1. Spirit Fanfics >
  2. O clichê que aconteceu no Starbucks >
  3. Único; como clichês

História O clichê que aconteceu no Starbucks - Único; como clichês


Escrita por: Grimm-

Notas do Autor


Heyo! Hoje, nesta fanfic, lhes trago uma one-short de minha autoria. Porém, antes que você possa lê-la, gostaria de informá-lo(a) que o mundo desta se passa em um universo alternativo, do qual todos os personagens de DL são humanos. Logo, não estranhem atitudes menos violentas (por parte do nosso protagonista) nessa história fluffy com um traço único daquilo que nós fingimos odiar, mas na verdade amamos: clichês.

Capítulo 1 - Único; como clichês


Fanfic / Fanfiction O clichê que aconteceu no Starbucks - Único; como clichês

O estabelecimento fazia parte de uma grande empresa de cafés, conhecida mundialmente como: Starbucks. 

A cafeteria ficava de frente para um grande prédio de renomada família, a qual seu algoritmo tinha como as letras do alfabeto "KS", que representava o próprio nome e sobrenome do rei de todo aquele império financeiro: Karlheinz Sakamaki.

Subaru Sakamaki, um dos filhos de Karlheinz, e ao mesmo tempo um dos empregados dentro da grande empresa, era mais um dos muitos funcionários que haviam sido tentados a frequentar o lugar. O cheiro de seu café e das outras comidas típicas da cafeteria era de dar água na boca. A maioria, senão todos os funcionários, vez ou outra, podiam ser encontrados dentro da empresa com um copo de café ou vitamina em mãos, onde o selo do recipiente vinha irrevogavelmente do Starbucks.

A cafeteria estava funcionando desde dois anos atrás, atraindo a atenção de muitos para si, pois seria o primeiro estabelecimento de grande marca, norte-americana, em Tokyo. Porém, claro, além do delicioso café, bonitas mulheres (e apenas mulheres) faziam parte do local, sendo elas garçonetes simpáticas com qualquer tipo de cliente; desde os mais estressados pela rotina corriqueira, até os mais atrapalhados de nascença.

Uma delas, em especial, estranhamente era a única a anotar e depois trazer o pedido do albino quando este sentava-se em umas das mesas do local após um dia estressante e que acabava com a sua calma, da qual ele mal possuía. E ao frequentar o lugar por quase um ano, ela continuava sendo a única que o atendia, enquanto as outras moças faziam questão de ignorá-lo ou correr para perto do balcão quando Subaru as chamava. 

A jovem que sempre o atendia era uma loira de madeixas longas e lisas, que chegavam até o fim dos seus quadris, mas que sempre estavam amarrados em um alto rabo-de-cavalo para evitar que nenhum fio de sua longa cabeleira acabasse caindo no café ou na comida de um cliente; eles balançavam naturalmente com cada passo ou girar sutil de pés. Com aquela cabeleira tão esvoaçante, era preciso amarrá-los a fim de não causar transtornos. E assim como o seu belo cabelo, a dona deste possuía uma bela face, sendo então uma das garotas mais bonitas (senão a mais bonita) que trabalhavam no Starbucks. Ainda melhor que isso, para a euforia dos clientes japoneses, definitivamente era uma descendente de estrangeiros — ou até mesmo uma estrangeira —  a julgar pela face oval, cabelo loiro e olhos cianitas; traços comuns em relação aos americanos e britânicos. 

Tinha uma altura invejável, possuindo 1,70 e podendo se passar facilmente como uma celebridade ou modelo (bastava inventar uma carreira falsa). Porém, por causa de sua altura, era proibida de usar salto alto como as demais jovens para não parecer deselegante ao ser mais alta que os clientes do sexo masculino. Uma total besteira, mas sacrifícios eram precisos caso quisesse continuar trabalhando no local. Logo, devido a isso, usava sapatilhas da cor preta, enquanto o resto do seu uniforme — igualmente ao das outras moças — baseava-se em uma saia verde-escuro de comprimento médio e uma blusa branca de manga longa, além do avental, também da cor verde. 

— Tch! Por que sempre tem que ser você? — Ele questiona quando a loira aproxima-se da sua mesa, com o bloco de notas em uma mão e a caneta na outra, querendo saber se por acaso ele já havia escolhido o que iria comer ou beber.

— Heh, você é bem bonito, então é tipo um pedaço de mau caminho para as garotas daqui, por isso nenhuma delas têm coragem para lhe atender — respondeu em bom humor, sem vergonha alguma na cara por revelar aquela informação constrangedora em relação às garotas e sobre ela mesma achá-lo bonito. Porém, aquilo não pareceu ser motivo o suficiente para Subaru, que a encarou de maneira séria e levantou uma sobrancelha em óbvia descrença como se dissesse: "não é apenas isso". Percebendo que seu cliente estava a exigir uma melhor explicação, soltou, enfim: — Bom, elas também têm medo de você. 

— E você não tem medo de mim? — indagou no mesmo tom de antes. Porém, aquele último motivo citado pela garota loira, da qual ele ainda não fazia ideia do nome, o convenceu de que aquilo poderia ser realmente verdade, pois sempre vira o medo nos olhos das pessoas quando estavam a conversar consigo ou quando apenas o encaravam, involuntariamente, por míseros dois segundos.

— Por que eu teria medo? — perguntou de maneira debochada, imitando a face do albino ao também levantar apenas uma de suas sobrancelhas. — Por causa dessa sua cara de quem comeu e nã-...— A menor se auto-sabotou depois de perceber o nível chulo de suas palavras, sabendo que poderia perder seu emprego e seu maravilhoso salário, que servia para pagar sua faculdade, caso fosse mal educada com os clientes. Ainda mais aqueles com tanta mobilidade na mídia! — Não se preocupe, pois eu vou continuar lhe atendendo por um looongo tempo. — Deu uma bela ênfase no "longo", terminando sua frase para logo sorrir minimamente em lábios fechados, dando ao albino um aceno e finalizando ao dizer que se ele precisasse de algo, era só chamar.

Subaru sabia; ela ia soltar uma frase ofensiva diretamente desferida para si. Todavia, resolveu ficar quieto para evitar mais dor de cabeça, principalmente quando a jovem deu-se conta da besteira que ia fazer e automaticamente calou a boca.

Na manhã seguinte, pela primeira vez em muito tempo, Subaru havia sido atendido por uma outra moça. Surpreso por aquela troca repentina, perguntou-se mentalmente o porquê de não ter sido a mesma garota de sempre, mas a resposta logo veio por conta própria quando ele notou que a única moça que não estava a trabalhar naquele fatídico dia, tratava-se justamente da loira.

Ela havia sido demitida? Hah, não que aquilo importasse para o albino. Pff, claro que não. Mas, talvez, o gerente tivesse tomado conhecimento da quase ofensa desferida para um dos seus mais importantes clientes e então demitido a loira. Bem, Subaru odiaria que isso fosse uma verdade, pois se ele mesmo não tomou nenhuma providência para ir contra a garota, o gerente não deveria ter o direito de demiti-la. Bah, que se dane! Por que ele deveria preocupar-se com ela? Ele nunca na vida nem sequer teve interesse de saber seu nome e pelo menos agora nunca mais teria de olhar para a loira, que mais parecia uma boneca de porcelana, e para aqueles olhos azulados de venusta intensidade.

— Por que a Shila não veio hoje? — perguntou uma das atendentes para sua colega, inserindo no copo, através da cafeteria eletrônica, a bebida quente e de coloração escura.

— Ela teve uma gripe repentina, então não quis arriscar — respondeu gentilmente, pegando da mão de sua colega o café e colocando minuciosamente na bandeja, levando em direção ao albino depois de ter perdido no palitinho, sendo ela a garota que o atenderia por hoje. — A-aqui. — Corou pela aproximação, retirando o corpo de cima da bandeja e colocando-o sobre a mesa, sentindo os olhos escarlates do maior sobre si. — Qualquer-coisa-é-só-chamar! — falou de maneira apressada, praticamente embolada, indo em passos rápidos e brutos para perto do balcão.

Se ela não havia sido demitida, que melhorasse e voltasse logo para atendê-lo, oras! Bufou em desgosto, tendo ouvido toda a conversa de maneira involuntária e então descoberto que o nome da garota desavergonhada e boca grande chamava-se Shila.

No segundo dia, ela também não estava lá, sendo novamente atendido por outra moça. Desta vez, uma ainda mais tímida que a outra e fodidamente desastrada, da qual derramou café quente em suas calças, fazendo o albino ter um ataque de raiva ali mesmo e ir embora após ter pago sem tomar um único gole de café. 

No terceiro dia, forçou a si mesmo a entrar naquele maldito Starbucks, esperando desta vez ser recebido por Shila ao invés de qualquer outra que mal sabia falar uma palavra ou que derramava café em suas roupas. Infelizmente, ela também não estava ali. E diferente dos demais dias, do qual sentava-se na mesa a fim de relaxar enquanto tomava café, simplesmente pediu pelo que queria e saiu da cafeteria.

No quarto dia, no quinto, no sexto e no sétimo, ela também não estava lá, fazendo-o questionar: quanto tempo demorava para sarar de uma maldita gripe?!

No oitavo dia, ao entrar no Starbucks, soltou um suspiro de alívio ao vê-la de pé, majestosamente andando e servindo aos clientes em sua habitual simpatia (apesar de ele saber que aquilo era um óbvio blefe depois da mesma quase tê-lo insultado). 

Sabendo que desta vez seria ela a atendê-lo, sentou-se na primeira mesa vaga que viu pela frente. Em menos de um minuto, como o esperado, já vinha Shila com seu clássico bloco de notas em uma mão e a caneta na outra. 

— Sentiu saudades? — indagou em bom humor, não contendo-se em abrir um sorriso de canto após ganhar o olhar do mais novo sobre si. 

Ah, sim, mais novo; inacreditavelmente Shila era dois anos mais velha do que ele. Outra informação que Subaru, involuntariamente, ganhara depois de ir consecutivamente para a cafeteria, ao esperar ser atendido pela loira desavergonhada.

— Humph, nem um pouco — respondeu ao desviar seu olhar do dela. Até parece que estava com saudades de uma garçonete qualquer. — Eu só não aguentava mais ser atendido a cada dia por uma desastrada diferente! — Omitiu, voltando novamente a focar suas íris escarlates na face de Shila, mas em parte sendo verdade o fato dele ter pego ranço de todas as garçonetes daquele Starbucks, com a óbvia exceção da loira.

— Entendo. —  A mais velha não pareceu se abalar por aquilo, respondendo-o de maneira neutra ao saber que ele obviamente estava mentindo. Tsundere. — Então, o que o senhor gostaria de pedir? — Voltou a sorrir de maneira mínima, questionado-o educadamente como sempre fizera com qualquer outro cliente.

— Você. — A resposta saiu de maneira tão natural de seus pálidos lábios, que o albino imediatamente amaldiçoou-se mentalmente por ter dito aquela merda tosca em voz alta. Nem ele mesmo entendeu o porquê de ter falado aquilo, ganhando cinquenta tons de vermelho na cara. — D-Droga! Você teria um milkshake de morango? — Argh! Ele poderia ter inventado mil e uma mentiras para sair da humilhação que ele mesmo se botou. Por que ele teve de inventar que queria um milkshake de morango? Ele até gostava da bebida, mas preferia bebidas amargas a doces, e isso poderia ser comprovado pela própria Shila que só trazia café para ele.

— Claro que sim. — Fingiu demência pelo que ele acabara de falar, empurrando a vontade de gargalhar para o mais fundo de sua garganta e rapidamente retirando-se de perto do albino para não acabar tendo uma crise de risos repentina. Ela odiaria deixá-lo ainda mais transtornado do que o mais novo já era comumentemente.

Tch! Aquela maldita cena pareceu mais como um filme meloso e fodidamente clichê que passava nas programações da tarde. E quando Shila veio com seu pedido em mãos, obrigou-se a tomar aquela bebida exageradamente doce em plena manhã, tendo a absoluta certeza de que, mais tarde, teria uma dor de barriga.

No dia seguinte, ele reparou em como Shila era uma das garçonetes mais cobiçadas pelos clientes do lugar. Motivos? Em muitos instantes que Shila estava por perto das mesas, um cara aqui e outro ali a chamavam para resolver ou ajeitar os mais ínfimos dos casos; guardanapos que caíam, talheres derrubados, comida já fria, café frio ou, simplesmente, o mais idiota dos motivos: bebida gelada que estava gelada demais. Subaru percebeu que eles o faziam apenas para chamar a atenção da loira, onde, quase sempre, nesses eventos, os homens tentavam puxar um papo besta com ela.

Bom, não era preciso dizer que aquilo atiçava uma certa raiva por vê-la atendendo tão educadamente os homens da mesma forma que fazia consigo. Todavia, o estopim para sua raiva definitivamente havia sido quando um cara acidentalmente derramou cappuccino em suas próprias calças, chamando quem para limpar? Isso mesmo, Shila! A loira, no momento, era a garota mais distante de si, atrás do balcão, enquanto todas as outras garçonetes encontravam-se consideravelmente perto daquele bastardo sonso. Porém, uma vez chamada, deveria dar prioridade para seu cliente. 

Observou Shila ir até ele com um pano, curvando-se para limpar a área encharcada. E de onde estava, Subaru percebeu o olhar daquele maldito para os seios cobertos da loira, analisando-os de maneira nada discreta. Ora essa!

Se ela era a única que atenderia ele, então ele deveria ser o único atendido por ela.

Subaru apertou além do limite o copo de café em mãos, explodindo-o e espirrando café por toda a mesa, além de ter sujado boa parte de seu braço com aquilo; o idiota praticamente queimou-se no ato. Ótimo! Além de ter visto a sua garota colocar seus dedos no colo de outro, também havia queimado sua mão. Aquele dia não poderia ficar melhor!

Eventualmente, o albino teve sua vingança quando, ironicamente, o mesmo cara que "acidentalmente" havia derramado café em seu próprio colo, trabalhava na KS. Bastaria qualquer um ligar um ponto ao outro para concluir o que ocorrera com o homem dentro da empresa depois do evento. É, você acertou, isso mesmo: demissão.

Deveras satisfeito após ter arruinado a carreira e a vida daquele pobre coitado, voltou no outro dia com um humor notavelmente alegre, sendo de imediato estranhado pelas garçonetes e pela própria loira; era raro ele estar de bom humor, ainda mais em plena manhã.

— Então, por que essa cara de quem comeu e gostou? — indagou divertida, como sempre fora e sempre seria, utilizando da ofensa quase desferida alguns dias atrás para Subaru, mas desta vez em forma de simpatia e de questionamento.

— Ah, isso? Eu apenas me livrei de algo incômodo. — Admitiu ao acompanhar do mesmo sorriso que a loira lhe dava, mas sem entrar em detalhes da situação. 

— Seu braço está melhor? — Em tom de voz preocupado, mudou de assunto após obter aquela resposta. Seria melhor mudar o rumo daquela conversa, pois o albino pareceu um tanto evasivo sobre seu questionamento anterior. 

— Bom, você não vê ele enfaixado, certo? — respondeu em um tom de voz um tanto sarcástico, não esperando uma resposta para sua pergunta, uma vez que a mesma havia sido totalmente retórica. — Isso significa que não houve nada demais, a não ser a dor de ontem — complementou para sanar a dúvida irrelevante da loira. Estaria ela tentando puxar assunto consigo?

— Entendo, fico feliz em ouvir isso. — Sorriu uma vez mais, porém sem estar realmente feliz e muito menos se importando com o braço dele. Queimaduras de café não eram tão graves assim, de todo modo. — Bom, qualquer coisa é só chamar — finalizou a conversa com sua costumeira frase de atendente.

— Oi! Espere! — Indignado por ela já estar virando as costas para si, levantou-se da cadeira e gritou para que Shila não fosse embora tão repentinamente. Obtendo uma vez mais a atenção dela, ficou constrangido e quieto ao direcionar seu olhar para o polido piso de madeira. Gostaria de ter mais tempo para falar o que sentia e desejava, mas aquela desavergonhada era apressada demais! Estalou a língua no céu da boca em um clássico "Tch" de aborrecimento, desta vez voltando a encará-la e então fazendo aquela pergunta que tanto estava a assombrá-lo ao existir mais do que uma resposta. — Você quer sair comigo? — Corou levemente pela vergonha e pela atenção desnecessária que havia chamado depois de ter gritado alguns segundos atrás. Argh! Agora todo mundo estava olhando para ele.

— Ah. — Foi a única coisa que conseguira soltar depois daquele pedido tão torto de um encontro, uma vez mais fingindo demência. Fingindo não, Shila estava tendo uma legítima demência ao ainda estar parada no meio do Starbucks, com a boca aberta e olhos dilatados. — Hm... Eu… Claro! — respondeu por fim ao sair dos seus devaneios, voltando para o presente e dando ao albino uma resposta afirmativa. — Eu saio às sete da noite. — Sorriu para logo virar as costas, precisando voltar a seus afazeres e esquecer da vergonha que havia passado junto àquele tsundere.

Francamente, ele havia demorado muito para chamá-la para sair! Porém, a loira estava feliz com o convite, ainda mais vindo de alguém tão bonito como aquele pirralho.

Em contrapartida, Subaru sorriu largamente pela resposta positiva de Shila, deixando seu café matinal de lado para não ser mais o centro das atenções. O que tinha de fazer já havia sido feito, afinal.

De noite, enquanto a esperava sair do café, surpreendeu-se positivamente quando ela veio para si em sua verdadeira forma; sem uniforme e de cabelo solto. Se é que era possível, o mais novo a considerou ainda mais bonita daquela forma.

Naquela noite, ele descobriu que Shila era terrivelmente sincera, além de bater de frente com sua personalidade raivosa, não demonstrando medo por ele quase nunca sorrir. Ela até mesmo fazia piadinhas a partir de sua personalidade tsundere, causando vergonha ou, às vezes, irritação no albino; inegavelmente a loira adorava provocá-lo.

Subaru já havia saído, beijado e interagido de maneira sexual com outras mulheres, mas raros eram os casos que ele chamava uma mulher para sair sem ter a intenção de apenas transar e nunca mais vê-la na vida. Shila definitivamente era um destes casos raros, do qual ele pretendia apenas conhecê-la sem precisar ter, de imediato, um contato sexual. Na verdade, por mais que fosse vergonhoso e ferisse fortemente seu orgulho a admitir aquilo para si mesmo, Subaru queria viver um clichê romântico com a garçonete desavergonhada do Starbucks.


Notas Finais


Essa one-short foi inspirada em uma fanfic do universo Naruto. Eu pedi a permissão da autora para fazê-lo, então ela gentilmente aceitou contanto que eu desse os créditos para ela — é aqui que dois link entram!

O primeiro vai levar você para a história da qual eu me inspirei. Favoritem essa maravilhosa fic, gente.

https://www.spiritfanfiction.com/historia/o-cliche-que-nao-aconteceu-no-starbucks-19419250

Você leu até aqui? Bem, se você tirou um tempo para ler todo a fanfic e até mesmo favoritar ela, não sabe o quanto eu ficaria feliz com o seu comentário. E como eu sempre digo: muitas das vezes não é a falta de criatividade que nos bota no chão, mas sim a falta de motivação. E, dependendo do agrado de vocês para essa one, eu posso trazer um extra mostrando o relacionamento desse casal.

Obs: O capítulo foi betado por uma amiga minha. Sigam ela!

https://www.spiritfanfiction.com/perfil/SherryDash


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...