Depois de fechar a porta, deslizo até o chão, com as costas na mesma, pensando que agora não sei, quem é quem, qual dos dois é o verdadeiro jhefferson, levanto do chão e vou tomar um banho e ir dormir porque amanhã é dia de trabalhar, no meu novo caso, depois de um banho relaxante, me deito e enfim adormeço.
Acordo às 5, tomo café , me visto, pego as minhas coisas e vou para o carro. Chegando no meu departamento, já vou pegando um café extra grande e forte, para começar o dia, atendi alguns clientes e tive quatro reuniões e agora vou ir almoçar, porque as quinze horas terei que participar de um julgamento, estava eu bem plena comendo quando de repente veio notificação, do meu motorista que acabou de chegar.
Respiro fundo, deixando as preocupações para trás e colocando o meu melhor sorriso, termino de comer, já na porta do restaurante , posso ver o Louis, me esperando com a porta aberta para mim e vamos para o escritório pego as pastas e minha bolsa, para irmos para o tribunal.
Ah! Esqueci de dizer qual é o meu look de hoje. Estou com uma calça social preta, camisa social preta, um terno preto e um salto preto.
Estou quase chegando ao tribunal, quando vejo que lá na frente tem um acidente e eu fico chocada, peço para que o motorista pare o carro, mais ele diz que estamos quase chegando, só concordo, passamos e eu vejo a cena, que consiste em, um homem deitado no chão e um gato sentado bem em cima do homem, o mesmo mostra as garras que estranho.
Chegamos no tribunal e vou logo me preparar para o julgamento, depois de me arrumar, o juiz chega e se pronuncia.
—Senhoras e senhores do júri, o tribunal está agora em sessão. O caso em questão é o Estado versus, Leonel Smist . Antes de prosseguirmos, peço que os jurados prestem o juramento—Diz o Juiz Paulo.
Jurados prestam o juramento.
—Obrigado. Podemos começar com as declarações de abertura. Advogado de defesa, por favor, inicie—O Juiz diz.
—Excelência, senhoras e senhores do júri, a defesa sustenta que não há provas suficientes para condenar o réu. Durante este julgamento, vamos apresentar evidências que questionam a veracidade das acusações—O advogado de defesa diz.
—Excelência, a acusação apresentará provas contundentes que demonstram a culpabilidade do réu. Testemunhas e evidências irão sustentar as acusações feitas pelo Estado—O promotor diz sério.
—Entendido. Prosseguiremos com as testemunhas e as evidências apresentadas pelas partes. Por favor, chamem sua primeira testemunha—O Juiz disse olhando para mim.
Eu chamei a primeira testemunha que eu conversei no começo do caso e comecei o meu trabalho.
Já na reta final do júri. O juiz se reúne com os outros e depois de uma hora, eles chegam a uma decisão.
—Senhores e senhoras. O réu é inocente. E o verdadeiro culpado cometeu suicídio, depois de cometer assassinato, a Federico Forger.
Sai do tribunal morrendo de fome. Meu motorista está me esperando, mas não está na porta para abri-la para mim. Não prestei muito atenção, no que irá acontecer mais de alguma forma eu adormeci.
Acordei no sábado de manhã e que bom, hoje é meu primeiro dia de férias do meu departamento. Acordei às 5, não consigo dormir mais tarde, porque já estou acostumada a minha rotina. Tomo um banho e vou comer algo, depois de lavar a louça, maratonas alguns episódios da série Suits, que é muito boa. Quando vejo já cheguei na temporada 6 e episódio 1.
Quando olhei meu celular, tinha uma mensagem de um número desconhecido por mim.
*** —Me encontre agora no endereço que vou te mandar e se você não chegar em 30 minutos, irei te buscar.
Acabou de chegar outra mensagem pra mim, e é o endereço onde ele quer que eu o encontre. E é no outro lado da rua, na verdade é bem numa delegacia.
***E se eu decidir não ir, o que irá fazer em, me sequestrar?.
***Ah! Marrenta. Não brinque com o perigo. ***Eu rio na cara do perigo.
*** Pode ser que já te sequestrei, mas você nem percebeu. Olhe bem para onde você está e depois me diga.
***Eu tô na minha casa.
Me levanto olho ao redor e vejo uma coisa, que eu reconhecia em qualquer lugar.
O gato preto de olhos amarelos
—Miau.
***Seu cretino, vou matar esse gato.
***Não vai não , porque ele é meu, sabe ele ama você, tanto que te protege de tudo e de todos, até de mim.
***Você é louco e o que você fez com o meu motorista?.
***Eu nada, ele só tá doente e a princesa, esqueci de te contar, mas eu trabalho como motorista substituto para os que estão ausentes.
***E eu não vou te encontrar, seu Jaguara.
***Então olhe para trás Bryana.
Eu congelo na hora, sinto que tô sendo observada bem de perto e olho para trás mais não há ninguém, mas assim que volto minha atenção para frente, sinto uma mão vindo até o meu ombro, reajo rapidamente, desviando do toque e me preparando para qualquer outra investida.
Minha mente está a mil por hora, tentando entender o que está acontecendo e quem poderia estar por trás desse ataque, minha respiração está acelerada, meus instintos de sobrevivência estão em alerta, não sei exatamente o que está acontecendo, mas sei que preciso agir rápido para me proteger e descobrir a verdade por trás deste misterioso ataque.
Eu me mantenho alerta, pronta para qualquer eventualidade, enquanto tento decifrar a situação em que me encontro.
De repente, meu adversário parte para cima de mim com um chute preciso, que eu consigo bloquear com um movimento ágil, sem hesitar, contra-ataquei com uma sequência de golpes certeiros, fazendo-o recuar momentaneamente, nossos movimentos são rápidos e calculados, cheios de energia e determinação. Estou focada e determinada a sair vitoriosa desse confronto, lutando com todas as minhas forças para me manter de pé.
A adrenalina corre solta em minhas veias, enquanto eu me entrego completamente à batalha que se desenrola diante de mim, cada golpe trocado é uma demonstração de força e coragem, determinada a não me render diante do perigo iminente.
Luto com toda a minha garra, esperando encontrar uma brecha para virar o jogo a meu favor e sair vitoriosa dessa incrível luta pela minha vida.
—O que você quer comigo?—Gritei perguntando, o mesmo só me olhou, deu um sorrisinho e disse.
—Quero que seja somente minha-Diz confiante de sua palavra. Eu rio, dou um chute em sua cabeça, mas ele desviou.
—Princesa, você não pode machucar o seu futuro marido—Fala debochado.
—Meu futuro marido, não me faça rir e outra não tenho tempo para esse tipo de baboseira—Digo dando uma rasteira.
Deitado no chão, pego minha faca que está embaixo da minha calça, aponto para o seu pescoço, o homem coloca as mãos para cima, se rendendo.
—Vaza da minha casa e não volta a me atormentar-Digo guardando a faca.
—Tudo bem, então, vou ir—Falou se levantando e indo em direção a porta.
Quando o mesmo gira a maçaneta pego de volta a faca e com um golpe, cravo em suas costas, mas precisamente onde fica o seu coração. O homem cai no chão dando seu último suspiro e morrendo em seguida.
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