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História O clube dos renegados - Imagine Verkwan - O quarto de Melody Vernon


Escrita por: TheJupiteriana

Notas do Autor


Olá pessoinhas. Postei rápido em comparação com os últimos capítulos, né?
Bem, este cap está meio curto, mas espero que esteja bom.
Sinto muito por não corresponder as espectativas que todos vocês colocaram, ou cumprir com suas teorias, mas né, desde o início eu tinha isto planejado.
Espero que gostem.
Boa leitura.
(Acho que não tinha colocado nenhuma foto do Mingyu antes, então aqui está)

Capítulo 26 - O quarto de Melody Vernon


Fanfic / Fanfiction O clube dos renegados - Imagine Verkwan - O quarto de Melody Vernon

BOO SEUNGKWAN POV’s

 

-Me desculpe.

A voz do senhor me assustou. Foi fraca, fraca até demais, quase não ouvi. Seu pedido reconfortou meu coração culpado, me aquecendo um pouco, porém me assustou.

Para ele pedir desculpa em um momento destes, algo não está certo e receio que seja a imagem que encontrarei por trás desta porta. Será que a condição em que a senhora Vernon se encontra é tão ruim assim? Será que piorou? Ou... não, está última não pode ser, mas talvez... será que senhor Son fez algo?

Então ele abriu a porta, lentamente, me dando espaço para entrar e observar. Espaço até demais.

O quarto estava meio escuro devido à noite que havia chegado. As paredes eram pintadas num tom de bege, que combinava com os detalhes de madeiras lustrada. As janelas estavam fechadas, exceto por uma levemente aberta, com a cortina dançando ao som da brisa leve que entrava. Um sofá, uma poltrona e uma mesinha de centro, vazia, preenchiam a área destinada aos convidados, além da televisão que ficava na parede oposta. Um abajur acesso estava sobre um criado-mudo feito com a mesma madeira que ocupava os detalhes na parede, além de uma cômoda semelhante, com dois porta retratos e um pequeno ursinho de pelúcia segurando um coração pequeno, muito limpo, aliás, e aparentemente não muito novo.

Mas o que realmente chama a atenção são os itens médicos e a cama no centro com um corpo cadavérico sobre si. Um carrinho cheio de remédios estava bem posicionado ao lado da cama, com mais outro carrinho com um tubo de oxigênio com um cano ligado a máscara nasal na face da mulher, além de um monitor de sinais vitais com seu ritmo constante de bipes.

Dei um passo à frente, me forçando a entrar. Só então soltei o ar que eu nem sabia que estava segurando. O porquê de eu estar tão nervoso, eu não sei. Talvez seja pelo fato de meu primeiro encontro com minha sogra não ser o melhor dos encontros.

Andei até ficar ao lado do corpo da mulher sobre a cama. Melody Vernon não é mais aquela mulher que beijava o pequeno Vernon na foto. Uma mulher que outrora foi símbolo de beleza coreana, hoje é símbolo de sobrevivência.

Sua pele está pálida, pálida até demais chegando a parecer acinzentada em algumas partes. Seus olhos fechados e pequenas rugas formando em torno deles, que, mesmo que descansando, ao meu ver, parecem preocupados. Seus cabelos castanhos já não possuem brilho e nem são sedosos. Estão secos e frágeis devido há anos sem tratamento em salão ou em casa mesmo.

O que realmente assusta é seu peso. Naquela foto na estante do quarto de Vernon, a senhora Vernon era levemente gordinha, barriga que qualquer mãe normal possui, mas seu rosto também era meio cheinho, o que a deixava fofa e extremamente semelhante a Sophie. Mas esta imagem que eu vi não existe mais. Agora seu rosto está magro, muito magro, tanto que as maçãs de sua bochecha estão muito salientes.

-Minha nossa. –Esse sussurro foi tudo o que consegui dizer.

-É.

Ela não está morta, segundo os médicos, morta. No entanto, vegetar todos os dias durante anos e anos, e ser, literalmente, inútil durante este tempo, é mais do que o suficiente para definir um corpo morto.

Melody Vernon Chwe está, sim, morta.

-Já faz dez anos que ela está aqui, não é mesmo? –Voltei a falar após me acalmar um pouco.

-Sim. –Ele respondeu simples.

Me virei para o homem que estava atrás de mim e o encarei, não como um tio, ou um homem, mas como o médico encarregado dela. Não sei que tipo de olhar eu estava fazendo, só sei que no meu peito um enorme sentimento de remorso esmagava meu coração. Acho que o senhor Son captou este sentimento em mim, devido a sensação de pesar que me passou.

Quão doloroso tem sido estes últimos anos para Vernon? Não digo isto apenas por sua mãe ausente, nem pelos abusos físicos e sexuais que vem sofrendo, ou pelo fato de o culpado de tudo isto ser seu padrasto. Digo isto pelo fato de ele ter enfrentado tudo isto sozinho todos estes anos, escondendo (ou pelo menos tentando) de tudo e todos, principalmente de sua irmã que vê seu pai com olhos afetuosos.

“Filho da puta, desgraçado. Morra! ”.

-Me diz, qual o verdadeiro motivo para ela estar hospitalizada? –Fui direto ao ponto. –Se for a maldita desculpa das sequelas deixadas pela garrafa de vinho, eu não vou ser o tonto a acreditar. –Encarei-a mais uma vez, por necessidade. –Já faz 10 anos que ela está inconsciente. Nem preciso ser médico para saber que este não é o caso. O motivo mais provável é...

Neste último momento eu já não estava mais conversando com o senhor Son, mas comigo mesmo. Apenas pensando alto, talvez alto demais.

Encarei o moreno a minha frente, novamente, virando o rosto muito rápido e arregalando os olhos. Rápido demais.

Ele sabe, sabe o que estou e não pretende negar. Não pode ser.

-...manipulação de medicamentos. –Completei minha frase finalmente, num sussurro quase inaudível.

Comecei a tremer. Ele não está negando. Será que disse baixo demais e o senhor Son não conseguiu escutar? Não, não é isso. Ele já sabia o que eu iria dizer. Não precisava escutar para saber.

Mas por que ele não nega? Não é possível que o homem a minha frente seja o responsável por manter Melody Vernon presa entre quatro paredes de um hospital. Não é possível que essa pessoa seja o senhor Son.

Quem eu quero enganar? Pare de colocar seu sentimentalismo acima de tudo, Boo Seungkwan. Os olhos deste homem estão frios e quentes ao mesmo tempo. Há um passado escuro, e um presente assim talvez, mas o arrependimento já o tomou. Talvez seu pedido de desculpas não tenha sido sobre o que eu iria ver, mas uma antecipação do que iria descobrir.

-Os responsáveis por pacientes na área VIP escolhem quem cuidará dos pacientes daqui. –Tentei ficar firme, para demonstrar que eu não estou intimidado. –Chwe Bonhwa é um apoiador e doador oficial da Son & Son’s, é claro que ele escolheria um médico conhecido e prestigiado para cuidar de sua esposa. Além disto, ele não é obrigado a escolher uma enfermeira. Talvez nenhuma entrou neste quarto desde que você assumiu como médico chefe deste quarto. –Ele não negou. –Há quanto tempo você é o responsável por Melody Vernon?

Ele hesitou, demorando seu olhar em mim. Será que é um olhar de misericórdia ou de desgosto? Eu não sei. Nunca vi esse olhar no senhor Son antes.

-Já faz 5 anos. –Ele respondeu finalmente.

-E faz 5 anos que você está manipulando os remédios errados para esta mulher, estou certo? –Forcei a barra.

Esperei a resposta que não veio.

-Meu deus. –Minha voz tremeu.

Dei um passo em falso para trás, quase me sentando ao lado do corpo da mulher. Meu corpo tremeu mais. Me sinto nervoso por estar perto de um criminoso. Pior ainda, um criminoso que eu considerava da minha família.

Senti meus olhos marejarem e minha visão embaçar de leve. Como um monstro desses pôde se esconder em uma máscara de cordeiro? Desta maneira, o senhor Son se iguala a ele, a Chwe Bonhwa.

-Como o senhor pôde fazer isso? –Perguntei, a voz ainda falha.

Mas ele não respondeu. Pelo contrário, virou-se de costas e caminhou até a porta, me deixando no vácuo completo. Serrei o punho, de raiva – covarde! –, e corri para alcança-lo. Você não vai fugir agora.

-Covarde. –Grunhi entredentes. –É um filho da puta e ainda ousa fugir sem dizer nada.

Antes de abrir a porta e atravessá-la, ele parou bruscamente e estendeu a mão até a altura da minha face, fazendo sinal para parar. Isso me irritou mais e tive que apertar as unhas na palma da minha mão para controlar um pouco da minha raiva.

-Aqui não. –Ele disse, tão baixo que quase não ouvi.

-O CARALHO QUE... –Comecei a dizer, mas fui interrompido por sua mão tapando minha boca.

-Aqui não é o lugar adequado para isso. –E com a cabeça, indicou uma das câmeras de vigilância do hospital. –Não se preocupe, eu vou lhe contar tudo, mas não aqui. Não enquanto estamos sendo observados.

Eu ainda estava com raiva, mas me contive pois ele iria falar. Desgraçado. Durante todos estes anos se fez de inocente na nossa frente quando na verdade é equiparado a Chwe Bonhwa.

Entretanto, na mesma velocidade que esse pensamento veio, ele se foi, substituído pela surpresa. Meus olhos se arregalaram mais uma vez, após ver uma lágrima solitária escorregando por sua bochecha.

Ele está sofrendo.

Meu corpo amoleceu, então. Que tipo de reação devo ter? Que sentimento devo sentir? Eu não sei. Já não sei mais nada. Estou confuso demais.

Quando viu que eu finalmente parei e me acalmei, sua mão desceu lentamente de minha boca, até pender ao lado de sua cintura. Ele suspirou uma vez, e com uma voz calma disse:

-Me siga.

[...]

KIM MINKYUNG POV’s

 

Cansaço é o que me define. Como se já não houvessem casos demais para se resolver, ainda conseguem me arranjar mais para cumprir.

Agora são 23 horas e 43 minutos. Se não fosse por esse maldito Caso Vênus e, bem, agora também pela tal Operação Save Vernon – nome oficial atribuído pelos amigos do filho do Seungwoo – eu já estaria em casa, sentado na minha poltrona após o jantar, com uma latinha de cerveja em uma mão e o controle da TV na outra, fingindo que assisto a desenhos infantis até Minseo dormir no meu colo. Mas ultimamente não tenho tempo nem de ver minha esposa direito.

Chego em casa tarde da madrugada enquanto as crianças estão dormindo (embora Mingyu não seja mais uma criança), me troco e vou direto para a cama, onde minha esposa também dorme. Só tenho tempo para fechar os olhos e logo tenho que estar na delegacia novamente. Nari vive reclamando disto, mas ela sempre acorda cedo para preparar meu café da manhã, massageia minhas costas, e sempre vai no horário do almoço me levar uma marmita. Às vezes Mingyu e Minseo também vêm fazer uma visita – até mesmo Wonwoo vem de vez em quando. Eu tenho a família perfeita, mas mesmo que seja perfeita, sinto falta dos meus momentos livres com eles.

Por que eu quis ser um detetive mesmo?

TOC TOC

Ouço alguém batendo a porta, me tirando do meu transe sobre a papelada do Caso Vênus. Coço os olhos, que aposto que estão marcados por um belo par de cortinas roxas, e com um suspiro longo, digo:

-Entre!

A porta se abre, levemente. Nenhum dos policiais ou outros detetives daqui abrem a porta com tal delicadeza. Por favor, deus, que não seja mais trabalho para mim.

-Com licença. –Ouço uma voz ligeiramente familiar.

É o filho de Seungwoo, reconheci após ele entrar. Qual era mesmo seu nome? Seungwoo Junior? Seungmin? Seungcheol? Só sei que é Seung alguma coisa...

Ah, Seungkwan!

-Por favor, sente-se, Seungkwan. –Pedi. Esperei até que ele se sentasse, então prossegui: -Então, a que devo a visita?

Ele hesitou. Em nenhum momento desde que entrou ele me encarou. Seus olhos estão desfocados e levemente inclinados para o chão. Não sei se é impressão minha, mas ele parece um pouco mais pálido do que ontem.

Encarei suas mãos que estavam sobre a mesa. Elas estão tremendo. Seungkwan está notavelmente nervoso. Qual será o motivo deste nervosismo.

-Me desculpe a grosseria, mas se não tem nada para tratar comigo, poderia se retirar? –Incitei-o. –Caso não tenha reparado, eu estou muito atarefado ultimamente.

-Não, não... –Ele implorou abanando as mãos e quase pulando em cima de mim. –Eu tenho sim assuntos, só estou tentando organizá-los na minha mente.

Suspirei mais uma vez, me jogando na cadeira em que eu estava de um jeito mais folgado. Ergui uma mão, sem encará-lo, e balancei-a, incentivando-o a prosseguir com seu objetivo inicial.

Ele também suspirou, lentamente. Fechou os olhos e inspirou – a velha tática para relaxar os nervos – depois abriu os olhos rapidamente. Parece até cena de anime, como quando o Sasuke vai usar seu Sharingan.

-Eu tenho informações que vai ajudar o senhor com a Operação Save Vernon. –Ele despejou de uma vez, me fazendo arregalar os olhos e me encurvar para a frente novamente. –Talvez eu até consiga obter informações sobre o Caso Vênus.

Fiquei paralisado. Como diabos um jovem de apenas 19 anos possui informações importantes como estas? (Se é que são verdadeiras). Não, deixe-me reformular a pergunta. Como um jovem de apenas 19 anos possui informações sobre um caso que foi aberto ontem? Isso não é possível.

-Olha, não sei se você espera que eu vá acreditar no que diz, mas eu quero que me diga tudo que sabe mesmo assim. –Informei.

-Sei que esta operação foi aberta ontem, mas eu realmente obtive informações importantes. –Respondeu o mais novo. –Bem, não exatamente uma informação, mas sim a ajuda mais valiosa que temos no momento.

-Prossiga. –Imperei.

[...]

-Obrigado, chefe Kim. –Disse o loiro, fazendo uma reverência em seguida. –Até mais.

Não respondi, apenas esperei o som da porta fechando e a sensação de solidão voltar. Estou encabulado demais para o fazer.

Falando assim parece até que o que Boo diz são informações chocantes, quando na verdade só é um plano muito bem arquitetado. Não sei porque estou tão surpreso assim. Será que é pelo fato do tempo? A pessoa que o passou essa informação? Por ser uma possível informação falsa que irá ferrar com toda a investigação? Ou talvez por tudo, e até mesmo por aquilo que não mencionei?

Se não fosse por Seungwoo e pela grande amizade que tenho por ele – além de uma certa dívida emocional – eu nem pegaria este caso. Tive que designar poucos, mas excelentes oficiais, para esta operação. Mais tempo e mais dor de cabeça.

“Ha (suspiro), Seungkwan é realmente parecido com o pai, não fisicamente, mas é. Que orgulho que eu tenho por ele, e que nostalgia”. Seungkwan também me lembra a Chin Sul. Talvez se ela tivesse tido tempo. Se o filho da puta do pai dela não tivesse feito o que fez, aposto que ela teria se saído tão bem quanto este jovem. Talvez até melhor. Mas ela não teve esta oportunidade.

-Graças a deus Vernon e Boo tem a oportunidade que ela não teve. –Sussurrei, mesmo sabendo que falava sozinho.

E graças a Seungkwan, Vernon tem essa oportunidade. Eu devia ter sido um Seungkwan naquela época, mas não adianta nada pensar desta maneira agora, depois que tudo já aconteceu.

-Malditos cientistas, sabem criar idiotices virtuais, mas até agora não descobriram porra nenhuma de máquina do tempo. Aish. –Resmunguei mais uma vez.

Me recostei na cadeira de novo, tentando me acalmar, e sorri. Devo admitir, o garoto tem coragem. Embora eu esteja meio inseguro quanto a sua proposta, devo admitir que é muito boa, contudo arriscada. Não sei se é correto mandar um jovem de apenas 19 anos em uma missão arriscada como esta, mas no momento essa é a nossa melhor aposta.

“Aish, por que tão complicado assim? ”. Mais um suspiro. “Me desculpe Seungwoo, mas para seu próprio (ou talvez o nosso), você não vai poder ser informado disto até que tudo ocorra, de preferência, como o planejado”.

Eu tenho que fazer com que tudo dê certo, sendo assim, vou me preparar desde já até esperar a notícia de Seungkwan de que é o dia certo para pôr o plano em prática. Ou seja, trabalho dobrado.

-Aigoo, eu fui um jovem muito imprudente. –Reclamei mais uma vez, quase chorando da minha situação. –Deus, me desculpe pelos meus pecados e por favor, coloque na mente da minha próxima vida para eu nunca mais mexer com essa merda de justiça. Eu imploro.

[...]

BOO SEUNGKWAN POV’s

 

Cheguei em casa quase uma da madrugada. Após entrar e ver um tênis preto que não é meu, e ouvir o som da televisão ligada, soube na hora que Minghao havia chegado.

Tirei os sapatos calçando minhas pantufas e entrei no meu apartamento.

-Ah, você finalmente chegou. –Exclamou o chinês, após notar minha presença.

-Pensei que fosse passar mais tempo com sua mãe. –Comentei indo para a cozinhar beber um pouco de água.

-É, eu também pensei. –Falou o mais velho. – Mas acho que não me importo com ela tanto assim quanto pensava que me importava. Além disso, dadas as circunstâncias, acho que sou mais útil e importante aqui do que onde ela está.

Sorri nasalmente. Uma frase típica de Xu Minghao.

-Há quanto tempo está aqui? –Perguntei mais uma vez.

-Hm... Acho que faz umas duas horas. –Respondeu o moreno. –Eu pensei que chegaria e lhe faria uma surpresa, mas me enganei. Ao invés disse fui direto pro banho, preparei um ramen e ainda sobrou tempo para assistir televisão. –Dessa vez ele me encarou com olhos esguios. –O que estava fazendo a essa hora? Por acaso tava dando o cú?

-Aish. –Resmunguei dando um soco no seu braço, enquanto me sentava no sofá ao seu lado. –Claro que não, seu idiota.

Ele riu da minha raiva. Maldito chinês irritante, ele realmente gosta de irritar.

-Então, o que estava fazendo? –Perguntou mais uma vez.

Sorri para ele, contente com meus próprios resultados.

-Eu descobri muitas coisas que vão nos ajudar a salvar o Vernon e, se os instintos do senhor Son e do nosso querido amigo Jeonghan estiverem certos, talvez eu também tenha informações sobre o Caso Vênus. –Respondi.

A imagem brincalhona sumiu do rosto do chinês numa velocidade impressionante, substituída por um olhar sério. A mesma cara que o chefe Kim fez.

-O quê? –Ele perguntou, levemente confuso.

Meu sorriso cresceu mais ainda.

 

“Tudo vai se resolver, eu sei que vai.”


Notas Finais


É isto pessoal. O cap não foi muito bem escrito, mas é isto por hoje.
Não foi muito emocionante quanto o que vocês esperavam, mas entendam o lado do senhor Son também. Bem, eu acho que vocês vão entender no próximo capítulo.
Alias, esqueci de mencionar antes, mas esta fic tem as idades dos personagens como suas idades ocidentais.
Ah, a Minseo é a irmã mais nova do Mingyu.
...
Até o próximo capítulo...


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