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História O Demônio do Gelo - O começo do fim (Parte l)


Escrita por: RafaCarMor

Notas do Autor


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Capítulo 2 - O começo do fim (Parte l)


Chegando mais perto da carruagem os guarda-costas logo perceberam a presença de Kôri.

Guarda-costas)- continuem seguindo (disse o guarda para o guiador da carruagem, que assim o fez)

Kôri então para o seu cavalo e diz:

Kôri)- hm, por que acham que conseguirão me impedir? O exército inteiro deste rei se abala com a minha presença, vocês dois não farão diferença...

Guarda-costas)- quando nos alistamos já sabíamos o que nós iríamos enfrentar...

Guarda-costas)- e por isso nós sempre treinávamos, hoje você simplesmente nos pegou desprevenidos

Kôri)- mas possuir um suposto demônio preso em seu reino deveria fazer pelo menos vocês ficarem sempre em alerta, não acha?

Guarda-costas)- muitos já nem sabiam de sua existência, você passou de uma lenda urbana para uma simples história para crianças muito rapidamente, e com aquela maldita festa a maioria dos guardas estavam bêbados

Kôri)- então parece que tudo está ao meu favor hoje...

Guarda-costas)- mas isso irá acabar se nosso rei conseguir chegar em Dênerin

Kôri)- a única coisa que ele conseguirá será ter mais dois homens mortos em seu nome, vocês só estão atrasando o inevitável!

Guarda-costas)- quem decidirá isso serão nossas espadas!

Guarda-costas)- venha demônio! Nos enfrente!

(Kôri então puxa a sua espada e parte para cima dos guardas e visse versa)

As espadas de Kôri e de um dos guardas se chocam, Kôri passa por ele e é acertado na cabeça pelo segundo, com o impacto fica inconsciente por alguns segundos e caí de seu cavalo.

Acordando, rapidamente se levanta e vê um dos guardas vindo em sua direção em alta velocidade, com a espada erguida e com a intenção de realizar uma decapitação. Kôri se defende firmemente segurando a lâmina de seu atacante, logo em seguida o puxa para o chão e nele quebra o seu braço, rouba sua espada e com ela atravessa a espinha dorsal do mesmo.

Guarda-costas)- Tom! Não! Você vai pagar! (O guarda grita cavalgando em direção à Kôri)

Vendo o guarda vindo em sua direção, com sangue nos olhos, Kôri se levanta, se prepara para receber o ataque e quando o mesmo acontece se esquiva, ao mesmo tempo em que executa um ataque na garganta do cavalo, que com o golpe cai levando com sigo aquele que carregava.

Preso entre o solo e o cavalo morto, o guarda-costas já sabia qual era seu destino e ainda nervoso com os fatos resolve dizer tudo aquilo que vinha em sua mente sem medo.

Guarda-costas)- seu maldito! Desgraçado! Bastardo! Filho de mil pais! Eu espero que você queime no inferno, junto com os que lhe deram a vida!

Kôri)- não entendo o porque de tanta raiva...

Guarda-costas)- seu monstro, Ele era meu irmão...

Kôri)- seu irmão morreu lutando, na sua cultura é um bom jeito de morrer, certo?

Guarda-costas)- isso não importa...

Kôri)- hm, aposto que quando estava vivendo feliz com o seu irmão nunca pensou naquele que estava preso, sozinho, sem nunca ter visto a luz do Sol

Guarda-costas)- eu nunca tinha pensado nisso...

Kôri)- e para quê? Pessoas sem iniciativa como você nunca farão a diferença neste mundo (Kôri diz com desprezo)

Guarda-costas)- eu sinto muito. (E após o guarda dizer estas palavras Kôri rasga a garganta do guarda com sua lâmina, monta em seu cavalo e continua a sua perseguição)

Agora que apenas a distância o separava do seu desejo pelo sangue da realeza, Kôri não poupou o fôlego de seu cavalo para alcançar o rei. chegando perto da carruagem o condutor da mesma o avistou, mas era tarde de mais, não havia mais nada que poderia ser feito e ele sabia disso, por tanto o condutor simplesmente desistiu, desceu da carruagem, soltou os cavalos e com um deles fugiu. (Vendo aquilo Kôri riu com sigo mesmo por alguns instantes)

Se aproximando da carruagem Kôri já conseguia sentir o medo que dela emanava misturado com o seu próprio ódio, era uma sensação tão estranha e por algum motivo boa, talvez porque seu subconsciente sabia o que iria acontecer...

Kôri)- saiam seus porcos miseráveis! (Diz Kôri ainda em seu cavalo retirando sua espada da bainha)

E então eles saem, primeiro o rei e depois os dois filhos agarrados na mãe, se controlando para não chorarem. Kôri olha fixamente para os dois, desce de seu cavalo e começa a andar em direção aos dois, o pai nota qual é a intenção de Kôri e mesmo com medo do que poderia acontecer entra na frente e o encara nos olhos

( ... os dois se encaram por um tempo, até que Kôri o acerta com uma cabeçada, o que o faz cair no chão desnorteado)

A mãe dos dois fica mais nervosa agora que o seu marido não estava mais ao seu lado, mas ela não está disposta à entregar seus filhos.

Rainha)- você só vai tê-los depois de me matar, demônio!

Kôri)- hahaha! Por que você acha que eu iria querer esses pequenos bastardos? Mas já que você quer tanto defende-los eu tive uma ideia que agradará nós dois...

Rainha)- eu não farei nada que você disser!

Kôri)- veremos...(Kôri diz com um sorriso maligno, olhando diretamente nos olhos da mãe)

Kôri dá a sua espada para a mulher, a mesma com as mãos tremendo pega, Kôri se vira para o rei que ainda estava no chão e diz:

Kôri)- se você quiser que seus filhos vivam é simples: corte a cabeça do seu marido que... (enquanto Kôri fala, a rainha começa a levantar a espada, mesmo com as mãos tremendo ela pensa em apunhalar Kôri pelas costas, mas é interrompida por um som de galopes...)

Quando Kôri se vira é atingido e empalado por um machado que estava sendo segurada por um cavaleiro mistérioso... (Continua...)


Notas Finais


Espero que tenham gostado.
(Nota mais genérica possível, mas é de coração 2×)


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