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História O irmão da minha melhor amiga - Capítulo Único


Escrita por: SraBlu

Notas do Autor


Olá pessoinhas!
Essa é minha pequena e humilde estréia no mundo de fics do MonstaX
Vocês que me acompanham e estão irritados por eu ter atrasado minhas fics, mas cara eu estou a duas semanas desenvolvendo essa One shot do OTP! ç.ç Desculpe.

A capa da OS é para ser ridícula e talvez cômica, sou retardada. Amém.

Boa leitura!

Capítulo 1 - Capítulo Único


Fanfic / Fanfiction O irmão da minha melhor amiga - Capítulo Único

                Changkyun estava na casa dos Lee, sua amiga Shun Hee tomava banho e por respeito aos pais da jovem Lim se encaminhava a sala, porém para isso ele passava em frente ao quarto do irmão da moça, Jooheon. O filho mais velho da família possuía vinte e quatro anos e cursava o segundo ano de fotografia, um prodígio de garoto e com uma educação de dar inveja em qualquer pai ou mãe.

                Enquanto passava em frente à porta do quarto, Changkyun ouviu murmúrios e sons estranhos, sua curiosidade o dominou quando pela fresta pode ver Jooheon deitado com o peito nu e com a coberta sobre a cintura. As mãos do rapaz embaixo do tecido e movimentos diferentes mostravam a Lim evidencias de coisas que eram tão conhecidas para ele.

                O rosto corado, o suor que aparecia conforme os movimentos mais intensos e a pouca luz que adentrava o quarto pela janela, dava um ar de luxuria e excitação a qualquer um que olhasse, seja heterossexual ou homossexual.

                Changkyun observava sorrateiro olhando para os lados vez ou outra para verificar se alguém passava por perto ou se sua amiga já havia tomado seu banho, porém logo voltava a apreciar a cena controlando a vontade de pegar em seu volume recém-formado no meio das pernas.

                Em um momento Jooheon olhou para a porta fazendo Changkyun gelar e então se esconder ao lado da mesma, seu coração pulava e tentava de todo jeito se acalmar, mas era praticamente impossível diante da adrenalina que pulsava em seu corpo.

- Chang? – chamou sua amiga da porta do quarto dela.

- Shun Hee. – diz se encaminhando abraçando a moça e entrando com tudo no cômodo.

- Você esta bem? Parece que viu um fantasma.

- De certo modo vi. – ele engoliu em seco. – Posso usar seu banheiro?- ela balançou a cabeça afirmando. – Obrigado. – Lim entrou e trancou a porta.

                Sua mente repetia toda a cena, e por um momento pensou em se “aliviar”, mas não queria que sua amiga pensasse coisa errada e o visse com maus olhos. Changkyun se apoiou na pia do banheiro se olhando no espelho respirou fundo.

- Relaxa Chang, pensa em coisas broxantes. – cochichou para si mesmo.

- Esta tudo bem? – Shun Hee estava na porta.

- Sim, só preciso acordar.

- Tenho café. – diz ela rindo.

- Vou querer também. – falou sorrindo mesmo que a moça não visse.

                Changkyun lavou o rosto tentando não mais imaginar Lee, e de certa forma conseguiu pensar em sua vizinha o qual tivera muitos pesadelos. Então saiu do cômodo um pouco envergonhado encontrando Shun Hee sentada na cama sorrindo para ele.

- O que foi? – perguntou sem jeito.

- Esse seu jeito fofo, sempre achei que um dia me apaixonaria por você.

- Que papo é esse? – Lim se sentou na cama junto a ela.

- Besteira, eu queria ver se você ficava vermelhinho de novo.

- Que? Desde quando eu fico vermelho?

- Agora a pouco quando te encontrei no corredor.

- Aish! – Changkyun coçou a nuca. – Não estava vermelho.

- Se você diz. –Shun Hee deitou a cabeça no ombro de Lim. – Você vai dormir aqui né?

- Seus pais não vão se importar?

- Eles te amam, seria estranho se eles brigassem. – ela se endireitou e encarou o rapaz. – Como anda seu ficante?  - Shun Hee sabia da escolha de Chang e o apoiava.

-Oi? – ele olhou para ela. – Eu não estou mais com ele.

- Que pena, achava vocês tão lindos juntos.

- Kihyun é legal, mas me disse que não queria ficar enrolando e então se foi.

- Terminou assim, do nada?

-Uhum.

- Poxa Chang, e você gostava dele?

- Sim, mas nada que chegasse naquele sentimento. – Chang se referiu a amor.

- Nossa que papo triste, quer ver um filme para esquecer que tocamos nesse assunto? – disse após um tempo em silêncio.

- Obrigado, é por isso que te amo. – Lim abraçou Shun Hee e ela retribuiu.

                Algum tempo depois os dois se encontravam na sala vendo o tal filme, as luzes apagadas da sala davam maior imersão a todo aquele suspense policial. Quando Changkyun já havia se acalmado e começara a pensar melhor nas coisas, Jooheon desce a enorme escadaria rumo à cozinha e no mesmo instante Lim o observa de canto de olho por parte agradecendo a quem construiu a casa por ter feito a sala sem porta.

                O rapaz nunca foi de reparar no irmão de sua amiga, porém as circunstancias daquele dia o fizeram prestar atenção em cada movimento do outro, o modo como caminhava despreocupado e o modo como coçava a nuca enquanto vasculhava a geladeira era estranhamente atrativa no momento.

- Ôh Honey! – Shun Hee chamou seu irmão em um berro.

- Hum? – se virou no mesmo lugar com a boca cheia.

- Traz batatas dai. – pediu ela, enquanto Chang olhava atentamente para a televisão para que não caísse em seus devaneios olhando para o outro.

 - Folgada. – disse já na sala. – Vai querer algo também? Aproveita que o mordomo esta em pé. – brincou Jooheon e Lim apenas balançou a cabeça em negação sem tirar seu olhar do filme tentando não maliciar as palavras do rapaz. – Ok. – Lee se jogou no sofá próximo a eles.

                O filme parecia enorme, Shun Hee já dormia e Changkyun já não sabia mais o que se passava na trama. Quem era o culpado pelo assassinato do garçom? Lim não fazia ideia, ele só sabia prestar atenção em cada movimento de Lee.

                O rapaz estava sentado na poltrona, uma perna sobre o apoio e com a outra perna fazia o pé tocar o chão, ele comia um biscoito fazendo suas covinhas ficarem destacadas deixando Jooheon totalmente diferente do que estava no quarto se tocando.

                Por um momento Lim se perdeu nos pensamentos e as imagens que viu, sons que ouvira antes estavam o estimulado mentalmente o fazendo inconscientemente soltar um suspiro o que chamou atenção de Lee.

- Você esta bem? – perguntou Jooheon com a voz um pouco rouca.

-S-sim. – disse pigarreando logo em seguida e se ajeitando no sofá.

- É que parece estar com dificuldade para respirar. – Lee sorriu sem graça.

- Estou bem.  – Chang olhou entre sua franja para o outro ao responder.

                Seus olhos escondido em meio aos fios que caiam sobre eles, e a escuridão da sala contribuía para que Lim ficasse tão confortável em estar respondendo o mais velho.

- Eu acho que ele esta atraído por ela. – a voz de Jooheon novamente se fez presente.

- O que?

- Ele. – o mais velho apontou para a televisão. – O cara acabou de sair do quarto e ainda cheirou o casaco dela.

- Mas isso não quer dizer nada, ele pode ter apenas uma curiosidade de saber o perfume que ela usa.

- O que? Não. – Jooheon começou a rir e após um tempo ele olhou para Chang e Shun Hee. – E você? Gosta da minha irmã?

- Eu gosto dela, é a melhor amiga que eu poderia ter. – Lim olhava a televisão e em nenhum momento olhou para o outro.

- Amiga? – Lee se endireitou no sofá com um sorriso debochado. – Você esta brincando?

- Não estou, sua irmã e eu temos uma amizade firme.

- Como isso? Nunca pensou em beijar ela? Nada?

- Não.

- Então você só pode ser gay. – Jooheon riu, porém Lim encarou o outro o fazendo parar de rir e engolir em seco. – Desculpe.

- Tudo bem. – Chang se levantou após um suspiro. – Com licença. – Lee afirmou com um balançar de cabeça e Lim saiu rumo ao banheiro.

                O mais novo estava nervoso pelo outro ter mencionado sua opção sexual e por ter rido, mesmo que ele conhecesse Shun Hee e os Lee há muito tempo o máximo que falava com Jooheon era os cumprimentos por educação e nada mais que isso. Somente nessa tarde Lim já havia visto e ouvido o rapaz em sua privacidade, observado o modo como o outro andava e como ele ficava lindo comendo biscoito e agora o outro já sabia da opção de Chang.

- Porque só me meto nessas situações, ai Chang como se já não bastasse ter visto o que não devia. – falou baixo a si mesmo novamente no banheiro do corredor.

                Assim como antes o mais novo lavou o rosto respirou fundo e estava decidido a ir a sala chamar Shun Hee para dormir no quarto e ele ir para sua casa, porém quando estava abrindo a porta Jooheon aparece e o empurra para dentro fechando e os trancando ali.

- O que esta fazendo? – perguntou Lim assustado.

- Eu sabia. – Lee foi andando na direção do outro, enquanto o mais novo ia dando passos para atrás até bater com as costas em uma parede. – Sabia que alguém estava olhando. – o mais velho mordeu os lábios.

- Eu não sei do que esta falando.

- Eu te ouvi falando sozinho, você disse que viu coisas que não deviam.

- M-me desculpe. – Chang sentia seu corpo tremer.

- Gostou do que viu? – Lee colocou uma mão apoiada na parede em cada lado do corpo do mais novo o deixando preso.

- Me desculpe, eu não devia ter visto.

- Eu não me importarei se você me falar se gostou ou não. – o olhar de Jooheon era meigo, mas as suas ações o fazia um pouco assustador e atraente? Lim não sabia ao certo.

- Você quer saber para fazer piada as minhas custas.

- Não, você não me conhece. – ele riu fazendo Chang perder um pouco do nervosismo que sentia. – Gostou?

- Sim. – Chang olhou nos olhos do outro e por um momento ambos ficaram se encarando.

- Obrigado, viu como não doeu? – Lee se afastou de Chang ainda mantendo o contato visual

- Você é um pouco maluco ou é impressão minha? – Jooheon riu, mas logo ficou sério.

- Sou um pouco instável. – riu mais um pouco.

- Tudo bem, agora me deixa sair. – pediu o mais novo.

- Claro. – Lee saiu da frente da porta e Chang foi até o trinco. – Você não aparenta ser gay. – falou o mais velho quase no pé do ouvido de Lim.

- E você não parece o tipo que se masturba de porta aberta. – Changkyun havia falado de um modo seguro e só se deu conta de suas palavras quando estava na sala olhando sua amiga.

- Changkyun. – falou Jooheon sussurrado, chamando atenção do mesmo. – Vem aqui.

- O que? – estranhou Lim, mas apenas se sentou no sofá olhando para o outro perto da escada.

- Como fala aquilo e sai assim? – sussurrou se sentando ao lado de Lim no sofá.

- Jooheon hyung. – Chang engoliu nervoso. – Me ajuda a acordar sua irmã para que eu vá para minha casa.

- Mas esta tarde.

- É melhor eu ir. – Lim se levantou desistindo de acordar Shun Hee. – Boa noite hyung. – agora Chang havia ficado corado e saiu da casa.

                Ele respirou fundo ao sair da enorme casa, e começou a andar rumo a sua residência que era relativamente perto. Seus pensamentos foram naquela noite e como de uma hora para outra havia trocado mais palavras com Jooheon do que em quatro anos de amizade com Shun Hee.

- Ei! – a voz o fez paralisar no mesmo lugar e ao seu virar viu Jooheon correndo em sua direção. – Chang não vai para casa esta tarde, é 1h da manhã.

- Esta tudo bem, vá para casa. – Lim sorriu fraco e se virou para começar a caminhar, mas Jooheon o puxou pelo braço o deixando a centímetros de distancia.

- Acabo de descobrir que você é teimoso.

- O q-que quer? Porque a insistência?

- Você já sentiu a sensação de descobrir que sua paixão é gay e que há esperança para vocês? – Jooheon falou simples, porém enquanto falava encurtava a distancia de seus lábios.

- O que você quer dizer com isso?

- Chang, eu vou te beijar.

- Hum? – e nesse momento Jooheon beijou Lim.

                A mente de Changkyun ficou branca, nunca pensara que algo do tipo aconteceria. Qual a probabilidade do irmão da sua amiga até então hétero lhe dizer sobre paixão e ainda o beijar? A algo em torno de quarenta por cento de chance, ok, vamos diminuir mais, seria como cinco por cento, sim.

                 O beijo era bom, isso Chang não poderia negar, mas era estranho sentir somente atração pelo rapaz. Ele nunca foi de se apegar ao tipo de sentimento que faziam as pessoas suspirarem, passar noites em claro e até sentir dor por estarem longe, na vida do mais novo sempre foi arriscado.

                Arriscado demais, compararia a vida de Changkyun com o do Romeu - em Romeu e Julieta – Onde o jovem gostaria de viver ao lado de sua preciosa Julieta Capuleto, mas os pais de ambos era contra e ainda tinham todo um peso de ser julgado pela morte de Tybalt primo de sua amada. Onde Chang entra nesse exemplo? Bem, a dificuldade já começa em Lim ser homossexual, ou seja, a sociedade em que vive o vê com maus olhos nesse caso entra o sobrenome Montecchio que é algo que nem Romeu e nem Chang escolheram ter, é algo que foi imposto a eles. Você não consegue simplesmente acordar um dia e falar a si mesmo – “Me relacionarei somente com homens agora” ou vice e versa.

                Outro ponto parecido seria o fato de que em todo relacionamento em que Changkyun já estivera sempre teve de se esgueirar em janelas durante a noite, ou procurando lugares vazios para se encontrar com seu amante. Nada era muito fácil para Lim Changkyun.

                Jooheon se afastou do menor após um tempo e o olhou e sem se controlar soltou uma risada que acabou acordando o outro de seu transe que havia iniciado desde o momento em que o mais velho tomou seus lábios.

- O que foi isso? – perguntou ainda atordoado.

- Um beijo.

- Isso eu sei, mas hyung. – ele fez uma pausa. – Eu sou homem.

- Sim, um belo homem. – Lee concordou ainda sorrindo.

- Por quê? Quer dizer, como?

- Changkyun, eu gosto de você e te beijei. – Chang respirou fundo pondo a mão na testa e logo a abaixou.

- Por quê?  - repetiu relaxando os ombros olhando ainda confuso.

- Você é lindo, tem uma voz sedutora e parece o tipo que espia os quartos alheios.

- Não é isso, eu me refiro a, a tudo.  Quer dizer, você é irmão da Shun Hee, pode ter qualquer uma e ponho ênfase no feminino dessa frase. Seus pais são felizes e orgulhosos por você ser quem é e nossa, você é herdeiro e responsável de passar o sobrenome. – Chang respirou fundo. – O que vão falar quando souber que seu filho nota dez beijou o amigo da sua irmã? Um homem beijando outro homem.

- Achei que você seria o tipo que me entenderia. – falou Jooheon simples fazendo Changkyun o encarar sem falar mais nenhuma palavra.

                Jooheon sabia da vida de Changkyun por vezes ouvir as conversas entre ele e sua irmã, não era porque Lee tinha a indecência de viver com sua orelha colada na parede, não precisava de tanto sendo que as divisórias de cimento eram finas.

                A vida de Lee Jooheon não é e nunca foi perfeita, viver a base de elogios por ser algo que escolheu era somente a parte boa do seu cotidiano, mas em um contexto geral o rapaz vivia passando maus bocados. Em questão de estudos sempre levou muito a sério, se graduando com louvores e tendo como média uma das maiores em sua antiga escola, já na faculdade a história se repetia. Porém, quando conheceu a si mesmo seu cérebro entrou em parafuso, ele viu que não saiu com amigos e nunca havia namorado o básico de uma adolescência normal, viveu para estudar, estudou para viver.

                Na faculdade onde estava conheceu um grande amigo – Minhyuk. – Que mostrara que era possível recuperar metade de sua juventude e experiências que fora perdido, e foi nesses momentos que ele se descobriu. Jooheon ficou tomado com as atitudes do amigo, feliz por estar com ele e atraído pelas belas curvas do rapaz – Lee se apaixonara por Minhyuk. – Mas foi mais curto do que desejou, após uma noite juntos o outro olhou para o amigo e lhe contou sobre sua nova paixão. – Hyunwoo, seu outro amigo. – Nesse momento o mundo que Jooheon acabou de descobrir caiu por terra, e Lee nunca se declarou saindo de cena para que mais tarde os dois amigos namorassem. O jovem nunca contou a ninguém e vive o segredo de suas escolhas até o dia que viu Lim Changkyun. Todo dia Jooheon torcia para que Chang viesse junto de Shun Hee depois da aula, não porque queria apenas vê-lo, mas também para ouvir “sem querer” o dia e a relação de Lim com o outro rapaz.

Nessa noite quando Lee estava em sua privacidade, o pensamento não estavam em mulheres, Minhyuk ou em algum idol e sim em Changkyun. Ele não era algum tipo de tarado, apenas estava sonhando acordado imaginando em como seria estar com o mais novo.

- Me desculpe. – Lim falou enquanto o outro ainda se mantinha agora com sua expressão séria.

- Não peça desculpas, eu que peço. – Jooheon riu sem graça. – As pessoas esperam que eu seja o melhor, e sim de fato eu fui o melhor, mas não o suficiente a mim mesmo.

- E eu sou aquele cachorro que quando se sente feliz em uma casa quente e aconchegante, sou abandonado.

- Chang. – fez uma pausa. – Vamos fazer algo certo?

- O que quer dizer?

- Vamos sair, sem a frescura de pensar no peso que levamos ou na questão de que é preciso ter amor de ambos para que se possa ter um relacionamento.

- Você diz... – Changkyun ficou vermelho ao perceber as coisas que faziam sentido conforme as frases do outro.

- Não, isso ainda não. – riu Jooheon.

- Ainda?

- Vamos sair em um encontro, jogos, passeio, nós dois.

- Oh, sim.

- Aceita?

- Sim. – Changkyun sorriu recebendo um lindo e largo sorriso de Jooheon.

                O que na verdade ninguém sabia de tudo isso, é que Jooheon teria seu amor correspondido no futuro, bom na época não era amor e sim paixão; Quando Changkyun deu por si depois de quase um ano se encontrando as escondidas com o outro, o mais novo teve o sentimento estranho que todos diziam ser amor. Após a descoberta Lim finalmente disse a Shun Hee sobre seus encontros o que deixou a menina surpresa e feliz ao mesmo tempo.

                Querem saber o que aconteceu depois? Jooheon e Changkyun viveram suas vidas lado a lado, com brigas, contas a pagar e com um mundo contra eles. Mas sabe qual foi à rocha que os prendiam? O fato de eles serem companheiros em tudo, mesmo quando os pais de Lee demoraram a entender a escolha do filho.

Bem, contarei até aqui essa estória. Por quê? Ora, uma boa estória nunca tem final e sabe quando dizem “O amor é eterno” esta frase é real. Talvez você diga que o amor acabou um dia, mas sejamos sinceros, se o amor acabou nunca houve amor.

Vamos acabar melhor, quem sabe um
E viveram juntos.


Notas Finais


É isso, eu espero que tenham gostado e deus salve o OTP!
Beijos :*


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