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História O Diario de Norman Bates - Amizade


Escrita por: nick123007

Capítulo 5 - Amizade


Norman esta próximo a janela em seu quarto. as cortinas estão bloqueando metade da vista, ele e capaz de ouvir passos se aproximando, talvez fosse sua mãe. Norma ao entrar esta com um pequeno e roxo papel na mão, ela ao entrar abaixa o rosto para olhar novamente. Norman reconhece aquilo, era o convite da festa de Susan. - Eu, estava terminando de passar a roupa e encontrei um convite, no bolso da sua calça... Norman a observa sabe que as chances as chances dela permitir são poucas. - Querido...você, não estava planejando ir sem me contar estava - Norma sentasse sobre a cama. - Não eu... - Sente aqui - Diz Norma. - Eu não iria ir - Tudo bem, mas eu... Você sabe como essas pessoas são... quando pequena, eu observava o quanto algumas pessoas eram ruins e ignorantes, elas muitas vezes nos ferem por dentro ou nos tornam ruins igual a elas, meu pai ele...Você... Você e diferente, e uma boa pessoa...um bom garoto, seu irmão Dylan também era... eu vou deixar isso aqui, quero que jogue fora ou de para outra pessoa, não sei, daqui a pouco tem aula, não vá se atrasar. Norma da um beijo na testa de Norman, e ao se levantar coloca o convite sobre o gaveteiro e sai do quarto. Ela esfrega os olhos e suspira, tem medo que algo aconteça a ele. Norman observa o relógio de pulso, já estava na hora de ir para a escola ele pega a mochila e sai, antes da um beijo em sua mãe. - Tomé cuidado - Norma parada em frente a porta o observa. E apenas outro dia de aula normal, a professora devolve as provas para os alunos, James avia tirado "C-" e Norman havia tirado "A " James vira o rosto e observa a nota dele, como uma simples observação percebe que Norman e do tipo inteligente, mas não esta nada feliz por sua nota. Norman desta vez não havia ido almoçar, ele decidiu ir ate a biblioteca da escola, um lugar calmo para ler seu livro, ele sentasse onde o sol bate, não muito próximo da janela. James a esse momento estava saindo do refeitório, ele esbarra com Ricky que esta junto de outros dois garotos, apenas um chega a ser do tamanho dele, o outro e mais baixo por míseros centímetros. - Desculpe - Diz Ricky passando reto. Nesse momento ele para no caminho. - Ei - Chama Ricky se virando. James faz o mesmo. - Ta afim de andar com a gente ? Desculpe ter te chamado de estranho antes, e que você tem uma cara meio desanimada, tipo um robô, sei lá. Um de seus colegas, um rapaz negro do mesmo tamanho que Ricky da uma risadinha. - Se quiser tudo bem. James fica quieto, neste momento, seu olhar e de desconfiança. - Bem... Não vai dizer nada então beleza, ate mais, e tenta ser menos estranho - Ricky da uma piscadinha antes de ir ate um grupo que já estava saindo de seus lugares. James o observa. Norman neste momento estava na biblioteca da escola, ele estava sentado não próximo a janela, onde o sol chegava ate onde estava sentado. Com tanta concentração no livro que fala apenas sobre Taxidermia, ele não chega haver James se aproximando, apenas no momento em que se senta na cadeira a frente de Norman. - Eai Norman. Norman levanta o rosto e nem mesmo tem tempo de dizer oi. - Como esta o seu livro ? - Bom... Eu acho - Isso e bom... Sabe ? Matar o tédio - ele esfrega a língua sobre os dentes. - Sim - Diz tentando voltar a atenção para o livro. - Bem... Eu vou para a sala - Diz levantado. - Espera - Diz Norman colocando a mão no bolso, ele tira o convite e coloca sobre a mesa. - E uma festa, talvez... Talvez você queira ir, para conhecer melhor a classe. James pega o convite da mesa e observa bem a data e local. - E a amanhã a noite... obrigado eu acho. - Não... A de que. - Ate mais Norman - Diz se apressando até a sala, enquanto Norman o observa, logo ele volta a atenção para o seu livro. Na saída, Norman não chega a ir junto a James, ele avia saido da sala com pressa, foi o primeiro a sair. Norman também avia se apressado ate a sua casa. - Mãe ! - Chama Norman que não a vê na cozinha ou na sala Ao chegar em sua casa, ele em seguida retira a bolsa das costas e a coloca ao lado de sua cama, ao ir para o seu quarto. provavelmente sua mãe deveria estar no banheiro. Norman aproveita para pegar seu diário e começar a escrever. "Normalmente minha mãe não me deixa sair muito, ela acredita que todas as pessoas são ruins, e podem me corromper, eu já estou acostumado com as escolhas dela, ela sempre foi assim, e provável que algo lhe tenha ocorrido no passado para ser assim, ela pretendia dizer algo sobre o pai dela, mas preferiu não. Acredito que a situação piorou quando Dylan começou a ficar mais tempo fora do que em casa, isso não e tudo pois ele havia começado a fazer coisas ruins, minha mãe tem certas dificuldades em conviver com a maldade ao lado, isso a deixa estressada" Norman para de escrever, esconde o diário debaixo de seu travesseiro, sua mãe já havia saido e estava arrumada, ela seguindo pelo corredor vai para o seu quarto. - Oi querido, eu... estava no banheiro. - Sim - Não vai tomar seu café ? - Sim, eu já estou indo. - Bom, eu vou te esperar - Diz revelando um sorriso, Norman não fica muito tempo no quarto ele ao sair vai ate a cozinha. Norma já esta sentada, Norman sentasse depois. - Eu... Tinha me esquecido de perguntar - Ela da um gole no chá. - A alguns dias vi um garoto, e um colega seu ? - Ele, e o aluno novo. Norma da outro gole no chá, e depois coloca a xícara sobre a mesa. - Se não for uma pessoa ruim tudo bem. - Sim - concorda Norman, a observando, de certa forma, Norman avia passado a suspeitar das pessoas, talvez sua mãe estivesse certa, era o que ele havia começando a pensar, felizmente nenhum dos dois eram tão intensos e relação a isso. Dia Seguinte Sua mãe estava sentada em uma cama, a janela estava a frente dela, o sol a deixava ainda mais bela, Norman se aproxima, neste momento ela vira o rosto para ele revelando um doce sorriso, Norma vira o rosto, observa a vista a fora, Norman faz o mesmo. A porta violentamente se abre, e empurrada, por Sam. - Vem aqui, sua vadia - Diz Sam furioso. Sam passa por Norman quase que o empurrando para trás, Norman apenas observa, ele vai para cima dela, a estapeia com as costas de mão e começa a enforcar ela enquanto tira o sinto. Norman sem reação não sabe o que fazer, seu pai não o vê ali, ele o ignora, Norma mal consegue respirar quando ele volta a agarrar seu pescoço com força. - Mãe ? - Diz preocupado e desesperado. Ele logo toma uma decisão, decide correr para a cozinha, havia algumas garrafas de bebida alcoólica sobre a mesa, ignorando tudo ao redor, ele pega uma faca ao abrir a gaveta. a segurando em suas mãos, ele a observa bem, talvez devesse usa lá, a sua ideia em mente era algo que nunca havia lhe círculado antes, queria que Sam sentisse dor, por tudo que fez sua mãe passar, mas nada tão sério. Neste exato momento ele acorda, ofegante e assustado, não se passava de um sonho, ele vai se acalmando aos poucos, o mais rápido possível. Ele observa rapidamente as horas no seu relógio de pulso e se levanta, provavelmente sua mãe ainda estava dormindo pois ele estava dez minutos atrasado. Ao chegar a escola ele sentasse em seu lugar, James não estava completamente focado, na professora, estava desenhando algo em seu caderno. - Turma, amanha teremos outra prova, então e bom que tenham estudado. Norman ao virar o rosto, vê o desenho de James, um homem fazendo e polindo sapatos, e uma cabeça decepada o observando. Novamente no intervalo, Norman não havia tido sinal de James, ele havia acabado de comer, estava apenas observando as pessoas, vendo que a maioria delas tinha amigos, mas por escolha ele muitas vezes preferia não se inturmar com as pessoas, mas sabia que deveria. Um tempo depois ao colocar a cantina no local para ser recolhida, Norman se apressa ate a sala de aula, mas acaba por se encontrar com James, que tem algo a lhe dizer. - Oi Norman, eu percebi que sua nota foi muito boa, e... Espero que não se importe de eu te pedir ajuda, eu não sou muito bom nessa matéria, na verdade, e só sobre a tal radiciação, eu não entendi muito bem. - Claro - Concorda Norman - Acho que não... Vai ser possível agora, o sinal já vai soar, eu não moro muito longe, e não quero ter que passar mais um ano na escola. - Eu...eu tenho que falar com a minha mãe. - Tudo bem. - Sim - Diz Norman indo para a sala. Era apenas outro dia ensolarado, era possível se dizer que a maior diferença, era que o sol estava um pouco mais fraco desta vez por conta das nuvens. Ambos já haviam saído, Norman atravessa a rua no momento em que avista sua casa. - Eu já volto. Ao entrar, ele segue o corredor ate a sala, mas na vê Norma. - Mãe - Chama Norman. Ele sobe ate o quarto de seus pais, e ao abrir a porta vê Norma varrendo o chão. - O que foi Norman ? - Pergunta. - Eu... Queria pedir se posso ajudar um colega em matemática. Norma Bates fica pensativa, tinha algumas perguntas. - Que colega ? - O aluno novo, ele me pediu ajuda em matemática. Antes de dizer alguma coisa, Norma da um suspiro. - Eu não sei Norman, não... Nao me parece boa ideia, nem mesmo sei quem é. - Ele disse morar a poucos minutos daqui, esta esperando do outro lado da rua. Evitando ser vista ela rapidamente puxa um pouco da cortina e observá, Norma vê um garoto parado olhando para o chão enquanto espera por alguém, o jovem nem mesmo a percebe, Norma o observa com um olhar de desconfiança. Novamente ela fica pensativa. Sam Bates, não havia ido trabalhar, ele vai ate o quarto e fica encostado sobre a porta. - Então quer fazer amigos ? Você pode ir, já estava na hora de deixar de ser um garoto estranho, talvez amizade ajudem. Norma olha para ele, ela não queria aceitar. - Ele não vai, não o conhecemos, não sabemos nada sobre ele. Sam vai ate ela, eles ficam cara a cara. - O garoto vai, você provavelmente esta errada, ele precisa fazer amigos. Sam se vira e olha para Norman. - Você pode ir. Norman olha para ele e confirma com a cabeça. - Sim - ele logo se apressa ate a porta. Sam Bates olha para ela por um curto tempo e sai do quarto, ele segue para o banheiro e bate a porta, ele se senta e pega uma garrafa de bebida que esta ao seu lado. Norma Bates, observa o garoto pela janela uma última vez. A casa de James Whitmund era um local arrumado e aparentava ser aconchegante, havia uma TV antiga na sala e um sofá roxo, inclusive caixas das mudanças. Norman não se sentia bem estando na casa de um desconhecido, ele não o conhecia muito bem, e isso o encomodava. Ele ao entrar, não chega a observar tudo atentamente. - Vamos lá Norman, meu quarto e lá encima, espero que se sinta a vontade, quero dizer, isso e normal, mas pode pegar mal pra você. - Não, sem problemas. - James ? - Chama uma voz feminina, logo alguém sai da sala, uma mulher, que olha bem para Norman. - Quem e este ? - Pergunta para James que esta pestes a subir as escada para seu quarto. - Este éo Norman, um amigo do colégio, ele vai me ajudar com matemática. - Oi - Diz Norman retirando uma das mãos do bolso e acenando. - Oi, chamo me Melissa. - E um prazer - Diz Norman sorrindo levemente - Nossa, bons modos, acho que vão ser grandes amigos - Diz Melissa também sorrindo. - Bem... Eu vou lavar os pratos sujos, não quero atrapalhar - Continua. - Sim - Diz Norman com as mãos em seu bolso. Alguns Minutos Depois Em seu quarto, Norman ensinava contas de radiciação para James. - E bem simples Norman - Diz James se levantando e observando a vista a fora pela janela, derrepente o dia mudou de clima, varias nuvens escondiam o sol, e estava frio. - Posso te contar um segredo, eu não aguento mais. - Eu não sei, tenho que ir - Diz se levantando. - Você e meu amigo não e ? - Eu, eu não sei realmente. - Tudo bem, talvez você possa possa entender o que tenho a dizer. Norman estava prestes a se levantar mas sentasse novamente - Em primeiro lugar, sobre o sangramento no nariz, aquilo nao era nada mais que uma hipertensão, só pra deixar claro, e no momento em que fui pro banheiro e vi aquelas gotas caindo sobre o chão, eu lembrei da morte, bem... Eu lembrei da primeira morte... eu estava saindo de uma festa na praia, ele havia abusado sexualmente de duas garotas pegou apenas um ano, quando ele saiu, foi em casa, tentou conversar com a minha... Mãe, eles já se conheciam antes, haviam tido um relação que durou menos de um ano, ele disse pra ela que iria voltar, que iria ter ela, eu segui no dia, encontrei um cano de metal, eu o peguei e o atingi na cabeça, quando ele caiu eu continuei batendo nele, um corte se abriu na testa dele, eu me senti mal, joguei o cano no chão, eu me arrependi, mas como ele já estava morto, não fazia diferença, eu peguei as coisas dele e voltei pra casa desesperado,minha sabia, mas ela queria me proteger, e o que as mães fazem não e ? O melhor amigo de um garoto e sua mãe... Bem... ele era um homem mau Norman, e eu só quero que entenda. Norman rapidamente se levanta neste momento, ele estava assustado. - Eu tenho que ir, eu... Já estou indo. - Ate Norman - Diz como se nada tivesse ocorrido. Ele desce as escadas apressadamente, e segue para fora. - Já vai ? - Pergunta Melissa. - Sim, eu tenho que voltar, minha mãe ficaria preocupada... - A visão de Norman fica embaçada, e rapidamente volta ao normal. Ele sai apressadamente da casa e anda o mais rápido possível. Norman ao chegar vai para o banheiro, ao chegar ele tenta fechar a porá mas não consegue, ele vomita na privada. - Norman ? - Sua mãe o chama, e não demora para que chegue ate ele. - Norman oque houve ? - Eu estou bem - Puxando a descarga. - Não você não esta bem, meu deus, eu sabia que não deveria ter deixado você ir, ele... Ele te deu algo. - Não... Eu só estou um pouco enjoado - A visão de Norman novamente fica embaçada. Os lábios de Norma se movem mas ele não a houve. Ele respira um pouco, a sua visão retorna neste momento. Norma coloca as duas mãos no rosto dele, ela coloca a mão no ombro dele e o ajuda a ir para o quarto. - Vamos - Diz Norma. Ao chegar ele se deita em sua cama. - Fique ai Norman, por favor - Diz com um olhar preocupado. Ele fecha os olhos e fica ali mesmo para poder dormir um pouco, Norma ainda preocupada passa as costas da mão no rosto dele, que esta extremamente quente, como se estivesse com febre. Ao sair do quarto ela encosta a porta, sábia que não deveria ter deixado que ele fosse.  



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