História O Fazendeiro (Imagine Kim Taehyung - BTS) - Bônus: Caipira indecente

Pulei ao ouvir a voz da morena, Taehyung tivera a mesma reação. Olhei para Sun, vendo seu semblante brincalhão e ciníco. Ele nos encarava com um sorriso malicioso nos lábios. A morena passou a andar em nossa direção, me deixando completamente sem jeito. Apesar de Sun ser minha melhor amiga, de termos uma intimidade além do normal e ela saber tudo de mim, ainda sim é desconfortável estar em uma situação como aquela. Bom, talvez ela tenha chegado naquele momento e não tenha ouvido nada. Vamos rezar e acreditar fielmente nisso.

— Você estava demorando. — Ela disse, me fitando.

Pigarreei, processando uma desculpa.

— Eu... na verdade eu me distrai com as galinhas. — comecei. Vendo ela assentir, com as sobrancelhas erguidas. — Fiquei com medo delas me bicarem quando eu fosse pegar os ovinhos, sabe? Então Taehyung chegou e acabou que ele estava aqui me contando umas histórias ótimas dele aqui na fazenda. — Ri forçadamente, parecendo convincente. — Acabou que nós perdemos o tempo, não é?

— É. — o maior respondeu apenas. Sentindo uma vontade de rir no fim das contas.

— Eu devo estar louca então. — Sun riu, fazendo-me engolir em seco. — Juro que enquanto eu andava aqui perto eu ouvi uns gemidos. — Taehyung não soube disfarçar, me encarou como se dissesse "Qual a desculpa agora?". Ele estava fofo com os olhos levemente arregalados e tendo a franja caída nos olhos. Sua boca estava fechada, formando uma linha reta e seu corpo ereto de mais. Como se quase batesse continência para Kim Sun Jun.

— Gemidos? — Ri, fazendo uma expressão desentendida ao mesmo tempo surpresa. — Tem certeza? Olha eu não sei o que está acontecendo com você, mas ninguém aqui gemeu. — Ela ainda mantinha aquela expressão cínica e debochada. — Você gemeu Taehyung?

— E-eu? Por que eu gemeria?

— Se tivesse alguém te chupando você não iria gemer? — Aquela foi a cartada certeira para que eu soubesse que Sun estava me fazendo de trouxa. — Ou sei lá... se tivesse metendo. 

Taehyung engoliu em seco, passando as mãos no cabelo.

— Sua tarada! Você viu tudo? — perguntei, surpreendendo o Kim. — Acabou o teatro Taehyung, ela sabe de tudo.

— Não vi não, só ouvi. — seu sorriso ganhou intensidade. — E nossa, misericórdia, em? — deixou um leve tapa no meu ombro. — Que foda foi essa amiga? Palmas pra vocês. Eu ouvi até os arfares que saía da boca de vocês, coisa mais linda.

É esse o motivo de eu querer esconder certas situações a ela.

Corei, evitando olhar para Taehyung.

— Para com isso, sua safada. — pedi. — É... os ovos, né? Vamos levar os ovos.

— Ah, isso. — Ela pegou a cesta que eu havia deixado em algum canto ali. Ficamos eu e Taehyung mais atrás. Olhei-o de soslaio, ainda um pouco corada e envergonhada.

Em um ato inesperado ele segurou a minha mão, deixando um selinho na minha testa antes de me puxar até a Kim. Não soube bem como lidar com aquilo, mas meu corpo se aqueceu com sua demonstração de carinho. Sentir o calor de sua mão era bom, e eu não sentia vontade alguma de desprendê-las.

Sun recolhia os ovos ao mesmo tempo em que batia um papo legal com as galinhas, não julgo, até porque eu havia feito a mesma coisa. E loucura é loucura, afinal. Cada um com a sua. 

— Oi galinha, nossa que penas bonitas a sua. Vai sair? — talvez eu esteja julgando um pouco sim.

Eu e Taehyung apenas observávamos aquilo, ainda com as mãos dadas. O maior sorria e se divertia com a demência da prima.

Observei por segundos aquele sorriso lindo, sorrindo junto até ele me encarar e aproximar o seu rosto do meu. Me perdi em seus olhos, sentindo seus lábios encostar nos meus devagar. Não fora mais que isso, apenas um selar demorado e molhado.

— Ai gente, que fofos! — nos separamos, olhando para a frente e vendo a morena com a cesta cheia de ovos e nos encarando admirada. Apenas ri. — já recolhi todos os ovos, vamos? — assentimos, saindo do celeiro rumo à casa.

                             (...)

— Qual filme? — Sun perguntou, com um leque de opções na minha frente.

Já era noite, estávamos na sala prestes a assistir um filme. Taehyung estava sentado ao meu lado fazendo um afago em meus cabelos. Era relaxante.

— Tinha que ser todos de terror? Valha-me Deus! — Senti um arrepio correr na espinha vendo aquelas capas medonhas.

— Fique tranquila. Nada de ruim vai te acontecer. — O maior passou uma mão por minha cintura, me transmitindo segurança.

— Escolham logo! — reclamou a morena.

— Vai esse aqui. — O Kim apontou para a capa selecionada. Arregalei os olhos ao ver que, aparentemente era o mais medonho de todos.

— Logo esse? — Falei manhosa, me remoendo de medo.

— Não precisa ter medo. Eu sou cabra macho e vou te proteger de tudo.

— Esse filme o bagulho é louco mesmo, mas o que seria da vida sem uns cagaços, não é mesmo? — Sun e suas filosofias nada convencionais. A mesma foi até a enorme TV e colocou no aparelho dvd o dito filme. Comecei a soar frio daí. Ela se juntou à nós no sofá, sentando ao meu lado. Me senti menos mal, estar ali no meio deles era quentinho e eu me sentia com a presença de Deus. Respirei fundo olhando para todos os cantos da sala, só para checar que não havia nenhum demônio mesmo de espreita pronto pra fazer seu efeito de pirotequinia. Sabe como é: Luzes apagando, coisas se mexendo, some e parece, some de novo.

— Vai dormir comigo hoje? — ouvi-o sussurrar. Eu ainda estava em alerta, mas direcionei meu olhar para si.

— Sim. Eu é que não vou dormir sozinha depois desse filme desgraçado. — Ele riu, fazendo o ar soprar quase no meu pescoço.

Estávamos sentados de forma relaxada no sofá. Sun tinha as pernas jogadas no braço do móvel e suas costas estavam colados na lateral do meu corpo, sua cabeça estava tombada na minha. Eu tinha as penas dobradas para cima, nunca que eu ia dar o mole de deixar ela no chão, perto de possíveis mãos do além. Aquele sofá mais parecia uma cama de tão confortável e espaçoso. Taehyung estava abraçado à mim, com as pernas esticadas e dobradas para cima. Sua cabeça estava bem próxima da minha, coisa que não seria possível se estivéssemos sentados de forma correta. Temos uma considerável diferença de tamanho, coisa relevante no fim das contas. 

O filme mal começou e eu já havia gritado duas vezes de susto. Eu me sentia até frustrada no meio daqueles dois que nem esboçavam reações.

— Oh, já começou? — Gritei mais uma vez, me acalmando ao perceber que era apenas a tia com um enorme pote em mãos.— Trouxe pipoca para vocês. — sorriu terna antes de deixar a sala.— Bom filme para vocês, meus anjos.

Me remexi, ficando quase que aninhada nos braços do meu caipira gostoso. Pegava um punhado de pipoca vez ou outra, apenas pra impedir que eu gritasse muito.

— Olha isso, que absurdo. Sai daí sua trouxa. — fechei os olhos, era previsto que viria a cara do bicho na tela. Ouvi as risadas de ambos os Kim's e apenas ignorei esse abuso.  

Senti uma das mãos de Taehyung acariciar meu braço.

— Olhe pra mim. — Abri os olhos bem devagar. — me beija? — franzi o cenho. — Não quero ter que esperar até a gente ir deitar. Eu tô com saudade da sua boca na minha. — sussurrava, a sua voz grave e arrastada fazia meu corpo todo se arrepiar.

Olhei de soslaio para Sun e ela estava compenetradíssima no filme, mal piscava os olhos.

Aproximei minha boca, colocando minha língua pra fora e a arrastando no delineado dos seus lábios. Ele arfou, capturando minha língua para dentro da sua cavidade. Iniciamos um ósculo intenso, mas devagar. Suas mãos me apertavam contra si e as minhas transitavam por seu corpo. Fazíamos o menos barulho possível, ou tentávamos. Respirei fundo capturando o inferior e deixando uma mordida leve no local, voltando a chupá-lo.

O acastanhado fechou os olhos, se permitindo sentir as sensações e viajar, relembrando o boquete de mais cedo.

Ele arfou, segurando em meus cabelos e embrenhando seus dedos ali. Ousei levar a minha mão para a área do seu membro e deixar um leve aperto ali, seguido de massagens que quase representavam uma masturbação. Ele gemeu baixo e rouco, deixando aquele "O-Oh.." Me enlouquecer.

Desceu sua mão para a minha intimidade, iniciando um carinho por cima da roupa. Tentei repreender, bastava Sun olhar para trás e ela veria o estado em que nos encontrávamos, mas ele soprou uma risada maliciosa e arteira e manteve sua mão, continuando com a insinuação. Eu não tinha forças para me livrar daquele contato, mas não é como se eu realmente quisesse. Ele então, ainda mais insinuativo adentrou sua mão no fino pano do meu shortinho. Encarei suas orbes temerosa e ele selou os meus lábios mais uma vez, arrastando sua língua por minha cavidade e puxando meu inferior com força.

— A-Ai... — gemi sôfrega em um sussurro. Os movimentos circulares por cima do pano da calcinha eram firmes e ele fazia questão de ir lentamente, porém com firmeza.

— Eu vou te fazer gemer muito mais... Eu quero ver você pedindo pra cavalgar nesse caipira entendeu? — proferiu a sentença, sussurrando e arrepiando cada mísero pêlo existente em meu corpo.

Eu não sabia como reagir e por um breve momento meus olhos encararam a tevê, onde, por grande infelicidade passava justo a cena do demônio se contorcendo todo. Gritei e abracei Taehyung, ficando ainda mais próxima de si. Ele riu, virando meu rosto em sua direção e passando a aumentar os movimentos.

— Olha pra mim, só pra mim. — Mordeu e lambeu os próprios lábios, me fitando.

Passei a apertar seu pau, na massagem que eu havia deixado de lado por simplesmente ter me entorpecido no que me era proporcionado. Alisei toda a extensão, e não vou mentir, salivava em desejo.

Ele mantinha sua boca  entre aberta, respirando fundo e se controlando para não gemer. Seus olhos ainda estavam presos aos meus.

— Argh... s-se você continuar eu acho que vou gozar só com esse carinho. — sussurrou.

Eu abri um sorriso ladino, fazendo o mesmo que ele havia feito comigo, adentrando a sua calça larga de moletom. Me surpreendi quando minha pele teve contato direto com o seu pênis. Estava tão duro... Céus e a cabecinha muito melecada de pré-gozo.

Passei a ditar uma masturbação calma, alisando sua cabecinha entre os dedos. Os suspiros antes reservados passaram a se tornar bem audíveis.

— Shii... — murmurou Sun, ainda concentrada no filme.

Meu corpo retesou mas logo voltei a insistir nos movimentos, assistindo Taehyung morder os lábios para não soltar um gemido que fosse. Sua mão saiu de dentro do meu shortinho e foi posta em meu cabelo, onde ele segurou com uma certa força que me estremeceu toda.

— Me chupa. — ditou autoritário.

— Mas e a Sun? — perguntei, aturdida.

— Eu não quero saber. Me mama agora, ou eu vou ficar louco. — Tirou seu membro para fora, masturbando-se devagar. Olhei para trás, vendo minha amiga ainda distraída com o filme.

Abaixei meu tronco e arrastei a língua pela glande inchada do maior. Abocanhei e suguei com força todo o seu pau, sentindo seus dedos se remexerem em meu cabelo e sua pélvis subir de encontro ao meu rosto. Comecei a ditar um vai e vem não tão rápido mas também não tão devagar.

— N-Nossa... i-isso chupa bem gostoso... A-ah.

— Shiii... — A Kim mais uma vez murmurou, colocando uma boa quantidade de pipoca na boca e mastigando. Era realmente incrível a forma como ela se via presa ao filme, concentrada a cada ação. Eu nunca agradeci tanto a Deus por isso.

O sobe e desce da minha cabeça foi se intensificando, até ser Taehyung a quem foder minha boca quando erguia diversas vezes sua pélvis. Eu mal conseguia respirar, abrigava seu membro com devoção na cavidade bucal enquanto ele estocava de forma bruta. Ele gemia arrastado, baixo. Seus olhos estavam fechados e parecia estar mergulhando no mar do prazer.

— A-ah... Eu não tô conseguindo me controlar com essa boquinha. O-oh... — Tentou interromper seus próprios movimentos mas suas mãos apertavam ainda mais meus fios. Eu precisava urgentemente respirar. Espalmei minhas mãos em suas coxas gostosas e me afastei, retirando seu pau da minha boca e deixando saliva cair pelos cantos dos meus lábios. Puxei o ar com força para o meu pulmão, admirando a imagem afetada do maior.

— D-desculpa. — puxou minha nuca, deixando um selinho em meus lábios. — Quase te fiz engasgar.— sorriu, mordendo o seu inferior. — Eu estou louco para ir para o quarto logo. Pra te foder bem gostoso e fazer você voltar todo final de semana pra esse fazendeiro. — Deixou mais vários beijinhos e mordidinhas pela carne dos meus lábios.

— Eu também mal posso esperar. — Assisti seu membro sendo colocado para dentro da calça e seu olhar lascivo em cima de mim.

— Vem. — se levantou, esticando a mão para mim, segurei a mesma e antes de deixar a sala sacudi a minha amiga, esperando deixá-la avisada de onde eu passaria a noite.

— Sun, eu vou dormir com o Taehyung, tá?

— Hm? Tá. — olhou-me por breves segundos. — Se na hora que eu for dormir vocês estiverem gemendo alto eu vou arrombar aquela porta. — Riu, logo voltando a se petrificar no aparelho a sua frente.

Taehyung me puxou, me guiando de forma apressada para o seu quarto. O aperto de nossas mãos unidas fazia meu corpo todo se aquecer, como se queimasse em chamas. Breves arrepios faziam-me quase que tremelicar, tamanha a ansiedade de tê-lo mais uma vez.

O maior abriu a porta de seu quarto, me puxando para dentro. Não teve o mínimo trabalho de acender a luz, e no momento em que sua boca chocou-se com a minha e minha costas foram de encontro a parede, essa questão foi a ultima com a qual eu me importei. Sua respiração pesada soprando contra meu rosto, assim que nos afastamos me fez, inconsequentemente, lubrificar os lábios para atacar mais uma vez aquela boca.

— Eu... — Disse ele, atraindo minha atenção para o seu rosto, que apesar de estarmos no escuro ainda sim era possível enxergar. — quero te foder a noite toda. — Segredou, levando suas mãos para ambos os meus ombros livrando-os das alças da minha blusa larga que estava por servir de pijama. O toque por mais sutil deixava uma carga pesada de tesão por onde passava, tanto que por mínimo estímulo eu arfei pesado. A blusa foi escorregada até estar de vez no chão. Ele sorriu, mordeu os lábios vendo que por baixo eu não usava nada.

— Tão lindos, deliciosos. — Suas mãos grandes se apossaram dos meus seios. A forma arrastada da sua voz, aquele sussurro grave estava me levando ao delírio. Ele começou a rodear os seus dígitos sobre os meus biquinhos, que estavam duros antes mesmo dele ter tocado ali. Seus olhos devoravam a cena, hora ou outra lubrificando os próprios lábios.

— Eu estou louco pra te ter cavalgando em mim, não vejo a hora do meu pau estar dentro de você. — sussurrou, aproximando-se ainda mais. Trilhou um caminhou de beijos até estar, enfim, com um dos meus seios em sua boca. — Quero ver você aguentar a pressão desse caipira aqui. — As sugadas eram fortes e faziam-me rolar os olhos e soltar gemidos baixos. — Não vai ter Playboy nenhum que vai fazer você sentir o que eu vou fazer.

Sua língua se arrastou pela extensão do meu mamilo com movimentos ágeis. Arfei pesado, levando uma mão para os cabelos do maior. Quando ele pareceu se agradar com o estado com qual havia deixado o meu seio, todo lambuzado, com marquinhas roxas, ele então, foi para o outro repetindo o mesmo processo.

Com a mão desocupada tratei de acariciar o seu corpo numa espécie de "tour", até descer para o seu abdômen e um pouco mais até estar de vez no meu "destino", a área do seu membro. Alisei por cima da calça a demarcação do seu pau. Ele gemeu ainda trabalhando no meu seio, mamava tão bem, aquela língua tão trabalhosa fazia minha intimidade pulsar, pulsar como nunca antes.

Passei a provocá-lo, acariciando com mais firmeza até estar simulando uma masturbação.

— T-Tae... — Chamei. Minha voz estava falha e entrecortada.

— Hm? — Respondeu com a boca ainda grudada no meu peito.

— E-Eu quero vo-você dentro de mim, minha bu-bucetinha está piscando muito. — Minha voz estava carregada de manha e tesão.— Mete em mim logo, uh? 

Taehyung imediatamente deixou de me mamar, levantando a cabeça e puxando minha nuca para iniciarmos mais um beijo. Antes de dizer qualquer coisa sua blusa foi retirada, caindo em qualquer canto daquele quarto.

— Primeiro eu vou te fazer gozar, mas nos meus dedos e na minha boca. — Me puxou com força para a sua cama, me derrubando na mesma. Me ajeitei no meio, assistindo Taehyung vir para cima de mim. Seus braços se apoiaram ao lado da minha cabeça e mais uma vez iniciamos um ósculo. Nossas línguas brigavam por espaço, seus dentes castigavam o meu inferior. O beijo era intenso, molhado.

— Tenta gemer baixinho, uh? — sussurrou, levantando a cabeça. Sua respiração estava tão forte quanto a minha.

E após tais palavras ele foi descendo até estar de frente para a minha buceta. Retirou o meu shortinho olhando fixamente para a minha calcinha fina. Me lançou um olhar penetrante antes de arrastar a calcinha para o lado e visualizar de vez minha intimidade.

Suspirei fundo, esperando o seu próximo ato. No entanto, nada veio.

— Tae, o-o que você está esperando? — sussurrei, fitando-o.

— Você me pedir. — riu. — Me peça para lamber essa buceta gostosa, vai.

— M-me chupa logo. — mandei, levando a mão para os seus fios, sendo impedida antes mesmo de conseguir alcançá-los.

— Me pede com jeitinho, amor. — Seu rosto estava tão próximo.

— P-por favor Tae, me chupa logo. — Fechei os olhos, abrindo a boca e deixando somente ar sair.

Ele acatou no mesmo instante, capturando meu clitóris e chupando com força. Lambeu minha entradinha e passou a esfregar dois dedos ali. Soltei uma lufada de ar, segurando os gemidos.

Sua boca trabalhava tão bem que eu sentia que iria explodir somente com aquele oral.

— Mais alguém já conseguiu te deixar tão louca assim? — perguntou, enfiando de uma só vez os seus dedos, socando com força para dentro de mim.

Arfei, gemendo esganiçado. Recebi um tapa na coxa, seguido de uma mordida leve na genitália.

— N-não... aaaah. — manter os olhos abertos era um desafio que eu não estava conseguindo cumprir.

— E nem vai. — sorriu. Disso eu nem tinha dúvidas mais.

Ele parecia estar se deliciando com o que fazia. Sua mão livre apertava as minhas coxas, alisava.

Seus dedos no meu interior, sua língua brincando com o meu pontinho que piscava descontroladamente já era mais que suficiente para me fazer ir a loucura. Eis que então ele aderiu mais um dedo, trabalhando agora com três. Enfiava com força e rapidez, me ouvindo gemer e pedir por ele desesperadamente. Eu tampouco conseguia pronunciar uma palavra com coerência. Fechei os olhos com força, gemendo sem medir proporções.

— Geme baixinho amor, você não quer acordar a minha mãe, não é? Ou ser interrompido pela Sun. — neguei, olhando diretamente em seus olhos. — Nem eu.

Voltou ao que fazia, enfiando sua língua na minha entrada junto com seus dedos. Eu tentei, juro que tentei não gemer alto.

— Argh! E-eu não c-consigo gemer baixo. — formei um bico nos lábios, insatisfeita comigo mesma.

— Oh meu Deus, não faça um biquinho tão lindo desses que eu perco o pouco controle que me resta! — deixou seus dedos dentro de mim, remexendo-os lá dentro.

Meu corpo sobressaltou e eu não consegui segurar a onda de prazer que me invadiu. Gozei entre seus dedos e próximo a sua boca. Ele sorriu satisfeito e tratou de sugar tudo, não deixando de movimentar com firmeza os dígitos.

— E-enfia s-seu pau em mim logo, uh? — Acariciei seu rosto, quase implorando com o olhar. — Eu quero tanto sentir ele de novo... aaawn.

Taehyung desceu da cama, retirando sua calça e ficando completamente nu. Arfei pesado, admirando seu corpo. Suas mãos seguraram com força a minha calcinha e esta teve um destino qualquer no chão daquele quarto.

— Você me quer, gostosa? — voltou a ficar sobre mim, perguntando rente ao meu rosto. — Então vai ter. — ajeitou-se sobre minha pernas, abrindo-as mais e resvalando seu membro na minha entrada. Suspirei e aos poucos seu pau entrou em mim. Rolei os olhos em puro prazer e gemi, sendo acompanhada por aquela voz rouca e sexy para um caralho.

Levei minhas mãos para a sua nuca, embrenhei meus dedos em sua carne e arranhei. O gemido rouco e arrastado do maior ecoou pelo quarto. Taehyung me encarava fixamente, com um sorriso no canto dos lábios. Eu ansiava pelo seu toque, mas ele queria me ver louca, completamente insana pela demora de o fazer.

Gemi dengosa, murmurando para que ele metesse logo.

— Ah, mas que apressada, amor. — Disse, deixando um beijo rápido nos meus lábios. — Você quer isso? — Foi e voltou com o seu pau para dentro de mim, deixando-me toda arrepiada. Balancei a cabeça em confirmação diversas vezes. Ele apenas riu, penetrando mais fundo e me deixando completamente sem ar. Rebolou devagar, passando a ditar, enfim, um ritmo. A cama começou a balançar junto aos nossos corpos. Ele metia forte, fundo sem piedade de mim e do meu alto controle. Sua mão escorregou para a minha perna esquerda e esta foi puxada para cima, sendo colocada sobre o seu ombro. Soltei um gemido em surpresa embora estivesse entorpecida no prazer. Ele lambeu os próprios lábios, tombando a cabeça para trás e deixando sua boca aberta. Minhas mãos ainda em sua nuca foram escorregando para o seu peito e seguraram com firmeza a sua cintura, trazendo-o para mais perto. Seu rosto corado pelo calor que emanava de nós voltou a ficar rente ao meu e não esperei nem mais um segundo para morder seu lábio inferior. Recebi um tapa na coxa inesperado, fechei os olhos com força deixando meu gemido ser abafado pela sua boca. Sua mão fora parar nos fios do meu cabelo, onde segurou com firmeza e fez com que minha cabeça tombasse para o lado devido o seu puxão. Desgrudei de seu lábio e suspirei, rolando os olhos. Sua língua se arrastou pelo meu pescoço, deixando um rastro de saliva pela extensão que percorrera. Gemi baixo, tentando descontar o prazer em suas costas.

— E-eu vou ficar louco desse jeito. — Ditou, enfiando todo seu membro dentro de mim e socando. Outro tapa fora deferido em minha coxa, mais forte e mais ardente.

— Aaaawn... — Alisei a área estapeada. — t-tá ardendo.

— Eu vou deixar outro lugar ardendo. — Sugou a pele do meu pescoço, deixando selos demorados na área. Apenas gemi como resposta.

Seu caralho foi retirado do meu interior e eu resmunguei em protesto. Ele riu soprado, retirando minha perna com cuidado do seu ombro.

— Quer quicar no meu pau, gostosa? — saiu de cima de mim, se colocando sentado na cabeceira da cama. 

— S-Sim, muito. —  Engatinhei até estar em sua frente. Encarei o seu membro e minha boca salivou. Sem ele menos prever abocanhei o seu pau, chupando com força.

— Aaah... c-caralho... — gemeu, segurando meu cabelo e guiando minha cabeça. Suguei com força sua cabecinha e senti o leve gosto do meu interior. Seus dedos firmes em meu cabelo me deixava sensível e com ainda mais desejo em aproveitar cada pedacinho de si. 

Me desprendi do seu falo, sorrindo e enfim sentando em seu colo, esmagando o seu membro propositalmente. Ele arfava e me fitava quase que como um leão prestes a me devorar.

— Eu não consegui deixar de te dar pelo menos uma chupadinha. — sussurrei, segurando a base do meu caralho e colocando na minha entrada melecada e pulsante. — Tão gostoso. 

Sentei, sentindo-o atingir meu pontinho "G" com tudo e me preencher por completo. Gememos juntos, deleitosamente.

Passei a ir e vir em seu colo, me apoiando em seus ombros. Taehyung passou uma mão em seus fios, retirando-os da testa. O suor escorria pelos nossos corpos. Ver a pele alva do Kim brilhante e molhada era extremamente excitante.

— A-Aaaawn... — Rebolei, sentei com força e voltei para cima, quase retirando seu membro da minha entradinha. Apenas sua cabecinha estava dentro e eu fazia questão de provocá-lo não voltando a sentar.

Ele ralhou algo incompreensível, levando suas mãos para a minha cintura e apertando a pele.

— Então você quer me provocar? — Mordeu os lábios. Uma de suas mãos fora levada para a sua boca, onde o maior cuspiu em dois dedos. — Então tá. — Levou os mesmos para o meu botãozinho inchado. Passou a esfrega-los ali, devagar. Gemi manhosa tremelicando as pernas e por fim voltando a sentar com força no seu pau. Ele fora me auxiliando com a mão na cintura para que eu não perdesse o ritmo rápido das quicadas. O sorriso presunçoso nos seus lábios, a expressão derretida em prazer. Eu estava no céu.

Ele então passou a investir sua pélvis junto aos movimentos de sobe e desce do meu corpo. Eu não sabia se gemia, se o apertava junto a mim ou simplesmente aceitava a derrota da minha sanidade. Ele ia rápido, tão bruto e firme que os gemidos mal conseguiam soar com clareza. Me corpo pulava, meus seios balançavam e se esfregavam em seu tronco.

— I-isso é pra você aprender a não me provocar, entendeu? — sua mão segurou o meu rosto, esmagando as minhas bochechas. — Sua gostosa do caralho. — Lambeu minha boca, logo capturando-a de vez. Nossas línguas trabalhavam fora da cavidade bucal, provocando estalos excitantes. Meus lábios estavam extremamente molhados, assim como os dele. Nos separamos apenas para retomar o ar que se tornava cada vez mais escasso.

Pendi a cabeça para trás, segurando seus braços e gemendo. O meu pontinho de prazer passou a ser surrado pela sua glande gostosa, fazendo-me engasgar e quase desmaiar em seu colo. Outro tapa, agora na nádega me fez quase que gritar em surpresa.

— Isso, olha que delícia que você é, puta que pariu. — deixou uma mordida no meu ombro, esfregando seu polegar no meu seio mais uma vez. 

Meu corpo estava arrepiado, minha cabeça tombada para trás enquanto eu gemia arrastado e manhosa. Meu baixo ventre formigava a cada estocada certeira no meu interior, era enlouquecedor.

Taehyung puxou minha cabeça para esta voltar a ficar rente a sua. Sorriu, lambendo os lábios e me beijando com volúpia. Suas mãos por onde passavam não deixavam de demarcar meu corpo, como se fosse seu, apenas.

Segurou minha cintura com as duas mãos, me forçando para baixo enquanto sua pélvis subia freneticamente. Apoiei a cabeça no vão do seu pescoço, soltando gemidos esganiçados.

Enquanto meus olhos estavam fechados e eu sentia o prazer exorbitante, Taehyung me tirou do seu colo num movimento ágil, fazendo-me cair na cama de barriga pra cima enquanto o encarava surpresa.

— Quero meter de quatro nessa bucetinha gostosa. — Disse. Se ajeitando de joelhos na cama. Sua mão trabalhava em seu pau, deixando-me louca para tê-lo novamente. 

Me coloquei de quatro, abrindo as pernas e empinado bem a bunda. Esfreguei a mesma em seu membro duro, arfando pesado. O maior deu tapinhas com o seu pênis na carne das minhas nádegas antes de posicioná-lo na minha entradinha que piscava e ansiava por ele.

Sua mão segurou com firmeza minha cintura e de uma só vez se enterrou em mim. Minhas pernas tremeram, meus braços vacilaram e minha cabeça tombou para baixo. Fechei os olhos com força sentindo o vai e vem rápido das investidas. Um tapa foi deixado no meu bumbum e eu saltei para frente, gemendo. Ouvi o urro alto de Taehyung e mais um tapa sendo deferido em minha pele. Empinei ainda mais minha traseira, rebolando e me juntando nos movimentos. Estávamos sincronizados e eu diria que melhor que aquilo seria impossível.

Meu corpo era lançado para frente e para trás com força, minha entradinha já começava a ficar assada pelo contato violento de pele com pele. E de certa forma aquilo só contribuía para o prazer se tornar ainda maior. Mordi o meu lábio, cortando-o superficialmente. O baque entre nossos corpos se tornou maior quando Taehyung pareceu querer arrancar de vez qualquer resquício de sanidade de mim. Ele metia tão rápido, fundo que era difícil até mesmo conseguir respirar.

— Olha c-como eu meto em você... — mais um tapa estalado e doído foi deixado na minha bunda. — M-Mais alguém já meteu tanto assim como eu em você? 

— N... — A palavra se quer conseguia sair. Respirei fundo, gemendo deleitosamente.

— R-Responde! — Puxou meu cabelo, fazendo-me erguer o corpo. O maior foi puxando até minhas costas estarem coladas ao seu peitoral. — Responde delícia. — Mordeu o lóbulo da minha orelha, passando a ir mais devagar nas estocadas. Rebolou, enfiou tudo e voltou, deixando apenas a cabecinha dentro.

— N-Não... Aaaawn... — Respondi por fim, sentindo-o voltar com tudo para dentro de mim.

Praticamente urrei, virando a cabeça para o lado em busca dos seus lábios. Agarrei os fios da sua nuca e trouxe sua cabeça para mais perto. Seus lábios estavam entre abertos e os gemidos que saíam desta eram tão roucos que meu corpo se arrepiava por inteiro.

— M-Me beija, uh? — Pedi, sussurrando.

— Aaah, porra! — rolou os olhos. Abrindo mais a boca e partindo para cima da minha.

O beijo era desajeitado pela posição em que nos encontrávamos. O seu pau indo e vindo no meu interior com tanta devoção dificultava ainda mais. Gemi em sua boca, arrastando a unha com força em sua nuca. Taehyung me puxou mais para perto — como se fosse possível — e me manteve ainda mais colada em seu corpo.

— Argh... — desprendeu nossos lábios. Um fio de saliva nos mantinha ligados — Q-que delícia, a-ah! — Fechou os olhos com força, metendo todo o seu comprimento para dentro de mim. Engasguei com o próprio ar, franzi o cenho e gemi, eu sentia minha bucetinha piscar, minha entradinha sendo cada vez mais maltratada e meu ventre formigar.

Meu corpo perdia as forças. Eu me sentia cada vez mais mole nas mãos do maior. Pendi a cabeça para trás, escorando-a no ombro de Taehyung. Suspirei, tentando não gemer tão escandalosamente quanto o meu corpo ditava.

A mão que antes estava por trilhar caminhos indecisos em meu corpo foi de encontro ao meu clitóris. O meu fazendeiro apenas tocou superficialmente por cima da minha pele sensível, e eu estremeci. Esparmos fracos tomaram meu corpo. O maior passou a esfregar seus dígitos ali, em movimentos circulares.

— A-aa-aawn... — Eu iria cair se aquele braço forte não estivesse me segurando.

Eu sentia meu corpo todo se esquentar ainda mais, meus sentidos ficando cada vez mais falhos e mais gemidos escapando dos meus lábios. Estremeci, sentindo a mão firme do outro em minha cintura. O suor já estava acumulado na minha testa, não só na minha mas também na de Taehyung. Seu abdômen levemente molhado encostado em minhas costas hora ou outra devido aos movimentos rápidos fazíamos compartilhar o calor. Olhei, ainda que desajeitadamente para a expressão do outro, me deliciando ao ver seu cabelo grudado na testa e sua boca sendo maltratada pelos próprios dentes. Seus olhos recaíram sobre os meus, trazendo-me uma onda de prazer absurda. Mergulhei naquelas ordens que emanavam sensualidade.

— Aaah... o-oh...— gemeu ele. Seus dedos sobre o meu botãozinho adquiriram movimentos desregulados. Ele estava tão perto de gozar como eu.

—Vai gozar dentro de mim, meu caipira? — Sussurrei bem próximo ao seu ouvido.

Ao ouvir minhas palavras seus olhos se fecharam instantaneamente, seus lábios se abriram e uma lufada de ar foi solta.

— Eu vou jorrar tudinho dentro de você. — Disse ele, arfando. — M-Me chama daquilo de novo, uh? — Um sorriso sacana foi liberado por mim.

— A-aaah meu caipira mete a-assim... hm... — Gemi, apertando com força sua nuca. — Você fode tão bem, céus! — rolei os olhos.

Um rosnado foi ouvido por mim, Taehyung deixou tapinhas por cima do meu clitóris e enquanto seu pau ia fundo, bruto e rápido no meu interior eu literalmente perdia a consciência das coisas.

Eu iria gozar a qualquer momento, eu sentia que iria melecar o seu pau por inteiro e esguichar longe o meu prazer.

— E-Eu... hmm — Não conseguiria dizer o que quer que fosse no momento, não enquanto aquele pau gostoso estivesse fazendo maravilhas na minha bucetinha. — E-Eu...

— V-Você? — perguntou demonstrando a mesma dificuldade que eu. Apenas fechei os olhos e soltei um muxoxo incompreensível.

Arfamos e gememos em completa sintonia.

Virei meu rosto mais uma vez para o lado, visando fitá-lo quando eu fosse por fim liberar o meu prazer.

Taehyung já me encarava e antes que eu lhe dissesse o quão lindo é, e o quão gostoso também, seus lábios se encaixaram sobre os meus. O beijo era desajeitado devido estarmos tão perto de gozar, mas ainda sim não afastamos nossas bocas.

— Você é linda. — sussurrou. Interrompendo o ósculo apenas para retomar o ar.

— E-Eu iria te dizer isso antes de você me beijar. — sorri, logo gemendo arrastado.

— E seus gemidos são tão gostosos. — Meu corpo sobressaltou, uma onda de esparmos correu por meu corpo e eu falhei ao tentar não gritar agudo de mais. — Oh... — sua boca voltou a colar-se na minha enquanto seu pau não cessava os movimentos.

— A-aaah... Hmm... — desci a mão que antes apertava sua nuca para o seu braço e em seguida para a sua cintura, arranhei a área, ouvindo o urro do maior.

Segurei com força a sua pele, sentindo que estava prestes a explodir em gozo.

Sua respiração pesada na minha nuca, seu pau indo tão delirantemente acertar meu ponto de maior prazer, seus dedos circulando meu clitóris e o simples fato de ser Kim Taehyung me fizeram gozar. Seu pau foi todo melecado do meu melzinho, e um jato forte me fez erguer a cabeça para cima e gemer, gemer manhosa como nunca antes.

— O-oooh... — Seus braços me abraçaram com força e logo senti os jatos da porra de maior dentro de mim. Seu pau latejando e ele ainda insistindo nos movimentos — agora, lentos.

Meu corpo estava tomado por esparmos. 

O maior voltou a me colocar de quatro, tendo extremo cuidado ao me mover. Abaixei o tronco, sentindo as leves estocadas me arrepiar por inteira. Tombei a cabeça no travesseiro, fechando os olhos e respirando pela boca. Aos poucos as investidas foram sessando e seu membro foi retirado do meu interior. Suspirei, sentindo falta da nossa conexão.

Taehyung deitou-se ao meu lado, com um sorriso lindo nos lábios. Estávamos mais que ofegantes, mas ainda sim não queria deixar de estar colada a si. Me ajeitei melhor deixando meu corpo junto ao seu. Ele me abraçou, mantendo-me em uma conchinha gostosa. Seus braços firmes me abrigavam colada a si.

— Sábado que vem você vai voltar, não vai? — Perguntou, assim que estávamos preparados para voltar a falar, com fôlego o suficiente para tal. Soltei uma risada soprada, fitando-o nos olhos e adorando ver o tom brilhoso de suas orbes esperando pela minha resposta.

— Hm, quem sabe. — segurei o sorriso ao sentir sua cabeça levantar do travesseiro apenas para me encarar. — Estou brincando, seu bobo. — A expressão abatida foi substituída por um sorriso largo. Nada, eu afirmo que nada no mundo seria capaz de ser tão fofo quanto àquela cena. Aproveitei a aproximação de seu rosto e deixei um selinho casto em seus lábios.

Sem ao menos prever seu corpo rolou para cima do meu novamente.

— Está preparada para mais um round?— um sorriso malicioso surgiu em sua boca de formato único e extremamente deliciosa.

— Mais é cla-... — batidas na porta foram ouvidas, me interrompendo. Ficamos em silêncio, apenas encarando um ao outro.

— Não finjam que não estão acordados. — Não é possível isso. Tinha que ser ela. — Pelo amor de Deus, me deixem dormir aí. Olha, eu tô até com um colchonete debaixo do braço, não vou nem reclamar dos gemidos... Mas é que eu estou com medo de dormir sozinha e a titia não ouviu minhas batidas.

— Vai lá abrir, Tae. — Sussurrei.

— Eu? Eu tô pelado.

— Não tem problema porra, só abre esse caralho logo. Eu tô no escuro! — Ouvimos a voz irritada e amedrontada de Sun do outro lado da porta. 

O Kim se enrolou no lançou e foi até a mesma, destrancando-a. Sun surgiu no quarto com um colchonete embrulhado debaixo de um dos braços, já que o outro segurava o travesseiro e se não me engano um terço também. Seus olhos estavam levemente esbugalhados. 

— Ah, ufa! Graças a Deus, amém. — jogou o fino colchão próximo a cama, no lado em que eu me encontrava. — Boa noite pra vocês, valeu a estadia. Podem continuar a foda aí.