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História O FILHO DO MEU MARIDO(Long Imagine Park Jimin) - 32


Escrita por: anonimopeculiar

Notas do Autor


Voltei!!! Gente percebi que deixei vcs esperando em uma das partes mais tchan da fic❤ desculpem❤❤❤ mas eu voltei❤ vou apagar aquele que explica minha ausência❤ obrigada pela força de todos❤

Espero que gostem!!! Boa LEITURA!!!

Capítulo 32 - 32


Fanfic / Fanfiction O FILHO DO MEU MARIDO(Long Imagine Park Jimin) - 32

~(Yoongi)

- E eu? O que eu sou pra você? – ele pergunta e eu me espanto.

- O que você quer dizer com isso Hoseok? – eu pergunto e ele sai de perto do fogão e caminha em minha direção. Eu ainda estava assustado, que porra de pergunta é essa?!

Ele se aproxima mais da cadeira onde eu estou sentado e se agacha um pouco para ficar na mesma altura que eu.

- Yoongi... – ele se aproxima do meu rosto. Isso vai realmente acontecer?! Seus olhos penetrantes olhando os meus lábios e eu fecho meus olhos me preparando para um beijo... Meu coração não parava quieto, acelerava mais a cada centímetro cortado da proximidade de nossos rostos. Continuo com os olhos fechados mas ao invés de sua boca sinto o toque de seus dedos limpando meus lábios, abro os olhos. - Que pena, achei que falaria algo que você sente. - ele fala um pouco decepcionado e sai de perto do meu rosto.

Ele fica de costas para mim e tenta caminhar em direção ao fogão, mas meu impulso foi mais rápido que isso, eu segurei seu pulso e o impedi de continuar.

- Quer mesmo saber? - ele afirma seriamente com a cabeça- Então... - falo me aproximando mais dele e soltando seu braço - Pare de fazer meu coração ficar confuso Hoseok!

~(Tae)

- Você ficou louco?! - ela pergunta me empurrando e impedindo a aproximação ainda maior que eu pretendia tentar.

- Okay então, o que você quer? – pergunto me virando para a mala tirando o sorriso do meu rosto – Quer saber, volte aqui depois. – falo irritado empurrando-a para a porta de saída do quarto, impedindo-a de falar qualquer coisa

Eu estava muito irritado com ela essa semana, masmo não estando por perto ela mexia comigo de alguma forma e mesmo saindo com muitas mulheres, isso nunca havia acontecido.

Vou beber um pouco e parar de pensar nela um instante. Pego meu vopo que estava em cima da mesinha ao lado da poltrona e despejo um drink dentro, tomo depressa, coloco mais, tomo rapidamente...

~(S/N)

- Converse comigo (S/N). – Jin fala sentando na poltrona de frente para o sofá que eu estava deitada em seu escritório. – Eu sei que não é fácil tudo que você está passando: nova casa, nova vida, novas pessoas, mas você também tem que enfrentar e superar tudo que você já viveu e é por isso que eu te comprei, quero te ajudar, você acreditando ou não. – ele fala e pega um óculos da mesa ao seu lado – Quer começar ou quer que eu comece? – fico calada e ele da um suspiro e sorri paciente – Eu começo então. – ele tira o óculos e põe na mesa novamente – Quando eu era pequeno (S/N) meu APPA traiu minha OMMA, eu tinha uns treze anos, não era a primeira vez que isso acontecia, mas foi a primeira que eu vivenciei. Ele era muito indiferente, principalmente comigo e meu irmão mais velho que às vezes parecia mais novo que eu, ele era indefeso e inocente, eu o defendia do mundo, mesmo sendo cinco anos mais novo. Minha OMMA tinha depressão, era muito família, e eu a protegia muito também, foi por isso que eu comecei a ter ódio ao meu APPA e comecei a defender cada vez mais os que estavam sendo afetados, mas eu esqueci de uma coisa... de mim, eu esqueci de me proteger, esqueci que eu também estava sendo afetado com aquilo tudo. Quando ele voltava para casa tarde e passava direto por mim sem falar nada, subia direto para o quarto dele e ignorava a existência da família me afetava psicologicamente, porque é como se ele não pensasse que isso fazia mal a nós. Teve um dia que ele viajou com a outra garota, ela tinha uns vinte anos, enquanto ele estava lá eu arrumei todas as malas dele junto com a minha OMMA e colocamos perto da porta de casa para ele pegar e ir embora quando voltasse para casa, mas no dia que ele voltou meu irmão começou a ter uma crise de síndrome do pânico assim que meu APPA começou a gritar comigo, ele falava “Era isso que vocês queriam!”, eu pedia a aliança da minha OMMA, mas ele não queria me dar então eu pedia a chave de casa e ele a jogou em mim. Meu APPA foi saindo pelo portão, mas antes dele entrar em seu carro eu gritei “ Se a sua putinha encostar um dedo na minha mãe, você e ela irão morrer “... (S/N) ele veio para cima de mim – ele falla sem derramar uma lágrima – ele me bateu até minhas costas ficarem roxas e falou “Nunca mais a chame de putinha”, ele foi embora e depois de um tempo se separou da minha OMMA, o problema foi que o juiz declarou que o estado psicológico da minha mãe não era favorável para criar uma criança e um adolescente de dezoito anos, então fomos eu e ele para a casa de nosso APPA... – ele se levantou e se virou de costas para mim, tirou da blusa e mostrou aquelas costas marcadas com queimaduras, por machucados roxos e por cortes que se transformaram com o tempo em cicatrizes . – Essas são as marcas que eu levei por tentar defender meu irmão, por ficar noites esperando meu APPA acabar de beber para poder deixa-lo no quarto e ele ainda me bater por isso, por ser queimado pelo cigarro que sua namorada fumava, pelos moveis que ele jogava em cima de mim quando estava bêbado, por todas as garrafas que ele quebrava em cima de mim, por tudo, mas ele era meu APPA e eu não podia me defender, mas toda vez que ele ia bater no meu irmão eu me metia. Quando meu APPA morreu (S/N) eu estava lá, achei que ele estava desmaiado porque tinha bebido muito novamente, mas quando fui tira-lo do chão percebi que tinha uma poça de sangue envolta de seu corpo... a minha infância foi muito... – ele coloca a blusa e senta novamente na poltrona – ela foi completamente complicada, por isso eu rive que ser acompanhado o resto da vida por psicólogos e psiquiatras e foi assim que escolhi minha profissão. Eu fui adotado por uma família de médicos, pude tratar a minha OMMA e também uma boa vida com meu irmão. Pronto, essa é minha história. – ele fala

- Doutor Jin, como você consegue não chorar contando toda essa história? – eu pergunto, já que durante toda essa história ele não derramou uma lágrima.

- Sabe (S/N) eu falei muito do meu APPA, o defini como uma pessoa ruim, horrível, mas eu não tenho raiva dela, mesmo que ele nunca tenha me pedido desculpas eu o perdoo por tudo. Nunca irei esquecer, mas eu não guardo nenhuma magoa porque eu sei que ele era doente, ele tinha uma doença psicológica e agora eu sei, porque eu estudei isso, claro que não tira culpa dele, não justifica tudo que ele fez, mas eu hoje eu não tenho raiva ou rancor, eu tenho pena. – ele termina de falar com um sorriso. – Agora por favor, eu quero te entender também, converse comigo.

~(Tae)

Despois de beber pra caralho rapidamente saio cambaleando pelo quarto e ouço alguém abrindo a porta. Era MiCha. Eu fui em sua direção rapidamente e sem pensar muito me aproximei.

- Você está me devendo um beijo. – falo com a voz um pouco mais embolada e alegre do que de costume. Ela se afasta um pouco de mim.

-Taehyung, eu sei que você me ajudou e acredite, eu serei grata a você, mas... - antes que ela continuasse eu segurei seu pulso impedindo que ela continuasse a se afastar de perto de mim, ela me queria. Depois de todos os pedidos românticos que ela me fez na semana passada, ela me queria, e a única coisa que eu posso fazer é conceder seu desejo. Se ela queria que eu a tornasse mulher, em uma noite eu a tornaria. Olhei maliciosamente para seus olhos, mas ela parecia assustada e preocupada ao mesmo tempo- Você vai realmente me forçar a fazer isso? Você vai mesmo ser igual ao seu APPA?!

- Eu não sou igual a ele! – falo furioso. Como ela pode me comparar aquele imbecil?!

- Taehyung... – ela fala tentando se soltar e é o que eu faço depois de perceber que seu pulso está sendo machucado pela força de minha mão.

- Desculpe... eu... - fiquei um pouco tonto, cambaleei um pouco e MiCha me segura.

- Taehyung, você bebeu? - ela pergunta tentando me ajudar a ficar de pé. - é por isso que você está com essa audácia toda? - ela me leva até minha cama e eu me deito. - Taehyung... - ela se aproxima e beija minha testa. - Espero que você esqueça disso amanhã. - ela fala e me cobre com o cobertor.

Ela caminha em direção a porta e sai do quarto me deixando sozinho com as bochechas quentes e vermelhas e o coração acelerado. Isso nunca aconteceu, com nenhuma garota, com ninguémm Como ela fez isso acontecer? Como...Ah não... Puta que Pariu!


Notas Finais


Obrigada por ler!!!


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