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História O coração de um deus. - Incerteza


Escrita por: Uma-virginiana

Notas do Autor


desculpem os erros... que tem varios... estou com problemas com o notebook, entao ha erros de pontuaçao... mas acho que dá pra entender.
boa leitura...

Capítulo 34 - Incerteza


Os cinco anos foram prospero para o vilarejo. Todos tinham um trabalho, alimento para a suas famílias e uma boa vida. Foram anos de paz e tranquilidade.

Izayoi e Taisho curtiam cada minuto juntos, com muito carinho e amor. Possivelmente, o casal mais apaixonado de todo o japao. Não houve um minuto em que eles não fossem felizes, exceto, quando se tratada vida do filho. Estavam preocupados com o jovem Inuyasha. O garoto parecia ainda meio perdido.

A preocupação não era apenas com ele, e sim também com a moça que estava apaixonada pelo rapaz, Kagome se tornará uma bela mulher. Ajudava Izayoi com os doentes e com as crianças. Ela, ficava mais bonita a cada dia. E bem, mesmo que o vilarejo fosse de pessoas boas, os comentários eram inevitáveis.

Kagome passava muito tempo ao lado de Inuyasha, e todos sabiam do romance dos dois, mas nunca chegaram a oficializar a união. O que era um absurdo para os mais velhos e antiquados. O casamento era algo importante, e a pureza de uma mulher também. E os boatos que circulavam era que Kagome já não era tao pura assim. E cada vez mais, as coisas se tornavam perigosas entre eles.

Em uma brincadeira de esconde-esconde com as crianças, Kagome acabou se escondendo atrás de uma arvore, ela estava afastada, mas não demorou muito para que alguém lhe encontrasse, lhe dando um grande susto

Kagome – Inu... – colocou a mao no peito – não me assusta assim.

Inuyasha – te achei... – a puxou pela cintura e lhe deu um beijo.

Kagome – Inu...  você tem que ir atrás das crianças.

Inuyasha – ah, deixa eles escondidos por mais um tempo – e lhe roubou outro beijo, que foi se intensificando.

Ele, enlaçou os dedos no cabelo dela, e a deixou mais perto. A outra mao segurava forte na cintura dela. O beijo se tornou sensual. Inuyasha depositou uma mordida no lábio inferior de kagome, e ela gemeu. Quando deu por si Kagome estava deitada no chão e inuyasha em cima dela.

Os lábios do prateado desceram para a pele alva do pescoço, depositando ali beijos cálidos. Kagome sentiu seus pelos se arrepiarem, gravou suas unhas nos braços dele, evitando gemer.

Inuyasha já se sentia dura, extremamente duro. Ultimamente ficava assim ao lado de Kagome, ele a desejava, e muito. E queria saciar esse seu desejo, se não fosse interrompido por alguns gritos por seu nome. Kagome se assustou e empurrou ele, e se levantou depressa.

 – ah Inuyasha, você está ai – um garota se aproximou – era para você nos procurar.

Inuyasha – é... eu sei... – se levantou do chão, limpando sua bunda suja de folhas – eu já estava indo atrás de vocês.

 – você encontrou Kagome-sama, ela será a próxima a nos procurar.

Kagome – eu vou voltar para o vilarejo. Amanha continuamos a brincar.

Inuyasha – eu vou com você Ka...

Kagome – não Inu, você ainda tem os pequenos para encontrar. Eles não podem passar o resto da tarde escondidos – sorriu sem graça e voltou para vilarejo.

...

Na hora do jantar, Kagome evitou de olhar para Inuyasha, e ele estranhou esse seu comportamento. Não entendia o que de errado havia feito. Em nenhum momento ela lhe lançou um sorriso apaixonado, um olhar de amor. Nada. E ele começou a ficar incomodado com isso.

Ele queria ir falar com ele antes de ir dormir, porem, ela se esquivou dele. Disse que estava com dor de cabeça e que iria deitar mais cedo. Mas ele não desistiu. Depois que todos se deitaram, ele saiu do seu quarto, e em passos lentos e silenciosos. Parou em frente a porta do quarto da garota, e estava prestes a abrir a mesma com cuidado. Mas parou ao ouvir a voz de seu pai lhe chamando.

Taisho – Inu... – falou baixo, mas foi o suficiente para o garoto ouvir e lhe encarar – eu quero falar com você – passou por ele e foi para a área eterna da casa.

Inuyasha – o que foi que eu fiz dessa vez – suspirou e se apoiou no batente da varanda.

Taisho – o que iria fazer no quarto da Kagome uma hora dessas...

Inuyasha – eu só queria conversar com ela. Saber por que ela esta estranha comigo.

Taisho – Inu, não está na hora de vocês acertarem essa situação de vocês.

Inuyasha – como assim.

Taisho – tipo... casarem... morarem em sua própria asa. Ter filhos.

Inuyasha – eu não to preparado para isso.

Taisho – e voe acha certo ficarem se agarrando no meio da floresta – o mais novo corou – somos queridos nesse vilarejo, mas nem por isso devemos fazer tudo o que queremos. Tem certas normas e costumes que precisam ser seguidos.

Inuyasha – eu e a Kagome.... nos... nunca... bem... você sabe... não tem com o que se preocupar.

Taisho – isso não impede das pessoas falarem.

Inuyasha – Kagome não se importa com isso.

Taisho – tem certeza... ela lhe disse isso...Kagome está disposta a esperar ate você tomar uma decisão – puxou a orelha do filho – o tempo ta passando Inuyasha, uma hora ela vai cansar de esperar – e saiu dali, voltando para dentro da casa, deixando o filho sozinho.

...

No outro dia, após ter passado a noite toda acordado pensando em que seu pai havia lhe dito, Inuyasha foi falar Kagome, mas ela já tinha saído para tomar um banho no rio. Era cedo, poucas pessoas estavam acordadas aquela hora da manha. E no rio, não havia ninguém, exceto, Kagome. Que tomava banho completamente despida.

Inuyasha se aproximou, e ficou contemplando aquela visão, sem que ela percebesse. Novamente, ele estava duro. Inu já não conseguia ter controle do seu corpo. Tirou suas roupas, e entrou no rio seu fazer barulho, surpreendendo Kagome por tras que deu um grito ao sentir seu toque.

Kagome – o que você está fazendo aqui... – cobriu os seios com os braços e se afundou ainda mais na agua.

Inuyasha – eu vim falar com você.

Kagome – não poderia me esperar em casa...

Inuyasha – não... – disse simplesmente e a puxou para um beijo.queria ir mais fundo. Queria sentir mais a língua dela. Queria tudo, mas ela não deixou e se afastou – o que você tem KAGOME...

Kagome – Inu... só não devemos ficar assim... sozinhos – saiu da agua, correndo para atrás de uma pedra e vestindo suas roupas imediatamente – se vista logo – e ele também saiu e se vestiu – vamos voltar para casa.

Inuyasha – você não vai me contar o porque você está estranha comigo.

Kagome – não é nada Inu... eu so estava pensando em uma coisa.

Inuyasha – o que...

 

Kagome – só por um tempo.

Inuyasha – mas por que isso agora.

Kagome – acho que devemos passar um tempo afastados – ele parou de andar, sem acreditar no que tinha escutado dela. E a garota continuou, o deixando para traz.

...

Agora ,que tinha reencontrado Rin, era difícil para Sesshoumaru tira-la de sua cabeça. Tempos atrás ele a deixou de lado para seguir seu destino como deus, e ele não se arrependia disso. Não poderia se sacrificar por uma humana. E era isso que rin era, uma humana que ele desejava. E agora, desejava mais ainda, mas não passava disso.

Nunca pensou que teria humanas em seu leito, mas Rin valeria a pena, ele tinha certeza disso. Só precisaria experimentar uma vez, e seu desejo se saciaria.

Porem, Rin havia se esquecido dele. E Sesshomaru sabia que aquilo era obra de Sara, mas não achou Rin. As coisas ficariam mais interessantes assim. Ele só tinha que fazer ela se lembrar dele, e depois, tudo seria mais fácil.

Ordenou que JAKEN FICASSE DE OLHO EM TODO MOVIMENTO DE Sara e de todas as suas servas, assim que avistasse RIN, era para avisar o deus imediatamente.

E  não demorou muito para que tivesse noticias da jovem humana. E é claro, o deus foi correndo atras dela, deixando todos os seus afazeres de deus. E a encontrou salvando filhotes de raposas de caçadores. RIN espantou aqueles homens com facilidade, ela havia se tornado uma guerreira formidável.

 

Ele se aproximou e ela lhe encarou, empunhando a espada em mãos. Seu olhar era de surpresa e confusão. Aquele homem de novo estava a sua frente.

Rin – está me seguindo...

Sesshoumaru – estou apenas dando um passeio – a rondou com uma fera em busca de sua presa – vejo que Sara lhe transformou em uma guerreira excelente.

Rin – você era para está morto com o meu golpe.

Sesshoumaru – aquilo não fez nem cocegas... – se aproximava cada vez mais.

Rin – quem é você.

Sesshoumaru – eu já disse... sou seu mestre.

Rin – mentira, minha mestre a Sara-sama. Quem é você...

Sesshoumaru – sou Sesshoumaru. Kami-sama e deus da morte. Eu sou seu mestre, e mestre de todos os seres vivos nesse mundo – um forte trovão atravessou os seus. O corpo de Rin estremeceu, e de repente, o homem estava perto demais, tao perto que ele ergue o corpo da jovem com apenas um braço em sua cintura – agora se lembra de mim...

Continua....


Notas Finais


espero que nao tenha ficado tao ruim... realmente estou perdendo a vontade de escrever por nao ter um note bom, mas vou tentar continuar da forma que dá. js e ate.


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