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História O Encanto da Cerejeira - Capítulo 42 - SASORI - Banho de luxúria


Escrita por: HatakeLiah

Capítulo 77 - Capítulo 42 - SASORI - Banho de luxúria


Sakura segue para casa logo que percebe a noite de aproximar. Viu Sasuke algumas vezes durante o dia e achou algo estranho sobre ele, não soube definir o que era, mas se preocupou pelo moreno. Quem diria, Haruno Sakura preocupada com Uchiha Sasuke.

Assim que chega prepara um jantar rápido e segue para o banho, a água que lhe banha o corpo relaxa seus músculos e ela não consegue evitar se lembrar de Sasori.

Aos poucos as mãos delicadas passeiam por seu corpo tal como a água que a banha, apreciando os toques a correrem sua pele sente a carícia em seu seio direito e logo seus dedos massageiam sua intimidade.

Sakura se recorda dos beijos e toques que recebeu do ruivo tantas vezes e com isso sua imaginação corre solta pelo banheiro assim como os gemidos que lhe escapam.

A massagem se intensifica enquanto pressiona um dos mamilos endurecidos. Com um pequeno passo atrás, Sakura sente o choque térmico atravessar seu corpo a partir de sua pele desnuda em contato com a parede fria.

Mais um gemido escapa quando, se lembrando dos dedos habilidosos do Akasuna, penetra dois dedos em sua intimidade úmida e pronta para ser saciada.

Suas mãos trabalham intensamente para trazer saciedade a Haruno enquanto sua mente a faz delirar imaginando cada toque do ruivo. A forma como ele mordia e lambia o bico de seus seios, os dedos maravilhosos que a fodem, de novo e de novo, o som excitante que seu sexo faz quando o ruivo cuida dele. Sakura sente o calor tomar seu corpo, sente o ápice do prazer ao relembrar dos beijos, dos toques, das palavras. Ela se sente nas alturas ao ouvi-lo gemer seu nome ao senti-lo saciá-la e, em um pequeno grito de prazer, estremece enquanto os dedos dele acariciam sua intimidade exposta, enquanto ela se derrama sobre os habilidosos dedos do Akasuna.

Escorregando pela parede fria, a rosada aproveita os choques que lhe atravessam o corpo provenientes do orgasmo que precedeu seu gozo. Ofegante, retira os dedos melados de seu interior e os observa tentando recuperar o fôlego.

Sakura sempre adorou como sua mente facilmente a deixa levar e a faz sentir e imaginar os toques de alguém mais. No entanto, dessa vez isso não lhe é suficiente, ela precisa dele mais do que qualquer coisa agora, mas não o tem e infelizmente não há nada que possa fazer. Por isso, apenas tenta normalizar sua frequência respiratória enquanto deixa a água levar seu gozo para longe.

Depois de sair do chuveiro, ainda pensando no ruivo, ela se seca e se troca indo jantar em seguida. Enquanto assiste, depois do jantar ouve o toque da campainha.

Surpresa pela hora se ergue para atender. Uma ponta de esperança lhe atinge ao pensar em Sasori ao ouvir o toque da campainha mais uma vez.

—        Já vai.

Ela grita e ao abrir a porta abre também um grande sorriso.

O ruivo a observa de cima a baixo, mas antes que consiga dizer algo sobre o vestuário da namorada é puxado por ela para um beijo.

Sasori entra e fecha a porta com o pé. Seus braços envolvem a cintura da Haruno enquanto sente-se ser aproximado por ela que tem os braços ao redor de seu pescoço.

É um beijo necessitado e faminto, quem visse diria que eles não se vem a um mês e sequer fazem dois dias completos. Quando o beijo tem fim ele se afasta com um sorriso.

—        Tudo isso é saudade?

—        Você não tem ideia.

O sorriso dele aumenta ao ouvi-la arfante. Mas seu olhar se volta para a pouca roupa que veste.

—        Podia tentar se vestir um pouco mais para atender a porta, ou pelo menos perguntar de quem se trata antes de abrir.

Ela ergue a sobrancelha.

—        Sei que não gosta que eu diga como deve se vestir ou agir, mas sinceramente não gosto de saber que atende a porta assim. Poderia não ser eu.

—        A essa hora da noite? Quem pensa que sou?

Ele solta uma risada com o tom da rosada, mas a observa atentamente.

—        Você pode, por favor, fazer isso por mim?

Sakura semi-cerra os olhos, mas acaba soltando um suspiro.

—        Prometo me certificar de quem é antes de abrir a porta e vestir algo mais adequado se não for você.

Ele sorri e a beija mais uma vez, mas agora de uma maneira mais suave, e quando se afasta de olhos fechados, inspira para sentir o doce aroma da cerejeira.

—        Como tudo em você pode ser tão bom?

Ela ri e dá de ombros.

—        É meu charme.

O ruivo sorri e se afasta um pouco observando-a.

—        Então, o que estava fazendo?

—        Assistindo.

Segurando o braço dele, Sakura o leva para o sofá sentando-se com ele ao lado.

—        Estamos atrasados no quê?

—        Por causa dos últimos dias estamos atrasados em algumas séries.

—        Não dá pra fazer uma maratona hoje, mas que tal alguns episódios?

—        Sim, acho que dá pra assistir alguns.

Com isso a rosada pega o controle para escolher algo para assistir.

 

As horas passam enquanto eles põem suas séries em dia e, perto da meia noite, desprendendo sua atenção da televisão o ruivo observa a rosada com um sorriso no rosto que chama a atenção da namorada.

—        O que é?

Os olhos jade logo se voltam para o rapaz de cabelos de fogo e ela também leva um pequeno sorriso no rosto.

—        Você é uma ótima peça de arte, não posso admirá-la?

Sakura se surpreende com as palavras do Akasuna e sem que consiga evitar sente seu rosto corar, por isso o desvia. Contrariando suas vontades de manter seu olhar longe do dele, Sasori lhe toca o queixo e a vira para observá-lo.

Os pares de olhos se encontram e esse simples gesto faz o coração da rosada disparar. Sem dizer uma única palavra, Sasori aproxima seus lábios dos dela e, quando está próximo o bastante para que suas respirações se entrelacem, inspira profundamente inalando o agradável aroma da Haruno.

—        Eu adoro seu cheiro.

O sussurro do Akasuna faz um pequeno sorriso brotar nos lábios rosados enquanto as belas jades se mantém fixas nos lábios do ruivo.

—        O que esperava da flor de cerejeira?

Ele ri e leva a mão para a nuca da Haruno enlaçando seus dedos nos fios róseos.

—        Tem razão.

Sem esperar por um único segundo, Sasori toca os quentes lábios que logo se abrem dando a ele a passagem necessária para que possa sentir o agradável sabor da cerejeira a saciar seu paladar.

Os beijos se repetem e com eles, as mãos da rosada se encaminham a nuca do ruivo aprofundando-os. Sakura não tem controle sobre o próprio corpo e antes que perceba já se encontra no colo do rapaz. Apenas calor e prazer são sentidos nesse momento em que suas respirações se entrelaçam, em que seus lábios se tocam, nesse instante em que seus corações disparam e seus corpos se aproximam.

Em certo momento, simples e rápidas respirações não são suficientes e eles precisam recuperar o fôlego, por isso os dois se afastam. Sasori respira fundo antes de focar o olhar sobre a sedutora mulher em seu colo e vê-la morder o lábio inferior com um sorriso.

—        Eu adoro meu sofá, mas acho que minha cama sente sua falta.

O ruivo ri ao ouvi-la e segurando-a firmemente pelas pernas a ergue fazendo o sorriso de lábios finos aumentar.

—        Vamos matar a saudade dela então.

Os passos do ruivo os encaminham para o quarto da Haruno enquanto os beijos se repetem e ambos se saciam um do outro durante a longa noite que se passa.

 

A luz do dia desperta Sasori antes que um despertador o faça e assim que abre os olhos procura por companhia no colchão ao seu lado. O invés de encontrar uma bela e desnuda mulher de fios rosados vê apenas lençóis vazios, é por isso que não se mantém deitado por muito tempo e logo veste algo, ao procurar por sua camisa no entanto, não a encontra. Imaginando onde a peça de roupa está um sorriso surge em seus lábios e a passos rápidos ele se encaminha para fora do quarto.

Ao chegar à sala, Sasori não encontra a Haruno, mas não demora ao ouvi-la murmurar uma canção da cozinha que é para onde segue.

Assim que seus olhos a alcançam, a vê de costas fritando algo. Ela não usa nada mais que uma camisa masculina, a camisa dele e isso faz o ruivo abrir um sorriso. Sem fazer som algum, Sasori se aproxima dela abraçando sua cintura e lhe beijando o pescoço.

Um arrepio corre o corpo da rosada ao sentir o toque dos lábios dele e ela abre um lindo sorriso.

—        Não pode surpreender alguém que está cozinhando eu poderia bater com essa frigideira em você.

—        Não consegui resistir você fica muito sexy com a minha camisa.

—        Sim eu sei.

—        Então, o que tem para o café da manhã? Estava pensando em algo com cerejas.

Sakura ri.

—        Sinto muito decepciona-lo, mas tenho que trabalhar então sem cerejas pela manhã.

Ele desce a mão tocando a perna dela e erguendo a camisa lhe toca o abdômen, fazendo-a arfar.

—        Sasori, eu preciso ir trabalhar.

Ele não dá ouvidos a ela e adentra sua calcinha fazendo-a soltar um delicioso gemido.

—        Eu queria tanto provar o seu mel.

O sussurro dele apenas a atiça e faz outro arrepio lhe correr o corpo.

—        E-então acho que temos que por a mesa.

O ruivo entende a deixa e com um sorriso vira a rosada colocando as belas pernas ao redor de sua cintura levando-a até a mesa onde a senta.

Os olhos castanho-avermelhados se focam no lindo sorriso que ela leva e ele não consegue evitar sorrir também.

Os dedos da rosada se entrelaçam nos fios avermelhados e seus lábios se tocam. Um toque logo não é suficiente e por isso seus lábios se entreabrem deixando-os aprofundar o beijo devorando um ao outro, saboreando o gosto que lhes é disposto.

Seu beijo é interrompido quando o Akasuna passa a beijar sua pele. As mãos do ruivo correm devagar pelo corpo da Haruno enquanto seus beijos deixam uma trilha de fogo através do pescoço dela.

Um gemido escapa da rosada quando o sente apertar sua bunda e continua a acariciar suas pernas abrindo-as deixando a umidade escorrer para a mesa.

Deixando um chupão na curva do pescoço da bela cerejeira o rapaz se afasta e se abaixa, se colocando entre as torneadas pernas inalando o agradável e viciante aroma que ela não consegue evitar exalar.

Acariciando a pele clara, as mãos de Sasori alcançam o interior das belas pernas e seus polegares abrem os lábios dando plena visão a ele que, com o indicador dá alguma atenção ao pequeno ponto avermelhado que lateja ansioso, arrancando mais gemidos.

—        Aaa… Aaaaahhhh…

A língua do rapaz logo corre a região úmida fazendo arrepios correrem o corpo da Haruno. Mas ele se interrompe afastando o rosto e apenas acaricia a região ao redor dos lábios deixando-a impaciente.

—        A-anda logo.

Ele sorri e ergue o olhar vendo-a de olhos semi-cerrados, seu rosto já se encontra corado e as pontas de seus dedos a sentem pulsante.

—        Pensei que tivesse que ir trabalhar, acho que já está bom por hoje.

—        Não se atrev…

Ela é interrompida ao senti-lo penetra-la com dois dedos e acariciar seu interior. Sakura estremece e une as pernas contraindo-as involuntariamente.

—        Você tem que aprender a ser mais educada.

A rosada o responderia, mas apenas gemidos deixam seus lábios, principalmente quando ele alcança o tão mítico ponto G.

Ele tem dedos habilidosos e por isso Sakura não demora a sentir o clímax se aproximar mas infelizmente para ela, Sasori também conhece seu corpo muito bem e ao perceber que está perto de seu orgasmo e que também está prestes a gozar tira os dedos de seu interior surpreendo-a.

—        NÃO!!

O sorriso dele aumenta ao ver o olhar irritado misturado à expressão erótica que mostra a necessidade da rosada em se aliviar.

—        Peça por favor que deixo você gozar.

Sakura morde o lábio inferior impedindo a si própria de traí-la. Ela está tão necessitada, precisa tanto liberar tudo o que tem, que cederia a essa proposta e é por isso que morde o lábio.

—        Vamos Sakura, são apenas duas palavras e eu te deixo despejar seu mel.

A rosada ainda não o responde e por isso o ruivo aproxima seu rosto da intimidade pulsante e ansiosa lambendo a região fazendo mais gemidos escaparem.

—        Não seja orgulhosa cerejinha, eu sei que você quer.

Ele diz entre os beijos que deposita na área úmida.

—        Vamos Sakura.

Sasori lambe a região mas não aprofunda seu beijo, não a suga, não a penetra, apenas a atiça e Sakura não aguenta mais esse tormento, é por isso que se deixa ceder.

—        P-por favor.

O sussurro baixo o faz sorrir, ele sabe o quanto Sakura teve que se esforçar para dizer essas simples palavras é por isso que, dessa vez vai sacia-la sem exigir mais.

Sem hesitar mais Sasori a abocanha e dá a ela o que precisa, o prazer que ela merece. Sakura o sente suga-la com intensidade, o sente penetra-la com força, o sente rodar sua língua em seu interior e por isso não demora a sentir o prazer em seu ápice, não demora a apreciar seu orgasmo.

Sakura se afunda nessa onda de prazer enquanto seus dedos emaranhados nos fios dele o puxam mais para perto, enquanto sente o calor rondar-lhe, enquanto sente os arrepios, os choques correrem seu corpo, enquanto ele a leva as alturas.

—        Aaahhn S… Sasori…

O gemido é acompanhado de espasmos e com a boca do Akasuna entre suas pernas e sua língua penetrando-a de forma tão deliciosa, Sakura sente seu corpo estremecer e se deixa inunda-lo com seu mel.

Apoiada sob ele, ainda sentindo os efeitos que essa habilidosa língua causou ao seu corpo, ela se sente desfalecer.

Sasori se ergue com um lindo sorriso no rosto lambendo os lábios.

—        Você é deliciosa pela manhã.

—        Eu sei.

Ela diz ainda ofegante fazendo o sorriso dele aumentar um pouco mais. Apoiada nele ela se recupera enquanto é admirada pelas orbes castanho‑avermelhadas.

Os lábios do artista se aproximam dela e o hálito cálido acaricia seu pescoço.

—        Eu adoraria passar o dia conhecendo melhor a casa, há tantos lugares inexplorados.

O arrepio corre o corpo da rosada, pois ela adoraria passar o dia aproveitando a companhia dele, em todos os sentidos. Mas é uma mulher que cumpre suas obrigações e por isso precisa se recompor.

—        Tá bom, - ela o empurra ainda trêmula - O que acha de fazer meu café da manhã?

Um sorriso satisfeito ronda o rosto do ruivo.

—        Pensei que você estivesse fazendo.

—        Preciso manter suas mãos ocupadas.

Uma risada escapa ao ouvi-la.

—        Tem certeza disso?

—        Tenho.

O sorriso dele aumenta ao perceber que ela está tentando convencer a si mesma tanto quanto tenta convencê-lo. Mas apenas se afasta com um suspiro.

—        Bom, acho que posso ceder por hoje, já que meu café da manhã foi muito bom.

—        Então, sem não boba.

Sakura quer deixar isso claro, pois sabe que se ele a atiçar de novo talvez mande o trabalho e a responsabilidade para a casa do caralho.

Um longo suspiro escapa dela enquanto se recompõe do delicioso momento que teve a pouco e se prepara para a refeição.

 

O café da manhã foi mais tranquilo do que a Haruno esperava e ela realmente agradece por isso. Depois que Sasori deixou sua casa, seguiu para o banho e se aprontou para o trabalho saindo sem atrasos.

Ao chegar à obra a arquiteta logo é solicitada, algumas dúvidas da parte dos operários são tiradas e a acaba ficando bem mais ocupada do que o normal. Seu dia começou bem agitado, mas ela gosta dele assim. Agora se encontra no vilarejo e supervisiona os trabalhadores.

Com as últimas coisas a serem terminadas está sendo bem requisitada, isso porque a finalização de uma obra é ainda mais trabalhosa do que erguê-la, afinal são vários detalhes que fazem com que o lugar seja agradável aos olhos.

Sakura passa o dia na obra, teve momentos em que apreciou seu trabalho, outros em que suou um pouco para resolver algumas questões. Inclusive é isso que faz agora, dentro do prédio no qual se encontra, tenta resolver mais uma questão.

—        Isso é para provocar?

Ela se surpreende ao ouvir a voz de Sasuke e se endireita virando o corpo para ele.

—        Deveria estar preocupado com seus próprios deveres, não?

—        Sei lidar com eles, não se preocupe.

Sakura sorri, mas não parece tão animada quanto de costume e Sasuke percebe, o que o faz se perguntar o que aconteceu na obra para deixá-la assim.

—        Muitos problemas?

Ele pergunta e a rosada se volta as plantas na mesa e suspira.

—        Alguns infelizmente.

—        É algo no que posso ajudar?

Ela sorri para o moreno.

—        Está preocupado?

Sasuke desvia o olhar emburrado.

—        É claro que não, por que estaria?

A reação faz Sakura rir e ela volta a focar nos papéis.

—        Obrigada por se oferecer, mas eu consigo dar conta.

Ele volta a observa-la com o canto dos olhos.

—        Sou uma boa arquiteta, - ela continua - consigo me virar.

—        Bom, você é minha colega de trabalho, preciso oferecer ajuda se estiver precisando.

Ela solta uma risada e olha para o moreno.

—        Que cavalheiro.

Ele volta a ficar emburrado e desvia o olhar.

—        Não é nada disso.

Ela ri mais uma vez e eles ouvem passos, ao olhar para a porta veem um dos homens responsáveis pela obra da escola se aproximar.

—        Senhorita Haruno, - um dos homens responsáveis pela obra da escola se aproxima - meus trabalhadores estão prontos para terminar a escola.

Ele foca em Sasuke.

—        Senhor Uchiha.

—        Já estou de saída. Até logo senhorita Haruno.

Ele lhe lança um sorriso e ela sorri em resposta.

—        Então, vamos começar?

—        Vamos.

 

Sakura foca no seu trabalho, se atentando ao trabalhador que acaba de chegar. Quando a jornada de trabalho chega ao fim segue para casa tomando um banho assim que chega e, depois do jantar, se joga na cama pensativa.

Depois de um suspiro, a Haruno se levanta seguindo para a cozinha para preparar um jantar rápido e logo depois que tem sua refeição, volta para o quarto.

Não está com cabeça pra assistir nada e tem muita coisa com o que se preocupar, tem um chá de lingerie para organizar no dia seguinte, ou seja, terá um dia bem cheio. Por isso envia uma mensagem para Naruto confirmando tudo e não demora a se deitar, apagando quase que instantaneamente.



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