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História O cuscuz do Yuke - Capítulo Único


Escrita por: Wuldrini

Notas do Autor


Vou dizer é nada!
Leiam por sua própria conta e risco! asuhaushuah
Mas já peço desculpas pro Leo pelo rumo que a história vai tomar aí embaixo. :v
Eu brotei com a ideia nonsense. O Yuke aprovou. E o Pedrin ficou me enchendo o saco perguntando se eu já tinha terminado. asuhaushsauh
Boa leitura!

Capítulo 1 - Capítulo Único


Leo estava concentrado em sua partida de LoL quando ouviu um barulho vindo da sala.

Olhou para a hora no canto da tela. Duas da madrugada. Uma madrugada calorenta que o fazia transpirar horrores mesmo com o ventilador ligado.

Ele sentiu um arrepio subir pela espinha quando mais uma vez ouviu o tal barulho abafado. Bem na hora em que a partida terminava e ele sendo derrotado. Uma partida que parecia estar no papo. Furioso, se levantou abruptamente da cadeira, a fazendo deslizar até o outro lado do quarto, e buscou pela sua metralhadora de airsoft sem pensar duas vezes.

Aquele seria o quinto ladrão que colocaria para correr em menos de duas semanas.

Mas mesmo tentando levar os assaltos com tranquilidade, Leo sempre se borrava, com medo de morrer. Tinha tanta coisa que queria fazer antes de bater as botas... Perder o BV com uma garota linda, por exemplo, era um dos seus principais objetivos.

Motivado, ele acendeu a luz do quarto e enfiou a cabeça para fora da porta, olhando para o corredor escuro que dava para a cozinha. Depois dela estava a sala por onde provavelmente o assaltante tinha entrado.

Maldita hora que decidiu apagar todas as luzes.

— Cala a boca, seu idiota! Ele vai nos ouvir. — Alguém falou de repente.

Leo ergueu a metralhadora, apontando-a para a escuridão.

Quem quer que fosse já estava na cozinha, e parecia estar acompanhado. Em meio ao silêncio perturbador que se formara de novo, ele ouviu uma cadeira cair e logo depois um gemido de dor de um dos ladrões.

Aquela era sua chance.

Apertando a arma com mais firmeza, Leo correu, agradecendo mentalmente por estar descalços, fazendo com que fosse impossível alertar a sua presença aos assaltantes. Estes por sua vez gritaram quando o primeiro disparo foi dado.

Leo acendeu a luz. Ele havia atingido o armário logo atrás do mais baixo dos dois que olhavam para ele assustados. Leo percebeu que não estavam armados e estranhou.

— Quem são vocês? O que querem invadindo o meu apartamento?

— Abaixa essa merda primeiro, porque se eu ficar cego você me paga!

Leo não moveu um músculo.

— Ficar cego vai ser o menor dos seus problemas se não me disser logo o que fazem na porra do meu apartamento!

— Tá vendo, Pedrinho, ele é bem mais chato pessoalmente que no chat da guilda.

— Eu disse pra gente não entrar desse jeito, mas você não me ouviu...

Leo estava cada vez mais irritado. E quando abriu a boca para pedir explicações antes que chamasse a polícia, o mais baixo dos invasores se precipitou.

— Somos nós, imbecil! Yuke e Pedrinho. Do chat da guilda mais TOP de Naruto Online.

Os olhos de Leo esbugalharam... para logo depois se estreitarem com novas suspeitas.

— Até onde eu sei, o Yuke é do Nordeste.

— Mas eu sou, caramba. Só estou passando esse mês com a minha tia que mora no apê aqui do lado.

— É o quê?

— Não pergunte. Também não entendi como diabos eu tenho uma tia que mora ao lado do seu apartamento. E nem como o Pedrinho sabia disso quando bateu lá na porta ainda ontem. Mas olha, nós te trouxemos uma surpresa!

— Surpresa? — Leo indagou, desconfiado.

— Aqui: meu famoso cuscuz. Não era isso que você estava querendo ainda ontem?

Ele olhou para a travessa de vidro tampada nas mãos de Yuke. E após alguns segundos processando as informações, Leo caiu na risada, abaixando a metralhadora e a deixando de lado, encostada na parede.

— Que doideira! São duas da madrugada e vocês aparecem aqui em casa assim? Vocês são loucos demais!

— Você me conhece; faço loucuras — Yuke piscou, colocando a pequena travessa de cuscuz sobre a mesa no centro da cozinha. — Agora vai. Come aí e veja se eu não manjo.

Leo ainda custava acreditar que seus amigos virtuais estavam ali na sua frente, e exatamente como os imaginou: com caras de retardados.

As coisas não faziam sentido, mas era impossível não se empolgar com a situação.

— Beleza. Você disse que esse tal cuscuz causa orgasmos, se bem me lembro. Quero só ver!

Ele se sentou e alcançou um garfo enquanto Yuke tirava a tampa da travessa, revelando aquele aroma embriagante, fazendo a fome de Leo despertar.

— O cheiro tá ótimo — elogiou.

Ele levou a primeira garfada à boca e esbugalhou os olhos, sob a visão atenta de Yuke e Pedrinho. Mastigou em silêncio. E quando engoliu, abriu um sorriso. — Porra, isso tá incrível!

Foi a vez de Yuke sorrir com um ar arrogante.

— Eu disse que manjava — deu de ombros.

Leo ignorou a provocação e voltou a comer, ficando cada vez mais viciado naquele cuscuz que parecia derreter em sua língua. Ele sentiu o suor escorrer pela testa, mas não deu importância. Era verão, afinal. Claro que ele iria suar igual a um condenado. Mas então veio o formigamento logo abaixo do estômago, e com ele o desconforto cada vez maior dentro da cueca boxer.

— Mas o quê...

— Yuke, seu danado, não é que o negócio funcionou rápido?

Só então Leo pareceu notar a presença de Pedrinho ao seu lado, apontando para sua bermuda onde uma ereção salientava dentro do tecido fino. Ele olhou para Yuke que sorria de forma perversa, fazendo-o se encolher na cadeira com medo do que aqueles idiotas eram capazes de fazer. Afinal, só os conhecia pela internet.

Quem iria garantir que eles não eram psicopatas ou ladrões de órgãos? Ninguém, oras!

Tentou engolir em seco, mas isso apenas machucou sua garganta.

— Água... Eu preciso de água... — murmurou, a voz falha e a cabeça latejando.

— Mas é claro.

Yuke correu até a geladeira para pegar a jarra de água e encheu um copo. Porém quando o estendeu para Leo, que foi desesperado ao encontro do copo, recolheu a mão e bebeu todo o líquido sob o olhar furioso do outro.

Leo observou Yuke se aproximar e puxar o seu queixo para baixo, para então enfiar a língua em sua boca aberta, inundando-a com a água gelada que tinha acabado de tomar.

Foi automático engolir a água enquanto sentia a língua de Yuke se movendo dentro de sua boca, acariciando sua língua. Algo que nunca havia experimentado antes, principalmente com um cara. Mas isso só fez com que o desconforto na boxer aumentasse, o fazendo esfregar as pernas uma contra a outra.

— Quer mais? — Yuke perguntou risonho, afastando-se dele.

— Eu quero é que você vá se foder, seu merda...

Leo queria ter falado com mais dureza, mas sua condição atual tornava isso impossível. Estava ficando com cada vez mais com calor e não conseguia mais raciocinar direito.

Eles com certeza colocaram alguma droga nesse cuscuz, ele pensou zonzo.

— Calma, nós vamos te ajudar. Certo, Pedrinho?

— Mas é claro. — Pedrinho se colocou ao lado de Leo e apoiou o braço dele sobre seus ombros, enquanto Yuke fazia o mesmo do outro lado e juntos levaram o pobre coitado para o quarto. —Só que, tipo, se der merda depois, a ideia foi toda do Yuke. Eu não tenho nada a ver com isso.

— Traidor.

— Judas é o meu sobrenome, pau no cu.

Jogaram Leo na cama. Ele ofegava enquanto olhava para os dois ao mesmo tempo que tentava se controlar para não começar a se masturbar na frente deles. Era uma sensação agonizante.

— O que faremos primeiro? — Pedrinho perguntou sem tirar os olhos de um Leo nervoso que parecia estar num conflito interno.

— Vamos ajudar ele. Aí depois a gente brinca. — Yuke sorriu, colocando-se de frente para Leo enquanto Pedrinho subia na cama pelo lado oposto.

Leo sentiu a cama afundando atrás de si e antes que se virasse, sua cabeça foi segurada e apoiada sobre o colo de Pedrinho.

— Relaxa, ok? — Pedrinho disse com a voz mansa, o sorriso em seu rosto era assustador.

— Vocês vão... Hein!?

Não pode terminar sua ameaça. Yuke tinha puxado sua bermuda, junto da cueca boxer, para baixo ao mesmo tempo em que Pedrinho se livrava de sua camiseta. Leo agora estava nu diante deles. E estava também com raiva e vergonha, mas era impossível protestar. Seu pênis ereto doía, e suas mãos eram seguradas por Pedrinho, o obrigando a ficar quieto.

Yuke olhava para ele. Os olhos brilhando pela bela cena que presenciava. O membro gotejante pulsava e quando tocou a glande com a ponta do dedo, ele viu também que Leo estava super sensível. A ponto de arquear as costas sobre a cama e soltar um gemido pelo espasmo repentino.

Leo olhou para baixo. Yuke agora estava com a boca próxima a ele.

— Considere isso uma surpresa bônus.

Yuke sorriu, segurando o pênis do amigo e deslizando a língua por toda a extensão desde a base até a glande, onde abocanhava, escorregando a boca até onde conseguia, chupando e brincando com a língua, com os olhos fixos em Leo, provocando-o.

— Ah, porra...

E Leo respondia bem aos lábios de Yuke, pulsando em sua boca, indicando que em breve iria gozar se não parasse.

Entretanto, Yuke não o largou momento algum, debruçando-se sobre ele e intensificando a sucção, indo e vindo, cada vez mais rápido, espalhando saliva pelo membro teso do amigo e roçando a língua na uretra por onde saía o pré-gozo de sabor estranho para Yuke.

Leo tentou olhar para baixo para avisá-lo, mas teve o rosto puxado para cima por Pedrinho que avançou sobre ele, violando sua boca.

Aquilo estava ficando cada vez mais estranho.

— Q— Que merda vocês colocaram naquele cuscuz...?!

— Só um tempero secreto, não se preocupe — Pedrinho piscou para ele, voltando a beijá-lo.

Yuke observava a cena lá de baixo. Como ele imaginara, Leo era atraente o suficiente para que fosse em frente com aquela brincadeira. A viadagem era tanta no chat da guilda que até mesmo uma garota tinha brotado na conversa dizendo que iria escrever fanfics sobre o cuscuz e os envolvidos no assunto.

A ideia não era nada ruim. Mas o que aquela garota não sabia era que de fato os três estavam numa mesma cama, por causa de um cuscuz, fazendo coisas que nunca passaram por suas cabeças. Talvez passou pela de Yuke, que por sua vez arrastou Pedrinho junto. Mas nem de longe Pedrinho era uma vítima inocente.

O sorriso que ele lançou para Yuke enquanto mordiscava o maxilar de um Leo zonzo entregou o quanto estava adorando toda aquela brincadeira.

Yuke rolou os olhos e voltou a se concentrar no pênis que pulsava em sua boca, exigindo alívio. Leo estava desesperado para gozar. A todo momento lançava olhares aflitos para Yuke, mas este o ignorava.

Não era daquela forma que queria ver Leo gozar.

Por isso, abandonando o amiguinho de Leo, Yuke se colocou de pé e subiu sobre ele em seguida, sentando-se sobre sua pélvis.

Leo estreitou os olhos.

— O que está fazendo agora?

Yuke não disse nada. Apenas sorriu enquanto se desfazia de sua camiseta e logo depois de sua calça e cueca. Ele já estava duro, assim como Pedrinho, que assistia a tudo numa empolgação silenciosa.

Sob a visão curiosa de Leo, Yuke buscou por um pequeno tubo que estava no bolso de sua calça antes de jogá-la no chão. Despejou sobre a mão o estranho líquido transparente e espesso e em seguida levou os dedos melados até o próprio ânus, passando a brincar consigo mesmo enquanto se debruçava sobre Leo, buscando por sua boca.

— Vamos logo com isso — Pedrinho grunhiu, com o pênis de fora, massageando-se impacientemente.

Yuke apenas lhe lançou um olhar repreensivo e se afastou de Leo. De qualquer modo não precisava de tanto de preparo. Estava acostumado a se estimular. Já Leo ficou mais apreensivo quando viu o amigo descer sobre seu pênis, e prendeu a respiração de vez quando sentiu ser abrigado em seu interior apertado e escorregadio.

Revirou os olhos e grunhiu um palavrão, se esforçando para não gozar naquele momento. Suportou bravamente, e quando já começava a buscar por ar com mais facilidade, Yuke se mexeu, rebolando sobre ele no que parecia ser uma tortura.

— P-Para com... Ah, porra...!

Tentou falar, mas voltou a trincar o maxilar. Ele já enxergava bolhas imaginárias.

— Não creio, já vai gozar, Leo? — Yuke o provocou covardemente.

Mudou os movimentos. Dessa vez, subindo e descendo lentamente, fazendo o amigo agonizar sobre a cama.

Pedrinho adorava a cena. Masturbava-se com um sorriso no rosto.

— Vai logo com essa porra! — O grito rouco de Leo repercutiu pelo quarto repentinamente, surpreendendo os outros dois. Yuke parou, sentando-se sobre ele enquanto mordia o lábio por tê-lo enterrado por completo dentro de si.

— Você quer gozar?

— Isso é meio óbvio! — Leo retrucou, apoiando-se nos cotovelos. O rosto estava vermelho e molhado pelo suor. Não só ele. A pele de Yuke e Pedrinho também brilhavam graças à luz do quarto.

O olhar que Leo e Yuke trocavam perdurou por vários segundos, intrigando Pedrinho. Os dois apenas se encaravam enquanto o rosto de Leo lentamente se contorcia pelo desconforto que aumentava.

Ele já ia protestar quando Yuke o puxou pelo pescoço e o beijou com urgência. Mal conseguia acompanhá-lo, quiçá buscar por ar. E quando tentou empurrá-lo para longe, quase caiu de volta na cama quando Yuke se afastou de repente e se deitou ao seu lado. De bruços. Empinado em sua direção.

— Venha logo, imbecil. Não queria gozar?

Leo engoliu em seco, olhando para aquela cena inacreditável. Pedrinho ao seu lado segurava o riso, achando tudo muito engraçado.

Ignorou ele e se posicionou atrás de Yuke, invadindo-o com pressa, adorando a pressão que o interior do amigo fazia em seu pênis. Voltou a se retirar, logo arremetendo-se contra a entrada de Yuke que gritou, surpreso com o descontrole de Leo que repetiu os movimentos, com cada vez mais rapidez.

Leo finalmente estava curtindo aquele negócio todo de ser drogado. Mas o que não estava em seus planos era o líquido gélido pingar sobre suas nádegas, lhe causando arrepios. Olhou para trás. Pedrinho já olhava para ele quando colocou o primeiro dedo em seu ânus.

A passagem foi fácil, mas não menos incômoda como Leo imaginou e suas forças se foram quando mais um dedo adentrou sem aviso, tentando alargá-lo.

— Mas que porra, cara! — Leo grunhiu, impulsionando para frente, acertando sem querer a próstata de Yuke que gemeu, empinando-se ainda mais.

Mas foi quando Pedrinho penetrou seu membro negligenciado em Leo que Yuke gritou alto pela força com que fora violado por Leo que revirou os olhos pelo prazer confuso que sentia.

Os movimentos dos três logo se tornaram sincronizados. Pedrinho fodia Leo, que por sua vez se arremetia contra Yuke com cada vez mais descontrole, almejando o orgasmo.

E não demorou para que o primeiro dos três chegasse ao seu limite.

Yuke despencou sobre a cama, seguido por Leo. Pedrinho durou mais alguns segundos antes de também se juntar à dupla exausta.

Deitaram um ao lado do outro e assim ficaram: tentando normalizar a respiração.

— Não acredito que fizemos isso — Leo foi o primeiro a falar. — O que foi que vocês colocaram naquele cuscuz?

— Eu disse que meu cuscuz é bem temperado — Yuke o lembrou risonho. — Só não digo quais são os temperos.

— Espero que você não nos expulse da guilda depois dessa — Pedrinho gargalhou. Os outros também riram.

— Vou pensar nisso — ameaçou cansado.

— Tá bom. O Leo não vive sem a gente! E amanhã eu prometo te trazer mais cuscuz.

— Obrigado, mas eu dispenso...

— Pode confiar, vou me comportar agora.

Leo olhou desconfiado para Yuke que olhava para o teto com um sorriso enorme nos lábios.

Ele então olhou para Pedrinho, que por sua vez apenas balançava a cabeça negativamente querendo dizer que Yuke nunca se comportaria, e que sentia pena pela enrascada em que Leo havia se metido.

Leo sorriu torto, sentindo uma imensa vontade de expulsar aqueles dois de seu apartamento. Porém o sono falou mais alto e ele decidiu deixar para outra hora.

O cuscuz até que não estava tão ruim assim, foi o que pensou antes de adormecer de vez.


Notas Finais


Podem me xingar no chat da guilda, eu deixo! :')
Mentira! Me amem! Senão eu faço continuação e coloco o resto do povo da guilda no meio! Todo mundo sofre! auhsuashuash /parei.
Isso aí não é nem de longe um dos meus melhores trabalhos! Tanto que tive que criar um fake só para não matar os meus leitores de vergonha alheia xD ahsuashuh
Geralmente demoro uns meses pra produzir algo decente, mas eu sei que vcs não esperariam todo esse tempo, então peço desculpas pela estória nonsense aí em cima. :')
Mas é como dizem: Quem gostou, amém. Quem não gostou, paciência. :v
Fui~


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