Kim Taehyung::
. Enquanto dirigia até a tal boate, acabo por me lembrar de meus queridos chifres. Não sabia o que tinha feito de errado para receber os tais. Não é nem um pouco fácil saber que o relacionamento estava tão ruim a ponto da lealdade não existir mais.
. Mas talvez isso explique o por que dele nunca me apresentar para ninguém, talvez ele esteja confuso. Mas isso não é desculpa para ter me traído.
. Pois bem querido Hoseok, hoje você também vai sentir um leve peso na cabeça, mas não será sua consciência, e sim os belos chifres que você terá.
| 23:00 |
. A boate era um tanto quanto longe da casa de Hobi, mas pelo menos eu havia chegado. Era um local grande e escuro, porém com algumas luzes coloridas.
. Vou para o bar, e peço para uma bargirl uma bebida qualquer. O uniforme de todos que trabalhavam lá eram curtos e justos, tanto o de mulheres quanto os de homens.
—Aqui está senhor.—A mulher se inclina me dando a visão de seus seios.
—Obrigado...—Leio o crachá da garota—Hanna.
. Quando ela estava prestes a falar algo, sinto algo molhar meu ombro.
—Mil desculpas senhor...n-não havia te visto.
—Ugh, porra, e eu achando que meu dia não tinha como piorar.
—E-eu posso te ajudar a limpar...
. Olho para o rapaz que havia acabado de me sujar, ele estava visivelmente nervoso e envergonhado. Ele vestia uma calça justa sem nenhuma camiseta, com uma gravata borboleta. Por conta de sua vestimenta, dedusi que era um dos garotos de programa do local.
. Não vim aqui para conversar, ou só beber. Queria transar com alguém, e esse garoto não me escapa.
Jeon Jungkook::
. "Mas que merda Jungkook..." me repreendo. No meu primeiro dia de trabalho já consigo estressar um cliente.
—Senhor, tem um banheiro aqui, eu posso te ajudar a limpar sua camiseta...
—Ótimo, me guie até lá então.
. Levo o homem até o banheiro da boate. E logo quando chegamos ele tranca a porta e tira sua camiseta.
—Mas que porra, agora tô com cheiro de bebida.
—Eu sinto muito...
—Não precisa se desculpar, uh. Erros acontecem.
. Me surpreendo pela reposta do homem, achei que ele estivesse com raiva.
—N-não está nervoso comigo?
—Nervoso? Um pouco, mas acho que posso descontar minha raiva de outro jeito...
. O homem se aproxima me pressando contra a parede.
—Senhor, eu nem ao menos sei seu nome...
—Não precisa saber meu nome, uh.—Ele se aproxima do meu ouvido.—Porque hoje só quero ouvir você gemer.
. Ele me pega no colo e me coloca no mármore da pia.
—Vamos nos divertir hoje, babyboy.
. E lá se vai minha sanidade.
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