História O homão da por-- - ''Eu sou Deus'' ( hentai )

Corremos – já todo molhados – para dentro do terceiro enorme prédio, que era o dormitório. Levy e eu estávamos incrivelmente molhados, mas pouco importa… Logo passamos pela porta de madeira aberta do dormitório, chegando ao hall principal.

Notei os detalhes rapidamente: Várias garotas muito molhadas e tremendo… Talvez eu tenha exagerado na potência, afinal, em breve irá começar a nevar. O hall era bem bonito aos olhos, só que eu ignorei. Além disso, nada demais… Virei meus olhos para a azulada ao meu lado, fazendo-a encarar meus olhos também.

Levy – Nossa… Ficamos todos molhados, né? Hehe… - falou ela, virando o rosto para o lado e vendo a situação que estavam. O cabelo azul de Levy estava todo para baixo e molhado, demonstrando que ele era até que bem longo. E eu? Meu cabelo me deixa com um aspecto estranho…

Natsu – Acho que eu fiz uma mancada… Meu dormitório era no segundo prédio. Caso tivéssemos corrido para lá, teríamos algum lugar para ficar… - falei com falsa decepção, já sabendo que a mesma morava no terceiro prédio. Levy logo fez uma cara de surpresa, começando a mexer em sua bolsa e a falar.

Levy – Na verdade, não foi mancada… Eu moro nesse dormitório. - falou a mesma, com um mínimo sorriso, tirando a chave do seu quarto – possivelmente. Fingi um suspiro de alívio, enquanto via a de cabelos azuis ir em direção de um elevador. Notei também que já tinham pego minha presença naquele quarto… Mas elas tinham medo de fazer qualquer coisa.. Hum, os boatos com Erza já se espalharam.

Logo segui Levy para dentro do elevador, passando entre as garotas no hall com um sorriso gélido… Recuavam há cada passo que eu dava, só fortificando minha ideia. Entrei no elevador ao lado da azulada, vendo-a clicar no botão do ‘’1 andar’’.

Levy – Bur… Tá ficando frio demais. - falou a garota, passando as mãos nos braços, tentando fazer algum calor surgir… Só que percebeu sua burrice, ao tentar criar calor com os braços e mãos molhadas. Dei uma pequena risada.

Natsu – Eu até te abraçaria para passar um pouco de calor corporal… Só que eu também tô morrendo de frio! - falei meio risonho, tremendo falsamente. Ela só deu um suspiro, virando seus olhos para mim depois.

Levy – Engraçado você, né? - falou em tom sarcástico evidente, fazendo eu rir falsamente… Era tão engraçado o quanto ela já estava presa entre minhas linhas, linhas essas que formavam uma imensa teia de aranha… Hum, pensando nisso… Acho que eu posso apimentar as coisas. Vou esperar o momento certo.

Finalmente o elevador chegou no primeiro andar, abrindo-se em nossa frente. Fomos meio calados até a porta com o número 106… Havia uma placa dupla ao lado da porta, mostrando que duas pessoas moravam naquele quarto… Só que, apenas o nome de Levy estava lá… Olhei para baixo, vendo um carpete de ‘’bem-vindo’’ na frente da porta… Quando Levy pisou no mesmo para abrir a porta eu notei: só havia pegadas do mesmo tamanho. Ou seja: Levy mora sozinha ou tem um companheiro de quarto que calce o mesmo número de calçados… A primeira, possivelmente.

Natsu – Mora sozinha? - perguntei, apenas querendo moldar mais ainda a teia. Levy assentiu, virando-se para a placa ao lado da porta, fazendo uma cara de cansada.

Levy – Sim… Estranho, né? Em pelo menos 900 alunas… Nenhuma quis ficar no mesmo quarto que eu. - falou ela, com a cara cansada, mas não como se estivesse triste por isso… Identificando melhor: ela deduz que é melhor assim… Interessante.

Natsu – Nem tanto. Eu também acho que ficarei sozinho no meu dormitório. - falei simples, ficando com um mínimo sorriso. Ela elevou-se e mexeu os músculos da face quando disse isso, mostrando que houve reação… Mas ela pareceu negar a si mesma, ao mexer a cabeça e abrir a porta.

Levy – Seja bem-vindo ao meu quarto!… Éééh! - fingiu felicidade, batendo as mãos sarcasticamente, fazendo um pouco de água voar para os lados. Ri rapidamente, negando com a cabeça. Ela logo fez um sorriso, entrando primeiro que eu. Logo fui atrás, prestando a atenção nos mínimos detalhes… Queria ter o máximo de informação de Levy, antes de fazer isso.

Nenhum retrato visível… Normal. Uma mesa de estudo, duas camas juntas, formando uma de casal… Uma estande de livros, uma TV de tubo e um Super Nintendo com 2 controles e várias fitas… Huh, bom gosto. Uma cozinha separada e pequena, duas portas – uma o banheiro e a outra… Outro banheiro, já que era pra ser um quarto de duas pessoas. Tudo isso em um espaço de 100m², uma organização interessante.

Levy – Não se importe com a bagunça ou com meus hobbies inusitados… - falou a mesma meio envergonhada, olhando de canto para seu snes. Só neguei com a cabeça, indo até o console, vendo a fita no mesmo. Senti o olhar esperançoso dela sobre mim rapidamente.

Natsu – The legend of zelda: a link to the past… Parabéns, você acabou de cair no meu conceito. - comentou o mesmo com um sorriso, se afastando do console ainda sobre o olhar dela. A azulada pareceu ficar surpreendida, movendo a boca em um sorriso… Ótimo, hora de por em prática. - Bom, eu ainda estou todo molhado… Mas a senhorita está transformando esse quarto em uma piscina. Vai logo tomar um banho! - falei com falsa irritação, fazendo-a rir e concordar.

Levy – Nossa! Não fique tão bravo comigo, Natsu… Ou eu devo dizer… Ganon?! - falou a mesma recuando em uma cara de assustada e surpreendida, mas ainda não perdendo o tom de graça… Ah, então você quer se enrolar nessa teia de aranha por conta própria… Perfeito.

Faço uma cara de indignado, me afastando alguns poucos passos. Logo recobro minha postura, engrossando minha voz e estufando o peito.

Natsu – Como descobristes meu disfarce… Ah… Claro! Como pude ser tão burro… Você só pode ser o herói do tempo! Só que com tendências homossexuais! - brinquei com a cara dela, fazendo-a ficar com uma cara de indignada.

Levy – Seu monstro desalmado! Isso é um disfarce! Eu irei lhe derrotar ao chegar no Templo do Tempo e pegar minha Master Sword! - falou a mesma, correndo até o banheiro, rindo um pouco. Apenas fingi rir um pouco, fazendo um olhar macabro, enquanto a via entrar dentro do banheiro.

Retirei meu sorriso do rosto rapidamente, começando a mexer no meu relógio… O que eu pretendo fazer é bem simples, claro, falando: irei modificar a parte do cérebro da azulada a qual guarda todas suas memórias. Irei modificar tudo para que eu esteja nelas, no modo que eu seja alguém que passou a infância inteira ao seu lado, como único amigo… E a palavra-chave vai ser bem simples, até.

Olhei pro canto, vendo a mini estante a qual ficava a TV de tubo e o snes, conseguindo ver por uma fresta vários jogos da série Zelda, assim como um 64, Ds e até uma ocarina… A palavra-chave será a música de Zelda, tocada na ocarina… Ótimo, tudo certo. Agora é só calibrar bem o tiro.

Continuei mexendo no meu relógio no tempo que ouvia o som da água do chuveiro de Levy bater contra o chão… E por falar nisso, havia começado a nevar. Parei de mexer no relógio rapidamente, fazendo a mesma antena de antes emergir do couro do relógio. Ouvi então a voz de Levy de dentro do banheiro, meio constrangida.

Levy – Ei, Natsu… Você poderia se virar por um momento? Meu guarda-roupa fica na outra porta… E sabe, né?… - tentava falar, com a voz meio gaga e constrangida. Ri falsamente, virando-me para a parede e deixando a antena apontada para a porta do banheiro.

Natsu – Claro, Herói do Tempo… Eu ficarei olhando para essa parede de cor amarela meio estranha, até que você complete a missão de absorver todos os poderes dos sábios, sem nem ao menos pegar todo meu exército e ir atrás de você. - ironizou, fazendo-a rir dentro do banheiro. - Tudo bem, eu já tô com a cara na parede.

Falei por fim, pronto para dar início ao meu plano… Ouviu então a porta abrir lentamente, mas caracterizou apenas como uma fresta.

Levy – S-Se você virar… E-Eu juro que tampo uma pedra em você! - falou ela meio corada, recebendo um ‘’tá.’’ meu…!! Apertei o botão do relógio rapidamente, ao ouvir o barulho do piso de madeira rinchando. Uma pequena esfera amarela voou em direção de Levy, a acertando na toalha e ultrapassando o tecido, entrando dentro do corpo da garota.

Levy logo sentiu um tipo de tontura, começando a piscar os olhos rapidamente, fazendo algumas lágrimas saírem por seus olhos… Sentiu como se seu cérebro houvesse virado do avesso.

Levy – Nossa… Que sensação estranha. - comentou baixinho, mas caindo nos ouvidos poderosos do rosado, que entendeu que aquilo era a deixa. Deu um forte suspiro então, mordendo seu lábio inferior, fazendo-o sangrar… Lágrimas desceram por seus olhos, ao sentir a dor em seu lábio. Começou então a por seu plano em prática.

Natsu – Eu não aguento mais… Se eu fingir-me de desentendido por mais um segundo… - começou a comentar, sendo pego pela a atenção de Levy… A mesma logo se lembrou que estava pelada e de toalha, correndo para dentro do seu quarto, fechando a porta com velocidade. Natsu então cuspiu em sua jaqueta molhada, fazendo o sangue acumulado sair. Rapidamente enfiou um dedo em sua boca – ainda chorando – começando a apertar o machucado com a unha…!! Até que finalmente sua unha quebrou, fazendo-o tirar a mão da boca. - ‘’ok, agora é só moldar com a língua e esperar...’’ - comentou para si mesmo, mexendo a língua dentro da boca, moldando a unha e parando o sangramento.

Ótimo… Agora era colocar fogo no pavio da bomba. Andou rapidamente até o armário abaixo da TV, o abrindo e agarrando a pequena ocarina azul. Agarrou a ocarina, fechando o armário logo em seguida. Fez questão de fazer o armário rinchar, para assim Levy escutar e, consequentemente, começar a prestar a atenção.

Sentou-se no pequeno sofá de dois lugares, colocando a ocarina contra sua boca… Começou a mexer o dedo entre os buracos e a soprar o ar, criando a música remetente à do jogo Ocarina of time. Levy, que ouvia atentamente se o rosado estava mexendo em suas coisas, no momento que ouviu o toque de ocarina arregalou os olhos.

Flashbacks de sua vida inteira começaram a passar em sua cabeça… A perda de seus pais aos 2 anos de idade e a ida ao orfanato… O garoto de cabelos rosas de óculos, que agia como um idiota e trazia uma espada de madeira toda quebrada em suas costas e um escudo de tampa de lata de lixo em sua mão direita, tendo 3 anos… Viraram amigos, e ele lhe mostrou algo que escondia… Uma casa na árvore, com um tipo de DVD, uma TV, várias fitas e um carpete jogado no chão.

Várias lágrimas começaram a descer pelos seus olhos, ao recostar-se com as costas na porta… A idade passando, eles crescendo juntos, o amor por algo em comum apenas fortalecendo a amizade… Cresceram literalmente lado a lado… Até os 14 anos, onde a azulada recebeu uma bolsa integral para estudar em um internato para garotas. Ficaram dois anos longe um do outro, após uma vida inteira juntos… Como não reconheceu ele? Claro, afinal ele era extremamente louco, andando sempre vestido de verde e com seu armamento quebrado… Agora era um homem maduro, lindo, gentil e muito, mas muito inteligente.

Um enorme sorriso cresceu seus lábios, levantando-se rapidamente do chão – ainda de toalha – e abrindo a porta com velocidade, começando a correr em direção da música que o garoto de cabelos rosas sempre cantava para ela.

Levy -… Hey, Link! - gritou a mesma para o rosado, se jogando no pescoço do rosado no sofá, fazendo o parar de tocar e colocar a ocarina lentamente ao seu lado no sofá. Levy finalmente ouviu ele chorar, se surpreendendo… Mas se reconfortou, deixando suas lágrimas fluírem lentamente por seu rosto, ao ouvir a frase que ele sempre dizia.

Natsu - ‘’Não se esqueça de mim… Eu sou o herói do tempo! Estarei sempre aqui, não importa a era… Minha princesa.’’ - terminou sua frase, virando e apertando a azulada em um forte abraço… Se assustava com sua frieza, já que sorria macabramente após mudar completamente a vida da azulada, apenas por sexo.

Levy não suportava sua alegria, ao rever o amigo que tanto amava na infância… Sim, amava… Natsu fez questão disso: fazê-la amá-lo… Assim tudo ficava mais rápido. Queria ficar abraçada com o amigo para sempre… E ah, como poderia esquecer da promessa que havia feito a ele, ao partir das portas do orfanato? Ficou vermelha, ao lembrar-se da promessa.

Natsu – Caramba, Levy! Que saudades, Minha Princesa! - falou falsamente o rosado, ainda fingindo chorar para ela. A azulada logo assentiu em um sim rápido, logo afastando seu rosto um pouco do ombro do rosado, o encarando… Aqueles olhos ônix que tanto sentiu saudades. - Tava achando que nunca ia me reconhecer, em? Tive de apelar para a música… - falou o mesmo, olhando profundamente nos olhos marrons da garota, que deu uma pequena risada.

Levy – Hehe… Me desculpe, Link! Você está muito diferente… - chamou o mesmo pelo apelido, que era o nome do protagonista da série… Natsu gostava muito de ser chamado disso no passado, então Levy acabou por cair no gosto do nome.

Natsu – É, eu sei… Você também está bem diferente. Está mais linda que antes… - falou o mesmo em tom de calor, fazendo a mesma ficar um pouco corada. Já havia percebido que estava ‘’pelada’’ na frente do amigo… Mas não se importava. Tomaram banhos juntos até os 14.

Levy – Nossa, Link… 2 anos já, em? Como você andou nesse meio tempo? - perguntou a garota curiosa e ansiosa, dando a volta no sofá e sentando-se ao lado do mesmo. Natsu programou algo que não iria conflitar com o futuro rapidamente, começando a falar.

Natsu – Bom… Com as pernas. - falou esse trocadilho infame, fazendo Levy ficar com cara de cu. Natsu logo deu uma risada meio verdadeira… Adorava trocadilhos. - Tá, desculpe. Bem, quando você saiu eu fiquei bem triste, e jogar Zelda não estava sendo a mesma coisa… Então eu optei por começar a ler aqueles seus livros estranhos… E, como posso dizer, amadureci tanto o cérebro quanto as ideias… E se me perguntar como vim parar nessa escola… Te garanto: Nem eu sei. - falou o mesmo, dando um suspiro depois.

Levy deu uma risada, tentando imaginar como pode ter acontecido tudo. O rosado então se levantou, puxando a toalha do corpo da azulada rapidamente, a assustando e a deixando corada, fazendo-a si mesma tampar as partes que estavam expostas.

Natsu – Quer saber… Você não mudou nada! Continua mais tábua que a madeira da minha espada! - falou o rosado em tom risonho, correndo com a toalha para dentro do banheiro, a atraindo para a armadilha… Ela ficava extremamente brava quando falavam da mesma ser ‘’tábua.’’

Levy – Link… Seu idiota! Prepare-se para levar uma pedrada na cabeça, seu débil mental sem coração! - gritou ela extremamente brava, correndo atrás de Natsu para o banheiro – ainda sem roupa. Natsu foi rápido o suficiente para tirar toda sua roupa velozmente, colocar a toalha no descanso e entrar na água que ainda estava na banheira.

Levy entrou rapidamente no banheiro, escancarando a porta e indo atrás de Natsu, que estava rindo dentro da água na banheira. Com uma cara brava ainda, começou a gritar com Natsu fora da banheira…!! Mas foi calada quando ele a puxou para dentro da água pela mão, a assustando.

Levy – Você é muito idiota, Link! Meu Deus… - falou a mesma, emergindo da água ainda muito brava e de braços cruzados… Natsu coçou a parte de trás da cabeça, rindo um pouco. A azulada logo deu um longo suspiro, pronta para ir atrás de alguma toalha e sair daquela banheira… Só que sua atenção foi chamada, ao ter sua mão segurada pela do rosado.

Natsu – Desculpe por isso agora há pouco… Você está mais linda do que nunca. - falou o mesmo, observando sem a mesma perceber o corpo não tão desenvolvido da azulada, mas que tinha seu charme… A mesma ficou corada, se encolhendo um pouco. Natsu fingiu uma cara de surpresa, quando ela voltou para dentro da banheira.

Levy – Ei, Link… Você lembra da promessa que fizemos… No último dia? - perguntou a mesma. É claro que lembrava… Afinal: ele havia criado essa memória em 2 segundos. O rosado logo abaixou o sorriso, virando os olhos para o lado.

Natsu – Quando nós reencontrarmos num futuro distante, quando estivermos mais crescidos… Iriamos evoluir nosso relacionamento, a partir do sexo… É claro que me lembro. - falou o mesmo, trazendo o sorriso mínimo de volta para a mesma, que se estremeceu na banheira. - Mas eu lembro muito bem da tarja que coloquei: Se algo estivesse no caminho, ou você não estivesse pronta… Iriamos esperar. Se você não estiver pronta, eu entendo. - falou o rosado, agarrando a toalha já pronto para se levantar da banheira… Mas seu sorriso gélido se formou por um segundo no rosto, ao sentir a suave mão da azulada pegar a sua.

Levy – Ei, Link… Estamos nós dois nus em uma banheira, e está -2° lá fora… E eu venho me preparando para esse momento desde sempre, tanto até que nunca socializei ou fiquei com outras pessoas… Eu estou pronta para você. - falou a mesma, sorrindo abertamente para o rosado, que retribuiu… A humanidade é algo tão fácil de ser desvendado! Basta apenas algumas palavras para mudar toda uma ideologia – claro, eu não usei só palavras.

Natsu – Eu até diria que era blefe, caso não lhe conhecesse o suficiente… Mas eu te conheço, e sei quando diz a verdade… - voltou para dentro da banheira, agora ficando acima da azulada, como se a impedisse de sair. - Confie em mim, Minha Princesa… Vai doer , mas depois irá ficar muito melhor. - disse o rosado, aproximando seu rosto do de Levy, a hipnotizando com os olhos.

Os olhos do rosado eram como duas luzes e a mesma era uma pequena mosca… Estava sendo atraída fortemente pela luz. Não demorou nem um segundo, para se entregar à felicidade de reencontrar o amado depois de tanto tempo separados – podem ter sido apenas 2 anos, mas para duas pessoas que passaram 14 anos sem se afastarem… É muita coisa.

Um beijo quente havia começado naquela banheira com água quentinha, fazendo-a sair um pouco pelos lados. O beijo era forte e profundo, do modo que apenas um profissional possa fazer. Levy demorou para conseguir acompanhar o rosado nisso, e ficando por um triz de ser sugada pelos lábios quentes e pressionantes do mesmo.

…!! Sentiu um arrepio subir todo seu corpo, ao ter uma das mãos do rosado sobre a pele meio macia e rígida de sua intimidade por baixo d’água. Levy tentou juntar as pernas pelo susto, acabando por não conseguir, já que a outra mão do mesmo havia descido e começado algum tipo de massagem na coxa esquerda da azulada… Wow! Que dedos eram aqueles, os do rosado?! Sua intimidade já tremia com os poucos toques que teve, e sua coxa já estava praticamente dormente… Ele sabia o que estava fazendo ali.

E o beijo continuava do mesmo jeito que havia começado: intenso e forte. Levy tentou fazer algo, levando suas duas mãos até o peitoral do mesmo, começando a acariciá-lo por debaixo d´água… Era a única coisa que podia fazer no momento, pelo nível de dominação que o Dragneel tinha sobre ela no momento. Mas deu leves tapinhas no peito do rosado, mostrando que estava sem ar. O mesmo entendeu, se separando lentamente da boca rosa da garota. A mesma estava ofegante, quase se surpreendo, ao ver que o garoto nem cansado estava.

Levy – Você é ótimo… - comentou rapidamente, voltando a beijar o mesmo, ao já ter tomado um pouco de ar. Ficou agora por cima do rosado, sentindo seu pênis esfregar em sua vagina e um pouco no umbigo, demonstrando que era bem grande… E tinha uma grossura consideravelmente alta.

O Natsu já estava começando a ficar extremamente excitado, sentindo os pequenos peitos da garota contra seu peitoral. Agora que ela estava por cima de si, deu deixa para mais lugares onde poderia a relaxar… Sua mão correu justamente até um dos seios, começando a apalpá-lo e a apertar o mamilo, enquanto a outra foi direto na bunda pequena da garota, começando uma massagem de músculos intensa.

Ficaram lá se acariciando por algum tempo, sentindo o corpo um do outro. Levy – que sentia o pau do rosado esfregar sua pequena – já estava ficando louca de prazer, querendo colocar aquilo dentro de si de imediato… Mas tinha um pouco de medo de doer, pelo grande tamanho. Mas acredita no rosado e no que ele havia dito antes.

Levy – Ei, Link! Vamos parar de tanta enrolação… Eu tô me derramando de prazer… - comentava ela, fitando os olhos chocolates de seu amigo. Natsu apenas aumentou seu sorriso, levando sua boca até a de Levy mais uma vez, depositando mais um beijo… Mas logo se separou, a olhando nos olhos.

Natsu – Você entende que vai doer, né? - perguntou com um tom cínico por trás, logo recebendo um aceno positivo da mesma. - Eu juro: irá melhorar depois… E agradeço muito… Por me escolher como seu primeiro, Minha Princesa. - falou o mesmo, selando sua boca com a da azulada mais uma vez.

Tirou a mão da bunda da mesma, a puxando suavemente pelo quadril para cima, posicionando sua vagina pequena bem acima do pau… Isso fez Levy tremer, ao se lembrar do tamanho que era aquela espada abaixo de si. Natsu logo a levantou com essa mesma mão, levando a mão que estava no seio da garota até seu pênis, o posicionando onde era o buraco da entrada de Levy.

Natsu – Agora eu vou soltar seu quadril… Prepare-se, tudo bem? - perguntou o rosado, separando o beijo. Ela acenou, dando um forte suspiro de ansiosidade logo em seguida…!! Quase gritou, ao ser perfurada lentamente pela cabeça rosada de Natsu. Doeu para caramba!! E só ia piorando enquanto entrava, fazendo Levy quase começar a gritar de dor, enquanto algumas lágrimas saíam de seus olhos repentinamente… Natsu logo tratou de beijá-la mais uma vez, assim amenizando sua dor.

…! Sentiu então algo começar a esticar dentro de sua vagina, a fazendo arregalar os olhos durante o beijo. Era seu hímen… Sabia que ia doer muito, caso ele rompesse. E foi o que aconteceu. No momento que ele se partiu, sentiu como se um de seus braços houvesse despencado de seu corpo.

Gritou no meio do beijo, sendo abafada pela boca do rosado, que a mantinha em um beijo pressionável. E Natsu não parava de entrar um segundo… Até que chegou em uma barreira: barreira essa conhecida como porta do útero. Dali Natsu não passava. Teve de parar o avanço com seu pau, logo separando mais uma vez o beijo com a azulada.

Natsu – Eu vou esperar um pouco, para você se acostumar. Ok? - falou ele, recebendo um aceno positivo de Levy, que tentava conter enorme dor que era a perda da virgindade… Mas logo deu um sorriso, ao lembrar-se de, quem estava a tirar sua virgindade, é quem amou desde sempre… Isso a confortava de várias maneiras.

Passado-se alguns minutos, e os dois já transavam como dois animais selvagem em pleno coito. Natsu avançava sobre a vagina recém-virgem da garota com uma violência, enquanto Levy fazia uma cara extremamente pervertida, arfando e estando corada, recebendo aquelas fortes estocadas deliciosas dentro de sua garota.

Era incrível fazer sexo! O pau de Natsu entrando e saindo violentamente, deixando sua vagina em um ciclo vicioso de flamejante e ventilada, fazendo-a mover seu corpo no mesmo ritmo que o pênis de Natsu movia-se dentro de si. Mantinha seus olhos fechados, apenas sentindo aquela britadeira a furar cada vez mais rápido. Estava tão tomada pelo êxtase, que movia sua bunda juntamente do pênis de Natsu, apenas para deixá-lo mais tempo dentro de si, assim como usava uma de suas mãos para masturbar seu clitóris.

Estava sentindo algo que nunca havia sentido antes! Era uma sensação incrivelmente boa e nova, que deixava a garota a mercê dos instintos, por nunca ter conhecido essa incrível sensação.

Já o rosado? Aproveitava-se da sensação do plano bem sucedido. Estava transando com mais uma virgem, a qual manipulou por poucas horas, assim recebendo sexo… Ah! E pensar no pouco trabalho que teve, apenas para fazer mais uma vez sexo. Queria algo mais difícil que aquilo.

Mas já sentia que ia gozar, enquanto amassava as nádegas de azulada, que estava entretida até demais. Tinha sido uma boa transa, de fato…!! Seu pau então começou a ejacular dentro da azulada, enquanto percebia que quase toda a água da banheira já havia deixado a própria banheira.

Natsu – Ei, Levy… Eu vou gozar. - falou o mesmo, fingindo falso êxtase. Levy nem ao menos pareceu ouvir, apenas respondendo o mesmo rápido, entre arfadas.

Levy – D-...Dentro!! - quase gritou a mesma, aproveitando cada segundo que o pau de Natsu estava dentro de sua intimidade… Natsu não se importou muito, já que podia histerizar mais tarde os espermatozoides dentro da azulada. Começou então a ter seu pau pulsando, logo liberando tudo que tinha carregado dentro do útero da garota, fazendo-a soltar um alto gemido, entre suas arfadas e barulhos estranhos.

Ficou lá por vários segundos – dentro dela – despejando todo seu sêmen dentro dela. Já Levy, ofegava sobre o ombro de Natsu, mantendo seu rosto afundado no mesmo, respirando – como dito antes – ofegante. Sentiu-a mexer a bunda sobre seu pau, como se aproveitasse os últimos momentos dele ali… Sentia os seios dela contra seu peitoral, mostrando o quão forte o coração dela batia.

Bom… Tinha conseguido o que queria. Transou e brincou… Agora era hora de jogar no lixo, apenas como mais uma que passou pelo mesmo. Moveu sua mão por debaixo d’água, conseguindo chegar na sua outra, dando sequência à uma digitação no teclado holofótico. Porém, sua atenção foi roubada por Levy, que passou a mão na sua bochecha direita.

Levy – Link… Eu senti tanta falta de você… Você não tem ideia do que eu quero por em dia entre nós… Mas suponho que a partir de agora… Nada será como foi um dia… Todavia, eu quero que seja assim. Eu não quero mais me resguardar apenas como uma simples amiga sua, que irá vê-lo crescer e arranjar outra para ser feliz… - falava com um pouco de dificuldade, pela respiração ofegante. Ela estava se declarando para o mesmo, certo? Natsu então forçou um sorriso em seu rosto, tirando a mão do teclado holofótico em sua mão – pois já havia terminado a sequência.

Após por sua mão suavemente sobre a da mesma, apertou, fazendo seus dedos começarem a se entrelaçar… Assim como o surgir de um imenso sorriso nos lábios da azulada.

Natsu – Não se preocupe… eu nunca irei ficar com outra. - disse o mesmo, fazendo seu sorriso aumentar…!! Porém, a azulada travou o rosto, começando a cair para trás, fechando os olhos e tendo seu corpo destabilizado… Uma pequena antena no relógio de Natsu emitia uma fumaça. - ‘’Isso só fez ela ficar desacordada… Porém não a fez perder todas as memórias… Merda, eu relutei por um segundo… Lembre-se, Natsu… A única coisa que vale a pena no mundo é você e sua mãe, o resto é apenas matéria orgânica… Você é o Deus desse mundo! Você pode matar, construir, destruir… Você pode fazer tudo, que nada irá se modificar… Eu posso substituir o que eu quiser na hora que eu quiser, por isso não me apego...’’ - ficou repetindo isso em sua cabeça, apenas reforçando todas as suas ideias.

Você pode pensar que eu sou um convencido? Que um dia, as coisas mudam, que o carma vem e leva tudo? Você então é um filha da puta… Um filha da puta que está certo. Eu posso ser o Deus desse mundo, mas um dia eu ainda vou cair… Mas não se engane. Não será a humanidade ou o próprio mundo ao meu redor que irá me levar ao chão… Eu não morro, eu não envelheço, eu posso me teletransportar, eu posso me clonar… Eu posso fazer tudo, e a única coisa que vai me derrubar vai ser o destino.

Abriu então novamente os olhos, se levantando da banheira lentamente, agarrando o corpo da garota…!! Logo o relógio de Natsu fez algo parecido com uma onda de calor, secando toda a água nos corpos dos dois.

Começou a andar então lentamente para o quarto da azulada, mantendo seus olhos semicerrados… Havia se esquecido o quão poderoso era por um segundo… Não cometeria o mesmo erro. Chegou então ao lado da cama dela, a deixando sobre os lençóis com suavidade. Logo pegou as roupas de Levy no cesto de roupas, que ficava no banheiro, começando a vesti-la.

Ao terminar de colocar as roupas na garota, apontou seu punho para ela, fazendo a antena no couro de seu relógio ter uma pequena luz vermelha ao seu redor… Caso atirasse, apagaria toda a vida que construiu com a azulada, deixando tudo como um simples sonho. Transformaria a infância ‘’feliz’’ dela de volta na merda que sempre foi. Perdeu os pais no passado, foi para um orfanato, ficou sozinha a vida inteira… Pronto. Mas a questão é… Atiraria mesmo?… Sim.

Continua

‘’Um minuto de sua atenção: Você acha que o Natsu é um cuzão arrombado sendo do jeito que é? Se sim, me responda: O que você quer para o fim da fic. Ele deixando essa ideologia de lado e ficando com alguma – caso isso, fale quem – ou, quer apenas os hentais em sequência mesmo? Obrigada.’’