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História O Hóspede 2 (Reescrevendo) - Minha Perdição - Parte 1


Escrita por: BieberCaramelo

Notas do Autor


Oi! Só um aviso: a música tema continua sendo Skin da Rihanna e o link está nas notas finais.
Espero que gostem do capítulo! Dividi em duas partes e postarei a segunda parte amanhã (se tudo der certo).
Bom, é isso. Segurem suas calcinhas e mantenham o extintor de incêndio por perto! hahahah ~~Chama o bombeiro~~
Boa leitura e enjoy it! ;)

Capítulo 8 - Minha Perdição - Parte 1


Fanfic / Fanfiction O Hóspede 2 (Reescrevendo) - Minha Perdição - Parte 1

Olhei para seus olhos ainda sentindo minhas bochechas quentes como nunca antes. O olhar de Justin era intenso e em nenhum momento ele desviava do meu olhar envergonhado e apreensivo. Suspirei e olhei para a porta aberta de seu quarto, voltando a fechar minhas pernas lentamente.

- E-eu... Eu não posso, Justin. Desculpe-me por isso. – declarei, apoiando os cotovelos na cama, preparando-me para levantar de sua cama e sair correndo de seu quarto, totalmente constrangida com aquela cena.

Quando eu ia imaginar que Justin voltaria para casa hoje? Eu pensei que ele ficaria pela balada e iria para a casa de alguém, sem nem ao menos pensar na possibilidade de colocar os pés dentro do apartamento naquela noite. Porém, agora vendo por outro ângulo, eu estava redondamente enganada. Mas onde eu estava com a cabeça quando decidi adentrar o seu quarto? Ou pior... Quando decidi pegar sua camisa e deitar em sua cama, começando a imaginar coisas que deviam estar bem longe de minha mente.

Eu estava com tanta vergonha que só pensava em sair correndo, ficar longe de sua presença e ainda me trancar no quarto para nunca mais sair. Entretanto, ao tentar colocar em prática a minha fuga, Justin segurou meu braço com firmeza e eu senti o seu olhar queimar sobre meu corpo por mais uma vez. Quando seu corpo se aproximou do meu, eu gelei. Eu queria me soltar e correr dali, mas ao mesmo tempo, um forte sentimento de expectativa se apoderou de mim, pensando no que Bieber faria conforme se aproximava ainda mais de mim. Senti sua respiração um pouco acelerada ir de encontro à pele de meu pescoço e em seguida, seus lábios encostaram-se ao lóbulo de minha orelha.

- Eu não vou pedir mais uma vez, Elizabeth. Você vai deitar nessa cama e vai continuar se tocando exatamente da mesma forma em que estava antes de eu adentrar esse quarto. – sua voz sussurrada saiu num tom de ordem e eu estremeci. – E eu vou assistir ao seu show com muita atenção até você gozar, entendeu?

Engoli em seco e virei o rosto lentamente, encarando seus olhos que brilhavam intensamente.

- Mas, Justin... – comecei com receio, mas ele levou sua outra mão até minha boca, impedindo-me de falar. Com a mão sobre meus lábios, ele continuou a me encarar com sua testa se franzindo aos poucos.

- Não quero ouvir mais nada. Faça o que eu digo, Elizabeth.

A convicção em sua voz me fez estremecer ainda mais. Quem ele pensava que era? O meu pai? E por que, de repente, ele acha que pode mandar em mim? Eu estava indignada com suas palavras, mas ao mesmo tempo, elas surtiram um efeito tão avassalador em mim que eu me vi bamba de excitação novamente. Suas palavras pareciam adentrar meus ouvidos fazendo conexão direta com o meu sexo úmido e pulsante, que precisava urgentemente de alívio.

Meus pensamentos de indignação e excitação foram interrompidos com Justin me puxando brutalmente pelo braço, jogando-me em sua cama. Arregalei os olhos com o susto e no instante seguinte, suas mãos abriram minhas pernas com a brutalidade ainda presente. Seus olhos passearam por meu corpo, desde meu rosto até o final de minhas pernas, observando-me atentamente, contemplando o fato de eu estar totalmente aberta para ele. Tentei empurrá-lo por conta da vergonha e incômodo com a situação, mas Justin me olhou com repreensão, segurando meus pulsos com força acima de minha cabeça.

- Você parecia estar se divertindo muito. Por que decidir parar logo agora que eu cheguei? – sua voz saiu num tom baixo e levemente rouco, fazendo-me sentir uma corrente elétrica ser direcionada ao meu sexo. Tentei fechar as pernas novamente, para conter aquele pulsar incessante, mas Justin se colocou no meio das mesmas, impedindo-me. – Nem tente fazer isso, querida. Acho melhor eu deixar bem claro que a diversão está apenas começando. – se inclinou sobre mim, fazendo-me sentir seu hálito contra meus lábios conforme suas palavras me envolviam, deixando-me totalmente balançada por conta da intensidade a qual era usada. Ele sorriu cafajeste, de uma forma tão diferente a qual ele costumava usar que eu ofeguei, ainda sentindo seu aperto em meus pulsos.

Franzi a testa ao sentir sua respiração acelerar ainda mais contra meu rosto. Ele aproximou seu rosto do meu e mordeu meu lábio inferior, puxando-o para si de forma leve e sensual. Seus olhos nunca deixando os meus. Justin parecia gostar de observar as minhas expressões, sejam de surpresa, receio ou até excitação. Ele parecia se deliciar com as sensações que causava em meu corpo, o qual eu já não possuía controle nenhum. Ele segurou meus pulsos com uma das mãos enquanto a outra descia lentamente por meu rosto e pescoço, chegando ao meu busto. Justin sorriu com malícia e abaixou seu olhar diretamente para os meus seios expostos. Sua língua acariciou preguiçosamente seus lábios rosados e os umedeceu de uma forma que me deixou hipnotizada. Eu não conseguia desviar meus olhos de seus lindos lábios molhados e tão tentadores. Bieber sorriu novamente e mordeu seu lábio inferior, antes de abaixar seu rosto em direção ao meu seio esquerdo, fazendo-me ofegar com a expectativa de sua aproximação tão perigosa daquela área tão sensível de meu corpo. Ele ergueu seus olhos até mim com a malícia ainda dominando suas íris e por fim, acariciou meu mamilo com a língua de forma suave.

Arfei e senti sua língua tocando o bico de meu seio que começava a endurecer. Quanto mais sua língua me tocava, mais o meu bico se erguia em direção à sua boca e consequentemente, à carícia carregada de desejo. Quando seus lábios envolveram o bico, fechando-se em volta dele, eu acabei soltando um gemido baixo. Seus lábios começaram a chupá-lo de forma lenta e sua língua voltava a acariciá-lo como se Justin beijasse meus lábios daquela maneira tão única e que me fazia quase subir pelas paredes de tanto desejo reprimido. Não aguentei e deixei as sensações se apossarem de meu corpo, obrigando-me a fechar os olhos. Ao fechá-los, era como se tudo duplicasse. Todo o calor aumentava, o tesão, tudo. Os meus outros sentidos ficavam ainda mais aguçados quando eu não tinha a visão dos acontecimentos.

- Abra os olhos, Elizabeth. – sua voz ordenou, fazendo-me arquear as costas com meus pulsos ainda presos. – Quero que olhe para mim enquanto eu estiver te beijando.

Gemi em protesto e fazendo muito esforço, obriguei-me a abrir os olhos, só para ter a visão de Justin ainda se deliciando em meu seio, aumentando ainda mais sua carícia. Seus olhos ainda estavam presos em meu rosto, como um felino. Como um predador que observa atentamente a sua presa antes de atacar. Era assim que eu me sentia, literalmente sendo atacada por Justin e seus lábios magníficos. Ele sorriu de canto com a boca ainda em meu seio, aprovando minha atitude em obedecê-lo, e em seguida, voltou a sugar avidamente minha pele, conforme franzia o cenho, parecendo apreciar o gosto de minha pele em sua boca. Justin fechou os olhos por alguns segundos, soltando um suspiro contra mim que me fez arrepiar. Ele levou sua outra mão até o meu seio direito, envolvendo-o de uma maneira tão quente que eu acabei por morder meu lábio inferior, obrigando-me a manter meus olhos abertos.

O bico do meu seio eriçou contra sua palma quente e um som de satisfação escapou dos lábios de Justin. Suas carícias ficaram ainda mais ousadas e logo senti seus dentes mordiscando o bico com aquela já tão conhecida maestria. Seus dentes o arranharam levemente enquanto seus olhos ainda se mantinham me observando, deliciando-se com as minhas reações. E as minhas reações se resumiam a morder os lábios, me contorcer abaixo de seu corpo e tentar inutilmente me soltar de seu aperto em meu pulso ao mesmo tempo em que eu me forçava a deixar meus olhos bem abertos e atentos a tudo. Eu nunca havia sentido algo tão gostoso em minha vida e isso estava me deixando quase louca; eu estava quase me jogando de um precipício, não literalmente, é claro, mas mentalmente... Eu estava bem próxima disso. Um precipício que me arrastava somente em direção a Justin. O furacão Justin Bieber. Eu estava já bastante excitada e agora ainda mais com aquele homem por cima de mim, provando de meu corpo daquela maneira tão deliciosa. Os suspiros já escapavam de meus lábios sem que eu ao menos me desse conta, e os gemidos lhes faziam companhia. Gemidos baixos e contidos, mas que demonstravam exatamente como eu me sentia quando sua boca estava em mim.

Senti seu aperto firme em meu seio direito, fazendo-me arquear as costas e me contorcer, quase tendo um orgasmo com aquele simples toque. Minha intimidade pulsava descontroladamente e eu estava à beira da loucura. Eu precisava me aliviar de uma vez e acabar com aquele sofrimento, aquela tortura. Entretanto, Justin não parecia querer me ajudar. Ele me tocava e beijava com a maior tranquilidade do mundo, apreciando o momento e o aproveitando sem a mínima pressa. Porém, eu estava afobada, eu estava apressada. Não queria mais esperar. Eu já tinha esperado demais.

- Justin, por favor, eu preciso... – falei com a voz baixa e carregada de necessidade. Ergui meus quadris demonstrando que eu precisava de alívio, mas isso só fez com que Justin sorrisse de canto, parecendo se divertir com a tortura que fazia comigo. Ele afastou seus lábios de meu seio por um momento, dando-me a visão do mesmo totalmente molhado e brilhante por conta de sua saliva. Os simples rastros de saliva me fizeram incendiar ainda mais.

- Por que a pressa, querida? Temos todo o tempo do mundo. – comentou casualmente antes de voltar com seus lábios para a minha pele arrepiada.

- O-ok, mas você poderia me soltar, por favor? – quase implorei. Eu não aguentava ficar presa por muito tempo. Isso me incomodava de certa forma.

Ele arqueou a sobrancelha. – Vai ficar quietinha? Só solto se você me prometer que não vai tentar me afastar.

Balancei a cabeça em afirmação rapidamente. Eu estava elétrica demais, como se fosse ocorrer um curto circuito dentro de mim a qualquer minuto, fazendo-me ver estrelas.

- Certo. – soltou meus pulsos lentamente e assim, eu respirei mais aliviada, olhando-o nos olhos, dando-lhe a certeza de que eu não tentaria fugir novamente. Afinal, eu estava entregue a ele. Eu não queria mais estar longe dele e de seus lábios maravilhosos que naquele momento formavam um lindo sorriso. – Quietinha. – olhou-me de forma firme e intimidadora enquanto voltava a abaixar seu rosto em direção ao meu seio. Ele deu uma rápida lambida no mesmo antes de se voltar para o direito que era envolvido por sua mão grande e quente.

Logo sua língua voltou a trabalhar com firmeza e precisão em meu seio direito exatamente como havia feito com o outro, levando-me a quase ver estrelas sobre nossas cabeças. Não consegui controlar meu impulso e levei minhas mãos descontroladas até seu cabelo sedoso, puxando alguns fios. O ato inesperado fez com que Justin gemesse baixo, logo voltando a envolver o bico de meu seio com os lábios, chupando-o da mais maravilhosa forma existente na face da Terra. Sua língua ia de encontro ao bico duro, acariciando-o de um lado a outro e com movimentos circulares e firmes. Suspirei e mordi o lábio, reprimindo um gemido um tanto quanto estrangulado. Desci minhas mãos até a sua nuca, puxando os fios de cabelo próximos a mesma, logo sentindo o suspiro de Justin contra minha pele, e suas mãos subiram por meu corpo, agarrando com força meus quadris. Justin estava literalmente me mamando e aquele simples conhecimento dos fatos me fazia ficar ainda mais molhada, com minha excitação já escorrendo pela parte interna de minhas coxas.

Gemi alto quando ele envolveu os dois seios com as mãos e os apertou fortemente, como nunca havia feito antes. Seus polegares começaram a acariciar os bicos com movimentos circulares e firmes que me faziam arrepiar por inteira, desce o fio de cabelo até o dedinho do pé. Meu ventre se contorceu e eu me vi perdida por Justin, perdida nas sensações que ele me provocava em meu corpo totalmente exposto e entregue a ele. Ele os massageou da forma mais lenta e sensual possível, e eu era obrigada a encarar seu rosto enquanto ele fazia isso. Justin me olhava e tocava como se eu fosse uma boneca em suas mãos, a qual ele podia fazer o que quisesse comigo. E realmente, ele podia. Tinha a minha total permissão.

- Oh, Justin! – gemi seu nome sem controle algum sobre meu corpo enquanto ele ainda apertava meus seios com suas mãos grandes e controladoras.

Ele se inclinou ainda mais sobre mim e sugou meu lábio inferior, deixando-o molhado com sua saliva. Sua língua estirou-se para fora de sua boca e ele lambeu meus lábios de baixo a cima da mesma forma a qual ele usou quando me deu o primeiro beijo. Eu mal sabia que aquele beijo ia trazer consigo tantas consequências. Consequências estas, maravilhosas.

Entreabri os lábios e encarei seus olhos, vendo que ele me encarava de volta. Suas íris escuras e brilhantes deixavam claro o desejo que se apoderava de seu corpo, assim como o prazer que ele estava sentindo em me tocar e beijar daquele jeito tão livre e malicioso. Suas mãos se afastaram de meus seios, deixando-me com uma breve sensação de vazio, mas que logo foi preenchida com seu corpo sobre o meu e sua língua adentrando minha boca sem ao menos encostar seus lábios aos meus. Suas mãos foram até os dois lados de meu pescoço e ele o acariciou com as pontas dos dedos quentes enquanto sua língua buscava a minha. Entendendo a sua vontade, eu estirei minha língua para fora também e fui ao encontro da sua, logo sentindo a sua textura macia e molhada, que fez minhas pernas bambearem. Suas mãos desceram por meu corpo, passando por meus braços e seios e chegando à minha cintura, a qual ele segurou com possessividade.

Nossas línguas se tocaram enquanto ainda olhávamos um nos olhos do outro. Sua língua acariciou a minha e eu retribuí sua carícia com firmeza, fazendo um gemido rouco e baixo ecoar por sua garganta. Nossas línguas se enrolaram uma na outra de forma tão gostosa que eu senti que foi o limite para Justin. Ele ergueu uma das mãos e a levou até minha nuca, agarrando alguns fios de cabelo, enquanto sua mão a envolvia e o polegar tocava minha mandíbula. A outra mão agarrou a minha cintura com mais força e ele acabou com a distância que existia entre nós. Seus lábios se colaram aos meus sem a mínima tranquilidade ou paciência que ele demonstrava anteriormente. Ele tomou meus lábios com selvageria e possessividade, beijando-me da forma mais profunda possível. Com nossos lábios se movimentando, eu pude finalmente fechar os meus olhos, agarrando seus cabelos com mais força, puxando seu rosto para mim. Nossas línguas se tocaram, dessa vez dentro de nossas bocas, e Justin se pôs a acariciar a minha com destreza.

Eu sentia seu nariz roçar ao meu quando nossas cabeças se movimentam, exigindo ainda mais dos lábios do outro, e isso me deixava tonta de excitação. Justin sugava meus lábios e língua como se aquela fosse a sua única oportunidade e ele não poderia desperdiçá-la. Eu não o culpo, eu também me sentia assim. Quanto mais eu provava de seus lábios quentes e macios, mais eu queria me perder neles. Mordi seu lábio inferior, puxando-o para mim, e em seguida, Justin fez o mesmo com toda a sua sensualidade costumeira. Arfei contra seus lábios e me separei momentaneamente, só para que Justin voltasse com tudo novamente, como se meus lábios fossem o doce mais saboroso do mundo e ele queria aproveitá-lo até o último instante. Sua língua quente percorreu meus lábios e ele voltou a tomá-los para si, sempre os chupando e mordiscando de uma maneira deliciosa e única.

O fôlego me faltou, tamanha foi a intensidade daquele beijo. Eu me sentia como um copo d’água dando de beber a um sedento que estava há dias no deserto. Afastei-me de seus lábios e respirei ofegante, tentando controlar minha respiração, deixando-a de forma mais regular, mas estava sendo difícil. Justin sugou tudo de mim naquele beijo, deixando-me até um pouco tonta. Abri os olhos lentamente e o encarei. Seu rosto estava bem próximo do meu e ele acariciava minha bochecha com o polegar da mão que ainda se encontrava em minha nuca. Aproximou seu nariz de meus cabelos e os cheirou, fechando os olhos, e parecendo apreciar o cheio do shampoo que eu acabara de usar no banho. Seu rosto se abaixou um pouco mais e se escondeu na curvatura de meu pescoço, fazendo-me sentir nos segundos depois, seus lábios molhados em minha pele, beijando-a avidamente e em seguida, chupando-a com ardor. Sua língua me acariciou, dando-me leves lambidas, e logo seus dentes a fizeram companhia. Justin puxou uma porção de minha pele com seus dentes e a mordiscou, causando-me pequenos espasmos e leves choques em meu ventre e chegando ao meu sexo.

Ele chupou meu pescoço novamente com tanta intensidade que eu sabia que ficariam marcas, mas aquilo não me importava. Eu simplesmente estava me desmanchando em seus lábios, e esse fato me fez ficar ainda mais molhada. Justin ergueu seu corpo e se apoiou em seus braços que estavam ao lado de minha cabeça. Seu corpo até se distanciou de mim, aliviando um pouco o peso, mas ainda assim, seus lábios estavam em meu pescoço, saboreando-me da forma mais intensa a qual eu nunca havia experimentado na vida. Nem mesmo Justin, que fora o único em tudo para mim, havia me saboreado daquela forma. O seu jeito estava diferente; sua maneira de agir estava um pouco mais selvagem e ele parecia querer arrancar o melhor de mim. Queria literalmente me deixar louca de tesão por ele.

- Agora você vai receber o tão almejado alívio, Elizabeth. – sussurrou em meu ouvido, dando uma rápida lambida em meu pescoço antes de se afastar. Com os olhos felinos ainda sobre mim, ele começou a recuar seu corpo, deixando-me extremamente confusa. O quê? Ele vai embora? Vai me deixar assim? A excitação já molhava minhas coxas. Eu não aguentava mais. Precisava dele. Então, por que ele estava indo embora?

- Justin! – o tom desesperado tomou minha voz – O que...

- Pode continuar de onde parou, Elizabeth. Estarei aqui, observando.

Ele voltou ao local onde estava antes: ajoelhado de frente para as minhas pernas abertas. Entretanto, inclinou seu rosto em direção ao meio das mesmas e apertou minhas coxas fortemente, abrindo-as ainda mais. Umedeceu seus lábios sensualmente e me lançou um sorriso de canto totalmente cafajeste antes de estirar sua língua e passá-la por todo o meu sexo, chegando ao meu clitóris e lhe sugando intensamente por somente uma vez.

- Oh, Justin! – gemi alto, arqueando as costas.

Porém, ele se afastou tão rápido que me fez choramingar. Senti falta de seus lábios e mãos em mim, e o observei com uma expressão sofrida. Justin soltou uma risada um tanto quanto maldosa e divertida e cruzou os braços.

- Você é a única capaz de aliviar a sua tensão aqui, Elizabeth. – ele disse com tanta normalidade que eu o olhei com raiva por um momento. Como se ele não fosse capaz de me ajudar e fazer isso por mim! Cretino! – E acho bom começar agora, já que não temos a noite toda, e meu pau está latejando de expectativa para estar dentro de você.

Olhei-o ainda raivosa por ele deixar aquele imenso vazio me preencher. Quase o agarrei pela camisa e o obriguei a se deitar sobre mim para terminar aquilo que ele havia começado, mas como eu já não aguentava mais e eu sabia que Justin não daria o braço a torcer tão fácil, eu apenas bufei e o encarei com indignação. Ele arqueou as sobrancelhas para a minha expressão um tanto quanto infantil e acenou com a cabeça, olhando rapidamente para minha intimidade molhada e com o clitóris inchado. Com a vergonha voltando a me dominar, eu me endireitei em sua cama e respirei fundo, puxando todo o ar para os meus pulmões e o soltando lentamente, querendo acalmar minhas veias ardentes de excitação misturada à raiva. Meu sangue fervilhava. Tentando ignorar a presença de Justin junto ao fato de que eu precisava me aliviar urgentemente, eu abri ainda mais as pernas e comecei a descer minha mão por minha barriga lentamente, sentindo minha pele arrepiar e meu ventre tremer em expectativa.

- Não adianta nem fingir que não estou aqui. Sou espectador e exijo que olhe para mim enquanto se toca. – sua voz soou firme e eu bufei contrariada, mas fazendo o que ele queria.

Obedeci à sua voz mandona e ergui o olhar, vendo que ele acompanhava atentamente o movimento de minha mão indo em direção à minha intimidade. Assim que toquei os grandes lábios, eu gemi baixo, mordendo o lábio inferior. Finalmente a minha parte baixa estava recebendo a atenção que tanto almejava. Fiz uma pequena carícia com meu dedo indicador por sobre os lábios úmidos e assim, adentrei um pouco mais, já tocando os pequenos lábios. Meu dedo tocou em cheio meu clitóris e eu gemi mais alto, arqueando as costas. Revirei os olhos e eu comecei a dedilhá-lo, acariciando-o de forma circular, sempre depositando uma leve pressão que me fazia ver estrelas. Intensifiquei ainda mais os movimentos e deixei com meu dedo do meio forçasse um pouco a minha entrada encharcada, logo a adentrando. Um gemido ficou preso em minha garganta e eu fiquei boquiaberta, arqueando novamente as costas.

A sensação era maravilhosa demais.

Enquanto o dedo do meio começava o movimento de vai e vem, o indicador continuava a pressionar meu clitóris. Espasmos tomaram meu corpo e eu levei minha mão esquerda ao meu seio, apertando-o e puxando o bico com os dedos indicador e polegar. Envolvi-o com a palma e o massageei firmemente enquanto continuava a me tocar. Meu olhar caiu sobre Justin novamente e ele encarava minha intimidade com sede. Seus olhos brilhavam e em uma hora ele umedecia o lábio e em outra, o mordia. Seus olhos encontraram os meus e eu gemi alto, sem conseguir me conter. Assim que meus quadris começaram a se mover para cima, buscando mais fricção de meu clitóris com meu dedo, eu soube que estava à beira do precipício. Meu orgasmo estava próximo. O interior de meu ventre quente se contorcia, fazendo meu corpo se contorcer junto, e minhas pernas tremiam conforme os movimentos de meus quadris.

Justin mordeu o lábio inferior pela última vez e num movimento rápido, retirou seu casaco, jogando-o no chão. Sua camisa foi arrancada de seu corpo logo depois, dando-me a visão maravilhosa de seu peitoral, abdômen e tatuagens. Arfei com a visão e gemi, voltando a revirar os olhos. Vi quando Justin retirou seus sapatos, ficando somente de meias e calça jeans. Ele levou sua mão ao cabelo e o puxou firmemente, parecendo descontar nos fios, a sua frustração de não poder me tocar. Frustração esta, que estava estampada em seu olhar de excitação. Mas quem provocou aquela frustração fora ele mesmo. Eu não tinha culpa no cartório. Abaixei meu olhar e vi seu membro excitado, marcado pela calça. Aquilo foi o meu auge. Justin soltou um gemido rouco ao me ver contorcer sobre sua cama, com o calor dominando meu corpo por completo.

Gemi prestes a ter um orgasmo quando senti Justin se mover. Ele se aproximou e tirou meu dedo do meio que entrava e saia freneticamente de mim. Minha entrada logo foi preenchida pelo seu dedo e eu acabei por dizer palavras desconexas quando ele aumentou os movimentos de vai e vem ao máximo. Seu dedo era ainda melhor do que o meu.

- Oh, Justin! – gemi seu nome ao chegar ao meu ápice.

Meu corpo se contorceu e eu apertei fortemente meu seio enquanto sentia meu interior apertar o dedo de Justin que ainda se movia freneticamente em mim. Logo senti o líquido quente escorrer por minha intimidade, encontrando o dedo de Justin, que me olhava com uma expressão abobalhada e um sorriso lindo. Eu não conseguia parar de gozar. Meu corpo não conseguia se dar por satisfeito, com meu prazer ainda esvaindo-se no dedo de Justin. Eu gemia sem parar enquanto ainda sentia o meu gozo escorrer em abundância. Apertei os olhos e não sei por quanto tempo ainda senti o dedo de Justin se mover dentro em mim. Quando o meu prazer se tornou completo, eu respirei fundo e deixei minhas costas arqueadas encontrarem o colchão. Eu estava muito trêmula e suando muito. Meu corpo devia estar vermelho por conta de sua alta temperatura; e eu suspirei, recuperando-me aos poucos daquele prazer intenso, o qual eu nunca havia sentido antes.

Senti o dedo de Justin sair de dentro de mim e com esse fato, acabei abrindo os olhos lentamente, sem muita força ainda, para ver Justin sorrir satisfeito como nunca antes. Ele levou seu dedo molhado até seus lábios e o chupou com vontade e os olhos fechados, deliciando-se com o momento. Observei-o ainda sem reação, sem conseguir pronunciar uma única palavra. Ele soltou um gemido rouco, parecendo com um grunhido, e abriu os olhos ao terminar de chupar seu dedo.

- Gostosa. – sua voz saiu carregada de tesão. – Preparada para me sentir dentro de você novamente, amor?

Gemi baixo em resposta enquanto ele subia por meu corpo, deitando-se sobre mim sem deixar com que seu peso me machucasse. Ele forçou seu quadril contra o meu e eu senti seu membro pressionar minha intimidade com destreza, mesmo a sua excitação ainda estando coberta por sua calça jeans grossa. Ele grunhiu contra meus lábios com a fricção entre nossos sexos e tomou meus lábios para si.

No fundo eu sabia que aquilo era apenas o começo, e os seus olhos castanhos cheios de promessas me deixavam a par de seus planos maliciosos.  


Notas Finais


>> https://www.youtube.com/watch?v=6kjaagQcYkc ;

Vou deixar para escrever notas finais amanhã. Beijos e tenham uma boa noite! <333


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