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História O Insuportavel Josh Beauchamp - Imagine (Em Hiatus) - Esperança.


Escrita por: htSunshineeth

Notas do Autor


Chorei escrevendo esse capítulo. As falas são fortes então se preparem.

Capítulo 76 - Esperança.


Fanfic / Fanfiction O Insuportavel Josh Beauchamp - Imagine (Em Hiatus) - Esperança.

Pov Yoon

Depois de minutos incontáveis ele para de bater em S/n deixando seu corpo fraco cair no chão. Me soltam e logo vou ajudar ela.

- S/n olha pra mim.

S/n- Cof Cof. – tusso tentando me levantar

- Você está louca de falar pra eles te baterem? – falo tocando seu rosto pouco machucado

- Sua louca.

S/n- Já me chamaram me coisa pior. – rimos

Kayo- Amanhã eu volto. – jogo uma garrafa de água pras duas e retiro meu soco inglês

Me levanto e vou atrás dele, o viro pra mim e...

 S/n- É melhor do que estragarem minha coreana preferida. – tento aliviar a tensão no local

lhe dou um soco.

Kayo- Sua...

- Vai continua, tô esperando. – afronto ele

Ele nega com a cabeça e sai andando pra fora da sala. Dou uma risada abafada e volto pra S/n. Ajudo ela a se levantar e sento a mesma na cadeira.

Pego a bandana do braço de S/n e molho ela com água, começando a limpar seus machucados.

S/n- Aiii.

- Ninguém mandou dar uma de fortona.

S/n- Eu sou forte esta ok? Não sei como eu não apaguei.

- Como a gente vai sair daqui?

S/n- Pela primeira vez na vida eu não faço a menor ideia.

- Tô achando que você vai apanhar até o dia que a gente for embora.

S/n- Eu aguento.

Pov Josh

No outro dia...

Levanto da cama pego meu celular e saio do quarto, é isso mesmo, eu não dormi, simplesmente passei a noite em claro na esperança que a S/n mandasse uma mensagem, desse um sinal de vida ou até chegasse em casa.

Desço as escadas e vou pra cozinha. Faço um café e logo tomo o mesmo sem leite mesmo só pra me manter acordado.

Pego meu celular do balcão e desbloqueio o mesmo, ligo pra S/n e nada, pra Yoon também dá em nada.

Suspiro.

Alguém meche na porta e a mesma abre revelando um Noah com olheiras.

Noah- Já tá acordado. – falo colocando as chaves no balcão e me sentando

- Nem dormi.

Noah- Elas não deram nenhum sinal.

- Nada. O celular delas só dá fora de área, passei a noite inteira ligando pra elas.

Noah- O que será que aconteceu?

- Tô achando que sequestraram elas.

Noah- Por causa das coisas que ela tinha descoberto?

- É. O que a gente faz?

Noah- Vamos na polícia.

- E as vinte quatro horas?

Noah- Foda-se as vinte e quatro horas. – falo pegando as chaves novamente

- Vou trocar de roupa, chama os meninos. – pergunto indo em direção a sala

Noah- Não, deixa eles aí.

Subo as escadas rapidamente entro no quarto e logo vou em direção ao guarda roupa. Pego uma camiseta e uma calça jeans. Troco de roupas e calça meu tênis. Pego meus documentos e o RG de S/n, já que ela leva apenas a carta de motorista como documento.

Desço as escadas e saímos.

Quebra de tempo/ Na delegacia...

Chegamos e logo fazemos o B.O o que não adiantou muita coisa já que tem que esperar um certo tempo pra ter certeza que a pessoa desapareceu mesmo e depois começar a investigar.

Entramos no carro e ficamos em silêncio, Noah suspira e passa a mão no rosto de forma nervosa.

- Vamos no Tom.

Noah- Quem garante que ele vai falar alguma coisa pra gente? Quem garante que quem sequestrou elas não pagou ele pra não falar nada? Hum? – falo enquanto gesticulo com as mãos

- Não custa nada a gente tentar. Se a gente ficar só no “quem garante” não vamos chegar a lugar algum, caramba Noah tenha um pouco de esperança.

Uma semana depois/Dia 29 de Fevereiro

Narradora —

Mais uma vez a cena se repete, Noah e Josh saindo de delegacia e entrando no carro. Os dois estavam acabados, a barba de Josh já estava bem aparente as olheiras de Noah se viam de longe, ambos com os olhos vermelhos e inchados de chorar, mas eles não eram os únicos, Sina havia ficado doente pela falta das amigas, Krys já não saia mais de casa, Bailey, Samuel também estavam acabados. Ryan só ouvia o que diziam e quando diziam, ele não falava uma palavra se quer.

Os outros amigos também estavam mal, mas não como os outros, eles lidavam melhor com as coisas. Eles apenas estavam dentro do carro chorando em silêncio.

Josh- A gente tem que ter esperança. – limpo o nariz com o papel 

Noah- Esperança Josh? Você falou isso semana passada e de lá pra cá nada mudou. Você sabe quantas vezes eu quase perdi minha irmã? Sabe quantas vezes levaram ela pro hospital por parada respiratória e eu não podia estar lá com ela? Não podia segurar a mão dela e falar que ia ficar tudo bem?

Noah- Agora ela está desaparecida e eu não consigo viver sem ela. Mesmo que nesses quatro anos a gente tivesse se falado por telefone eu sentia falta dela, eu sentia falta do cafuné dela do abraço dela, eu sentia falta dela, mas nada se compara a essa última semana que a gente passou, pra mim é como se a gente não tivesse um pai uma mãe, então a minha única companhia era ela e sem ela eu não sou nada, nada... – as lágrimas caem

Noah- A minha esperança é ela, o único motivo de eu estar vivo hoje é ela, porque se eu morresse quem ia cuidar dela? E é a mesma coisa do contrário se ela morrer quem vai cuidar de mim? Porque não é porque eu cresci que eu não preciso de cuidados. Então se ela morreu eu não tenho mais motivo pra viver. – digo e dou partida no carro

Naquele momento pela primeira vez Josh sentiu que poderia perder o seu melhor amigo. O que ele iria fazer se isso acontecesse?

Perder a namorada, a melhor amiga e depois o melhor amigo. Isso seria difícil pra qualquer pessoa mas pra ele seria pior. Três das quatro pessoas que ele mais amava na vida poderiam partir e consequentemente ele também.

Nessa uma semana que se passou quase nada mudou, todos os dias Heyoon chorava ao ver a amiga apanhar, ao ver a amiga levar repetidamente chutes e socos, por que o mesmo também não acontecia com ela?

Por que não fizeram nada com Heyoon? Seria pra traumatiza-la e não falar nada, seria pra calar ela de uma forma diferente?

Nesse último dia as coisas foram piores, eles estavam fora da cidade, no meio do nada, eles bateram por uma última vez em S/n e ela simplesmente apagou, seus olhos se fecharam e seu corpo caiu no asfalto.

Heyoon não via nada, mas ouvia os grunhidos de dor na amiga e ouvia o impacto de algo de chocando com sua cabeça.

Eles a deixaram ali, sem mais nem menos, sem a chance de fugir pois a coreana estava amarrada com a cabeça coberta por um pano preto e S/n estava desmaiada? Morta? Como S/n estava? Sua respiração não era aparente, era o corpo caído no asfalto quente de um lugar qualquer.


Notas Finais


E aí? Como será que a S/n esta? E o Noah?

Gente agora a conversa é seria: Eu escrevo a Fic e sei que vcs gostam mas minha mãe não aprova e olha que ela nem sabe o que eu escrevo. Ela disse que era pra eu parar se não eu ia ficar sem celular por tempo indeterminado. Eu passei a noite chorando mas eu estou aqui e não vou deixar vcs pq eu fico feliz escrevendo.


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