— Ah! Olha só a [Nome]-chan! — o surto de Nagisa poderia ser ouvido de longe.
Nos aproximamos mas eu ainda estava muito corada e com vergonha, mesmo sendo meus amigos.
— Olá meninos! Como estamos? — Gou perguntando dando uma voltinha.
— As duas estão lindas... — Rei disse ajeitando seus óculos.
— A [Nome] já era fofa, agora ficou mais ainda com esse quimono. — Makoto disse com um sorriso no rosto, um leve rubor era visto nas suas bochechas.
— Obrigada meninos... — eu agradeci colocando as minhas mãos para trás.
— E onde está o meu irmão? — engoli seco.
— Já deve estar chegando, faz pouco tempo que mandei uma mensagem pra ele. — Haru disse olhando seu celular.
— Na verdade ele já chegou. — nós todos olhamos pra trás ao ouvir aquela voz.
— Nossa, eu não sabia que o Rin-chan ficava tão bonito de quimono! — por que você sempre tem que piorar as coisas Nagisa?!
— Desculpem a demora, Sousuke se perdeu no meio do caminho.
— Oi, eu ouvi isso.
— Mas nós achamos o caminho! Isso é o que importa! — aquele mesmo garoto de antes... De cabelo cinza.
— Já que estamos todos aqui vamos andando! Quero ver as barraquinhas! — um outro garoto de cabelo laranja saiu na frente todo alegre.
— Ei Gou, quem é a sua amiga?
— Irmão! É a [Nome]! Não se lembra dela? — eu o encarei mas sem sorrir.
— D-desculpe! Eu não reconheci ela com esse cabelo preso... — ele coçou a nuca envergonhado.
— Oi... Rin.
— Oi [Nome]. — sorriu.
Por que diabos ele estava sorrindo?! Ai que sorriso perfeito...
— Vamos vocês! — chamaram a nossa atenção e nós os seguimos.
◈━≫ Pᴀssᴀᴅᴏ ᴜᴍ ᴛᴇᴍᴘᴏ...
Passamos pelo festival inteiro e foi muito divertido, estava sendo na real. Fazia tempo que eu não saia pra me divertir com os meus amigos, deu pra distrair um pouco.
Nem eu e nem o ruivo tivemos coragem pra trocar uma palavra durante o passeio mas eu sentia a toda hora seu olhar sobre mim, queimava as minhas costas até.
A todo momento, disfarçadamente, Gou tentava me encorajar a falar com ele mas eu não me ajudava, eu estava com vergonha e medo ao mesmo tempo... Que droga [Nome]!
— Gou eu preciso ir no banheiro.
— Quer que eu vá com você?
— Não, eu sei voltar pra cá. — pisquei e fui até o banheiro.
Entrei, fiz o que tinha que fazer e logo saí.
— Eu tava te esperando.
— O que?! — tomei um susto. — O que você tá fazendo aqui?!
— Tava te esperando pra te levar de volta! Você poderia se perder no meio do caminho. — Rin se aproximou sorrindo.
— Eu sabia muito bem o caminho de volta... Não precisava se preocupar. — comecei a andar novamente.
— Pera aí [Nome]! — agarrou o meu pulso. — Eu também vim conversar com você... Aproveitei que você estaria sozinha.
— Eu não sei se quero conversar... — tentei me soltar dele mas foi em vão.
— Por favor! Eu quero pedir desculpas pra você... — Rin soltou do meu pulso e eu o encarei.
— Hm... — cruzei os braços.
— Eu quero me desculpar com você pelo que eu fiz há um ano atrás... Eu fui muito rude contigo e você não merecia aquilo. Desculpa de verdade [Nome]. — ele se abaixou fazendo uma reverência.
— Não é pra tanto! — coloquei a mão nas suas costas. — Eu te desculpo!
— Sério?! — ele se levantou com um enorme sorriso e me abraçou.
Ainda com muita vergonha, eu o abracei de volta e sorri. Parece que finalmente as coisas tinham se resolvido.
— Então estamos conversados né... Vamos voltar, os outros devem estar esperando... — nos afastei limpando a garganta.
— Eu gostaria de ficar assim. — Rin me puxou pelo braço, me abraçando novamente.
— R-Rin?
Com a cabeça encostada no seu peito eu podia sentir seu coração acelerado. Ele nos apertava como se não quisesse me soltar.
— Gou me disse que você tava com medo de falar comigo... Era por causa disso? — dessa vez ele nos afastou e me encarou.
— Era... Eu não sabia como conversar e tinha medo que a história se repetisse. — sorriu sem graça e segurou a minha mão.
— Eu não... Queria ter falado daquele jeito... Ah quer saber, vamos esquecer esse episódio, tá?
— Tem razão, agora, podemos voltar? Devem estar preocupados.
— Na verdade [Nome]... Eu queria te falar mais uma coisa.
Aí vem coisa...
— Fala então...
— B-bom... Não é tão fácil assim... — coçou a nuca e ficou vermelho.
— É algo sério? — comecei a ficar preocupada.
— Pode se dizer que sim... — ele engoliu seco. — [Nome] a verdade é que... Mesmo depois da nossa briga eu continuei a receber notícias suas... Através da Gou, mas eu não tinha percebido até hoje... [Nome] eu... Gosto de você.
— Gosta?! — pisquei algumas vezes sem entender.
— É... Mas você sabe... Nunca tive a chance de falar. — ele riu nervoso mas respirou fundo, ainda sem soltar da minha mão.
— E-eu não... — fiquei sem palavras... Sabe aquela sensação de que algo quer sair mas não sai?
— Eu não sei se é verdade mas... Ela também me falava que você gosta de mim... É verdade?
— B-bom! É, meio que... Sim. — fechei os olhos envergonhada.
— Não tem motivo pra estar envergonhada, a gente se gosta. — senti suas mãos no meu rosto.
— M-mas e agora? O que eu faço? — abri os olhos.
Ele sorriu de canto, mostrando seus dentes de tubarão. Não disse nada, apenas aproximou seu rosto do meu e quando chegou bem perto ao ponto de eu sentir sua respiração...
— Você? Nada... Apenas deixa comigo.
Sem mais esperar ele me beijou... Talvez eu tivesse esquecido de respirar por alguns segundos e ele deu risada ao se separar de mim.
— Que foi? Tá se sentindo bem? — ele perguntou num tom brincalhão.
— Para de me zoar! Não-não faça mais isso sem avisar! Eu quase desmaiei meu Deus... — eu me virei fazendo uma careta. — E outra, tem gente aqui!
— Então vamos para o meu dormitório se isso a incomoda. — sussurrou na minha orelha.
Dei um mini pulinho com as mãos no rosto. Meu Deus eu queria enterrar minha cara num buraco.
— E o que aconteceu com aquele garoto tímido de minutos atrás?
— Nada ué, não preciso ter mais vergonha na sua frente. — ele me puxou pela cintura. — E aí? Vamos ou não?
◈━≫ Aʟɢᴜᴍ ᴛᴇᴍᴘᴏ ᴅᴇᴘᴏɪs...
Rin avisou a irmã através de uma mensagem e nós voltamos a pé para o seu dormitório, já que não era muito longe... Mas fiquei pensando... O que raios iria acontecer daqui pra frente?!
Entramos de fininho pois já era consideravelmente tarde e não queríamos problemas. Entramos no seu quarto e ele trancou a porta. Enquanto eu engolia seco pela milésima vez nesta noite, ouvi seus passos atrás de mim, rápidos.
Senti seus braços me envolverem por trás e a sua respiração quente no meu pescoço, um arrepio percorreu a minha coluna. Até então ele não disse uma palavra, apenas entrelaçou seus braços na altura do meu peito e suspirou.
— Você está muito bonita nesse quimono... — beijou a minha bochecha.
— V-você também, eu nunca tinha te visto usando um... — Rin me virou pra ele e estava dando seu típico sorriso de canto. Lindo...
— Mas eu aposto com toda certeza de que você fica ainda mais bonita sem ele...
Ele juntou nossos lábios num beijo, não tão calmo quanto o primeiro. Só o fato de estarmos sozinhos já o atiçou daquela maneira?!
Resolvi entrar na brincadeira dele, envolvendo meus braços no seu pescoço e puxando alguns fios do seu cabelo avermelhado. Ele sorriu mas não nos afastou, pelo contrário, ele nos levou em passos lentos até a cama de baixo do beliche e me deitou lá, ficando por cima de mim.
— Posso tirar isso? — Rin se referia ao quimono.
— Po-pode...
— Tá tudo bem mesmo [Nome]? Se não quiser-
— Eu quero! — eu o interrompi me sentando. — É só um nervosismo bobo... Daqui a pouco passa.
— Vamos fazer o seguinte, pode apagar as luzes se quiser.
— Não vai atrapalhar?
— Nem um pouco. — ele me deu um selinho. — Vai lá e volta aqui, rapidinho.
Mais aliviada, eu me levantei e apaguei a luz enquanto Rin acendia um abajur com uma luz bem baixinha... E ao terminar de fazer aquilo ele mesmo desamarrou o próprio quimono, tirando só a parte de cima.
— Eu queria ter feito isso... — falei me aproximando dele.
Mesmo com a luz baixa eu notei seu sorriso e sua mão batendo de leve na coxa.
— E o que aconteceu com aquela garota tímida de minutos atrás? — eu me sentei no seu colo.
— Aos poucos está sumindo... — tirei alguns fios de cabelo do seu rosto.
— Gosto assim... — ele começou a beijar o meu pescoço. — Não precisa ficar envergonhada [Nome]... — senti suas mãos afrouxarem o laço do meu quimono e irem até os meus ombros, começando a tirar o mesmo.
Ele abaixou a peça de roupa até a altura da minha cintura e nos afastou um pouco. Me olhou e mordeu os lábios ao ver minha lingerie vermelha.
— Que foi?
— Nada, só confirmei o que já sabia. — ele piscou pra mim.
— Você também não é de se jogar fora...
Tenho que admitir, os anos de natação sempre o favoreceram a ter esse corpo se Deus Grego.
— Como é que é garota? — num movimento não tão brusco, ele segurou os meus cabelos com uma mão só, deixando o meu pescoço a mostra.
— Disse algo de errado, Rin?
— Não, só tô com vontade de encher esse pescoço de mordidas. — não deu nem tempo de responder e ele já atacava o meu pescoço.
— Só pe-pega leve... Eu não trouxe ma-maquiagem então... — eu tentava conter meus gemidos.
— Mal posso esperar o dia quando eu poderei te encher de mordidas sem preocupação. — continuava a devorar o meu pescoço.
E começou a intercalar com as minhas orelhas, mordendo o lóbulo de leve para não me machucar. Com sua mão livre, ele passeou com ela pelas minhas costas até o fecho do sutiã, abrindo o mesmo.
— ...! — tomei um susto e tratei de me cobrir. — Estava me distraindo?!
— Era a intenção... Eu imaginei que ficaria envergonhada. — Rin colocou as mãos sobre as minhas. — Não precisa... Deixa eu ver.
Ainda com um pouco de receio, abaixei os meus braços e agradeci mentalmente por estar meio escuro.
— Não fica encarando muito... É estranho... — fiz uma careta.
— [Nome], eu não sabia que você tinha um peitão assim. — eu o empurrei de leve.
— Não fala assim, seu tarado!
— Brincadeira sua boba. — Rin levou a mão até a minha nuca me puxando para me beijar de novo.
Ele controlava a minha cabeça a medida que aprofundava o beijo. Eu continuava com as mãos no seu pescoço entrelaçadas e eu tentava ao máximo me encaixar no seu colo... Mas estava difícil pois já era possível sentir sua ereção roçar na minha coxa.
— Sente [Nome]... Como você me deixa duro. — sussurrou na minha orelha e depois deixou um chupão no meu pescoço.
— É... Eu tô. — sua mão se cansou da minha nuca e deslizou pelo meu corpo, apalpando um dos meus seios. — A-ah~!
— Tão macio... — Rin dava leves apertadas e brincava com meu mamilo. — Eu poderia ficar assim a noite inteira... Mas aí não teria graça, não concorda, [Nome]? — ele disse enquanto roçava seu pau na minha coxa.
— Ngh... T-tá tão bom... — confessei ofegante e encostando minha cabeça no seu pescoço.
— Mas você também pode... — eu o encarei mesmo corada.
— Posso o que...? — ele começou a brincar com o outro seio.
— Hm... — olhou pra baixo e voltou a me olhar.
— S-sério? Quer que eu... — desviei o olhar.
— Olha, — ele pegou a minha mão e começou a levar pra baixo. — eu só vou começar e depois você vai sozinha.
— É tão... Estranho quando você fala assim... — dei risada e encostei a cabeça no seu peitoral definido.
— Você não gosta? — beijou a minha testa.
— Gosto sim. — apertei os lábios ao tocar sua ereção, ainda por cima da cueca.
— Sente [Nome]... — sua mão guiava a minha, me fazendo sentir cada centímetro do seu pau.
A cueca um pouco molhada e sua mão não parava de se mexer sobre a minha.
— É assim que tem que fazer... Mas tire a minha cueca antes. — ele soltou da minha mão e acariciou o meu rosto. — Tira pra mim?
— Sim...
Levei as mãos até a peça de roupa e bem devagar fui tirando. Rin se levantou um pouco para ajudar e logo joguei a peça no chão.
— Não acha melhor tirar o quimono? — perguntei.
— Só se me deixar tirar o seu... — Rin me deu um selinho demorado.
— Tudo bem... — fechei os olhos com um pequeno sorriso.
Ele então passou as mãos na minha cintura, tirando lentamente o resto do meu quimono [cor] e o jogando no chão, fiz o mesmo com o seu e uma pilha de roupas já era visível no chão.
— Posso soltar seu cabelo?
— Sim... Esse negócio tá me incomodando um pouco. — dei de ombros e ele soltou o meu cabelo.
Me puxou de repente para outro beijo ainda mais cheio de tesão. A medida que ele aprofundava o beijo, eu tentava conter os gemidos para que os outros não nos escutassem.
— É uma pena... Eu não vou poder te escutar gritar o meu nome. — sua mão deslizou pelo meu corpo e parou na minha intimidade.
Percebendo a situação, comecei a lhe masturbar devagar para aos poucos ir aumentando a velocidade. Senti seus dedos roçarem de leve contra a minha intimidade ainda por cima da calcinha, massageando meu clitóris.
— Ah~ [Nome]... Isso tá muito bom... — Rin gemeu no pé do meu ouvido ao sentir minha mão percorrer todo seu membro. — Pode apertar mais um pouquinho...
— Assim? — fiz como ele pediu sem parar os movimentos.
— S-sim ah... Isso mesmo. — beijou todo o meu pescoço e afastou um pouco a minha calcinha, me tocado diretamente.
Me contraí um pouco ao sentir seus dedos se encharcando.
— Você tá tão molhada... Eu te deixei excitada assim? — senti ele sorrir e chupar o meu pescoço.
— Uh! Sim! — apalpei seus cabelos puxando de leve.
Eu senti seus batimentos aumentarem gradativamente a medida que eu o masturbava, sua respiração também, seu peito subia e descia, ofegante e descompassada.
— Rin... — gemi seu nome ao sentir um dedo seu me penetrar.
— Você sente como está apertando o meu dedo? Hm [Nome]? — ele fazia movimentos de vai e vem lentos e torturantes. — Vem aqui...
Ele ergueu meu queixo sorrindo e aumentou um pouco a velocidade dos movimentos. Não aguentei e gemi mais uma vez seu nome, dessa vez o encarando.
— Ngh, a-ah... Rin...
— Descobri que adoro quando você geme meu nome assim... — dava alguns selinhos em mim.
Mas não os aprofundava, pois ele adicionou mais um dedo e fazia uma expressão muito satisfatória ao ver como eu me contorcia ao sentir seus dedos.
Não ia deixar por aquilo, também aumentei a velocidade da minha mão, descendo e subindo. Passei meu dedão pela cabecinha espalhando o pré gozo, facilitando os meus movimentos.
— [Nome]~ eu tô louco pra foder com você... Pra te sentir de verdade. — enterrou a mão no meu cabelo e iniciou um beijo um tanto quanto bruto.
Ele invadia minha boca sem dó, me dominando por completo. Mas se ele continuasse... Eu não iria aguentar por muito tempo...
— R-Rin~... É- se você continuar eu N-não vou segurar... — eu parei com meus movimentos e o afastei um pouco, ofegante.
— Então deita.
Me deitei com a cabeça no seu travesseiro e meu Deus... Como aquilo cheirava bem. Escutei o barulhinho da camisinha ser aberta e ele voltou ficando por cima de mim.
Chegou bem perto e começou a distribuir pequenos beijos pelo meu pescoço.
— Você é perfeita, nunca se esqueça disso. — ele me deu um longo e demorado beijo.
— Você também... Obrigada por ter me escolhido. — fiz um leve carinho no seu rosto.
Ele sorriu e tocou minha mão por cima do seu rosto, como se estivesse pedindo algum tipo de permissão.
— Só... Devagar tá?
— Uhum, relaxa...
Rin começou com movimentos bem lentos para que eu me acostumasse e fosse ficando mais a vontade.
— Tá tudo... Bem? — um tom meio preocupado na sua voz era visível.
— T-tá sim... — virei meu rosto para o lado dando respiradas profundas.
— Tem que me avisar se eu estiver te machucando.
— J-já vai passar... Pode se mexer.
— Se você diz... — Rin voltou então a estocar lentamente.
Mas rapidamente me acostumei e o prazer começou a aparecer e tomar conta do meu corpo... Levei minhas mais até as suas costas mas tomei cuidado para não deixar nenhum arranhão ali, afinal ele vivia constantemente sem camisa...
— Cuidado hein, vai me marcar todo. — ele sorriu se abaixando pra me dar um selinho.
— Tranquilo, eu sei. — acariciei seus cabelos também. — Será que... Você não poderia ir só um pouquinho mais rápido? — fiz um sinal de "pouquinho" com os dedos e ele deu risada abaixando a cabeça, fazendo seu cabelo cair pra frente.
Tão sexy...
— Se é o que quer... — fez como eu pedi e aumentou a velocidade das estocadas. — Aahh que bom que pediu isso...
— E-eu que o diga... — joguei a minha cabeça pra trás gemendo baixinho.
Ele aproveitou pra atacar o meu pescoço e encher de beijos, mordidas e pequenos chupões - que não deixariam marca -. Sua respiração quente e ofegante no meu pescoço, os lençóis saindo do lugar e nossos corpos se chocando aumentava ainda mais o prazer e o tesão.
— [Nome] você é tão gostosa... — Rin jogou os braços, um de cada lado da minha cabeça me "prendendo".
— Você também... Gostoso demais. — passei minhas unhas no seu abdômen definido, dando um sorrisinho.
— Agora... Qu-quem é a tarada hm? — perguntou beijando o canto da minha boca.
— Nós dois somos... — passei minhas mãos por todo o seu corpo até chegar no seu pescoço. — Agora faça o favor de ir rápido...
Não demorou até que ele estivesse indo bem rápido... Do jeito que eu queria. Segurei seus cabelos virando o rosto, escondendo o mesmo no travesseiro para abafar os meus gemidos.
— Não [Nome]... A-aqui... — ele enterrou a cabeça no meu pescoço respirando ofegante. — Geme pra mim no meu ouvido...
— Rin~... Rin! — meu coração ia sair pela boca de tão rápido que batia.
Uma de suas mãos foram até a minha coxa, apertando com vontade e ao mesmo tempo enchendo meu pescoço de beijos molhados.
— E-eu acho que... — Slsenti seu pau latejar dentro de mim. — Tô quase...
— Eu também... — os movimentos se intensificaram e eu agora escutava o barulho dos nossos corpos se chocando mais alto. — Goza comigo então [Nome]... Vai~
Eu voltei com as mãos no seu pescoço, o trazendo pra mais perto de mim e não demorou muito pra nós chegarmos ao clímax. Com uma última estocada, ele gozou - na camisinha - e colocou todo seu peso em mim, mas antes tirou o preservativo e o jogou num cestinho de lixo que tinha ali.
Ficamos alguns segundos, recuperando a respiração. Eu fazia um leve carinho nos seus cabelos enquanto ele dava alguns beijinhos no meu pescoço.
— Sabia? Você é meio pesado... — brinquei.
— Desculpe, talvez você prefira ficar assim então... — ele se virou e me puxou pra ficar deitada de lado.
Passou seus braços envolta do meu corpo e entrelaçou suas pernas nas minhas. Sorrindo, ele me beijou acariciando o meu rosto.
— [Nome]... Eu te amo e só percebi agora... Você... Vai aceitar ficar comigo?
— Tipo, como um namoro?
— É, tipo um namoro. — ele sorriu dando um peteleco - de leve - no meu nariz.
— Que pergunta, é claro que sim! Eu sempre quis isso... — eu o abracei apertado. — Eu também te amo, mas eu já sabia disso.
Trocamos mais algumas palavras antes de cair no sono, agarradinhos.
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