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História O clã - Interespecies - Recém nascido


Escrita por: DarkQueen16

Capítulo 6 - Recém nascido


EU E CLARISSA GOSTÁVAMOS DE caçar em dupla. E não havia nenhuma ameaça de bárbaros causando escândalos em areas humanas naquela noite, então fomos até a floresta atrás da minha casa que acaba sendo a floresta atrás da casa de todos os vampiros do clã Hoff. Clarissa nem parecia membro do clã Marth, pois frequentava mais minha casa do que a própria. Na floresta sempre esperávamos encontrar animais, mas, se déssemos sorte, encontraríamos um grupo de Bárbaros. Porém, naquela noite encontramos apenas dois cervos machos brigando, que por sorte ainda não tinham perdido sangue. Nos alimentamos deles - um para cada uma - e já estávamos voltando quando ouvimos um barulho e sentimos um cheiro de vampiro. Imaginamos que alguém também estava caçando, mas quando nos encontramos com nosso vampiro misterioso, ele não parecia   ser de nenhum clã.

            -Cuidado! - alertei Clarissa.

            -Ele não parece Bárbaro.

            -Exatamente por isso.

            Ele se aproximava, então eu gritei:

            -Parado! Meu nome é Cristtie. Sou a melhor caçadora do clã Hoff. E ordeno que diga quem é imediatamente!

            -Eu me chamo Phil. - disse ele, e naquele momento tivemos a certeza de que ele não era Bárbaro, pois os Bárbaros falam em uma língua diferente, só deles. - E não sou de nenhum ... clã?

            -Você não sabe o que é um clã? - perguntou Clarissa

            -Acho que não.

            -Você é um recém-nascido?

            -Recém-nascido?

            -Quanto tempo faz que é vampiro?

            -Uma semana.

            -É ... você é recém-nascido.

            Peguei Clarissa pelo braço, como se fosse uma criança levada que tivesse aprontado das suas. Ás vezes ela se comportava como tal.

            -O que você pensa que vai fazer? - eu disse, advertindo-a.

            -Ele é só um pobre recém-nascido perdido.

            -Você disse bem. Recém-nascido. Nunca sabemos do que são capazes.

            -Nem sempre eles são assim.

            -E se ele for?

            -Relaxa ... eu sei me cuidar.

            Ela então chega próximo dele novamente. Ele é loiro, olhos verdes ainda humanos, 1,65 metro de altura aproximadamente, seu corpo parecia bonito. E ele olhava para Clarissa como um cachorrinho sem dona. Não quero ser dura com Clarissa, sei que ela realmente gostava de ajudar. Era uma vampira muito boa, e não combinava em nada com o jeito dos Marth de fazer as coisas. Mas dessa vez, ela tinha as melhores e piores intenções possíveis ao mesmo tempo. Ela tinha razão em dizer que eu não precisava me preocupar. Mas tinha algo de errado nele, e minha intuição, não costumava estar errada.

            -Você ... você gostaria de vir comigo? - ela pergunta a ele.

            -Para onde? - ele pergunta.

            -Você já dormiu?

            -Não, desde que fui transformado.

            -Bom, você pode passar a noite lá em casa, e quando você acordar, apresento você ao clã. Clã é como uma família. Você vai gostar de fazer parte de um. - Então, olhando para mim e de volta para ele - Não precisa ter medo dela. Apesar do cheiro, ela também é uma vampira. E não vai machucar você.

            -Tá legal. Vou com você.

            Então fomos andando, os três Clarissa e Phil converssando por isso andavam . Não consiguia esconder a desaprovação pelo o que Clarissa estava fazendo. Cheguei em casa, e eles seguiram. Algumas horas depois, ouço então Moves like Jagger  do marron 5, banda favorita de Clarissa. É o toque dela. Atendo. Sussurrando, ela diz:

            -Boa noite!

            -Ah não! Poupe-me dos detalhes sórdidos!

            -Claro! Não posso mesmo te contar isso por telefone. Estou indo praí.

            Dois minutos e meio depois , Clarissa estava de pé, do lado de dentro do meu quarto. Ela invadiu minha cama, onde eu estava com o notebook no colo e começou a contar os "detalhes sórdidos".

            -Parece que ele é bom! - digo à ela.

            -O que você sabe disso?

            -Você sempre me conta das suas experiencias. Das suas muitas experiências.

            -Você sabe que nem foram tantas assim. Preparada pro seu grande encontro amanhã ?- ela disse, refirindo-se a Roger.

            -Não vai ser um "grande encontro". Vai ser um encontro casual, com uma possível converssa casual.

            -Como você é chata!

            -E você é uma irresponsável!

            Rimos muito. Mas eu estava ansiosa, não via a hora de rever Roger.



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