Eu sangro e choro, mesmo assim sigo em direção à minha moto. Alguém me agarra, é Clementine, ela também chora.
Cle- Quero ir com você, sabe que eu te amo.
Eu faço que sim, e ofereço o meu capacete reserva. Ela monta na garupa e me agarra.
Essa é a primeira vez que conheço eu mesmo, é a primeira vez que eu existo, que eu estou no controle, e digo para mim mesmo que tudo vai ficar bem e se não ficar, nós inventamos outro bem.
O que acontece depois? Não sei, provavelmente novos problemas... É impossível viver imune a estes velhos amigos!
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