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História O Diabo veste Armani - Vamos arder juntos até virarmos cinzas.


Escrita por: firefox1

Notas do Autor


Boa Tarde.
Uau... É a primeira vez que consigo fazer um capitulo de lemon tao grande em menos de duas horas.
Por isto..
Se não ficou legal. Prometo melhorar na próxima.
Porque escrever este tipo de cena nunca foi meu forte. Mais desta vez eu escrevi direto.
Lá vai...
Boa leitura.

Capítulo 14 - Vamos arder juntos até virarmos cinzas.


Fanfic / Fanfiction O Diabo veste Armani - Vamos arder juntos até virarmos cinzas.

     O sabor de Harry continuava exatamente como ele o havia guardado na lembrança. Melhor até. Tão quente e tão seu. Draco passou os braços em torno dele, puxando-o para junto de si, ansioso por sentir o todo o corpo de Harry contra si, a maciez da sua pele contra a rigidez da sua própria ereção, o suave balanço dos quadris dele exigindo mais contato contra os seus.

    Draco o beijou repetidas vezes, e Harry correspondeu. Harry passou os braços em torno de seu pescoço movendo a boca contra a sua com a mesma urgência. Draco teve a impressão de tê-lo ouvido dizer o seu nome. Não estava certo de que seria capaz de falar, ou que língua utilizar, caso o fizesse, ou se só conseguiria dizer coisas sem sentido. Não importava.

   Harry era inebriante e ele podia, finalmente, se deleitar nele, como desejara. Malfoy enterrou as mãos no cabelo escuro de Harry, exultando com a sua textura e perfume: um toque de baunilha este era o cheiro do cabelo de Harry. Depois inclinou a cabeça, a fim de obter um melhor encaixe de sua boca com a dele, puxando-o para mais perto de si e tomando o que queria, por fim.

   Draco deslizou as mãos pelas costas dele e então apertou as nádegas firmes, arrancando gemidos de ambos ao fazê-lo roçar o corpo contra a sua excitação. Aquilo não era suficiente. Era, quando muito, um começo.

  Ele se apoderou de Harry até este dizer o seu nome, com a voz arfante. Ele teve que se conter para não possuí-lo ali mesmo, no corredor. Não queria que as coisas fossem rápidas daquele jeito. Não com aquele homem. Não com Harry. Não quando sua sensação era a de que ele havia esperado uma eternidade por aquilo. Por Harry.

    Ele saboreou a doçura de seu rosto iniciando pela cicatriz e então traçou uma trilha ao longo desta, pela pele de do seu rosto, seu maxilar. Harry estava cheirando a coco e a baunilha e seu sabor era de magia. Malfoy parecia insaciável.

    Harry soltou um pequeno som do fundo da garganta, como um ronronado, e aquilo quase fez com que Draco perdesse o controle. Meu, pensou ele, com um triunfo possessivo. Todo meu.

  Malfoy tomou a mão dele na sua conduziu-o, então, ao longo do corredor, sem disfarçar a sua sensação de vitória, com os olhos turvados de desejo com a rendição daquele homem que havia fingido ser dócil por anos, mas não o era. A rendição de um homem forte, pensou com extrema satisfação masculina, era muito mais excitante que a de um homem fraco.

   Assim que chegou ao seu quarto, ele o puxou para junto de si outra vez, deleitando-se na sensação de tê-lo em seus braços. Finalmente.

    Draco tomou a boca de Harry de assalto novamente, beijando-o enquanto o conduzia em direção à cama. Quando a parte posterior dos joelhos dele tocou o colchão, Harry e ergueu o olhar na direção do dele, com a respiração acelerada, os olhos verdes escurecidos e tontos de desejo, o rosto afogueado. 

   Draco não disse coisa alguma. Não confiava em sua própria possessividade para sequer tentar. Nada a respeito de Harry fazia sentido até aqui, não desde aquela manhã chuvosa, em Londres, quando ele mudou tudo o que ele tomava por certo até então. Por que agora seria diferente? Malfoy puxou a blusa de Harry por cima da cabeça e teve a visão daquele tórax amorenado, descendo os olhos ao longo do corpo deste observou seu abdômen plano e o inicio do caminho da perdição.

        – Perfeito – murmurou Draco, inclinando-se para pressionar a boca contra um de seus mamilos, sugando-o para dentro de sua boca.

     Harry arfou e ele fez o mesmo com o outro, até que ele jogasse a cabeça para trás e seus olhos se fechassem.

    Draco fez a calça dele deslizar pelas pernas longas e musculosas, e então depois retirou sua box vermelha. Harry estava lindo nu a sua frente como uma escultura de Michelangelo. Draco tirou depois as próprias roupas, o mais rapidamente que pôde, porque aquilo significava não tocá-lo. E ele precisava sentir aquele homem com urgência. Pareceu-lhe ter levado uma eternidade para ficar nu e deitá-lo em sua cama, esparramado, como ele o queria a mais tempo do que se dera conta.

    Aquela não era uma necessidade nova que rugia dentro dele, exigindo que ele o possuísse repetidas vezes até ficarem ambos saciados. Aquilo que o movia era algo antigo e complicado, como se ele o tivesse escondido de si mesmo. Mas não estava mais escondendo coisa alguma. Draco se estendeu na cama, ao lado dele, apoiando-se em um dos braços, ficando ferozmente satisfeito ao ver os mamilos dele intumescidos e a pele dourada em contato com a sua tão pálida. O contraste de cor por si só já era sublime. Seu. Harry agora seria seu.

     Harry rolou na cama a fim de começar a explorá-lo, mas Draco o pressionou de volta, contra o colchão.

          – Mas eu quero…

          – Deite-se – murmurou ele, traçando uma trilha com os dedos desde o pomo de Adão ate o meio de seu abdômen, fazendo Harry arquear o corpo da cama, com um gemido.

    Ele se abaixou para substituir os dedos pelos lábios, e Harry gritou mais uma vez, agitando-se sob Draco, quando ele sugou o seu mamilo, envolvendo-o no calor de sua boca, enquanto tomava o outro na mão. Depois beijou todo o corpo de Harry até alcançar o seu umbigo lambendo-o e introduzindo sua língua. Harry neste momento solta mais um gemido. E Draco continua seu caminho até alcançar o caminho do prazer demarcado por seus pelos pubianos bem aparados. Draco para a cabeça sob esta região e inala o seu cheiro afrodisíaco para em seguida beijá-la. Traçando um caminho até o pau de Harry o abocanhando de uma vez.

     Harry urra de prazer arranhando as costas de Draco pedindo por mais.

             _ Deus, como isto é bom. Que boquinha gosta você tem. _ diz Harry.

             _ Você não viu não ainda, meu bem._ diz, Draco de forma sapeca. Voltando a chupá-lo.

    Draco passa a língua no pau de Harry como se estivesse lambendo o melhor dos sorvetes fazendo todo o corpo de Harry estremecer. Para em seguida abocanhá-lo novamente.

     Ele pensava que nunca tinha provado um pau tão gostoso. Seu cheiro, seu gosto, seu tamanho e largura era simplesmente sublime. Como se fosse esculpido somente para lhe dar prazer a cada mamada que realizava. Enquanto brincava com o pau de Harry na boca ele começou com a mão a massagear suas bolas levando Harry a loucura.

    Harry vendo que não conseguiria durar por muito tempo neste ritmo imposto por Draco, empurrou levemente e monta em cima deste.

           _ Agora é minha vez de brincar.

    Draco coloca as mãos atrás da nuca e abre levemente as pernas.

            _ Sou todo seu._diz, Draco.

    Harry não esperou outro convite para tomá-lo para si. Começou a beijar as suas têmporas passando pelos olhos, nariz até chegar à boca contornado-a com sua língua para em seguida penetrá-la. Dando inicio a um bailado dentro da cavidade oral. Draco e Harry estavam disputando quem dominaria o beijo e assim aprofundando-o cada vez mais. Só pararam quando o ar se fez necessário.

  Harry lambeu o queixo de draco e foi descendo, passando pelo pescoço e chegando até um dos mamilos que já se encontrava intumescido. Draco gemeu ao sentir Harry contornando a sua aréola e parando com a cabeça acima de seu mamilo, para em seguida soprá-lo. A sensação do ar quente sobre eles fez Draco gemer e arrepiar-se.

    Draco pensava com quem Harry tinha aprendido aquilo e com quem ele andou praticando. Este homem o estava torturando com sua boca e com suas mãos  ao longo da lateral de seu tronco subindo e descendo sem nunca parar em quanto brincava com seu mamilo.Quem diria que aquele homem sempre contido era um vulcão entre quatro paredes.

   Harry começou a se esfregar no corpo de Draco para frente e para trás. Ambos os paus já bastante eretos se chocavam entre si. Como se estivesse em uma luta de espada. Em matéria de tamanho ambos se igualavam, mais o de Harry era levemente mais grosso.

   Harry deu um beijo de leve em Draco para em seguida ir descendo sua boca até chegar eu seu tão amado sonho de consumo. Ele parou e olhou para aquela obra de arte e pensou que jamais iria prová-la e agora estava prestes a realizar um de seus mais profundos desejos. Harry abaixa devagar a sua cabeça como se estivesse venerando aquele pau que se encontrava a sua frente expelindo sêmen.

   Quando o abocanhou a primeira coisa que sentiu foi como ele era grande e gostoso de ser colocado à boca. Mesmo estando duro, sua pele era macia e cheirosa. Dizem que o sêmen é o néctar dos deuses. E ele iria prová-lo até a última gota.

    Harry começou a chupá-lo com movimentos fortes e ritmados. Ao mesmo tempo que o sugava, o restante que não cabia em sua boca era bombeado com uma de suas mãos. Draco não parava de gemer e movimentar seu quadril para cima em direção da boca de Harry. Como se tivesse tentando fodê-lo com seu pau.

     Harry introduz um dedo umedecido pela sua saliva e sêmen na entrada de Draco. E este  ao sentir ser penetrado urra de prazer. Mais em seguida ele afasta Harry e o vira de bruços na cama.

            _ Sou eu que irei comê-lo primeiro.

      Harry virá o rosto para o lado.

         _ Mais eu quero beber do seu leite._Diz, Harry emburrado por ter sido interrompido.

         _ Você irá. Não se preocupe, a noite é uma criança.

     Então, Draco começa a beijar as costas de Harry descendo até chegar em suas nádegas, as separando e introduzindo sua língua no orifício anal. Levando Harry a arquear as costas com tal penetração. Draco contorna o ânus de Harry com a língua e começa a brincar de tirar e colocar para deixá-lo bem molhadinho. Em seguida começa a introduzir um dedo de cada vez para ir alargando aquele buraquinho apertado. Ao sentir que tocou na próstata de Harry, ele começa a bombear constantemente ali. Levando Harry a gritar e se contorcer. Vendo que ambos não aguentariam por mais tempo, Draco para e afasta-se levemente de Harry.

           _ Porque parou?_indagou, Harry.

    Draco lhe dá um beijo e se afastava levemente.

           _ Vou somente pegar a camisinha. Diz,Draco,levantando-se.

     Harry segura a mão de Draco o impedindo de sair de perto.

         _ Não! Eu quero sentir seu pau entrando fundo e forte dentro de mim e sem nenhum obstáculo nos atrapalhando.Quero sentir seu pau tocando as minhas paredes e sendo apertado por elas. Sei que você não tem nenhuma doença. Afinal sou eu que marco os seus exames médicos. _ sorrindo, Harry complementa_ Eu também estou limpo.

   Com isto, Draco volta a se deitar sob Harry e começa a penetrá-lo. Quando sente que Harry estava relaxado começa a se movimentar inicialmente de forma lenta como se estivesse saboreando o momento, para em seguida aumentar o ritmo. Harry começa a acompanhar com o quadril os movimentos de Draco. Este vendo Harry tão entregue o coloca de quatro e começa a arrematar cada vez mais rápido e forte segurando-se no quadril de Harry para pegar impulso.

   Harry não aguentando tanto estimulo goza sem ser tocado. Com isto aumenta a pressão de seu orifício sob o pau de Draco que vendo que também não aguentaria mais, retira rápido o seu pau de dentro de Harry, virando-o de frente para em seguida começa a masturbar-se e expelindo assim jatos de esperma sob o rosto de Harry.

          _ Você, não queria leitinho bebê! Agora bebe! Bebe tudinho, sem derramar nenhuma gota. _ diz, Draco.

     Harry então abre bem a boca para receber o néctar dos deuses.

    E aquilo ainda estava longe de ser o bastante. Draco voltou a deitar-se na cama e o puxou para junto de si. Deixando que suas respirações se normalizassem.Vendo-se mais calmo, Draco começou novamente a deslizar suas mãos pelo corpo de Harry. Ele não conseguia parar de tocá-lo, de desejar senti-lo. Quando chegou ao pau de Harry este já se encontrava a meia bomba.

            _ Segundo Round? _ Perguntou, Draco. _ Você aguenta?

            _ Não só aguento, como agora quem irá comê-lo serei eu.

     Harry se posicionou por cima de Draco e foi lambendo e beijando seu tronco, abdômen até chegar a sua zona de prazer. Começou a masturbá-la, para em seguida abocanhá-la. Ao mesmo tempo que o chupava o preparava para recebê-lo. Sentindo que Draco já estava preparado ele para de torturá-lo com os dedos.

            _ Eu quero que você monte em mim.

   Draco se posiciona sob Harry e começa a descer sob o seu pau. Quando sentiu que já tinha entrado tudo, ele começa a se movimentar. Inicialmente realizando movimentos circulares como se estivesse tentando sentir todo o pau de Harry se encaixado dentro dele. Para em seguida começar a cavalgá-lo. Quando Harry acerta sua próstata ele urra de prazer.

   Harry o fez subir e descer repetidas vezes, penetrando-o, e desejando que aquilo nunca tivesse fim.  Harry desejava permanecer para sempre naquela perfeição, tão fundo dentro dele ao ponto de já não saber mais quem era quem.

     Vendo que acertará o ponto de prazer de Draco, começa a bombardeá-lo com força ali repetidas vezes. Draco sentido que está próximo de gozar aumenta o ritmo e Harry começa a masturbá-lo junto com as estocadas. Ambos tinham a sensação que estavam pegando fogo.

    Harry continuou se movendo, alimentando ainda mais aquela chama que ameaçava consumi-lo se transformando em uma fogueira ardente, fazendo-o gemer ainda mais alto, e seus olhos se turvarem com a mesma paixão incomparável que o atormentava. Fazendo com que ele não desejasse outra coisa que não ser consumido por aquele fogo, até não sobrar mais nada.

   Este é Draco, pensou ele, incapaz de parar de olhar para ele, de tocá-lo e senti-lo com todo o seu corpo. Ambos explodiram de prazer ao mesmo tempo. Cansados, se deitaram e ficaram abraçados.

   Draco aconchegou Harry que estava sonolento mais próximo de seu corpo. E compreendeu, então, que não tinha a menor intenção de deixá-lo partir, o que quer que aquilo significasse.


Notas Finais


Espero que não tenha decepcionado. Afinal foram treze capítulos para chegar até aqui.


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