1. Spirit Fanfics >
  2. O filho do líder - Kiribaku >
  3. Reencontro

História O filho do líder - Kiribaku - Reencontro



Notas do Autor


Olá pessoal, tudo bem? Espero que sim, caso não, e precisar conversar, estou a disposição 😊💞
Então, sem muita enrolação, quero apenas agradecer a todo apoio que o Gp dá, sério, o Cantinho Kiribaku é demais...!
E se por acaso houver alguém aqui que queira participar é só entrar em contato que te indico para as pessoas certas.

Boa leitura ninhos 😘💖

Capítulo 3 - Reencontro


Fanfic / Fanfiction O filho do líder - Kiribaku - Reencontro

Katsuki fungou os cabelos da criança, para ter certeza se era mesmo seu filho perdido, e extremamente feliz ele deu dois passos para trás, dando espaço para se transformar em humano. 

E já na sua forma original, ele agarrou o garoto, e o envolveu no abraço mais quente que o pequeno alfa jamais havia recebido, no começo, ele se assustou, mas depois, sentiu-se seguro por ter encontrado aquelas pessoas. 

- Meu filho... É você mesmo! Mas por onde esteve?! Com quem esteve?! Sua mãe e eu sentimos tantas saudades! – Quase chorou entre as frases. 

- Quem é você? - Indagou o menino, agora tentando se afastar. 

Katsuki parou por breves segundos, pois recordou, que aquela criança não tem a minima ideia de quem ele seja. 

- Tsk, eu... Sou Bakugou. Seu... Seu... Qual é seu nome criança? 

- Nome? Eu não tenho um... Tomu só me chama de pirralho... - Falou mais para si mesmo, se perguntando agora o porquê não tinha um. 

- Tomu? Por acaso seria... Tomura? - Indagou Todoroki, já quase desvendando todo aquele mistério. 

- Sim, é meu pai, vocês conhecem? 

A frase do garoto despedaçou o coração de Katsuki, seu filho chamava outro alfa de pai, como poderia suportar aquilo? Como poderia fazer Tomura pagar por isso? Qual tortura seria o suficiente para fazer Shigaraki sentir um pouco da dor que sentiu? 

- Ele não é seu pai... - Resmungou Katsuki. 

- Ele já disse isso, mas como não tenho um... Achei que ele pudesse ser. - Explicou o menino de forma simplória. 

- Criança, você... Tem que me escutar, você tem sim mãe e pai. - Disse Bakugou, se abaixando na altura do menino, dando certa segurança e importância ao pequeno. - Eu... Sou seu pai, e você tem uma mãe, o nome dele é Kirishima, você, meu pequeno, foi roubado no dia em que nasceu... 

O menino estava de boca aberta, chocado com todas aquelas verdades que estavam sendo ditas a si. 

- Como assim... Roubado? 

- Não sabe o que significa “roubar”? - O garoto balançou a cabeça. - “Roubar” é quando alguém pega algo que é importante pra você, para ele. Foi o que Tomura fez comigo e com sua mãe, roubou o que nos era mais importante, você, garoto... - Explicou o loiro, com uma voz tão branda e calma, que surpreendeu Todoroki e Midoriya. 

- Então... Você é meu pai? E eu tenho uma mãe? - Uma singela lágrima desceu pelo rosto do ruivo. 

- Sim... E eu... Estou muito feliz por te achar... - Não resistiu em dar outro abraço no menino. 

- Então, quem é o Tomu? 

- Ele é um ladrão, um homem mal, que nós temos que encontrar... - Disse Todoroki. - Sabe nos dizer, aonde ele está?  

- Tomu...? - Fez menção de chorar. - Eu me perdi dele, e de casa... Não sei onde ele está... 

- Casa, então você tinha uma casa? Como era lá? - Indagou Midoriya, tentado coletar qualquer informação que ajudasse a alcateia a achar alfa. 

- É numa caverna, atrás de umas folhas escondidas... Tomu não me deixa sair, mas quando ele saiu, um grande urso entrou na caverna, eu fugi! 

- Urso? - Indagou Todoroki desconfiado. 

- É, urso. - Fez uma dimensão de tamanho e forma com as pequenas mãos. 

- Mas não exis- 

- Acho que já chega de perguntas por hoje, vamos voltar para a vila, tenho que levar ele para Kirishima, céus, ele não vai acreditar. 

- Tem razão Katsuki, além disso, veja seu estado, precisa de um banho e cuidados médicos, também deve estar cheio de piolhos, isso é perigoso. - Disse Midoriya já se transformando e uivando para que o resto da alcateia voltasse. 

- Mas não vamos poder poupá-lo de perguntas por muito tempo, imagino que logo Shigaraki estará atrás de nós. - Completou Todoroki, também se transformando. 

Midoriya Izuku e Todoroki Shoto, são casados, o ômega esverdeado e o alfa bicolor são os melhores amigos do casal de líderes, inclusive, foram eles os escolhidos para serem padrinhos do filho do líder. 

- Tudo que quero agora, é levar meu filho para casa... Escute, você já sabe se transformar? - O menino apenas balançou a cabeça de forma negativa. - Tudo bem, segure em minhas costas e não solte por nada, entendeu? 

- Sim... Vai me levar para a mãe? 

- Isso. - Sorriu Katsuki, só de pensar na felicidade e curiosidade que o ômega estava emanando pela marca, com isso, já sabia que o ruivo suspeitava da sua repentina felicidade. 

Enquanto isso, na caverna de Tomura, o alfa dos cabelos azulados urrava de raiva. 

- AHHHGR! ONDE ELE ESTÁ? ONDE ESTÁ AQUELE PIRRALHO?! - Gritou aos quatro ventos, mesmo já tendo procurado várias vezes, ele torcia para que aquilo fosse apenas um pesadelo, que quando ele olhasse para a cela, ou para sua cama, o pequeno ruivo ainda estaria lá. 

Ele correu para fora, olhou ao redor, e nada, atrás de cada árvore, atrás de cada arbusto, e nada, onde estaria o menino? Estava surtando, implorando para que a família dele não o tenha encontrado. 

- Vou ter que ir até a vila ver se ele está lá...! E quando eu o encontrar, ele nunca mais vai sair daquela ou de qualquer outra cela, e se ele me desobedecer, eu faço o que deveria ter feito desde o começo! O devoro! Ahgr, pirralho maldito! 

No grande salão de reuniões, que era para onde a alcateia ia após uma caçada, Kirishima aguardava ansioso, ele estava a banhar-se, quando sentiu pela marca, uma extrema felicidade vinda do seu alfa. No começou estranhou, chegou até a sentir ciúmes, imaginando, quem estaria a dar tanta alegria a seu marido, mas ao recordar de seu filho, considerou que só podia ser isso, Katsuki deveria ter encontrado seu filho roubado, talvez, por isso estivesse tão feliz e ansioso, e a cada minuto que passava, aquela felicidade e aquela ansiedade só aumentavam, e isso já estava fazendo Kirishima chorar de emoção, só com a simples ideia de rever seu filhote. 

Enquanto andava de um lado para o outro, ele ouviu ao longe, um uivo, aquele era o aviso de que o alfa líder havia retornado, e Kirishima simplesmente não mais suportou, em poucos segundos ele se transformou naquele belo e gigante lobo carmesim, e começou a correr na direção de onde Katsuki vinha. 

- Auuuu! - Uivou Kirishima, avisando ao seu alfa que estava a sua procura. Não demorou muito para ele encontrar sua alcateia. 

Katsuki parou drasticamente, pois sabia que seu ômega estava por perto, dito e feito, em poucos segundos, Kirishima surgiu da rua contrária, se eles tivessem continuado, poderia ter ocorrido um grave acidente.  
Assim que lhe viu, Kirishima regrediu a sua forma humana. Agora, arfante e curioso, ele olhava para o alfa, o ruivo chegou a ver alguma coisa vermelha escondida nas costas peludas do lobo de pelugem loiro, mas só conseguiu ver direito o que era, quando Katsuki também foi para sua forma humana. E completamente agarrado as costas do alfa, estava um garoto, Katsuki fez com que ele descesse, e fosse para seus braços. 

Kirishima observou, um menino com mais o menos a idade que seu filho teria agora, seus cabelos eram ruivos como o seu, seus dentes eram pontudos como o seu, sua pele quase se fundia a de Katsuki, de tão parecidas que eram, o que lhe daria a confirmação final agora, eram os feromônios do garoto.
Ele aspirou o ar, seu coração deu uma forte pontada, mas também tinha que confirmar, então ele se aproximou de seu alfa e daquele garoto, de leve, acariciou as madeixas ruivas, aproximou o nariz, e inspirou bem forte. - É meu filho! - Disse a sua consciência, que logo ativou as lágrimas de felicidade em seus olhos. 

- É meu filho! Bakugou, você trouxe meu filho de volta! - Kirishima não tardou em pegar o menino dos braços de Katsuki, e desferiu o abraço que sempre sonhou. - Meu filho, você voltou para mim! Eu te amo tanto! Tanto! 

Katsuki sorria todo bobo, fazia um pouco mais de cinco anos, que não via um verdadeiro sorriso no rosto de Eijiro, e agora, felizmente, podia ver dois sorrisos pontiagudos, era como se seu coração transbordasse em alivio. Seu lobo enfim, podia relaxar, as pessoas que mais amava estavam ali, bem na sua frente, e tudo isso porque não desistiu de procurar. Sua família estava junta de novo! 

Em um excesso de felicidade, Katsuki agarrou o ômega e seu filhote, e os carregou em direção ao seu peito, nunca esteve tão feliz, as pessoas na vila ainda estavam desacreditadas, mas principalmente, contentes pelo jovem casal. Todos os lobos uivaram em alegria, um membro da alcateia estava de volta a casa. 

O menino, que deveria estar assustado por estar no meio daquelas pessoas desconhecidas, nunca esteve tão feliz, nunca tinha sido abraçado e beijado daquele jeito, e se até agora entendera bem, aquele homem que se assemelhava a si, era sua mãe, sempre sonhou em ter uma, e agora descobre que tem uma mãe um pai. O garoto não resistiu, ele começou a chorar, e isso assustou o jovem casal. 

- O-o que foi meu filhote?! Eu te machuquei? - Indagou Kirishima, preocupado. 

- Não... É só que... Eu nunca tive mãe ou pai... E agora... 

- Ah meu bebê, não tem noção da felicidade que sentimos por ter você de volta! - Diz Kirishima, agora chorando também, e abraçando ainda mais forte o pequeno alfa. Depois de um tempo, Kirishima enfim soltou o menino, agora, ele olhava realmente direito para o pequeno. - Olha seu cabelo, e suas roupas... Quando foi a última vez que comeu? Está tão magro... E tomou banho? Acho que tem piolhos, isso pode ser perigoso... 

- Érr... Eijiro, acho melhor levar e tratar dele em casa, tenho de fazer uma reunião com alcateia, quando ele estiver pronto, traga-o até mim, entendeu? - Disse o alfa, voltando a sua postura de líder. 

Kirishima apenas assentiu, sabia sobre o que Katsuki iria conversar, mas, por agora, só queria aproveitar do fato, de que seu filho estava novamente em seus braços, e que, enfim, daria o primeiro banho em seu filhote, algo que até hoje, não teve a oportunidade de fazer. 

- M-mãe? - Indagou o menino nervoso, não sabia se podia realmente chamar o homem assim. 

Mas o garoto não tinha noção da felicidade que trouxe para Eijiro, ser chamado daquela forma. 

- O que foi, meu amor? 

- Eu... Estou com muita fome... 

Era nesses momentos, que o menino esperava para ser xingado ou ameaçado, era isso que Tomura sempre fazia consigo quando pedia algo, mas dessa vez, pela primeira vez, ouviu; 

- Tudo bem meu amor, vou preparar a comida mais gostosa do mundo para você, mas primeiro tenho que te dar um banho e aparar esse cabelo, além de tirar qualquer piolho ou pulgas dele, ou pode ficar seriamente doente, entendeu? 

- Banho? Tipo, com água? 

- É, nunca tomou um? - Kirishima parou drasticamente. Por fora ele se mantinha calmo, mas por dentro estava furioso, como Tomura vinha tratando seu filho desse jeito?! 

- Acho que sim, mas... Ninguém nunca me deu banho, o Tomu me manda tomar sozinho...  

- Você é muito pequeno para tomar banho sozinho, o que mais tinha que fazer sozinho? 

- Hum... Tudo? Tomu só não me deixava sair para pegar água ou comida, mas ele sempre trazia quando acabava..., mas eu tinha que cozinhar, mas quando eu fiquei doente, ele fez comida para mim... 

- Oh, meu pequeno, eu estou aqui para cuidar de você, eu te amo, nunca mais você vai ficar sozinho, eu sempre vou cuidar de você. - Acariciou a face do menino que estava em seu colo. 

- O pai me perguntou se eu tinha um nome, mas eu não tenho um... Você, pode me dar um? 

- Você tem nome meu filho, só ainda não sabe, mas hoje, na frente de todos, eu falarei seu nome, tá bom? É tradição, a mãe falar o nome de seu filho em uma grande festa pelo seu nascimento. 

- "Tradição"? 

- "Tradição", é algo que é passado de pai para filho, algo que é feito antes de você ou até mesmo eu nascer, e será feito até depois de seu filho nascer... 

- "Nascer"?  

- É, "nascer", todos nós nascemos, você nasceu de mim! Por isso sou sua mãe! 

O garoto estava tão feliz, nunca suas perguntas foram respondidas com tanto carinho e paciência, estava gostado de ter pai e mãe, mas lá no fundo, estava sentindo falta do homem que sempre lhe criou, estava sentindo falta de Tomura. 

- Mãe... Eu vou ver o Tomu, de novo? 

- Tomu? Tomura? Então era ela que estava mesmo com você...?! 

- Sim, ele, cuidou de mim... 

- Cuidar? Talvez você ainda não entenda isso, mas da forma em que está, ele definitivamente não cuidou de você, muito pelo contrário, ele machucou você, roubou você dos seus pais, agora, não me fale mais desse homem... Ele não merece seu amor, entendeu? - Indagou o ruivo com seriedade, não queria admitir que seu filho tivesse esse tipo de apego com aquele homem miserável.

- Mas... 

- Se não acredita em mim, vou te provar. - Disse o ruivo com seriedade, seu filho não deveria sentir nada por aquele ser desprezível.  

Horas depois, lá estava Kirishima, massageando a cabeça de seu filho, enquanto o pequeno ruivo aproveitava curioso, estar numa banheira pela primeira vez. Ele se divertia vendo bolhas estourarem, achava engraçado ver elas saindo de sua cabeça. 

- Acho que você nunca usou um sabão, não é? - Indagou o ruivo mais velho. 

- Não esse, tem tantas bolhas, e eu nunca passei em mim... 

- Você usava onde? 

- Pra lavar roupa. 

- Roupa? Você lavava roupa...?! - Respirou fundo por aquela triste informação, enquanto abaixava a cabeça enraivecido, foi quando notou algo, que lhe tirou do sério.  

- O que são essas marcas na sua costa?! 

- Marcas? Ah, eu acho que é de quando Tomu fica com raiva, ele me bate com algo que feri... e doí muito! Mas eu não sei o que eu faço... Que deixa ele com tanta raiva... - Disse a última parte com receio. 

- Essa é uma prova terrível, eu nunca... Nenhum pai ou mãe faria isso com você! Esse homem fez isso com você, porque ele é mal, simplesmente por isso, eu te amo, meu filhote, eu nunca te machucaria... - Deixou lágrimas caírem, por imaginar tudo que seu filho passou. - Tem cicatrizes em outros lugares? 

- Huhum... Na mão, essa foi do dia que o Tomu me pegou do lado de fora da caverna, ele me castigou com uma faca... Tem essa aqui, mostrou uma no pé, essa eu não lembro, Tomu disse que foi quando eu aprendi a andar, que eu pisei no ferro quente... - Kirishima não podia acreditar, faca? Ferro quente... Seu filho foi a vida toda, torturado...? - Mas a que mais doeu, foi essa aqui... Tomu estava esquisito... Ele foi até minha cela. - Cela?! - E começou a me morder, eu tenho uma marca debaixo do meu braço...  

Mostrou à mãe, aquela era uma marca adulta - Tomura tentou marcar seu filhote?! Como? Onde ele estava, meu deus?! Quando tudo isso aconteceu com seu bebê?! Onde estava?! Como não conseguiu proteger seu filho?! Por que parou de correr naquele dia? Por que não continuou?! Por que chegou sequer a dormir?! - Todas aquelas indagações corroíam Kirishima há anos, agora, todas vieram com tudo, como uma facada em seu coração; 

- Mãe... Tá tudo bem? 

Kirishima caiu de joelhos ao lado da banheira, o que assustou o pequeno, que se levantou assustado. Kirishima olhou para cima, estava em prantos. 

- Me perdoa meu filho... Por favor, perdoa a sua mãe... Eu deveria ter te protegido... Por favor...! 

- M-mãe! - Abraçou a cabeça do maior, também estava choroso, tentava não chorar quando lembrava dessas coisas, mas não conseguia, nesses momentos tudo que ele queria era um abraço verdadeiro. - Me abraça mãe... Por favor... 

Kirishima não se segurou, ele carregou o menino, e lhe abraçou, como se aquele fosse o último abraço que daria nele. 

- Ninguém nunca mais vai machucar você... Eu prometo, nem eu e nem seu pai, vamos te perder de novo... Entendeu? 

O menino apenas balançou a cabeça, depois de muitos minutos de beijos e abraços, Kirishima colou o pequeno de volta na banheira, e tirou todo o sabão, e após secá-lo, disse: 

- Vou cortar seu cabelo e suas unhas, não se meche, tá bom? 

- Vai doer? 

- Não vai, mas se se mexer, pode acabar se cortando. 

- Tudo bem... 

O menino obedeceu, logo após cortar o cabelo e as unhas, Kirishima o levou para um quarto, que o pequeno concluiu ser da mãe e do pai. 

- Eu nunca... Deixei de comprar e fazer roupas para você, esperando que um dia você pudesse usá-las, essa foi a última que comprei, ela combina com a minha e a de seu pai, acho que vai gostar... - Ajudou o menino a se vestir. - E agora... Vou te provar, que realmente sou sua mãe... - Pegou na mão do menino e o guiou para uma parte do quarto, e quando pararam, apontou para frente de um espelho. 

- Esse é você e eu... Não somos parecidos? 

O garoto estava espantado, nunca tinha visto um espelho antes, só chegou a ver sua aparência no reflexo do pote de água, isso porque Tomura disse que aquilo se chamava reflexo, quando ficou com medo da água. 

- É mesmo nós? Mãe... 

- É sim, meu amor... Vê como seus cabelos são iguais aos meus? E seus dentinhos, não são parecidos com os meus? - Sorriu para o garoto no espelho, o que fez o menino sorrir também. 

- Sim... É igual... Então, sou bonito? - Kirishima riu, seu filho era mesmo perfeito. 

- Você me acha bonito? 

- Muito. 

- Então você também é, o menino mais lindo que eu já vi durante toda a minha vida. 

O elogio fez o menino sorrir ainda mais, gostava disso, gostava da companhia da mãe, decidiu que nunca mais iria querer ficar sozinho. 

- Agora que está bem arrumado, vamos te encher de comida...! - Pegou na mão do menino e o levou até a sala de jantar. 

- Uaauu! - Gritou o pequeno, completamente animado por ver tanta comida na mesa. - Eu nunca vi tanta comida! 

- É, pois agora terá todos os dias toda essa comida só para você! Venha, vamos comer logo, que o papai está nos esperando. 

- Tá bom! - O garotou experimentou todos os tipos de frutas, e carnes, mas foi ao comer o doce de leite, que ele foi aos céus, era uma delícia. - O que é isso?! 

- Doce de leite, é gostoso né? - Sorriu por ver seu filho se alimentando tão bem. 

- Eu pudia comer isso para sempre! 

- Não pode não, tem que comer as outras coisas também, só doce faz mal. 

- Faz mal? 

- É, tudo que comemos demais faz mal, por isso temos que variar, só te deixo comer esse doce agora, porque comeu as carnes e as frutas. 

- Mas isso não é poblema para mim mãe, eu gostei de tudo, posso comer tudo! 

Kirishima riu, seu filho era mesmo, a criança mais maravilhosa do mundo.


Notas Finais


peço perdão por qualquer erro ortográfico... 😣
Espero que tenham gostado do cap 😌❤❣🙃
Enfim, qual vocês acham que vai ser o fim do Tomura? Teorias hehe
Até o próximo cap, mina 😘💕


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...