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História O deliquente da minha vida - A primeira vez


Escrita por: esqueletinhovoador

Capítulo 6 - A primeira vez


Fanfic / Fanfiction O deliquente da minha vida - A primeira vez

Tinha quase dois meses que tinha planejado todo esse tempo para me preparar porque não sou boba e tava custando aguentar toda vez que o via acabava o chupando ou o contrário, mas caramba nada da certo para mim mesmo, ele prometou que iria me pegar em casa as 19 horas para jantar, mas adivinha já passou uma hora do horário combinado é o Ran não apareceu, tava me sentindo uma idiota levantei da minha cama e fui até minha penteadeira e tirei meus brincos e comecei a limpar minha maquiagem caramba que raiva, não acredito que levei um bolo e adivinha a sensação é horrível muito mesmo, estou com vontade de chorar mas é muita pouca coisa para eu chorar.

Me deitei na minha cama depois de tirar toda a maquiagem e trocar minha roupa por um pijama de frio, deitada eu fiquei me revirando na cama com ódio e pensando em mil maneiras de como matar aquele deliquente, tínhamos combinado e ele pareceu concordar com tudo fiquei matando minha cabeça por horas até que finalmente adormeci pela força do ódio.

Acordei com um barulho na minha janela ignorei e voltei a tentar dormir o barulho continou como se algo tivesse batendo nela quando percebi que tava ficando alto, minha raiva já tava muito grande fui até a janela e abri ela com tudo e uma pedra bem pequena me atingiu, que porra tinha acontecido não tinha entendido quando olhei para baixo e vi que o Ran tava com as duas mãos na cabeça como se tivesse feito uma merda muito grande, fechei a janela com toda minha força peguei uma touca de casaco e fui marchando com ódio até a porta da minha casa, caramba eu vou matar aqui é agora.

Chegando perto dele nem prestei atenção direito e já comecei a falar que filho da puta que ele era até que olhei para o rosto dele.

_ Caramba, seu rosto tá detonado.

Observei.

_ E você aí querendo me bater mais ainda do que já apanhei hoje.

Ele falou.

_ Eu não sabia que você tinha apanhado de alguém, e por isso você não apareceu?

Perguntei.

_ Claro né, mas achei melhor apareceu se você quiser ainda dá tempo de irmos para o hotel já paguei mesmo.

Ele falou tranquilo.

_ Não viaja Ran.

Falei.

_ Ah vamo, eu já paguei não precisamos fazer depois a gente tenta de novo só me faz companhia tô indo para lá mesmo.

Ele falou, e eu com muita raiva aceitei, porque tinha dito para minha mãe que ia dormir na minha amiga e como não queria que ninguém soubesse que levei um bolo fiz toda a encenação saindo da minha casa, dei uma volta no quarteirão depois escalei a janela do meu quarto e fiquei caladinha para ninguém perceber que tava lá, todo esse esforço espero que o hotel tenha sido muito caro.

°°°

Depois que ele fez o check in no hotel pegamos um elevador para subir para o quarto, quando ele abriu a porta e falou para minha entrar caramba tinha se superado, coitado fui bastante raivosa mas a verdade e que realmente tinha planejado, comecei a estranhar tinha uma piscina no quarto e as luzes eram rosas e vermelhas das lâmpadas, e a cama era grande e os lençóis eram da cor preta.

_ Que tipo de hotel é esse Ran?

Perguntei.

_ Um para adultos.

Ele respondeu e deu uma risadinha, observei que tava com uma caixinha que não tinha antes deve ter pegado na recepção quando abriu notei o que era então me aproximei.

_ Deixa que eu faço.

Peguei a caixa da mão dele um pouco brutalmente demais talvez devesse ser mais delicada.

Era um kit de primeiro socorros, primeiro eu limpei o seu rosto que estava bem machucado amanhã iria ficar roxo, sorte que não quebrou o nariz ia ficar triste já que é tão lindo, depois peguei o corativo e coloquei no seu rosto.

_ O que aconteceu, eu soube que você e muito forte quem fez isso?

A pessoa deveria ser assustadora.

_ Foi o meu irmão.

Ele me respondeu.

_ Mas vocês não são super próximos?

Perguntei.

_ Sim bastante, mas como toda pessoa a gente descorda um do outro e acaba brigando e não sabe quando parar, hoje foi dessa maneira depois bebemos uma cerveja juntos.

Depois que falou, pensei se toda briga acabasse dessa maneira seria muito bom.

_ Então deixa eu adivinhar ele é o único que compara a você em questão de força?

Falei.

_ Claro, eu sou super foda.

Ele riu para mim depois do seu comentário idiota.

_ Esse lugar é bastante legal.

Falei para deixar ele um pouco menos desanimado.

_ Espera até ver o banheiro.

Com seu comentário me levantei bem rápido e caminhei até o banheiro depois voltei super rápido.

_ Temos que entrar, por favor.

Falei porque naquele banheiro tinha uma banheira enorme que cabia tipo umas seis pessoas, tinha até sauna e a água quente seria ótimo para os machucado dele.

_ Tá bom.

Ele falou mas parecia bastante desanimado.

_ Espera aí um pouco.

Falei entrando dentro do banheiro, e ligando a banheira garanti uma água quente mas não do jeito que vai rancar sua pele notei os produtos e coloquei na água para fazer espuma, tinha umas velas com aroma acendi umas e coloquei perto dela, e voltei para aonde ele estava.

_ Pronto agora podemos ir.

Falei pegando a mão dele e o levando até o banheiro, parando na frente dele comecei a puxar sua camisa para tirar de formar delicada.

_ Pode deixar eu consigo.

Ele falou segurando minha mão.

_ Mas eu queria fazer.

Usei minha voz mais meiga e meu olhar mais triste nesse momento, ele só assentiu deixando eu tirar sua roupa percebi que já tinha roxos na pele se formando, o Rindou também não era brincadeira. Depois que terminei ele entrou na água, dobrei suas roupas e coloquei na bancada da pia e depois tirei as minhas e entrei também na banheira.

Me deu vontade de fazer um coque no cabelo dele da mesma maneira que o meu estava desfazer essas tranças e bagunçar todo esse cabelo, puxei o pé dele quase o derrubando todo dentro da água.

_ O que se tá fazendo?

Ele gritou.

_ Vou te fazer uma massagem.

Falei e comecei a massagear seu pé.

_ Sério no meu pé?

Ele falou.

_ É gostoso, só sente.

Eu era ótima em massagens de pé, minha mãe usava muito salto e me pedia deis de criança para fazer.

_ É verdade e gostoso mesmo.

Sua voz saiu sem graça, ele falou um pouco depois que comecei.

_ Desculpa por estragar tudo.

Me falou.

_ Tá tudo bem, podemos tentar depois e não precisa ser um lugar tão chique deve ter gastado uma fortuna nesse lugar.

Falei pensando em qual seria o valor desse quarto.

_ Mas fizemos até exames para ver se éramos limpinhos de doença e você começou a tomar remédio só para essa noite.

Não tinha como não rir do seu comentário, quando falou limpinhos.

_ Você tá pensando demais, só relaxa a água tá fazendo você se sentir melhor?

Perguntei.

_ Bem melhor para falar a verdade.

Respondeu.

_ Que bom.

Falei, quando percebi que quem puxou o pé de alguém agora foi ele fui com tudo para debaixo da água, quando voltei meu cabelo tava molhado todo na minha cara, tirei do meu rosto o cabelo e olhei para ele com o semblante de ódio de raiva que já tinha feito na vida, mas ele só tava rindo muito feliz nesse momento então acabei dando risada junto. Mas ele me puxou para mais perto quase no colo dele.

_ Sobe no meu colo.

Não sei porque obdecei na hora, quando aproximei nossos corpos senti que já estava totalmente ereto.

_ Já?

Falei.

_ Você mostra seu corpo desse jeito para mim e não quer que eu fiquei duro.

Sussurrou no meu ouvido me dando mordidas leves no pescoço.

_ Você tá com muita dor?

Perguntei.

_ Porque tá me perguntando, me conta.

Respondeu.

_ E que já estamos aqui mesmo, não precisamos desperdiçar.

Falei.

_ Achei que o jantar era um requisito.

Ele tava rindo igual um diabo enquanto falava.

_ Foda se o jantar.

Falei nesse momento, ele se levantou me levando junto no seu colo e saiu da banheira enquanto me levava pelo quarto.

_ Você não tá machucado?

Perguntei.

_ Machucado mas não morto.

Ele respondeu, enquanto me colocou na cama delicadamente.

_ Você e muito linda.

Sussurrando em meu ouvido e depois juntando nossas bocas, passei minhas pernas por suas costas e encostei nossos corpos, seu membro encostava na minha intimidade dessa maneira, ele começou a imitar estocadas tocando na minha intimidade contra a sua daquela maneira tava me levando a loucura.

Logo seus dedos começaram a brincar com meu clitóris mas de maneira lenta circulando bem devagar como se quisesse aproveitar todo o tempo do mundo sem pressa para acabar, mas meu corpo não tava dessa maneira tava quase implorando para colocar os dedos dentro de mim parecia uma tortura, só que tortura não eram para ser prazerosas que misto de sentimentos estava sentindo.

Antes de colocar sua boca notei que cuspiu ali e usou os dedos para espalhar e deixar bem úmido e depois começou a lamber meu clitóris, fazendo movimentos com sua língua que nem sabia que era possível eu rebolava contra seu rosto, mas ele tava segurando firme minhas pernas me abrindo totalmente enquanto me sugava daquela forma, finalmente seus dedos me atingiram e me penetrando com vontade, quando senti que estava fazendo como se fosse se seu dedo fosse um gancho massageando a parede da minha intimidade o calor me atingiu de uma vez, comecei a tremer enquanto sentia Ran tirou o dedo e colocou sua língua e sugou todo o meu líquido me deixando louca, depois se retirou de mim.

Se ajoelhou e segurou minhas pernas as abrindo, seu membro estava tão ereto e o pré gozo parecia saboroso para lamber.

_ Você se sente bem?

Me perguntou.

_ Sim.

Respondi.

_ Tudo bem, se eu começar a colocar agora?

Perguntou.

_ Claro.

Respondi.

Eu sabia que ia doer só que meu corpo tava pedindo de todas as formas, segurando seu membro com a mão encaixou na minha entrada a sua outra mão usou para levantar um pouco minha bunda, então começou a pressionar na minha entrada foi bem devagar deslizando, conseguia sentir se abrir para o seu tamanho, colocando seus braços envolta de mim senti que era para fazer força, entrando devagar não posso negar que não senti dor, apertei com força suas costas contra minhas unhas a sensação, porém não era uma sensação horrível, quando conseguiu ir fundo parou de se mexer um pouco e notei que estava olhando profundamente para mim, nossos olhos se encontraram então assenti para que continuasse parecia que estava esperando uma confirmação da minha parte.

Quanto mais estocava mais fundo ele ia não conseguia acreditar que era possível, realmente tinha escolhido o melhor parceiro para esse momento, o meu corpo o respondia totalmente meus peitos estavam duros e pesados de tanto tesão que estava sentindo, teve um momento que se retirou e me virou de costas e colocou o travesseiro na minha barriga para ficar uma altura boa para me penetrar fundo, e de forma intensa percebi que estava se animando bastante antes parecia que tava fazendo todo força para não perder o controle suas veias saltavam o deixando mais bonito tão forte com essa quantidade de músculo.

Comecei a sentir que o calor tava voltando e com o dedo dele pressionando meu clitóris daquela forma me entreguei totalmente os meus dedos do pé contorciam me agarrei com força no lençol, depois que parei de tremer Ran começou a ir mais rápido e logo um pouco depois de mim gozou também.

Depois disso ele tombou do meu lado e só depois do tesão todo que pensei que com o menino machucado desse jeito fiz fazer esse esforço todo, me virei deitado do seu lado.

_ Você tá bem?

Perguntei.

_ Não era eu que deveria perguntar isso?

Ele respondeu, se virando de lado e usou o braço para apoiar sua cabeça enquanto me observava.

_ Parecia que você tava fazendo muita força, não deveria ter feito com você machucado.

Falei preocupada.

_ Eu tava fazendo força mesmo, mas era para não gozar.

Ele riu do próprio comentário e depois completou:

_ Sério a sensação de estar dentro de você era muito boa tive que fazer bastante esforço mesmo para não gozar antes e você.

_ Obrigada, por pensar em mim.

Falei.

_ Você sentiu dor?

Ele perguntou:

_ Um pouco no começo, parecia que tava me rasgando mas depois foi tranquilo.

Acho que fui sincera demais.

_ Não se precoupa dizem que depois da primeira, vai ficando cada melhor toda vez que faz.

Ele observou.

_ Não sei se foi um comentário verdadeiro, ou só que fazer comigo de novo.

Comentei.

_Só me chamar que estou a sua disposição.

Respondeu. 



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