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História O contrato - Theres so many reasons why We can be here all night - HOT


Escrita por: ervinhadomalik

Notas do Autor


Mais ummmm, gente amanhã eu pego meu resultado das minhas provas finais, estou com um medo do caraleo, mas espero que eu passe :/ :)

Capítulo 16 - Theres so many reasons why We can be here all night - HOT


Fanfic / Fanfiction O contrato - Theres so many reasons why We can be here all night - HOT

Aquele era o sexto vestido que eu provava e nenhum ficava bom em mim, meus peitos pareciam pular do decote, ou era estresse ou loucura da minha cabeça, mas eles estavam um pouco maiores, ficavam amassados no sutiã e aquilo incomodava. Tirei todas do lugar, fazendo uma bagunça pelo chão do quarto, até que achei um tomara que caia, curto, vesti-o, ficou perfeito, minha cintura e meus quadris bem realçados, se não fosse meus seios que pulavam pra fora do decote, foda-se eu iria assim, agora só faltavam meu cabelo e minha maquiagem, estava seriamente pensando em amarrar meu cabelo em um rabo de cavalo bem alto, sempre achei bonito, deixei pra decidir aquilo depois e fui fazer minha make, como seria de mascaras, eu não iria esquentar a cabeça em fazer uma fodástica, apenas uma básica, prevendo que as mascaras só cobririam os olhos, eu passei um batom vermelho forte, terminando de faze-la, decidi que ficaria ótima com o rabo de cavalo e assim eu fiz. 

— Se arrumando pra ficar em casa, Allyson? — Ouvi a porta abrir e a voz de Harry soar.

— Vá se foder.

— Eu vou dizer quem eu vou foder... 

Passei um gloss transparente para realçar o vermelho e dei uma ultima olhada no espelho, sorri para meu reflexo, estava linda, peguei minha bolsinha de mão e fui caminhando até a porta do quarto, girei a maçaneta mas ela não abriu, fiz mais algumas tentativas e nada, procurei a chave na mesma e não achei, fechei os olhos e contei de 1 até 10,então me virei pra Harry e sorri amigavelmente falando:

— Será que você poderia me dar a chave? 

— Não — Respondeu simplesmente.

— Harry... por favor... me dá. a porra. da. chave. — Falei ainda me acalmando.

— Não — Sorriu.

— ME DÁ ESSA PORRA AGORA, CARALHO. — Pulei na cama e fui pra cima dele, estapeando ele sem dó, ele tentava segurar meus braços e ria, me descontrolei e dei um murro certeiro no canto da sua boca, ambos paramos, ele tocou o local e olhou sua mão com um pouco do sangue. — Foi sem quer...

Ele não me deixou falar, apenas segurou firmes meus braços e me virou na cama, sentando sobre mim, cravei minhas unhas no seu pescoço e ele tentava imobilizar minhas mãos, vendo que estava sem sucesso, saiu de cima de mim e levantou da cama, fiz o mesmo rapidamente.

— ME DA A CHAVE AGORA, FILHO DE UMA PUTA. — EMPURREI ELE NA PAREDE.

 — Adoro sua agressividade, mas você não vai, amorzinho. — Ele segurou meus braços e me virou na parede, batendo forte minhas costas contra ela.

— Eu. vou. sim — Arranhei seu rosto em uma tentativa de dar na cara dele.

Ele apertou meus seios e beijou o decote por cima, eu empurrei ele com força, e agarrei o pescoço dele por trás, caindo os dois no chão, ele riu e se virou, ficando por cima, segurou firme o tecido que quase não cobria meus seios e puxou cada um para lados diferentes, rasgando meu vestido no meio, o olhei incrédula, a raiva subiu em minha cabeça, tirei os saltos que dificultavam minha fácil mobilidade e voei em cima dele, sentando sobre ele e tentando soca-lo, mas ele era bom e se protegia.

— Agora não vai mais — Riu. Puxei seu cabelo e voltei a esmurrar seu peitoral.

— Babaca, infeliz, idiota, burro, frouxa, broxa e gay — arranhei com força seu pescoço e braços.

Harry segurou firme minhas pernas que estavam uma de cada lado de sua cintura e movimentou seu quadril pra cima em um movimento de penetração, chocando nossas intimidades.

— Quando for me chamar de gay, fala isso sentada no meu pau e gemendo. — Falou. Dei um tapa na sua cara — E quando tiver gemendo feito uma puta.

Ele me chamou de puta? Tentei bater nele novamente, mas ele levantou de cima de mim e me puxou sem nenhum tipo de delicadeza, me prensou na parede, segurou meu maxilar com força, me fazendo olhar nos seus olhos, estavam brilhando de tesão, os meus não estavam muito diferente. 

— E agora Allyson... Eu vou foder você e fazer você engolir suas palavras e também te provar que você tem coisa melhor a fazer do que ir pra merda de festa

 Com uma mão, rasgou minha calcinha, me fazendo gemer de dor e esmurrar seu ombro, meu sutiã foi puxando com brutalidade. Observei ele abaixar as calças, ele me virou, teria batido com minha cara na parede se não tivesse um bom reflexo. Meus quadris foram puxados para trás.

— Empine o máximo que você conseguir. — Bateu na minha bunda.

Empinei o máximo que conseguia, me apoiando com as duas mãos na parede, ele segurou meus peitos e sem nenhum aviso prévio ele me penetrou, senti meus joelhos fraquejar, talvez pela intensidade e velocidade com que ele me invadiu, mas não foi só aquilo, ele nem me esperou acostumar com aquela posição e foi movimentando-se, eu tentava acompanha-lo, mas não conseguia, ninguém nunca havia me pegado daquele jeito.

— Vou devagar e você vai se acostumando comigo — Harry falou.

Então ele diminuiu os movimentos e eu fui acompanhando, aos poucos fomos aumentando, meus gemidos foram aumentando gradativamente, fechei os olhos com força e senti minhas pernas fraquejarem e em movimento totalmente involuntário se fecharem, cheguei a um orgasmo intenso. Harry soltou meus seios e segurou minha cintura, me erguendo novamente e me virando de frente, quando ainda estava me recuperando daquele orgasmo, ele enfia dois dedos completos em mim, eu rolo os olhos, ele pega minha mão e coloca sobre seu membro, logo a envolvendo com sua mão e se masturbando com minha mão. Solto o ar pesado e com a mão livre, tirou sua mão da minha intimidade chegando ao orgasmo novamente. Ele levanta uma de minhas pernas e me penetra, movimenta-se uma ou duas vezes e chega ao orgasmo também. Sinto ele se aproximar e me beijar, voltando a me prensar na parede, dou impulso no chão e agarro sua cintura com as pernas.

— Abra os olhos e vamos juntos dessa vez. — Falou selando meus lábios.

Levei minhas mão para suas costas e cravei sem dó minhas unhas, Harry gemeu e posicionou seu membro na minha entrada, movimentando pra frente, fazendo seu membro entrar completamente, fechei os olhos e gemi sôfrega, Harry me prensou mais e mais na parede, a dor agora se misturava ao prazer e eu apenas queria sentir mais daquela sensação, então ele se movimentou devagar, ambos gememos, eu já estava sabendo que não duraria muito e ele logo começou a movimentar-se rápido, contrai os músculos internos, mastigando seu membro e ele gemeu, continuei a fazer isso e em pouco tempo chegamos a ápice juntos.

— Você está proibida de andar de calcinha na frente de qualquer homem que não seja eu. — Falou levando suas mãos até meus cabelos e segurando-os com força.

— Você não manda em mim — Sussurrei sem forças — Idiota. — Puxei sua nuca e beijei-o, sua língua nem sequer pedia mais passagem, apenas entrava em contato com a minha e as duas se atrapalhavam juntas, sentia meus lábios latejar com os deles prensando os meus com força, aquela noite estava longe de acabar...



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