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História O Desejo de uma Esposa - imagine Ryomen Sukuna - Se é esse o seu desejo, então vou realizar o final.


Escrita por: Autora-Chan707

Notas do Autor


E aí, gente! Tudo bom? Pois bem, tô aqui entregando pra vocês o segundo capítulo desse imagine delícia do Sukuna, mas ainda não acabou, ainda tem um belo bônus. Então..... É só esperar um século pra eu fazer e enviar pra vocês 😂😓*rindo de nervosismo*

Me desculpa pelos erros ortográficos e tenha uma ótima leitura☺️

Capítulo 2 - Se é esse o seu desejo, então vou realizar o final.


Fanfic / Fanfiction O Desejo de uma Esposa - imagine Ryomen Sukuna - Se é esse o seu desejo, então vou realizar o final.


Sukuna foi a nossa cama e ainda em pé puxou as minhas pernas, assim fazendo eu me deitar. Começou a subir em cima de mim se apoiando as mãos que ficava um de lado da minha cabeça, aproximou e encostou a testa do meu.


— S-Sukuna.... - chamei-lo sussurrando e o rosado sorriu malicioso, pegou os meus pulsos com uma mão e colocou-los em cima da minha cabeça, assim me prendendo. Logo me beijou e as nossas línguas se encontram e se enlaçaram de uma forma erótica fazendo um barulho estralado e molhando que escapava dos nossos lábios. Senti a mão do Sukuna indo até a minha intimidade, acariciou lentamente por cima da minha calcinha e erguir um pouco as minhas costas e gemi abafado por causa do beijo, tentei mover as minhas mãos mas Sukuna apertou os meus pulsos com um pouco de força.


Sukuna — resista! - abriu um dos olhos e falou abafado por causa do beijo


— huuumm! - gemi alto abafado após o Sukuna afastar a minha calcinha pro lado e acariciar o meu clitóris com o polegar e me penetrar com dois dedos, começou a movimentar rápido e profundos fazendo eu delirar de prazer


Parando de beijar, mordeu e puxou o meu lábio inferior de forma uma sensual, lambeu o meu lábio inferior e abaixou a cabeça, começou a lamber, beijar e dar chupões no meu pescoço, senti os dedos e o polegar do Sukuna se mover e acariciar o meu clitóris mais rápido e gemi baixo por causa do pequeno Yujizinho e gemi desesperada por causa da rapidez dos dedos do Sukuna que se move dentro de mim e que acaricia o meu clitóris com o polegar.


— ahhhhh pare Sukuna... Se não - parei de falar e gemer alto após o Sukuna estocar com os dedos no meu ponto g.


Sukuna — se não o que? Sn? - perguntou sussurrando no meu ouvido e eu arrepiei, senti orgasmo passar pelo meu corpo e gemi alto.


— se eu vou gozar! - falei arrastado e ergui a minhas costas.


Sukuna — então goza nos meus dedos, vai Sn - falou sensual e lambeu o meu pescoço lentamente. Logo cheguei ao clímax e mordi os meus lábios, tentando em não gemer mais alto, mas mesmo assim deixei alguns gemidos escapar da minha boca e sentir os dedos do Sukuna sair dentro de mim. - — hehehe, olha só como você está pegajosa e gostosa, Sn. - mostrou os dedos sujo com o meu gozo pra mim e eu fiquei sem jeito - — está bem gostosinha, Sn - lambeu lentamente os dedos sujos de gozo - — muito bom... - terminou de lamber os dedos sujos e me deu um tapa forte na minha coxa - — muito gostosa - falou seduzindo e me beijou e sentir o meu gosto na boca dele. Logo Sukuna pegou as minhas mãos e as colocou em cima da minha cabeça, e segurou os meus pulsos um pouco de força.


— ahh... - gemi suave após sentir o aperto nos meus pulsos.


Sukuna — agora, vou realizar o seu desejo, minha querida. - falou o meu desejo e sentir a minha intimidade pulsar. Segurou os meus pulsos um das mãos e a outra mão livre estava segurando o membro e direcionou até a minha intimidade e me penetrou. Depois de me penetrar, tive que conter de gemer alto, mas mesmo assim deixei alguns gemidos escapar.


— S-Sukuna... - chamei o nome do Sukuna manhosa que olhou pra mim com muita malícia


Sukuna — sim? - perguntou


— me fode com força e com vontade, por favor - implorei manhosa 


Sukuna — é isso que vou fazer, minha querida. - começou a estocar lentamente e eu gemer a cada estocadas que ele dava.


Depois de alguns minutos, ele aumentou a velocidade das estocadas e foi desse jeito até gozar dentro.


— Sukuna... - falei o nome dele e o rosado sorriu


Sukuna — ainda não acabou, querida. - falou e me mudou de posição, assim ficando de lado.


— espera Sukuna, espera ahhh - pedi e no final me penetrou profundamente e começou a mover.


Sukuna — ué? O que foi? Não era você queria ser fodida, Sn? - perguntou


— eu sei, mas ahhh - respondi e tentei falar, mas um gemido um pouco alto escapou da minha boca.


Sukuna — mas o que? Hum?.. - perguntou e começou acariciar o clitóris lentamente 


— haaa Sukuna! Mas.... Huum puta que pariu, como você é um fudido de um gostoso - gemi e tentei falar e lembrar da frase que ia completar a minha frase, mas o prazer era tanto que elogiei o Sukuna.


Sukuna — haaa querida... - gemeu e ao mesmo tempo me chamou.


— Sukuna - chamei ele de volta


Naquele momento, a gente não consiga mais falar direto e só conseguimos só gemer e falar coisas inapropriadas. E novamente, tava deitada e o Sukuna quase deitado em cima, se movimentando com rapidez e violento fazendo eu ver estrelas, não conseguia pensar em mais nada só no prazer que o Sukuna me dava. Gemi alto após sentir uma das mãos do Sukuna apertando um dos meus peitos e ainda coloquei umas das mãos por cima dele.


— S-Sukuna haaaa - chamei-lo ofegante e gemi


Sukuna — yes baby?... - perguntou


— m-me deixa cavalgar em v-você, por favor... - implorei que resultou uma risada maliciosa por parte do Sukuna


Sukuna — mas é lógico, baby. Você pode cavalgar em mim, já que eu estou bem cansado e queria muito ver você cavalgar bem gostoso no meu pau. - concedeu e me pegou na minha cintura, se deitou sentado e me deixou sentada ele estava ainda dentro de mim, e me apoiei no abdômen dele. - — haa que visão do paraíso, eu poderia muito bem ficar admirando você e ainda, admirar essa linda bucetinha engolindo e apertado todo meu pau - falou malicioso e admirou eu, e ainda passou um dos dedos nos meus lábios e passou o dedo pelo meu corpo e parou no meu clitóris. Moveu em movimento giratória me fazendo delirar.


— Sukuna haaa - chamei e o deu uma pequena risada maliciosa. Ainda cariciando o meu clitóris, eu comecei a cavalgar e rebolar no pau do rosado, e enquanto o Sukuna ficava admirando eu cavalgando e rebolando no pau dele, e ainda cariciando rapidamente o meu clitóris fazendo eu ficar mais excitada.


Sukuna abaixou o olhar e olhou pros meus peitos, não resistindo, começou a chupar um dos meus peitos e gemi alto e surpresa pela ação do rosado. Parei de me mover e fiquei olhando pro Sukuna que manteve os olhos no meu rosto quando chupava, lambia e mordia os meus peitos.


— S-Sukuna... - chamei-lo e o rosado parou de chupar e ainda teve uma linha de saliva entre a boca dele e no meu peito que estava mordido, lambido e cheio de chupões roxos e avermelhado. Puxou a saliva pra boca e colocou as mãos na minha cintura, começou a movimentar o meu corpo rápido e assim umas das mãos que estava na minha cintura foi até a minha bunda, e agarrou e palpou com força e ainda deu um tapa forte que estralou no quarto tudo junto com a cama. 


Tentando não gemer alto, beijei o Sukuna antes do tapa da minha bunda e ainda fiquei cariciando e bagunçando os cabelos do Sukuna. Ele deu vários tapas forte na minha bunda e na minha coxa que ficaram as marcas dos dedos e também ficaram vermelho. Parando de beijar, Sukuna começou a beijar e chupar as minhas clavículas que faz eu ficar arrepiada, e logo senti um embrulho no pé da minha barriga indicado que eu ia gozar.


— haaa Sukuna, eu vou gozar - falei entre os gemidos


Sukuna — então goza pra mim, baby. - permitiu eu gozar e gozei junto com o Sukuna, tapei a minha boca pra gritar, sentir o Sukuna morder o meu pescoço impedindo de gemer também alto, que fez eu arfar baixinho. - — haaa que delícia, olha só, está escorrendo e misturado os nossos sêmen. - falou olhando lá embaixo, aonde os sêmen realmente estava escorrendo para fora da minha intimidade.


— que vergonha


Sukuna — ué? Mas que vergonha, Sn? Lá embaixo está tão... - parou de falar e colocou as mãos na minha cintura, e me levantou e tirou o membro com uma mão que estava na minha cintura, me sentei novamente só que sentei nas coxas definidas do Sukuna. Olhei pro Sukuna e vi ele se masturbar, e isso fez que o próprio membro soltar mais sêmen na própria coxa e barriga, e na minha barriga. - — haaa... Hum?... - gemeu com os olhos e coloquei as minhas mãos no membro do Sukuna que abriu os olhos e viu a minha ação - — vai fazer o que? - perguntou com já malícia e colocou os braços atrás da cabeça.


— veja e se concentra - respondi e masturbei um pouco e ouvi os gemidos do Sukuna que fez eu sorrir. Coloquei uma mecha do meu cabelo pra trás e comecei a chupar o membro do rosado e sentir o mesmo colocar a mão no meu cabelo, e segurando os meus cabelos enquanto eu estava chupando ele.


Sukuna — ahhh que delícia - gemeu e falou ao mesmo tempo, se deliciando e olhando pro nada e ao mesmo tempo balançava o meu cabelo que estava em rabo de cavalo mal feito. - — isso é melhor que se masturbar ahhh! - falou e olhou pra mim que já estava olhando pra ele - — e aí, tá bom aí? - perguntou e eu revirei os olhos - — tá bom, né? Lógico, tá chupando o seu homem. - perguntou novamente e falou, revirei os meus olhos. Como o Sukuna é convencido demais, oh céus! Parece que ele quer me foder entre os cantos dessa casa, ahh mas eu ia não deixar.


Comecei a chupar mais rápido o membro do rosado que começou gemer desesperado arrastado.


Sukuna — haaa isso é desespero pra te foder, é Sn? Haaa que delícia! - gemeu e perguntou e depois gemeu. Depois de alguns minutos, Sukuna gozou na boca e a porra do rosado encheu a minha boca - — é pra engolir toda a minha porra, tá? - perguntou e puxou o meu queixo pra olhar para ele, engolindo um pouco contra a minha vontade e ainda mostrei a minha língua pra ele. - — boa menina... - falou com orgulho e soltou o meu queixo, abaixei novamente e o chupei de novo. - — que é isso? É vontade de chupar o meu pau de novo, Sn? Eu achava que queria ser fodida ou.... - perguntou e parei de chupar o rosado pra responder.


— talvez.... Mas prefira que você me punisse... - parou e tirei o membro do rosado da minha boca, e respondi. Depois de responder a pergunta, comecei a lamber lentamente ao redor do pau enquanto olhava pro rosado que olhava pra mim e pra ação que fazia no pau dele.


Sukuna — quer que te punir é? Então, vou punir! - perguntou e concedeu o meu pedido. Parei de lamber o rosado que pegou os meus braços e me empurrou pro outro lado da cama. Quase deitado em mim, aproximou o rosto do meu ouvido. - — se é isso que a minha vadia quer, então vou punir do jeitinho que você, sua vadia! - sussurrou e lambeu e morder lentamente o lóbulo que fez eu arfar. - — mas primeiro! - soltou as minhas mãos e saiu da cama, e foi pro nosso closet. Me sentei na cama confusa e ainda fiquei olhando na entrada do closet, esperando o Sukuna.


Depois de alguns minutos, o rosado chegou e nas mãos estava umas cordas, uma venda e um vibrador. Corei com as cores mais vermelhas que tinha no mundo, o rosado foi até mim e me virou, ficando de quatro. O rosado amarrou as minhas mãos nas minhas costas e colocou a venda nos meus olhos.


Sukuna — então sn, como quer o volume do vibrador? - perguntou e eu arrepiei e engoli seco.


— n-não sei.... Você que está me punido... - respondi como fosse alguma coisa mais óbvio do mundo


Sukuna — é mesmo, bem, vou deixar no primeiro volume e aí vou aumentar.


— okay.... - falei baixo e o Sukuna me deu um tapa na minha bunda, e gemi sofrência.


Sukuna — isso, bem, vou colocar agora. - me avisou e sentir o vibrador entrar lentamente em mim e gemi sofrência de novo ao sentir o vibrador começar a vibrar dentro de mim e comecei a gemer tanto de sofrência e tanto desespero, comecei a me contorcendo. - — ahhhhh que visão do paraíso! - falou admirando eu me contorner e gemer baixo ao mesmo tempo. - — posso até gozar só ver você, amarrada e se contorcendo quando o vibrador fica no meu lugar. - se sentou em uma poltrona que tinha no quarto e ouvir pele se acariciado, apertei o vibrador e respirei ofegante várias vezes. - — quer saber, eu vou aumentar o volume da vibração. - levantou e aumentou o volume do vibrador, e gemi alto - — haa que delícia de visão, ein Sn. - falou e sentir uma das mãos de Sukuna na minha cintura, e sentir a pélvis e o pau dele sendo acariciando pelo mesmo. Arrepiei ao sentir a cabeça do pau do Sukuna passar pela minha bunda - — haaa você está tão gostosa e tão exposta nessa posição, sn - sarrou em mim ainda se masturbando e revirei meus olhos.


— por favor hum... - tentei falar entre os meus gemidos


Sukuna — sim? - perguntou malicioso


— m-me fo- haaaa! - gemi alto após o Sukuna parar de se masturbar e se inclinar sobre as minhas costas e apertar os meus mamilos.


Sukuna — repita de novo, eu não escutei direto.


— por favor haaaaa! - implorei e gemi alto após apalpar os meus peitos e descer uma mão dele até o meu clitóris que começou a acariciar em movimento giratória. - — por favor hum! Me fode! Por favor haaaaa! - tentei falar entre os meus gemidos.


Sukuna — é já! Mas antes! - endireitou a coluna e começou movimentar o vibrador rapidamente, gemi várias vezes até sentir o vibrador sair dentro de mim. - — olha só! Você está tão molhada aqui.... - olhou o meu intimidade molhada e pulsante, e me arrepiei com a fala do Sukuna.


— haa... - fiz um som tanto supresa e tanto chocada, logo ouvi algum sendo molhado.


Sukuna — acho que eu não esperar mais - jogou o vibrador pro lado e sentir ele colocar uma das mãos na minha cintura.


— eh? Ahhhh! - gemi após ser penetrada pelo Sukuna que arfou de prazer.


Sukuna — haaaa você está tão molhada e apertada lá embaixo haaaa você está me apertando tanto haaa


— haaa puta merda! - xinguei e ouvi a risada do Sukuna - — haaaa! - gemi após o Sukuna começar a mover e me foder, em quando eu estava segurando e algumas vezes alguns gemidos escapava da minha boca.


♤Alguns minutos ou horas depois...


Depois de algumas horas de sexo, eu estava de barriga pra cima com a venda na minha testa, abaixo de mim estava uma almofada que o Sukuna tinha colocado pra deixar a posição mais confortável pra mim e eu estava desamarrada. O meu corpo estava cheio de chupões e de mordidas junto com o meu pescoço feito pelo Sukuna, e ele tinha gozando na minha barriga e logo depois ele tinha gozando dentro de mim, e eu ainda reclamei que rendeu uma risada do Sukuna. Agora eu estou uma bagunça de sexo, eu não conseguia mais falar e nem olhar direto de tão prazeroso estava aquela transa, e o Sukuna olhava atendamente as minhas reações e ações que eu faça.


— haaaaa! - gemi alto após o Sukuna surrar o meu ponto g com força e rapidez, e ainda arranhei as costas do Sukuna


Sukuna — hehehe achei! - falou alegre e a surrou mais, e mais ainda o meu ponto g. E eu gemi deseperada e fechei os meus olhos deseperada também. - — ei, abri os olhos! - pediu


— n-não consigo ahh - neguei o pedido do Sukuna e ainda gemi. Mas foi uma péssima ideia de recusar o pedido do Sukuna, já que o rosado parou de mover dentro de mim e pegou as minhas pernas e colocaram de lado junto com o meu corpo que foi pro lado também. Se moveu de novo devagar e eu abri um dos olhos, olhei pro Sukuna com vergonha.


Sukuna — ei, por que essa cara? - perguntou


— eu tô vergonha só, Sukuna...


Sukuna — vergonha? Vergonha de que exatamente?


— dessa posição que você me colocou... Me deixa quase exposta...


Sukuna — huum hehehe... Te deixa exposta, né?


— sim


Sukuna — hum... Então, vou te deixar menos exposta.


— qu– que!!?? - sentir o Sukuna sair dentro de mim e o rosado me virou de barriga pra baixo, comecei a respirar ofegante. Sentir o Sukuna colocar as mãos nas minhas e puxou pra cada lado da minha cabeça, com uma mão segurando as minhas mãos, sentir ele me penetrar de novo e segurei os meus gemidos. - — por que?.... Hum.. - perguntei e gemi após o Sukuna começar a mover dentro de mim.


Sukuna — ora, não era você falando que estava exposta naquela posição que eu te deixei? Então, eu coloquei em uma não exposta.


 — sim, mas essa posição é mais exposta do que a outra.


Sukuna — caraca, você só reclama, ein Sn. - colocou os meus cabelos pro lado, fazendo eu olhar pro Sukuna e o fazendo olhar pra mim.


— n-não tô reclamando e sim, só falando... - falei e sentir o Sukuna deitar em cima de mim.


Sukuna — hum... Só falando? Okay então - falou e deu um beijo no ombro esquerdo e no pescoço.


— eh? - fiquei confusa e logo sentir um tapa na minha bunda feito pelo Sukuna, e gemi alto e sentir o Sukuna começar a se mover dentro de mim e apertar um pouco os meus pulsos.


♤Alguns minutos ou horas depois...


Eu estava sofrendo organismo após gozar junto com o Sukuna que estava sorrindo satisfeito por transar e gozar várias vezes.


Sukuna — ahhh que satisfação depois de transar com você.... E você, Sn? - perguntou e olhou pra mim que estava com as pernas fechadas, e estava me contornando após gozar. - — vishi... Eu exagerei, me desculpa, meu bem? - pediu desculpas e olhei pra mim


— eu te desculpo se me der um banho e um carinho!


Sukuna — lógico, meu amor. E talvez transar no banheiro que tal? - perguntou malicioso e levantou da cama.


— não, eu estou farda de transar e gozar! - respondi brava


Sukuna — ahh mas por que? Mas a gente só transou e gozou quatro vezes, e a gente bem que podia transar e gozar cinco vezes... - me pegou no colo e fomos pro banheiro.


— não!


Sukuna — ahhh okay, sua mulher chata pra cacete!


— cacete não! É o seu cacete!


Sukuna — e você não quer dar uma chupadinha de leve no meu cacete? - perguntou malicioso e eu olhei pra ele maliciosa também


— hum... Talvez, Sukuna. Eu possa dar uma chupada de leve no teu cacete - respondi e aguentei mais o meu sorriso perverso


Sukuna — eu espero mesmo, sua vadia - deu um tapa na minha coxa e gemi, e o Sukuna riu do meu gemido, depois de rir, me deu beijo intensamente e chegamos no banheiro.


♤Alguns momentos depois...


Eu e Sukuna tínhamos terminado de tomar banho, fomos pro nosso quarto, nós trocamos o lençol de cama e depois deitamos na cama, nus e abraçados um ao outro.


— ahhh... Depois dessa eu vou dar um tempo de sexo. - quebrei o silêncio que habitava o quarto.


Sukuna — ué? Mas por quê? - perguntou olhando pra mim e ainda apertou as nossas mãos que estava entrelaçados.


— Sukuna, você pega muito pesado na hora da transa e tipo eu gosto quando você pega pesado, mas algumas vezes eu quero que seja gentil e carinhoso na hora da transa. - respondi 


Sukuna — você não gostou da transa de agora pouco? - perguntou novamente e fiz não com cabeça.


— sim, gostei muito mesmo, mas eu realmente muito gostei quando você me fodeu daquele jeito que você me fode. - respondi e passei a mão discretamente na coxa definida perto do pau do rosado.


Sukuna — ah que bom! Eu pensava que você não tinha gostando da transa. - falou aliviado


— ah não, não pense nisso não, por favor - juntei as minhas mãos e fiz uma cara de bitona

A

Sukuna — hum okay, mas quer mais uma rodada? - falou e perguntou com um sorriso malicioso, e subir em cima de mim e ficou entre as minhas pernas, sentir o pau dele meio acordado. Parece que ele percebeu a minha mão boba.


— eu queria muito, mas você tem trabalho amanhã e eu tenho que cuidar do Yujizinho, então deixa pra próxima, querido. - respondi e neguei, e ainda coloquei as minha mãos no rosto tatuado do meu amado e ainda deu um selinho nos lábios do Sukuna.


Sukuna — tsc, que saco... Eu estava tão animado pra mais uma transa, mas se for assim, tá bom. Mas eu vou pegar muito pesado com você, vadia. - reclamou e falou mais algumas coisas, e quando falou "eu vou pegar muito pesado com você" pegou as minhas mãos e colocou-los em cima da minha cabeça.


— pode pegar muito pesado quando você quiser, querido. - deu um sorriso amigável e ao mesmo tempo de nervosismo. Quando o Sukuna pega muito pesado comigo, ele me prende com algemas, chicoteia até parecer hematomas roxas e avermelhado, dá tapas na minha bunda ou na minha coxa, usa vibrador e vibrador anal, usa venda, uma mordaça e no final, uma gargantilha pra puxar e me deixar com o pescoço dolorido.


Sukuna — hum... Eu espero mesmo e espero que esse dia chega rápido, aahh... - falou e bocejou. - — agora vamos dormir, bateu um sono do nada. - soltou as minhas mãos e foi pro outro lado da cama, e me puxou pra mais perto dele. Me abraçou de frente pra ele e colocou a coberta, e nos cobrimos. Fechando os olhos, fiquei fazendo carinho e cafuné nos cabelos do rosado que grunhia satisfeito pelo carinho e cafuné, sentir uma das mãos do Sukuna pegar a minha mão e levar até os lábios do mesmo, e beijou e sorri sem graça.


Sukuna — te amo, Sn - falou com os olhos abertos, e me olhou com carinho e eu sentir o meu coração acelerar e sentir o meu rosto ficar quente.


— também te amo, Sukuna - falei e dei um selinho no rosado que retribuiu. Depois do selinho, abracei o corpo do rosado que fechou os olhos se entregando pro sono e, eu me aconcheguei nos braços do Sukuna e fiquei admirando o Sukuna dormindo até sentir o meu corpo pesar, assim fechei os meus olhos e me entreguei pra escuridão do sono.


Com certeza o meu desejo foi realizado com sucesso....




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Continua ou fim? Não sei...



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