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História O Hóspede (Reescrevendo) - Seu Corpo É Um Paraíso


Escrita por: BieberCaramelo

Notas do Autor


A música tema do capítulo é Your Body Is A Wonderland do John Mayer. Aconselho que ouçam enquanto leem, pois a música tocará no capítulo.
Boa leitura e tentem não ter um ataque cardíaco ao final deste capítulo ;)

Capítulo 22 - Seu Corpo É Um Paraíso


Fanfic / Fanfiction O Hóspede (Reescrevendo) - Seu Corpo É Um Paraíso

Henry me deixou em casa e somente me deu um beijo na bochecha. Agradeci mentalmente por ele estar respeitando a minha decisão e saí do carro. Passei por Ezequiel na recepção, que estava lendo um jornal, e acenei lhe desejando uma boa noite. Entrei no elevador e fui até o meu andar. Dentro do pequeno espaço, eu encostei meu corpo à parede e fechei meus olhos até sentir o elevador parar. Saí do mesmo e andei pelo corredor, indo até a minha porta. Tentei abri-la, mas vendo que estava trancada, levei minha mão até o fundo de minha bolsa e peguei o chaveiro.

Abri a porta e logo a fechei, trancado-a novamente.

- Boa noite. – cumprimentei Justin ao vê-lo sentado no sofá, com um violão no colo.

- Boa noite, Elizabeth. – ele me olhou – E como foi o encontro?

- Ótimo. – disse me aproximando e jogando minha pequena bolsa ao seu lado. Sentei-me no braço do sofá. – Henry e eu conversamos muito. Eu contei a ele sobre meus gostos e ele me contou os dele. Acho que deu bastante para nos conhecermos.

Justin assentiu e posicionou o violão, começando a dedilhar uma música bastante conhecida. – Espero que não tenha cometido nenhum erro. Afinal, a primeira impressão em um encontro é a que vale.

- Acho que não fiz nada de errado. Eu me diverti muito. – sorri.

Bieber ficou em silêncio e continuou a tocar. Observei-o e me surpreendi ao ouvir sua voz alguns segundos depois. Ele realmente cantava muito bem.

We got the afternoon

(Temos a tarde toda)

You got this room for two

(Você tem esse quarto para dois)

One thing I’ve left to do

(Só uma coisa que eu tenho a fazer)

Discover me, discovering you

(Me descobrir, descobrindo você)

Sua voz tomou conta da sala e eu suspirei, pegando uma almofada. Abracei-a enquanto observava Justin cantando e tocando com a maior concentração do mundo.

One mile to every inch of

(Uma milha para cada polegada)

Your skin like porcelain

(Da sua pele como porcelana)

One pair of candy lips and

(Dos seus doces lábios e)

Your bubblegum tongue

(Sua língua de chiclete)

 

And if you want love

(Se você quer amor)

We’ll make it

(Nós faremos)

Swimming a deep sea of blankets

(Num mar profundo de cobertores)

Take all your big plans and break ‘em

(Reúna todos os seus grandes planos e desfaça-os)

This is bound to be a while

(Isso vai demorar um tempo)

 

Your body is a wonderland

(Seu corpo é um paraíso)

Your body is a wonder (I’ll use my hands)

(Seu corpo é um paraíso – Eu usarei minhas mãos)

Your body is a wonderland

(Seu corpo é um paraíso)

Quando ele me olhou e cantou o refrão, eu senti meu coração disparar e um arrepio percorreu meu corpo todo. Mordi meu lábio inferior e desviei o olhar para minhas mãos. O olhar de Justin parecia queimar sobre o meu corpo e minhas bochechas ruborizaram com a intensidade a qual ele usava para cantar aquela canção. Uma canção tão sincera e cheia de significados, pelo menos para mim.

Something about the way the hair falls in your face

(Tem algo no jeito que o cabelo cai sobre o seu rosto)

I love the shape you, take when crawling towards the pillowcase

(Adoro vê-la engatinhar em direção ao travesseiro)

You tell me where to go and though I might leave to find it

(Diga-me aonde ir e mesmo que eu vá)

I’ll never let your head hit the bed without my hand behind it

(Eu nunca deixarei sua cabeça encostar-se à cama sem minhas mãos para segurá-la)

 

You want love, we’ll make it

(Você quer amor, nós faremos)

Swimming a deep sea of blankets

(Num mar profundo de cobertores)

Take all your big plans and break ‘em

(Reúna todos os seus grandes planos e desfaça-os)

This is bound to be a while

(Isso vai demorar um tempo)

 

Your body is a wonderland

(Seu corpo é um paraíso)

Your body is a wonder (I’ll use my hands)

(Seu corpo é um paraíso – Eu usarei minhas mãos)

Your body is a wonderland

(Seu corpo é um paraíso)

Justin me olhou e acenou com a cabeça, chamando-me para sentar ao seu lado. Suspirei e tirei a almofada de meu colo, arrastando-me até seu corpo de forma lenta. Quando eu já estava sentada ao seu lado, ele me encarou com aqueles olhos intensos e continuou a cantar enquanto me observava. Eu queria desviar meu olhar e abaixar a cabeça, mas eu simplesmente não conseguia. Seus olhos me prendiam a ele.

Damn, baby

(Caramba, baby)

You frustrate me

(Você me frustra)

I know you’re mine, all mine, all mine

(Eu sei que você é minha, toda minha, toda minha)

But you look so good, it hurts sometimes

(Mas você é tão bonita que chega a doer às vezes)

 

Your body is a wonderland

(Seu corpo é um paraíso)

Your body is a wonder (I’ll use my hands)

(Seu corpo é um paraíso – Eu usarei minhas mãos)

Your body is a wonderland

(Seu corpo é um paraíso)

Your body is wonderland

(Seu corpo é um paraíso)

Ele sorriu enquanto cantava o finalzinho da música e eu sorri de volta, abaixando um pouco a cabeça. Minhas mãos estavam entrelaçadas e eu fiquei as olhando como tivesse alguma coisa muito interessante de se observar ali. Ouvi os últimos acordes da música, até que Justin parou de cantar e tocar. Um silêncio pairou sobre o ar e eu engoli em seco, antes de virar meu rosto e encará-lo. Ele estava com o rosto virado para a janela e ouvi um suspiro escapar de seus lábios.

- Eu não sabia que você cantava. – comentei tímida.

- E não canto. – declarou calmamente.

Ele me olhou e eu arqueei minha sobrancelha, cruzando meus braços.

- Ah, não? Então o que foi isso que você acabou de fazer? – perguntei.

Justin riu e negou com a cabeça, colocando o violão no chão, ao lado de sua perna.

- Digamos que eu só canto para passar o tempo... É uma espécie de hobby. – deu de ombros.

- Eu nem sabia que você tinha um violão. Realmente, você me surpreendeu e me deixou sem palavras, Justin Bieber.

Ele riu novamente e apoiou os cotovelos nas pernas.

- Eu comprei esse violão há uns dias. Deixei o meu no Canadá. – ele disse – Então, um dia desses, eu estava caminhando pelas ruas de Nova York logo depois do trabalho, e vi uma loja de instrumentos musicais. Decidi comprar... Para relembrar os velhos tempos.

- E como você aprendeu a tocar? – perguntei curiosa, sorrindo.

- Sozinho. – respondeu e eu arregalei os olhos.

- Sozinho? Sério mesmo?

- Sim. Eu sempre gostei de música e bem, não foi difícil aprender a tocar.

- Eu sempre quis aprender, mas acho que não tenho dom para música. – dei de ombros.

- Se você quiser, eu posso te ensinar algum dia. É bem fácil.

- Quem sabe... – sorri.

Justin assentiu, e novamente o silêncio reinou entre nós.

Suspirei e recostei minhas costas ao sofá, sentando-me de forma mais relaxada. Passei a mão no cabelo e tirei minhas sapatilhas com o auxílio dos meus pés. Nem sei por quanto tempo Justin e eu ficamos em silêncio, mas o mesmo fez questão de quebrá-lo. Ele parecia tão incomodado com isso quanto eu.

- Você o beijou? – sua voz rouca perguntou.

- O quê? – franzi a testa.

- Você beijou o Henry? – repetiu e eu tive a certeza do que ele queria saber. Inicialmente, pensei que tivesse ouvido errado, mas não.

Olhei para a parede branca à minha frente e entrelacei minhas mãos novamente.

- Por que quer saber? – perguntei calmamente.

- Acho que eu tenho o direito de saber, não? – ele me olhou, mas continuei a encarar a parede. Aquele assunto estava começando a me incomodar de alguma forma. – Eu sou o seu amigo e bem... Eu estou te ajudando com tudo isso.

Suspirei e falei baixo:

- Digamos que eu segui o seu conselho.

Justin recostou-se ao sofá também e pelo canto do olho, vi que ele também olhava para frente, encarando a minha estante.

- Eu disse a ele para irmos devagar. Não quero dar a impressão de que sou fácil e nem me deixar levar por palavras bonitas. Não quero ser jogada fora.

- Um homem inteligente nunca te jogaria fora.

Fechei meus olhos por um momento e suspirei ao ouvir suas palavras.

- Obrigada... – agradeci quase num sussurro.

- Você... Você teria o beijado se eu não tivesse te dito aquilo? – perguntou.

Eu não sabia aonde ele queria chegar com aquelas perguntas.

- E-Eu não sei... Provavelmente não. Não gosto de apressar muito as coisas. Prefiro deixá-las seguir seu próprio ritmo, e se tiver de ser... Será.

Silêncio e suspiros de ambas as partes. Era assim que eu poderia descrever a nossa atual situação.

- E você e a Olivia? Está tudo bem?

Que tipo de pergunta foi essa, Elizabeth? Deixa de ser burra, mulher! – minha própria mente gritava comigo.

- Sim, está tudo bem. – ele respondeu breve.

Assenti com a cabeça. Repentinamente, senti meu coração pesar. Minha respiração ficou mais pesada, juntando-se ao meu coração, e minha garganta ardeu. Eu senti vontade de chorar. Meus olhos ameaçaram lacrimejar, mas eu me recusava a chorar. Eu não tenho motivo para chorar. Eu preciso de um motivo para isso, mas não tenho.

- Eu nunca amei alguém. – ele disse repentinamente e eu o encarei, franzindo a testa.

- Por que está dizendo isso?

- Antes de você chegar, eu estava refletindo sobre a minha vida. E cheguei à conclusão de que eu nunca amei alguém. Eu posso ter me apaixonado ou ter me sentido atraído por várias mulheres, mas nunca cheguei a amar. – sua expressão era pensativa e ele olhava para a estante. Repentinamente, ele virou a cabeça e me olhou. Encarei seus olhos e vi a sinceridade dentro deles. – Você acha que tem algo de errado comigo?

- Não, não acho que tenha algo de errado com você. Só acho que ainda não chegou o momento. Quando for a hora certa, você vai saber. – declarei – Eu também nunca amei, e estou aqui.

- Mas você nunca namorou ou ficou com alguém. Ao contrário de mim, que sempre tentei buscar o amor através de namoros e ficadas. Na verdade, eu sempre procurei o amor, mas nunca o encontrei.

- Você não ama a Olivia?

- Eu gosto muito da Olivia, de verdade. Posso dizer que sou apaixonado por ela, mas não chega a ser amor. – suspirou – Às vezes, penso que tenho um coração de pedra.

Coloquei minha mão sobre a sua. – Não diga isso, Justin. Você é uma pessoa maravilhosa e tem um coração lindo. Sei que ainda vai ser muito feliz com a pessoa certa ao seu lado.

Ele olhou para nossas mãos juntas e logo seu olhar estava em meu rosto de novo.

- Você que é maravilhosa, Elizabeth. – ele disse num tom baixo.

Sorri amigavelmente e tentei soltar minha mão da sua, mas Justin a apertou ainda mais. Ele entrelaçou nossos dedos e eu encarei aquilo com um pouco de surpresa. Engoli em seco.

Ainda recostados ao sofá, ficamos ali por um tempo com o nosso costumeiro silêncio. Senti os dedos de Justin começarem a acariciar minha mão e o olhei. Seu olhar estava sobre nossas mãos e ele parecia estar pensando em algo. Seu dedo indicador fez um pequeno rastro nas costas de minha mão e eu me arrepiei. Ele contornou meus dedos com o seu e eu fiquei encarando os seus movimentos. Ele virou minha mão e passou seu dedo sobre as linhas da minha palma. Logo, ele colocou a sua mão sobre a minha e as entrelaçou. Sentir seu toque sobre a pele de minha mão fez um calor subir, passando por meu braço e chegando ao meu coração, disparando-o no mesmo instante. Foi como uma corrente elétrica, que me assustou um pouco, admito.

- Sua mão é tão pequena. – ele comentou e eu ri fraco.

- Queria que eu tivesse mãos gigantes?

- É tão delicada e... Macia. – ele continuou, ignorando minha pergunta.

Repentinamente, sua mão começou a subir por meu braço, de forma lenta. Por cada pedacinho de pele que sua mão tocava, uma nova faísca parecia sair do meu corpo e a minha temperatura aumentava. Minha garganta ficou seca e eu suspirei, vendo sua mão chegar ao meu ombro. Ele desceu um pouco a alça do meu vestido e passou as pontas de seus dedos em minha pele. Encarei seu rosto e reparei o quão perto ele estava, sem que ao menos eu tivesse percebido sua aproximação. Sua respiração batia em minha bochecha direita e eu me arrepiei ainda mais quando seu dedo indicador fez um pequeno rastro por meu pescoço.

- Sua pele é tão quente. – disse com uma voz baixa, quase num sussurro, bem perto do meu ouvido.

Engoli em seco e fiquei em silêncio. Eu não conseguia pronunciar uma palavra sequer. Parece que o seu toque me deixava fora de mim. Eu não sabia o que falar e nem o que fazer. Sinto até o cheiro de queimado exalando de meus neurônios. Ops, parece que eu sofri um curto circuito. Balancei a cabeça, afastando tais pensamentos idiotas. Olhei novamente para Justin e ele continuava a acariciar minha pele apenas com as pontinhas de seus dedos. Ele os levou até o meu colo e o acariciou. Fechei os olhos por um momento e mordi o lábio quando senti seus lábios macios tocarem meu ombro desnudo.

Justin distribuiu pequenos beijos por aquela região e depois levou seus lábios até minha clavícula, voltando a me beijar. Seus beijos eram delicados e calmos, mas que faziam minha pele arder e esquentar gradativamente. Por um momento, abri meus olhos e vi o corpo de Justin inclinado, quase totalmente por cima do meu. Suspirei e Justin parou de beijar minha clavícula. Ele subiu seu rosto e encarou meus olhos enquanto levava sua mão direita até minha bochecha, fazendo uma pequena carícia com o polegar.

Sua testa encostou-se à minha e eu fechei meus olhos, assim como Justin. Seus lábios estavam entreabertos e eu podia sentir o seu hálito de menta exalando em meu rosto. Inesperadamente, senti seus lábios roçando em meu pescoço e senti meu corpo todo ficar mole. Relaxei ainda mais no sofá e um suspiro escapou dos meus lábios quando Justin beijou levemente meu pescoço. Ele distribuía beijos de cima a baixo e depois, fazia o caminho inverso. Ele beijou minha mandíbula, passou para minha bochecha e logo depois, chegou ao meu nariz. Ele o beijou e eu apertei o pulso de sua mão direita que ainda se encontrava em meu rosto.

Senti seus dedos escorregarem pelo meu outro ombro, levando as alças do vestido consigo. Ele se inclinou e o beijou, exatamente como ele tinha feito com o direito. Ele beijou o outro lado do meu pescoço, subindo até chegar à minha orelha. Beijou o lóbulo da minha orelha e o mordiscou em seguida, fazendo a corrente elétrica retornar ao meu corpo em questão de segundos.

- Justin... – suspirei seu nome. Eu tentava juntar forças para fazê-lo parar, mas eu simplesmente não conseguia. Estava sendo impossível para mim.

- Your body is a wonderland... I’ll use my hands... – ele cantou suavemente em meu ouvido e aquilo foi o fim. Meu corpo cedeu aos seus encantos naquele exato momento.

Sua mão foi até minha nuca e se embrenhou em meus cabelos, puxando meu rosto em direção ao seu.

- One pair of candy lips and... Your bubblegum tongue. – ele cantou outro trecho da música e eu suspirei.

Num ato desesperado, envolvi seu pescoço com ambas as mãos e puxei seu rosto para mim. Nossos lábios se roçaram e nos encaramos bem de perto. Suas íris estavam bem mais brilhantes do que o normal e uma expressão de fascínio estava estampada em seu rosto. Justin me olhava como se estivesse hipnotizado e eu acredito que eu o olhava da mesma maneira. Ele passou a língua por seus lábios, de forma preguiçosa, e eu acompanhei cada movimento com o olhar.

Mordi meu lábio inferior.

- Você quer que eu te beije, Elizabeth? – perguntou com sua voz rouca e um tom sedutor. – Eu quero ter o seu consentimento.

Suspirei e fechei meus olhos. – Sim, Justin. Eu quero que você me beije.

Eu já não poderia negar mais nada a ele. Eu já não me reconhecia mais.

- E quero agora. – completei.

Ouvi um suspiro pesado de sua parte e logo seu nariz encostou-se ao meu. Entreabri meus lábios e Justin mordiscou levemente meu lábio inferior e o puxou para si, antes de selá-lo. Ele beijou meu lábio inferior de forma suave e o sugou em seguida. Puxei um pouco os cabelos de sua nuca e ele levou sua outra mão até minha cintura, apertando-a.

- Você tem certeza disso? – ele sussurrou contra meus lábios.

- Bieber, cala a boca e me beija logo. – respondi um tanto impaciente.

Sem perda de tempo, ele cobriu meus lábios com os seus, e senti meu coração saltitar. Sua língua tocou meu lábio inferior e eu lhe cedi passagem. Logo, sua língua acariciava a minha da mesma forma sensual e envolvente da outra vez. Eu gostava do seu beijo. Era lento e sem pressa para acabar. Ele sabia onde tocar e como me envolver de uma forma inexplicável. Praticamente todos os pelos do meu corpo se eriçavam quando ele me beijava. E eu não sei se algum dia eu preferiria outro beijo a não ser o seu. Só esse pensamento já me deixava atordoada e um pouco confusa, sem saber exatamente o que eu estava sentindo.

A atração que eu sentia por Bieber parecia se apossar do meu corpo de uma forma arrebatadora, e eu já nem tinha mais controle sobre minha mesma e os meus sentidos. 


Notas Finais


>> http://www.youtube.com/watch?v=m8dYpp0Pj5k ;
Vish, vish! E agora, galeraaaaa? :DD Postei um pequeno hot para vocês, que não é beeeem um hot, mas está valendo. No próximo capítulo terá a segunda parte. Espero que tenham gostado deste capítulo, já que eu agradei vocês, né? Tinham algumas leitoras querendo que tivesse pegação entre eles e tals... Acho que estou realizando o pedido de vocês ;) Teremos ainda muitos momentos de pegação e espero que sejam do agrado de todas. Já tenho algumas ideias para os próximos capítulos, mas quero que me digam o que acharam deste. Portanto, deixem seus divos comentários, pois eu leio tudo tudo tudo :D
Bem-vindas, novas leitoras! Estou muito feliz por já ter 240 favoritos. Eu juro que não esperava por isso. *-* Obrigada mesmo, meninas! Meu coração saltita de felicidade por saber que minha fic está agradando.
Beijos e nos vemos na próxima postagem, certo? <3
Meu twitter: @BieberCaramelo (Já tenho falado com algumas leitoras pelo twitter e tenho amado! *-* VEM PRO TWITTER VOCÊ TAMBÉM, VEM! rsrs)


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