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História O internato só para meninas (EM CORREÇÃO) - A diretora - (Cardi B)


Escrita por: dearmanic

Notas do Autor


Hello amores da mommy! Turu bom com vo6?? 🌚

Voltei finalmente com o capítulo 5, dessa vez com essa mulher que é uma das que eu mais amo na vida. Eu me dediquei muito a essa capítulo, vocês vão até perceber que esse foi um dos maiores.
Já queria deixar aqui meu agradecimento a todas que me deram dicas para a ajuda que eu pedi. Muito obrigada mesmo. Vocês são demais e eu aderi todas.

Agora, boa leitura 🖤 (leiam as notas finais, please)

Capítulo 5 - A diretora - (Cardi B)


Fanfic / Fanfiction O internato só para meninas (EM CORREÇÃO) - A diretora - (Cardi B)

Finalmente fim de semana e eu vou dar um tempo dessa escola. 

Não que os últimos dias aqui tenham sido tediosos e chatos como antes, muito pelo contrário, mas eu sentia faltar de poder visitar lugares novos e curtir um pouco dos meus lugares preferidos também. E eu iria fazer isso nesses dois dias livres dessa prisão.

Antes de ir para casa, passo na sala da diretora para entregar meu trabalho de recuperação em matemática. Eu havia me esquecido completamente desse trabalho e juntei isso a minha preguiça e mania de deixar tudo para a última hora. Terminei igual um raio essa droga, mas, infelizmente preciso de sorte para que a diretora aceite pegar depois do dia previsto.

Bato na porta da sala dela e esperei durante uns segundos até que a mesma abrisse a porta. 

A diretora, apesar de raramente aparecer pelo colégio, era uma mulher muito atraente. Dona de um corpo farto, com uma bunda e um par de seios enormes. 

Não é possível que até mesmo a diretora desse colégio saiba molhar as calcinhas.

— Sim? — Ela murmura, me tirando dos meus pensamentos.

— Bom dia, dona Belcalis. Eu vim entregar meu trabalho de recuperação. A senhora poderia pegar, por favor? — Pedi, educadamente.

— Mas já se a passou a data prevista para entrega, senhorita S/n.

Ela cruzou os braços, me olhando um pouco desconfiada.

— Por que está entregando só agora?

— Eu me esqueci completamente, foi total erro meu. Me desculpe — respondi e ela me encarou, soltando um suspiro em seguida.

— Ok. Irei recolher somente porque já está com ele pronto. Entre, você precisa assinar uma lista para mim. — Acato sua ordem, entrando na sala de paredes num tom de vermelho bem escuro, misturadas em detalhes amadeirados.

Sentei na cadeira, colocando minha bolsa no chão e esperando a mais velha encontrar a tal lista numa das gavetas da sala. Aproveito a oportunidade para observar melhor seu corpo. Caramba, que mulher! A calça jeans com alguns rasgados na perna marcavam perfeitamente sua bunda enorme, e a blusa vermelha com um enorme decote, deveria ser um crime. 

Essa mulher devia saber que existem garotas homossexuais aqui, com os hormônios a flor da pele e não era "legal" uma mulher como ela andar desse jeito por aí.

— Aqui está. Assine aqui, por favor.

Ela me entrega uma caneta e eu assino a lista. Lhe entrego o trabalho na mão e ela guarda na gaveta, junto com a lista. 

— Tudo certo, senhorita.

— Muito obrigada, dona Belcalis — agradeci, sorrindo fraco e ela faz o mesmo.

— Não a de que. Agora vá. Bom fim de semana.

— Igualmente. Até mais — me despeço e saio. 

Finalmente respirando aliviada.

O motorista me pega na porta do colégio e já me avisa que meu pai não estaria em casa. Certamente deve estar na casa de praia. Vai passar o fim de semana todo comendo aquela loira nojenta da namorada dele. 

Ir para a casa da minha mãe eu também não vou, porque a última coisa que ela iria fazer ia ser tirar esses dois dias pra me dar atenção. 

Cheguei na casa do meu pai, e Nays, a empregada que cuida daqui desde que eu tenho três anos de idade, pega minha roupas para lavar. Converso um pouco com ela e a mesma pede para alguém da cozinha fazer algo para eu comer.

Subo para o meu quarto e entro no meu closet para escolher o que vestir.

Escolho um short jeans bem curto e com alguns strass brilhantes, uma blusa rosa de mangas, um pouco decotada e minhas botas brancas. Tomo banho e lavo meu cabelo, o arrumando do jeito mais prático possível.

Eu não estava pretendendo sair para me embebedar, fazer loucuras e pegar geral, mas se fosse rolar, séria ótimo. 

Passei tantos dias pegando as meninas do colégio, que agora sair só na intenção de pegar mulher estava meio longe dos meus planos.

Quando a tarde foi chegando, eu me arrumei e pedi ao motorista para me deixar na minha sorveteria preferida. Saudades de visitar esse lugar tão simples e calmo.

Tomei um sorvete por lá, e fiquei um tempo sentada isolada naquele lugar, até que vejo que estava quase anoitecendo.

Chamei o motorista de novo e, dessa vez, paramos na minha loja preferida do shopping, onde comprei algumas coisas variadas.

Depois de uma volta de carro pela cidade, acabei ficando sem ideia para onde ir a aquela hora da noite. Peço ao motorista para levar minhas compras para casa, e eu seguiria dali dando uma volta sozinha.

Ainda era meio cedo da noite e as ruas estavam muito movimentadas, principalmente os bares e as casas de shows. Logo avisto um lugar com uma fila enorme e com muitas luzes na frente. Por algum motivo, aquele lugar me chama atenção e eu fico curiosa para entrar. 

Tecnicamente eu era nova demais para estar ali, mas nada que uma boa quantia de dinheiro a mais não resolvesse. Geralmente era assim que eu entrava nas festas.

Adentrei o local e rapidamente meu queixo foi no chão.

Era um boate stripper.

Várias mulheres quase nuas, algumas até totalmente nuas, dançando nos mastros de pole dance para os caras, enquanto estes jogavam dinheiro para elas e apalpavam seus corpos sem pudor algum. Eu estava um pouco maravilhada, já tinha ido a vários lugares para maior de idade, mas não chegava perto do que meus olhos estavam vendo.

Cheguei perto do bar e pedi uma bebida não muito forte. Não ia querer passar vergonha num lugar desconhecido. 

Fiqiei bebendo e vendo aquelas muitas mulheres em seus trajes minúsculos dançando eroticamente, até que, olhando mais em volta, e prestando mais atenção nas strippers, vejo uma que dançava para a maior parte dos caras ali, inclusive para algumas mulheres. 

Seus trajes eram cor-de-rosa e seu corpo era muito bem volumoso e composto de algumas tatuagens. Me aproximei do palco dela e esta se esfregava no mastro de pole dance, levando todos ao delírio. 

Ela era muito atraente, e algo nela me parecia muito familiar.

Chegando mais perto, pude finalmente notar o rosto dela e meu queixo novamente vai no chão. 

BELCALIS, A DIRETORA DO COLÉGIO ERA UMA STRIPPER.

Ela continua dançando, até que nossos olhares se cruzam e ela fica espantada por me ver. Fiquei paralisada e sem reação. Como uma mulher tão fina como aquela, poderia ser stripper, fazer o que fazia e se vestir daquele jeito???

— S/n! — Ela grita meu nome e desce do palco, chegando perto de mim. — Por Deus, garota, o que raios você faz aqui?!

— D-Dona Belcalis… A s-senhora… Meu Deus! 

Eu mal conseguia falar.

Alguns caras começam a olhar para mim também e só aí eu lembro que estava usando um short curto.

— Oi, gata. Está afim de alguma diversão também? 

Um cara bêbado chega por trás de mim.

— Não encoste nela! Sai logo daqui.

A mulher a minha frente diz e o cara se afasta. 

Nos encaramos ainda muito estranhas uma com a outra e ela segura minha mão. 

— Vem comigo, rápido – ela me chama e eu a sigo pela boate.

Subimos umas escadas e entramos num quarto bastante luxuoso, onde me sentei na cama, sem saber o que fazer.

Belcalis abre um frigobar, pega uma garrafa de água e me entrega.

— Obrigada — eu disse, ainda sem muita coragem para olhar para ela 

Olho em volta do quarto, vendo fotos dela semi-nua espalhadas pelas paredes.

— Cardi? – Repito o que estava escrito em uma das fotos.

— É como me chamam aqui – ela explica.

— E como eu devo te chamar? — Eu perguntei e ela respirou fundo.

— Você nem sequer deveria estar aqui. Aposto que subornou esse filhos da puta para conseguir entrar – ela diz, abrindo uma garrafa de uma bebida alcoólica desconhecida por mim e bebendo.

— Mas por que? Como a senhora veio parar aqui? Pensei que ganhasse muito como diretora.

— E ganho. Mas eu sou louca por dinheiro. E aquilo ali pra mim nunca foi o suficiente.

— Mas vir logo para uma boate stripper?

— Acredite ou não, dançar para esses arrombados loucos por mulheres nuas te dá uma boa grana. E eu ganhei minha fama aqui.

Cardi aponta para o quarto, mostrando seus quadros diversos com suas fotos.

Ando pelo quarto e olho bem suas fotos. De certa forma, aquilo combinava com ela. Assim como ser uma diretora formal e respeitosa combinava também.

— Bem, parabéns. Você tem jeito pra isso – digo, arrancando uma risada cômica da mais velha.

— Thank you, gal! – Ela põe a língua para fora e dá uma reboladinha.

— Com todo respeito, dona Belcalis, ou Cardi, pode me ensinar a rebolar assim como a senhora? – Pedi, me aproximando dela. 

Vê-la daquele jeito, naqueles trajes tão curtos e provocantes, estava sendo uma tentação. Já não bastava a tentação de conviver com ela no colégio.

— O que quer dizer com isso, garota? – Ela arqueia a sombrancelha.

— Quero dançar como a senhora. Eu aprecio esse tipo de coisa – afirmo.

— Se concentre nos estudos, garota. É o melhor que você tem a fazer – ela responde e me dá as costas.

— Então dance pra mim – proponho.

— O que? – ela indaga, me encarando confusa.

— Dance pra mim, Cardi B. Não faz isso pelo dinheiro? Eu posso te dar.

Peguei minha bolsa, tirando alguns bolos de dinheiro.

— Está louca? Aqui não é lugar para você, S/n.

— Assim também como para uma diretora que trabalha tão comportadamente é stripper nas noites? É dinheiro que você quer e eu tenho. Esqueça que sou uma aluna e eu esqueço que você é minha diretora. Aqui eu sou sua cliente.

— Cliente é para prostitutas. E eu não sou uma.

— Eu sei. Mas eu quero você como uma mulher quer outra mulher — falei, deixando nossos rostos próximos.

Belcalis, caminha até um canto do quarto, apaga algumas luzes e liga o som. Sorri perversa e deitei na cama, enquanto olho ela subir num mini palco.

Ela começa a rebolar aquela bunda enorme, descendo e subindo no mastro, fazendo caras e bocas. Eu estava ficando excitada.

Pego os bolos de dinheiro e desembolo, jogando o dinheiro nela.

Chamo a mesma com o dedo e ela vem até mim. Sento na beirada da cama e ela senta minimamente no meu colo, rebolando e colocando minhas mãos em seu corpo.

— Sei que você não é uma prostituta, mas eu quero que você seja a minha puta essa noite – falo no ouvido dela. 

Ela sai do meu colo e me olha.

— O que acha que está dizendo?

— Eu sei bem o que estou dizendo – respondo e selo nossos lábios. 

Tomo a liberdade de continuar quando percebo que Cardi não faz nenhuma ação para me parar.

Paro o beijo e tiro minha roupa toda. Cardi morde os lábios e me beija de novo. Trocamos algumas passadas de mão uma pelo corpo da outra e eu só queria chupar aquela mulher logo.

Me empino para poder chupar seus seios enormes e realizar meu sonho. Mamo seus biquinhos durinhos e faço questão de olhar para ela enquanto fazia aquilo. Ela ri perversa e dá um tapa forte na minha bunda.

— Ok, girl. Se você me quer, é hora de me mostrar que tipo de vadia você é – diz ela, tirando sua calcinha.

— Vou te mostrar.

Passo minha língua nos dentes.

Deito na cama e ela senta no meu rosto. Bato em sua bunda algumas vezes e ela começa a rebolar pra mim. Começo a chupar ela e a mesma inicia uma longa sequência de palavrões, dos mais sujos possíveis.

Não querendo me gabar, mas eu sou ótima no oral.

— Porra, girl... Você é ótima nisso… – diz ela, passando os dedos pela minha intimidade.

Dou chupadas fortes em seu clitóris e vez ou outra enfio minha língua em sua entrada. Que delícia de buceta.

Continuei chupando ela até ela gozar e me olhar como se estivesse desacreditada com o que acabara de acontecer.

— Caralho. Uma garota como você foi capaz de me fazer gozar mais gostoso que muitos caras. 

Sorrio safada e passo meus dedos nos meus lábios molhados pelo seu líquido.

— Foi um prazer.

— Ok, girl. Agora venha cá.

Cardi tira um vibrador de dentro de uma gaveta e me chama.

Espero ela sentar na cama e sento em cima de sua barriga, deixando minha bunda virada pra ela. Cardi acende um cigarro e coloca o vibrador na minha entrada, me fazendo gemer. A velocidade do objeto erótico era média, mas o suficiente para me fazer ir a loucura.

— Cardi… aumenta – peço, manhosa e ela ri sádica, aumentando a potência do brinquedo. Solto um gemido alto e rebolo sobre o vibrador, enquanto aperto meus seios e continuo gemendo cada vez mais alto.

Cardi continuava traganda e se deliciando com a minha situação. Eu ia gozar a qualquer momento. E caralho, eu ia gozar muito.

Nunca tinha tido muitas relações usando brinquedos eróticos, mas estava sendo ótimo e eu já queria fazer mais vezes.

Eu nunca ia imaginar que aquela diretora tão educada, responsável e formal podia ser uma stripper e falar tudo o que eu já tinha ouvida da boca dessa mulher nessa noite louca.

Ela elogiou o orgasmo que lhe proporcionei e retribuiu muito bem.

Vesti minhas roupas e juntei todo o dinheiro.

— Aqui está – entrego as notas para ela.

— Não precisa. Considere como um presente. Mas tudo o que aconteceu aqui fica somente entre nós, ok?

— Sim, senhora, Dona Cardi. — Sorri.

— É melhor você ir agora. Já está bem tarde e seus pais devem estar preocupados.

Ela apaga o cigarro no cinzeiro e vem até mim.

— Até mais. Obrigada por essa experiência incrível. Eu adorei – falei mordendo os lábios e ela ri.

— Eu também gostei. Mas agora vá.

— Posso me despedir com um beijo? – Perguntei e ela concordou.

Selamos nossos lábios, num beijo rápido, mas com direito a chupadas na língua.

— Vejo a senhora na segunda. — Pisco e saio dali, indo para casa.

Talvez eu nunca mais vá voltar ali, mas jamais esquecerei aquela noite.


Notas Finais


Capítulo 5 postado e o 6 já tá em andamento e será o 3some que eu disse que faria. Eu não ia postar ele agora mas achei duas idols perfeitas para esse capítulo e acho que vai ficar muito bom. Isso com a ajuda de vocês. Novamente, muito obrigada <3

Foi isso, meus amores! Capítulo 5 postado. Me digam o que acharam e fiquem ansiosas para o 6. Vou me empenhar muito nele por vocês.

Beijos 🖤❤️🏳️‍🌈


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