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História O Décimo Primeiro - Capítulo 21


Escrita por: BJ_Chris-Offc

Notas do Autor


Se encontrarem algum erro nas palavras pfr me dizem certo!
Boa leitura!

Capítulo 22 - Capítulo 21


 Rindgarden Butteworth,
O Sexto: Irmãos Gêmeos - Parte 2



Agosto de 15XX d. C

Deserto, Canaã


Em sua visão o mundo abaixo parecia pequeno, o vento forte empurrava para baixo e piorando com o peso corporal, cairia bem um para-quedas mas neste tempo so foram providenciados para os pilotos militares para a guerra quando tem sua aeronave abatida. Ficar em apenas uma posição era difícil outrora ficava rodopiando e tendo certas vezes observar silhuetas de um lado para o outro, quando teve novamente ambos em sua visão fora surpreendido por um dos seres adversários, ir na direção dele com uma lança de lâmina afiada brilhando reluzente últimos raios de sol. Sua gritaria pode ser ouvida por Ciel que conseguiu fazer Belzer recuar por alguns instantes, seu olhar sanguinário e fervente deixava seu semblante tenebroso e ameaçador, pondo sua espada a frente ainda mergulhando em alta velocidade — antes que Baltazar o atinga com um corte por um movimento certeiro, ele bloqueia com a lâmina e dando um impacto estridente das lâminas saem faíscas.

No entando a força do brutamonte era imensurável aproximando-os ainda mais para dar com tudo no solo, Ciel agarra firmente Rind entre sua armadura negra como suas asas não estavam amostra e sim materializadas em forma espiritual conseguiu reduzir o impacto, caindo feito um meteoro, deixando um enorme rastro em linha reta com alguns metros de profundidade depois de parar em uma parede rochosa Rind perde a consciência e tem apenas alguns arranhões, ao visualizar pelo ângulo de cima a distância percorrida era impressionante 909mil kl/m, o sol havia queimado a areia que com um simples esfregão de suas braçadeiras da armadura fumaça subia.

–Ei, é melhor que esteja vivo! -Indagou Ciel segurando-o pelo rosto, em sua testa um pequeno e inofensivo corte fez o sangue descer pelo direito passando o olho, domado por um silêncio ouvira puxar o ar para dentro dos pulmões. Suspirou aliviando-se.

O brutamonte chega como uma enorme bola musculosa, com um impacto de seus pés ao solo abre-se uma cratera subindo areia e alguns pequenos bichos escondidos.

–Vamos lá KillWord é só isso que tem? -Diz ele em latim provocando. –Vou aniquilar esse verme e pegar a cabeça como recompensa. -Indagou segurando apertado o cabo de sua lança, já o outro estava tendo uma vista privilegiada no céu a poucos metros.

–Rum, o que irá levar como recompensa é sua língua cortada em vários pedacinhos. -Retrucou Ciel também na mesma língua, depois de colocar o jovem entre uma rocha. –Quando aquele se mover bruscamente utilize isto. -Entregou em sua mão frasco pequeno, como isso daria conta da outra entidade.

O demônio recoloca sua espada na fivela da couraça em sua costa e a faz desaparecer sobre sua capa rasgada nas pontas, seus cabelos negros caíram entre um dos olhos deixando seu semblante sombrio, não importa o que aconteça ninguém até mesmo Belzer não entraria no meio. Baltazar gira sua lança rapidamente também abrindo mão de sua arma gravando-a no chão —, seria um duelo de punhos? Dúvido jogo limpo não é ponto forte destes.

Três segundos de silêncio contados, Ciel inicia seu ataque dando um soco de direita potente na lateral-esquerda do rosto dele, que aproveita girando e voltando com um chute de lateral estrondoso arremessando Ciel longe, entretanto seus pés se mantiveram na terra. Ambos curvaram o corpo e com um impulso sobre-humano deixam para trás fumaça e rachaduras no solo, vários golpes em mistura de box e karatê foram feitos de forma tão surpreendente que seria difícil acompanhar pelo olho humano. Em um movimento rápido Baltazar retira de baixo do antebraço direito uma adaga de lâmina longa girando pelo ar até pegar o cabo — começou a utilizá-la em várias investidas e uma delas retira sete fios de sua franga da frente da testa, tendo a um de seus olhos o exato momento que a lâmina afiada passava raspando, aproritando isto Ciel bate com o pulso esquerdo na ponta do cabo fazendo-o soltar no ar alguns metros do chão. Ciel dá um impulso com as mãos do chão indo para cima girando no ar até seu calcanhar dar um toque na parte da ponta do cabo levando a mesma pegar no olho esquerdo do seu oponente que ao pressentir a aproximação desviou por frações de segundos levando um forte profundo naquela área sem pegar na visão por "sorte". Baltazar desfere um golpe com a costa da mão direita no rosto de Ciel sendo arremessado 4 metros dali.

–Vamos é tudo que tem KillWord! -Abaixou as sombrancelhas deixando seu semblante sereno.

Com tal provocação Ciel acumulou mana ao redor do corpo pronunciando palavras antigas, tendo como resultado seus olhos brilharam em tom prateado, o mesmo ocorrera com Baltazar agora tendo uma alta força percorrendo seus corpos eles iniciam uma luta esmagadora cada soco e chute dado um no outro era tão potente que criava esferas de ar. O demônio gira no chão na horizontal em meio a isso pega sua espada na sombra de sua capa na velocidade da luz atacando o brutamonte sem descanso. O choque da lâmina contra as partes dos braços dele saiam faíscas — Baltazar consegue dar uma joelhada na medida do estômago levando para cima neste meio termo segura firmemente o cabo da lança e avança contra Ciel no ar e lá mesmo o duelo continuava. Uma troca inesperada deixou o tal apreensivo na verdade estava lutando com Belzer e não com Baltazar, reconheceu pelo modo de como pegou a lança.

“Jogaram sujo como sempre!” viera a pensar desviando atentamente de cada ataque do inimigo. A hora de por um fim estava próxima resoldra esperar mais um pouco só que não esperava o movimento do outro, acabou descuidado-se ao ver Baltazar ir atrás de Rind — a lança se transforma em duas espadas ambas fazem um ataque surpresa em formato de um “X” dos ombros ao quadril. Sua costa se choca contra o solo rochoso deixando uma cratera abaixo, com os dentes trincados a visão turva recobrava ao normal mesmo com duas feridas aberta sua força se mantinha.

–Ora ora descobriu por sorte antigo resiliente. -Indagou Belzer apontando ambas lâminas no rosto dele. –Tu estas no lado errado do jogo, é uma pena ter que acabar assim!

–Me solta! -Exclamou Rind com uma chave de braço sobre seu pescoço.

–Não me venham com churumelas, não serei novamente capacho daquele lunático! -Retrucou Ciel fitando Rind naquele estado seu sentimento de raiva borbulhava. –Agora!

De início não entenderam até Rind se lembrar do frasco tirando a tampa uma nuvem negra aumentou quando alcançou os céus cobrindo a lua raios de cor avermelhada davam para diversos lados. Disparando raios contra os demônios não comuns era magia branca tal encostar na pele ela dissolveria até os ossos. A distração perfeita Ciel desaparece nas sombras e ressurge como uma fumaça escura e temerosa, somente seus olhos apareciam — invocando espadas negras ao redor uma a uma atacavam os doia de revidavam o máximo que podiam.

–Um poder admirável e previsível! -Belzer faz as suas flutuanrem e reagirem como modo de defesa um dos estilos de luta dos BenninGrinfield.

Escondera sua aura com aquele monstro, aproveitando enquanto eles estão ocupados Rind corre mas não muito longe ja que os raios estavam atrapalhando no meio do caminho.

Castelo Fran Delfs

Reino Europeu

–Não posso acreditar nisso, nenhum de vocês sabem onde Rindgarden está, que tipo de guardiões são afinal? –Diz Gunther com o tom de voz alterado.

–Desculpe incomodar mas Rind antes de sumir estava conversando comigo e antes que desaparecesse senti uma presença em mediana boa e maligna. -Indagou Enn com a mão sobre a porta tendo seu rosto levado a direção do chefe da família.

–Enn não tente amenizar o castigo destes incompetentes, o que você disse sensação boa e ruim não compreendi. Em pensar que não parece anjo e nem demônio, tem certeza disso Enn?

–Sim senhor!

–Ótimo! -virou para a janela quando dera para pressentir alguém caminhando pelo corredor aberto que dava direção a biblioteca. –Quem é aquele? -murmurrou para si. –Muito bem, procurem vestígios de quem se aproximou deste castelo até mesmo do Sexto!

Ao terminar de falar passou pela mesa saindo da sala de reunião deixando os demais ali, Enn também pressentiu alguém entretanto não se atrevera a ir atrás. Quando teve aquela sensação estranha analisou de quem senria e murmurou o nome dele indo até a biblioteca calmamente.

–O que faz aqui? -Perguntou Gunther.

–Os guardiões disseram que o Sexto desapareceu recentemente e não faz a menor idéia de onde ele possa estar. -Indagou com uma voz reconhecível era Sam.

–Você não tem autorização para entrar aqui, -falou mais uma vez estranhando seu comportamento. –peço que saia!

–Você sabe quem nós estamos realmente enfrentando Gunther? -Virou-se mostrando seu rosto como estava com uma capa escura seu semblante destacava mais. –Ele me disse tudo, o objetivo verdadeiro dos Fran Delfs e dos outros. Desdo início jamais aceitou que nós os Butteworth tivessemos um daqueles especiais, quando me aprofundei eu sou irmão gêmeo daquele que roubou o meu poder, Rind ficou com tudo para si e vocês não fizeram nada!

–Se leu tudo a respeito sabe muito bem que somente pode ter apenas uma reencarnação, e ele teve sorte. -Deu uma pausa e prosseguiu. –Ao contrário de você ele é obediente.

Sam caiu na gargalhada até bater palmas sarcásticamente.

–Eu ja esperava isso vinda de você, Gunther por isso vim preparado! -Sem aviso prévio avançou contra Gunther entretanto ele sabe se defender perfeitamente o só não esperava era o modo de como seria pego, Sam invoca chamas negras que ja vieram com um formado de espada.

Gunther se defende com magia de proteção usando os braços como escudo de sete camadas sobressalentes.

–Quem foi que envenenou sua mente Sam?! -Diz enquanto lutavam quase igualmente.

–Ele não me envenenou somente me mostrou a verdadeira realidade. -Com um golpe rápido quebrou a magia defensiva do braço dele e ainda fez com que a chama daquele formato cortasse seus braços sem piedade alguma. –Você sempre o mantivera em sigilo mais na verdade os verdadeiros inimigos são mais poderosos do qur imaginava. -Aproximou-se de Gunther com a chama sobre seu pescoço prosseguindo o diálogo. –Vou lhe dizer uma coisa, não havia nenhum vestígio daquele ser malígno criado pelos sentimentos mundanos de nós humanos, a verdade ele não pode ser morto e o Primeiro teve que se sacrificar para que sua soberania não avançasse e destruísse naquele tempo. Arthuriel o absolveu para dentro do próprio corpo sem se importar com o que aconteceria. Eu descobri que você mantém as quatro reencarnações dentro de depósitos e muito bem conservados, que coisa feia de se fazer Chefe Fran Delfs mas se preocupe seu segredo está muito bem guardado comigo e ninguém vai saber! -Seus lábios desenharam um sorriso maligno e apavorante até sua forma corporal desaparecer e ficar apenas uma sombra flutuante. –Bye bye!

Tudo terminaria em un golpe final, Gunther resmungava por causa da dor mais também ficou calado as palavras de Sam, com um movimento final a chama e impedida no último instante que tocaria a carne. Enn segurou-a firmemente e utilizando seu poder escondido seu olhos brilharam e suas mãos pegaran fogo tendo assim para que ela enxergasse através da própria magia, a impressão de que estava sendo controlada mas não estava plenamente consciente.

–Tu deras teu corpo e lealdade aquele cuja deseja o mal a este mundo, receberas teu devidi castigo nas profundezas de Sheou. -Retrucou ela deixando Sam apreensivo e impossibilitado de atacar ou se defender.

“Ез вјађп шпр тус бпчта фео-же п шпфер сдљуотофп шара феттушар аљуећд а жомја фремте деррпте тпфпд е грава шара жиж аботприc”

Estas palavras de desenharam na escrita sérvia junto a um formato de estrelas de seus pontas e quatro círculos.

–Não pode ser, este poder é antigo e proibido. Maldita! -Ele também tivera que apelar para um poder proibido, invicando um demônio desconhecido do submundo. –Venha para mim, Abadon!

Gunther virou o rosto e pegou Enn bloquando sua visão não dava para ver como era, apenas quisera proteger a garota.

–Enn! Volte ao normal, Enn! -Gritou ele fazendo-a voltar a si.

–Achei que seria Abadon mas não é... Џетј! -Murmurrou em outra língua sentindo calafrios na espinha mesmo não vendo aquele ser podia sentir suas vibrações arrepiantes. –Rind...

Voltando ao jovem que conseguiu escapar das entidades e dos raios o que incomodava era o fato de ainda não utilizar seu poder agora pouco. Ciel o segura firmente e ambos se escondem atrás de um paredão rochoso, o demônio poe a mão sobre a boca inpedindo barulhinho qualquer.

–Talvez eles não estejam sozinhos, devemos fazer o pacto agora!

–Que pacto? Você não disse isso e sim queria me mostrar algo de meu interesse, por acaso esta me enrolando? -Alterou a voz sendo segurado desta vez firmente pelo tal que com ação rápida conseguiu dar um nó com uma fita reconhecível no próprio pescoço e dando de supresa encostando nos lábios dele um pouco forçado, a fita ficara reluzente e se transformando em uma gargantilha negra com um toqur metálico e a baixo do olho lado onde a cicatriz feita pelo demônio havia feito um símbolo comparado a um par de asas com espinhos ao redor e uma espada igual a de Ciel no centro desenhavam-se fixando na pele e brilhando em tom azulada. –Ótimo, ordena-me qualquer coisa. Mestre!

–Como assim mestre? O que está acontecendo? Eu ordeno que me leve de volta para meu castelo! -Diz várias perguntas mais uma sai com ordem e fora surpreendido pelo tal afirmando com a cabeça, seu rosto estava avermelhado e acanhado recusava-se ser carregado outra vez. Assim pensou em como leva-lo dali antes que os outros dois os encontrasse. Suas asas em forma astral envolveram o corpo dele qud ficou confuso de início. –O que é isso? Ei!

–Fique alguns minutos sem respirar ou irá ter complicações pulmonares! Pronto?

–Pronto pra que? Esperaaaa!!!

Ambos desaparecem naquela forma e no meio do caminho prendera a respiração demoraria para chegar no destino na forma física praticamente a forma astral seria bastante eficaz e quase idêntico a um teletransporte.

–Você possui um irmão gêmeos, não precisa responder apenas balace a cabeça. -Comentou ele esperando o mesmo balançar a cabeça a impressão engraçada que ele estava seria como estar de baixo d'agua. –Eu comecei a vigiá-lo depois do incidente e fiquei apreensivo quando o avistei entrar no forte de Scorpion, quando saiu não senti seus batimentos cardíacos. Estava diferente. -Continuou ele olhando para frente onde o espaço ao redor estava embaçado como se tudo tivesse na velocidade da luz. –Feche os olhos isso pode cega-lo! -Alertou.

Rind virou o rosto contra a armadura do demônio apertando fortemente e realmente a luz no final do túnel era incomodante e até mesmo cegante.


Notas Finais


Continua no Próximo Capítulo


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