História O Falso sorriso - Hiatus temporariamente

Sinopse:
“Meu nome é Narumi Uzumaki Namicaze.
Odeio mais do que amo. Mas amo o mais precioso.
Pessoas são assustadoras, suas mentes julgam quase que automaticamente. Não posso negar que também sou assim, embora disfarça um pouco... Melhor.
Aconteceu sete anos antes do dia atual, na noite de meu aníversário, 10 de Outubro.
Mamãe tinha problemas cardíacos, e mesmo assim se esforçava além do limite pra me mimar. Papai tinha ficado em casa, preparando minha festinha, enquanto minha mãe me buscava.
Na porta da escola, eu estava discutindo com um professor, sempre fui hiperativa. Quando foi nos parar, sofreu um ataque. Depois daquilo, pretendia passar na farmácia e comprar mais de seus remédios, mas não foi o que aconteceu.
Depois disso, papai mudou.
**********************************...**************************************** Dois anos depois
Presa. Ela se sente presa. Com alguns hematomas, sequer conseguia parar de chorar. Tremia, olhando o seu quarto. Janelas com grades, porta trancada, escuro. Uuu
– Papai... Por que faz isso? – Se perguntava a criança, com seus cabelos dourados soltos e esparramados pelo chão. Encarava uma vasilha com calmantes, tomou apenas dois, não conseguia avançar mais. Finalmente, desistiu, se levantando e indo pra cama.
"Não devo decepcioná-los"
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Narumi Uzumaiki Namicaze, uma garota de 16 anos. Cabelos loiros, quase dourados, longos. Quase sempre lhe cobria o rosto, mas ela não fazia questão de tirá-la dali.
Após perder a mãe aos 9 anos, sua vida se tornou um infermo. "Papai" a batia, cortava, sem dó, mas não a matava. Discussões quase todos os dias. A empregada da casa, e as constantes brigas lhe tornaram quase inofensiva, apesar de sua lábia afiada
Ódio, é o que sente pelo pai. Se segura, mas o odeia mais do que tudo na vida.
Sabe aquela frase “Por trás do sorriso há uma grande dor”? É isso que a definia, literalmentw
Afinal. Era essa a vida. Não iria desistir.
– Vocês já me salvaram tantas vezes e nem se dão conta...
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Estava por cima dele, com uma faca apontada pra o mesmo, o homem já inconsciente.
Uma mão a segurou
– Não faça isso, Narumi.”