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História O lobo e a Leoa de Nemeia - IV Season - Final - Disse a aranha para a mosca (3 pessoa)


Escrita por: Love_Dreams

Notas do Autor


FELIZ ANO NOVO
EStou afastada, mas espero termina logo essa fic, porque estou sem forças para continuar.

Amo vocês

Capítulo 31 - Disse a aranha para a mosca (3 pessoa)


Depois de alguns dias, com a Carly na França em seu “treinamento” intercalado com os estudos francês que conseguiu na terra romântica. Tudo está indo bem, ao menos era o que ela quer que esteja. – Já que ninguém havia ligado para ela nem mesmo Lydia havia feito audácia de mandar um e-mail se quer e não foi era ela que ligaria para eles para saber das ‘novidades’.

Era noite quando o seu treinamento em luta terminou e um dos seus professores dava os parabéns pelo desempenho naquele momento, não foram todos os caçadores que conseguiam jovens que faziam a proeza dela e talvez isso fosse ligado ao seu lado leonino onde continua em segredo. – Porém naquela noite, uma ligação do seu tio foi o que a trouxe para seu passado:

- Oi tio?! – ela atendeu a ligação enquanto esperava pelo carro que solicitou por aplicativo. – Como o senhor está?

- Poderia está melhor, mais me recupero bem. Faz quantas semanas que está aí?

- Dois meses ou quase isso. Eu realmente não sei. – um carro se aproximava, ela comparou as placas e modelo que fora solicitado. – Aconteceu alguma coisa? – ela deu um breve ‘boa noite’ ao motorista e prosseguiu ouvindo seu tio.

- Não sei se é algo preocupante. Mas, os negócios estão indo bem, mas também estranho.

- É normal o senhor fazer suas vendas com o governo, estamos em um momento delicado há muitas guerras é normal, não é mesmo? – a inocência da Carly muitas das vezes deixava ela livre de julgamento precoce.

- Não é isso que me preocupa Carly. – o senhor Argente deu um suspiro longo e profundo na linha, antes de falar com sua sobrinha novamente. – Você ainda tem contato com sua avó?

- Posso tentar. Já tem bastante tempo que não consigo falar com ela. – na verdade essa ocorrência está desta forma há um tempo, afinal o seu próprio tio tentou matá-la por conta de dinheiro colocando em risco a vida da Lydia que só acompanhou ela naquela noite por segurança.

Ela chegando ao seu dormitório, onde dividia o quarto do curso com mais duas garotas que moravam na França, mas em cidades distantes do centro de Paris. – A ligação se encerrou assim que o carro parou e anunciou seu destino

 

****

 

Enquanto a França continua bela e perfeita, em Beacon Hills os jovens enfrentavam algo que para eles era sobrenatural, porém a Malia se recusava a achar que lobos mortos eram algo normal e não havia nada de sobrenatural nisso. – Sem falar na invasão de ratos na escola, o que não era normal. – Porém Mason e Liam resolveram fazer sozinho, entrando nos tuneis da cidade.

Em relação a Lydia, as não mensagens para sua amiga eram ignoradas pelo fato de tentar decidir sobre faculdade, sua mãe, amigos, aulas e o problema de agora, era o que tanto apavorava as pessoas, porque todos estão estranhos. – Sem ajuda da Malia os meninos recorreram a mandar uma mensagem depois de dias dos muitos ocorridos e da não ajuda do coiote, recorreram a quem eles menos esperavam chamar. – Pelos motivos de ser uma ligação por chamada de vídeo, sem ter ideia do fuso horário ou em saber se ela iria ajudá-los ou iria ignorar como todos têm feitos. – Carly estava no intervalo da aula de verão, estava observando as dezenas de pesquisas feitas enquanto mandava uma mensagem para sua avó perguntando o simples na convivência em família, porém uma chamada do Liam o beta mascote da alcateia do Scott solicitou a chamada:

- Ao menos vocês lembraram que existo. – foi a primeira coisa que o leão soprou apoiando o celular nos livros empilhados na mesa do pátio.

- Ligamos em hora errada? – Mason e Liam ocupava a tela, porém em um local diferente.

- Não. Como estão as coisas em Beacon Hills?

- Sinistra. – Mason falou exaltado, talvez por não entender o que estava ocorrendo naquele ano escolar. – Lobos mortos e saiu aranhas de dentro dele, é normal?

- Não sei. – ela respondeu não levando em conta o fato de eles estarem falando de aranhas e não larvas, mas poderia ser uma espécie nova de aracnídeo.

- Depois disso uma sala foi invadida por ratos, vários deles. – essa informação chamou atenção dela, mas não o suficiente para levar isso ao extremo de ser algo sobrenatural. – Malia sentiu cheiro de medo vindo deles. Mas tem algo muito estranho ocorrendo, eu sinto isso.

- Liam, tem que parar de achar que qualquer coisa é algo sobrenatural. Vai ver era só medo, pode ter aparecido um grande número de predadores que os deixou assustado. – Carly olhou uma mensagem da avó aparecer na tela do celular. – Já falou com Scott?

- Já, ele fala a mesma coisa que você. – então era isso, Mason e Liam, errados ou certos, não iriam conseguir muita coisa. – Afinal, como está na França?

- Bem. Nada de perigoso. – Carly sorriu na mesma intensidade em que a mensagem de sua avó dava informações importantes. – Espero que consigam resolver o assunto de vocês?

- Obrigado Carly, pelo tempo. – Mason agradeceu sabendo que o amigo estava bem triste por não conseguir nada. – Até.

No final da Ligação Liam respirava fundo tentando não surtar com a ligação feita para única pessoa que poderia ajudar por conhecer exatamente tudo do assunto relacionado a coisas sobrenaturais:

 - Talvez eles estejam certos? – Mason comentou recebendo um olhar nada agradável do amigo. – O quê?!

- Tem algo de errado e nós vamos descobrir. – Liam levantou-se da cadeira e seguiu para sua próxima aula.

As seguintes aulas dos garotos ocorreram bem, tirando o fato de terem pegado um rato e levado ao hospital e ainda o perderam no local depois de uma briga. Eles estavam muito ferrados e ainda com dúvidas sobre o que pode está ou não ocorrendo na cidade, ainda a noite o fato de co-existir dois cães do inferno sendo um deles muito forte, Liam ainda se meteu na confusão, mal sabe eles que algo saiu da caçada, algo muito pior do que qualquer coisa que já tenham enfrentado. – Não é normal, a Banshee sentir algo de estranho e ter a conclusão perfeita sobre algo que saiu da caçada e o preço a se pagar por ter salvado a cidade. – Não bastou ter sentindo, mas o som de pessoas que nunca foram vistas ou se quer ouvidas ter uma força para enfrentar o medo. – Mas o fato de que pode haver alguém caçando e ainda com a marca do Argent, coisa boa não é.

 

Levando em consideração que os dias se passavam mais rápido na França do que na velha Beacon Hills, algumas coisas não mudavam o fato da Carly está mais ativa nos treinos, o autocontrole sobre o leão, havia momentos que ela se esquecia de tomar o chá e iria dormir sem problemas, acordava assustada por ter feito algo perigoso, mas as companheiras de quartos sempre estavam lá, todas as manhãs. – A mensagem que sua avó mandou foi de grande ajuda, ela não tratou de ver por inteiro o PDF com mais de 10 páginas, mas enviou ao seu tio que talvez soubesse o que fazer, algo estava rodando o local de treinamento naqueles últimos quatro dias após ter recebido a ligação do Liam e Mason, algo relacionado a caça ou balas de prata:

- Parece que chega uma remeça do México. Podemos pegar ela e utilizar. – Carly ouvia bem se focaliza no objetivo que queria naquele momento os barulhos de tiros ao alvo, dificultava muito sua audição e com os fones protetores dobrava a chance de um ser humano não ouvir uma conversa sem estar berrando. – Os novatos treinam bem, parece ter raiva dentro de si.

Ela parou de atirar, já faziam algum tempo que treinava tiros com armas e arco e flecha, tinha horas que ela até corria na esteira, mas o local pedia por reforma, era escondido e lembrava um pouco do seu tio e de sua antiga casa, antes de se mudar para Beacon Hills. – Ela pegou a folha com as macas acertadas e riu satisfeita por ainda ser a melhor. – Sua saída do estande rendeu algumas diferenças, não é comum ter essa quantidade grande de pessoas atirando, de fato o local estava cheio e de fato aquilo é suspeito, não tão suspeito quando uma ligação por vídeo feito por Lydia:

- Me perdoa por não ter ligado e nem mandado mensagem durante esses meses?! – foi à primeira coisa que saiu da boca da ruiva.

- Só vou te perdoar por que estou com saudade sua. – Carly encaixou os fones no ouvido e foi caminhando para fora do local indo em direção a rua levando todas suas coisas e isso incluía uma mochila com roupas, nada de armas ou algo que ferisse alguém.

- Ótimo. Estou com uns problemas? – a ruiva declarou dando o suspiro longo e olhando em volta de dentro do interior de seu carro.

- Parece que vocês só me ligam para falar de problemas. – Carly comentou, olhando a reação de estranheza da Banshee, porém esclareceu em seguida. – Liam e Mason me ligaram há uns dias falando sobre, aranhas e ratos.

- Bom esse problema faz parte. – agora, foi à vez da leoa entender a situação da cidade. – Não entramos em contato com Stiles por causa do perigo e queremos resolver isso sozinho.

- Não deu para vocês saírem da cidade? – Carly perguntou, recebendo um balançar negativo vindo de sua amiga. – E o que você tem?

- Primeiro onde você está? – Carly olhou em volta procurando um lugar para ficar.

- Próximo de Paris. – ela comentou indo na direção de um restaurante onde iria jantar. – Pode falar, estou com fone. – Ela afastou o cabelo mostrando o objeto branco.

- Certo. Eu tive uma visão, ouvi gritos e muitas mortes. Algo saiu da caçada e o cão do inferno estava atrás dessa coisa.

- Como assim, estava? – aquilo pegou a Argent de surpresa. – O que aconteceu com Parrish?

- Não foi ele. Foi outro cão do inferno. – Dois cães em Beacon Hills, isso não parecia nada bom. – Ele foi morto, por um caçador. – a expressão da Lydia era preocupante.

- Como assim, foi morto por caçador? Não há caçadores. – essa era a certeza que Carly tinha, ela saiu de Beacon sabendo que o local estaria em boas mãos aos cuidados do Liam e do xerife. – E como esse caçador conseguiu matar um cão do inferno?

- Encontramos um cartucho e nele tinha a marca do Argent. – Lydia foi cautelosa ao explicar a situação delicada que a cidade se encontrava. – Eu sinto muito Carly.

- Não foi meu tio. – a leoa nem pestanejou em imaginar que ‘talvez’ seu tio tenha retornado as atividades, mas ela tem certeza de que seu tio estava investigando outra coisa.

- É o que Scott quer ter certeza. E sobre minha visão, o que você me diz?

- Sua visão foi dada em que local. – Lydia virou o rosto de leve não entendo. – Onde estava quando ouviu os gritos e as mortes?

- Na escola, no corredor na verdade. – Carly respirou fundo e nem viu a hora que o garçom aproximou-se perguntando o que ela iria pedir.

- J'aurai de la soupe aux legumes. – Carly sorriu ao garçom após fazer seu pedido.

- Seu francês é impecável. – Ela sorriu para Lydia e recobrou a conversa e o que se tratava.

- Obrigada, mas voltando ao sua visão. – Carly olhou mais uma vez seu celular e em volta, havia bastantes pessoas da aula de tiro sentadas tendo conversas. – Possa ser que o motivo dos gritos e morte, esteja relacionado a alguém que está na escola. – ela se aproximou da tela do celular, para falar um pouco mais baixo.

- Tipo quem, Scott, Liam ou as outras criaturas que há em Beacon Hills? – Lydia soltou um riso sarcástico.

- Os gritos podem ser deles. Se os caçadores tiver mesmo voltado com suas atividades, vocês têm que sair de Beacon Hills, antes que piore. – essa foi a única ajuda que ela pode oferecer, estando longe e quase terminando seu curso, isso era o máximo que poderia ser feito.

- Tem algo de errado com você? – parecia mais uma afirmação do que uma pergunta, Lydia pareceu sentir a tensão na voz da garota que passava mais tempo olhando em volta do que para tela do celular onde sua amiga chamava sua atenção para o problema. – Onde você está?

- Estou em casa. – Carly, respondeu olhando sua sopa ser posta a sua frente. – As aulas de química avançada são todas em francês. – Lydia começou a estranhar a mudança de assunto da Argent. – Ontem mesmo vi algo diferente na aula, interessante.

- Você irá começar tudo de novo? – Lydia deu uma entonação na palavra fazendo a garota afirmar, no mesmo momento que engolia sua sopa. – Quanto tempo?

- Um pouco mais de um mês. – isso foi tudo, o suficiente para Martin se despedir e deixar sua amiga.

Era estranho? Sim, Carly não tinha ideia de onde seu tio estava ou para quem ele estava trabalhando ou com quem ele matinha os negócios. – Maldita hora, foi essa em que ela resolveu apagar todas as mensagens que mantinha com seu tio, por questão de segurança. – Ela ainda tinha um mês inteiro de aula e sabe o que a deixava mais transtornada. – Derek Hale parou de ligar na segunda semana dela na França. – Sem falar que ele poderia está sem celular ou em mais uma daquelas atividades ilícitas que o proíbe de andar com algum aparelho celular.

 

Como nem todos poderiam ser fortes, algo estava deixando o Liam muito nervoso e com raiva perder o controle estava muito mais fácil, até mesmo para se colocar em perigo. – Scott procurava pelo Argent no buker, onde as encomendas de armas para serem entregues estavam ao qual Scott as violou por procurar algo, ter a certeza de que o Argente não estava mesmo envolvidos nisso e se não for, saber quem era o caçador e se há mais de um envolvido.

Uma troca de tiro, o tio Argent teve que saber como Scott o encontro e como e saber os envolvidos nessa compra absurdas de armas todas em uma temporada que não há ocorrência. – A morte de um dos amigos do Liam e a forma como as pessoas o viram transformado desencadeando o medo e a vontade de seres humanos normais lutarem contra aquilo, fazia todo o sentindo, mas matar dois deles causou algo no Liam que jamais poderá ser revestido. – Não de forma positiva.


Notas Finais


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