito próxima, tornamo-nos amigos inseparáveis, eu já era um jovem adulto de vinte anos, e o Beak um adolescente de quatorze, no entanto continuamos a gostar de ver desenhos animados como antigamente, um bom exemplo é o Tom e Jerry, esse era o nosso preferido. Ele comentou no meio de um dos episódio que estavamos a maratonar, que nós pareciamos os dois personagens principais no início, comecei a rir com a comparação boba.

Ao contrário do Baekhyun eu já conhecia e falava com os seus pais, qual não foi o meu espanto ao constatar que eles eram extremamente simpáticos, eles não se importam com o facto de eu não ser sigano.

Fiquei a saber que a sua família foi exilada do restante do povo por não seguirem fielmente as regras e tradições,  Assim como eu já cheguei a oferecer lanche para o meu amigo, agora ele é que fazia o meu lanche para a faculdade. 

Na rua os meus olhos procuravam desenfreadamente pela sua presença.

Nas noites de espetáculos eu comecei a tocar as músicas que o meu melhor amigo mais gostava, enquanto ele com a sua pandeireta dançava e tocava sempre com um sorriso no rosto, com o seu lenço dos guizinhos amarrado na cintura.

O barulho do violino e dos sininhos enchia a praça por cada passo que dava.

Sempre achei essa “moda esquisita” até ele explicar que tudo isso servia para afastar os espíritos maus.

(…)

Dias foram, dias vieram e passaram da mesma forma, a nossa convivência tinha mudado até poder considerar-se estranha.

Quando ele completou dezesseis anos ele tinha curiosidade quanto ao assunto “beijar”, mas não era um simples beijo na bochecha como eu estava habituado a dar, ele queria aprender a beijar na boca assim como os namorados fazem. 

Fiquei inseguro com esse pedido inusitado, eu não sabia o que sentia no meio daquela amizade estranha, tinha que manter segredo dos meus pais que nem sequer sonhavam que ele frequentava a casa deles, rumores sobre nós eles deviam já ter escutado, mas nunca puxaram conversa sobre o assunto. Eu não queria ser assunto do momento das velhas amigas da má língua, no entanto eu também morria com a vontade de o beijar. Eu não podia ter as duas coisas, então aceitei mesmo que relutante no início, atrás dos arbustos nós demos o nosso primeiro beijo de língua. 

Nenhum de nós tinha habilidade, mesmo assim os corações aceleravam e o meu estômago revirava como se estivesse algo vivo a mexer-se dentro dele.

No presente já cheguei a questionar-me de como as coisas fugiram do meu controle até chegarem neste ponto.

Quando eu via os nossos desenhos do tempo em que éramos umas simples crianças barraqueiras, a mesma sensação no estômago surgia.

Ele começou a entrar na minha casa à noite pela janela, ele dizia que tinha dificuldades em adormecer longe de mim, para ver desenhos animados não era mais cada um sentado no seu canto, ele ia sempre para o meu colo, ele roubava beijos e distraía-me completamente do que se passava na TV. Até a hora do lanche ele fez questão de mudar a rotina, pedaços de comida eram delicadamente dirigidos à minha boca, e a sensação estomacal estranha só aparecia com mais força, cada toque inocente dele a minha pele arrepiava. 

Só os seus desenhos coloridos e fora da realidade é que se mantiveram fiéis desde o início, o traço evolui, não eram mais linhas tortas e sem coordenação.

Infelizmente chegou o dia no qual tive que despedir-me do meu melhor amigo, os seus pais tiveram que mudar-se de sítio a mando das autoridades, a rolote onde ele vive junto da família estava parada à demasiados anos no mesmo local…

Os seus olhinhos banhados novamente pelas lágrimas, nos seus lábios um biquinho trêmulos os deformava, sinal que ele estava a tentar engolir o choro na minha frente, já eu deixei as minhas escorrerem pelo meu rosto sem preocupações. O seu abraço que aperta levemente o meu pescoço, os soluços que teimam em aparecer. Não era para nenhum de nós chorar, naturalmente nenhum devia se ver como um amigo. Anos atrás eu sei que ficaria feliz por finalmente livrar-me dele, mas o grande problema era que eu de facto não queria isso, ele apareceu na minha vida e nunca devia ter saído após tudo!

Desejava continuar a salvá-lo das suas travessuras, a mimá-lo como já estava acostumado a fazer!

A carroça dos lelos, assim como todos chamavam, ia a andar ruidosamente pela estrada a fora, os cavalos negros puxavam como se fosse a coisa mais leve do mundo.

Eu fiquei ali no outro extremo da estrada, a ver o Baekhyun a desaparecer da minha linha de visão aos poucos, desvanecendo-se junto do horizonte…

(…)

Os iam passando a cada página do calendário rasgada. Agora eu sou o dono de um atelier de artes tradicionais.

Aquele jovem magricela que eu era foi-se juntamente com o tempo, assim como a criança que se tornou o meu melhor amigo e consequentemente a minha primeira paixão.

Eu vivia feliz, mas não sorria como antes, as minhas músicas eram melancólicas, nelas eu só tocava a saudade que ele deixou. Os meus passos antes desajeitados e alegres em comparação com o agora eram vazios e sem vida, assim como a minha nova vida adulta exigia.

Entrei no meu estúdio pronto para pintar mais um quadro, uma encomenda a mando de uma jovem rapariga, ele amava flores e cavalos malhados. Comecei por rabiscar a tela sem preocupações, quando dei por mim já estava a manchar o quadro com as cores indicadas na paleta, aos pouco as pinceladas foram dando origem no rosto do cavalo.

O sino da porta tocou, estava tão concentrado no trabalho que só gritei um “já vai” e nem me virei para ver quem era, até aquela voz melodiosa encher o espaço…

Os anos que acabaram por nos ultrapassar não conseguiram alterar aquele rapaz que contagiava-me com a sua alegria, aquela pele branca e imaculada, que nas minhas velhas memórias era coberta pela terra, o sorriso inocente que o tempo esqueceu de levar, aquele mesmo olhar infantil a observar-me risonho.

“Bom dia! Park Chanyeol certo? Vi num anúncio que precisam de mais trabalhadores, o senhor… aceita o meu currículo?” - Era ele, agora um adulto formado, à procura de trabalho no meu humilde estabelecimento.

Tudo o que eu consegui fazer foi acenar abismado pela sua presença, as memórias a borbulhar novamente dentro do meu crânio, recebo um sorriso alegre como resposta.

(…)

Uma noite após fechar a loja como já era costume.

Agora descansado na minha casa, eu estava a sentir-me como se estivesse a viajar no tempo, estou sentado no meu cadeirão a ver desenhos animados, Beak agora é o meu namorado assumimos o namoro dois meses atrás.

O meu pequeno está sentado no meu colo como fazíamos antigamente.

Quando disse aos meus pais que estou a namorar um cigano eles no início protestaram, alegaram que não acharam a minha "brincadeira" engraçada, das vezes que o Beak foi lá almoçar eles escoltavam-no, com medo que ele lhes roubasse alguma coisa. Felizmente não houve tempo para me chatear a sério, eles compreenderam a tempo que ele foi a pessoa que eu escolhi para ficar ao meu lado, ou isso ou o Baekhyun os havia conquistado mais rápido do que o esperado.

Quando foi a vez do mais novo contar sobre o nosso relacionamento, vi o quanto os pais dele ficaram contentes, o pai do pequeno começou a contar algumas histórias das viagens que eles fizeram nos anos em que estiveram fora, já a mãe falou-me sobre algumas superstições. Mesmo que eu não queira admitir em voz alta, acabei por aderir à “moda dos sininhos” na roupa, amarrei dois lenços mais pequenos em cada tornozelo, segundo o que me disseram, assim eu consigo espantar a inveja por onde quer que ande, vale a pena tentar suponho… 

Um dos primos do Beak propôs-se a ler a minha sina de graça, acho que esse se chamava Lay… não tenho a certeza, acho que voltei a esquecer-me novamente do nome… depois pergunto-lhe.

Esta foi a nossa história, como foi a minha vida rodeado por este povo, e um pouco da minha infância com o meu namorado.

FIM…


Notas Finais


Adorei o Beak ciganinho, achei-o tão fofinho!
Vi imagens dele em criança pela Net, isto para ter inspiração é lindo! Só que não...
Lamentei por ele ter crescido por momentos, porque ele em criança ainda era mais fofo!
Tudo o que é pequeno é fofinho não é verdade?
O Beak e o Chanyeol são de facto os meus cantores favoritos do Exo, eles juntos dá para escrever belas histórias, achei que eles adaptam-se a vários papeis e isso para mim é muito bom!


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