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História O lobo e a Leoa de Nemeia - IV Season - Final - Tecnologia e o sobrenatural - Frequências estranhas


Escrita por: Love_Dreams

Notas do Autor


Oiee..
Mais um capítulo para vocês, me desculpem se tiver algum erro. Porque eu acho que terá;
Boa leitura e não esquecem de comentar...

Capítulo 8 - Tecnologia e o sobrenatural - Frequências estranhas


Tenho   que admitir. Ter o Lanhey aqui em casa fazendo uma companhia é muito bom, melhor do que ficar em casa sozinha com o Boris e tendo o tédio em minha mente. – Isaac está com sua cabeça em minha perna, enquanto fica assistindo ao filme. Enquanto eu fico procurando informação sobre desaparecimento de adolescente, por algum motivo os doutores do medo, escolhem adolescente para seus experimentos o que nos deixa nervosos. Até porque não é certo dar poder ao um monte de crianças que não sabe nem em que usar:

- Carly... Estava aqui pensando. Você e o Derek, já pensaram em morar juntos? – Lanhey perguntou com os braços cruzados sobre o peito e permanecendo com os olhos fixos na TV.

- Não falamos sobre esse assunto. Porque? – olhei para seu rosto e logo ele se vira e me encara.

- Nada. Só acho estranho. Vocês dois juntos, logo ele que falou um monte de coisas sobre caçadores e tudo sobre a sua família. Fico surpreso. – em um ponto tenho que concordar com o Isaac.  – Então, mudando da água para o vinho. O que Scott e os outros estão envolvidos desta vez.

- Alguém está transformando jovem adolescentes em seres sobrenaturais, sem seguir as regras. – ele se sentou e me encarou sério, notei sua expressão facial e ele estava claramente confuso.

- Como assim?

- Não sei.... Só sabemos que, quando a experiência não funciona. Os doutores do medo matam eles...

- Doutores do medo? Isso é algum tipo de filme?

- Não. Na verdade, é um livro. – respondi antes de começara a bocejar. – Já vou dormir. Boa noite Lanhey.

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Acordei bem cedo indo diretamente para o banheiro e nem notando se meu cachorro estava no quarto ou fora dele. – Claro que se ele estivesse querendo sair, o mesmo abriria a porta, não é tão difícil, o cachorro só tem que ser bem grande ou alto suficiente para alcançar a maçaneta da porta. – Assim que terminei toda minha higiene, fui escolher a roupa de hoje, mesmo sabendo que teria que encontrar os meninos hoje, poderia usar só um moletom, mas acontece que hoje teríamos um trabalho um tanto árduo de fazer e isso incluía ajudar a encontrar as quimeras.

Depois de escolher uma calça skninny com tecido de camuflagem azul, uma regata que mostrava um pouco do sutiã vermelho de renda e colocar um casaco devido ao frio que amanheceu hoje, e calçar minhas queridas botas de cano curto. Terminei de secar o cabelo deixando ele com algumas madeixas por secar ao vento, saí do quarto ouvindo vozes de duas pessoas, dois homens e claro a respiração do Boris que parecia agitada. – Procurei pelo celular e vendo os SMS’s que tinha. Segui para cozinha na tentativa de ter algo para comer e adivinhem o que encontro:

- Bom dia! – vejo Isaac terminando de morder sua panqueca e encaro o Derek sorrindo para mim.

- Bom.... Bom dia! – até me confundir no que responder, procurei pelo Boris na cozinha e vejo que ele não está comendo o que deveria. – Tira essa panqueca do prato do cachorro por favor?! – pedi indo em direção a geladeira e retirando de lá, seu pacote de carne em cubos com ração especial.

- Está indo para algum lugar? – Derek me perguntou me pressionando ao seu corpo. Alguém pode me informar que horas que esse homem saiu de perto do fogão e veio me agarrar na geladeira?

- Estou indo me encontrar com a Lydia. – ele saberia se eu estivesse mentindo, então quanto menos souberem melhor.

- Vocês estão com algum problema? – ele deixou um beijo na minha cabeça antes de voltar sua atenção as panquecas que preparava.

- Só com as quimeras. – acabei olhando sua expressão e me lembrei que não contei em detalhes sobre a história.

Aproveitei que estava cedo e tomei o café junto com eles, contei como tudo começou e o que estamos fazendo para parar com esses caras que querem ganhar prêmio Nobel por transformar adolescentes em monstros que mata sem ter um pingo de sentimento:

- Já estou indo. – me levantei indo onde o Derek que lava a louça suja. Isaac já tinha saído a muito tempo para tomar um banho e arrumar algumas coisas para levar na viagem. - Quando sair, tranca a porta. – abracei ele por trás segurando em seu ombro e deixando um caminho de beijos em seu pescoço.

- Okay. – ele se virou, ficando de frente para mim, segurou minha cintura de jeito. Não me importei se ele estava molhando minha roupa, só me deixei levar pelo beijo que ele está me dando. – Tome cuidado, qualquer coisa me liga. – ele avisou antes de me soltar e deixar ir.

Já estava saindo de casa quando vejo o Lanhey segurando a chave da minha moto e me chamando para sair. – Peguei minha mochila e celular e segui para fora do compartimento levando a chave do apartamento comigo. Boris iria ficar bem até a hora do Lanhey ir para o México. – Seguimos o caminho até o estacionamento em silêncio. Quando abri uma garagem privativa revelando a minha moto vi os olhos daquele garoto brilhar:

- Posso pilotar ela? – ele já perguntou rodando a moto, como quem estava admirando cada detalhe dela.

- Sim. – ele já estava montando nela e dando a partida, parou ao meu lado enquanto isso ainda tive que fechar a garage. – Vamos. – olhei o celular de novo, e novamente é Lydia me avisando para ir buscar o treco no apartamento do Parrish.

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- Tem certeza que é este o endereço? – Lanhey me olha desconfiado.

- Tenho Lanhey. – falei indo em direção ao prédio tendo o mesmo me seguindo. – Pedi para o porteiro informar ao Parrish que estava esperando ele.

Ficamos por pelo menos alguns minutos até o porteiro liberar nossa subida. Lanhey observou cada passo meu até mesmo os batimentos cardíacos e isso me incomodava porque se certa forma meu corpo ainda reage estranhamente ao Jordan e isso me preocupa, mesmo nós dois ter deixado claro que não tinha como existir mais nada entre nós, mais ainda sim, isso me preocupa:

- Ficou nervosa de repente. – ouvi Isaac pronunciar assim que a porta do elevador se abriu.

- Não é nada. – respondi despreocupada. Afastando aos poucos meus pensamentos obscuros e clareando a mente para o que teríamos que enfrentar.

- Quem é o cara? – ele já sabia da história, eu só não contei quem era ele. Às vezes é chato vocês ter um amigo que conhece bem mais do que precisa saber.

- Isaac! Podemos não falar sobre isso. – vi a porta do elevador abrir e senti uma queimação nos meus olhos.

- Carly... seus olhos... – quando ele disse isso, não tive outra reação. Fechei eles e respirei bem fundo, quando abri de volta, notei sua respiração ficar mais leve. – Você continua com o treinamento de controle do Gerard?

- Acho que vou ter que voltar. – falei mais para mim mesma, não querendo acreditar na possibilidade de voltar ao meu próprio massacre.

Caminhamos até a porta do Parrish, toquei a campainha e vi a Lydia atendendo a porta. – Se estou surpresa por ela estar aqui? Nem um pouco, só fico preocupada, porque nossa ligação parece estar cada vez mais forte e longe ao mesmo tempo. – Notei sua feição estranhar o garoto que…. Vamos confessar, ele não parece o mesmo Lanhey de antes e isso irá deixar algumas pessoas surpresos:

- Vai nos deixar entrar? – Lanhey perguntou sorrindo.

- Isaac? – ela sorriu. – Não sabia que estava na cidade. – ela deu espaço para que pudéssemos entrar. – Quando chegou?

- Cheguei ontem anoite. Só estou de passagem, estou indo para o México hoje no final da tarde. – ele respondeu calmo e ficou observando ao redor tudo.

Procurei pelo Parrish e o encontrei na mesa cheia de tralhas tecnológica, exemplos dessas tralhas, bloqueadores de celular o mesmo que é usado em delegacias. – Cumprimentei ele em silêncio e fui ver o serviço que estava sendo feito. – Lydia me encarava com cuidado notando cada movimento meu, peguei um dos equipamentos que ele arrumava e comecei a ajudar, ele sempre foi um lerdo quando se trata de tecnologia e quem domina isso, é um CDF profissional:

- Pronto. Terminei este aqui! – anunciei depois de 40 minutos trocando fios, ligando e testando.

Parrish ficou pasmo. Deveria ficar, ele ainda estava em seu primeiro e já estava a mais de duas horas tentando ampliar o sinal. – Lydia me deu um sanduiche e me pediu para que eu arrumasse os próximos. – Admito que o próximo vai ser um pouco mais demorado, até porque sua tecnologia é antiga, e os fios não serão os mesmos.

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Eu a Lanhey estávamos indo para casa, ele tinha que prepara suas coisas, passamos muito tempo na casa do Parrish e ele tem que passar pela fronteira antes da meia-noite. Ajudei ele arrumar tudo e peguei as coisas do Boris. Peguei a guia de carro entregando ao Isaac, saí antes dele:

- Ver se voltar para me visitar. – abracei ele e logo beijando sua bochecha.

- Vou voltar. Não se preocupe. – ele sorriu. –

Saí levando minha mochila onde se encontra os bloqueadores que terei que colocar na escola. Fiquei responsável por essa parte. – Claro que eles estariam lá para ajudar, mas acontece um, porém. Estou em alta velocidade em cima da minha moto, correndo o risco de causar um estrago se cair. Lydia vai me matar, Malia vai achar isso perigoso e muito radical, já Parrish. – Quem liga para que o Jordan diz, nem ele mesmo sabe o que raios é. – Cheguei no prédio sã e salva, mas encaro os três me esperando próximo ao carro. – Vai ser a primeira vez que vão me ver sobre uma moto e posso dizer uma coisa: - Eu fico muito sexy com ela. – Acho que esse pouco tempo com o Lanhey me fez voltar a ter um pouco de confiança:

- Demorei? – perguntei já indo em direção deles levando a mochila comigo.

- Não. Acabamos de chegar. – Malia falou. – Então, cadê as coisas.

- Então aqui. – retirei cada uma entregando para cada um dos três. – Bom... Vamos lá.

Cada um foi pôr os bloqueadores em locais estratégicos na escola e isso tem que dar certo. Aproveitei que eu e Malia formos para o corredor e deixei minha mochila no armário, lembrando uma coisa, estou com uma adagada por segurança:

- Pensei que tivesse abandonado as armas? – ela perguntou olhando para minhas mão.

- Nunca fiz isso. Só fiquei de férias delas. – respondi em defesa. – E você? Está bem mesmo.

- Sim. – ela respondeu calma. – Você acha que este plano vai dar certo?

- Quer a verdade? – ela afirmou. – Não faço a mínima ideia. Você ouviu isso? – falei ouvindo uns sons estranhos.

Saí na frente para saber o que era e não vi nada, olhei um formato de uma sombra me aproximei arrumando adagada em meus pulsos e me preparando para qualquer ataque. Foi quando senti algo me cortando, bem na região da barriga levantei minha blusa e encontrei um arranhão, profundo o suficiente para ver minha constela. – Acabei me desequilibrando e me machuquei com a arma que carregava no pulso, acabei me cortando. Olhei novamente para meu corpo e me vi banhada de sangue, o chão estava repleto de sangue e olhei ao meu lado um corpo, quando me aproximei e virei ele, olhei meu pai morto e todo retalhado na parte do corpo só foi nesse momento que vi minhas garras e presas que me machucava. – Tentei me levantar mais algo me impediu de me mover, e vi os doutores do medo passar por mim. – Não consegui me mover por estar muito ferida, não conseguia sentir nada, até uma lança passar pelo meu corpo.

Ouvi a voz da Malia mais alta e abri meus olhos vendo ela em cima de mim. – Tentei me acalmar como ela estava pedindo. Respirei fundo e consegui me concentrar no que estava agora, na vida real, não na ficção:

- O que aconteceu? – perguntei depois de conseguir me mexer e consegui me levantar.

- Foram eles. Acho que agora eu seu o que eles fazer para passar por nós, sem que lutamos. – ela olhava para o longo corredor. – Temos que ir onde os outros.

Corremos para o vestiário masculino, local que pouco frequento, se pudesse ficar entrando toda hora lá, alguém me mátria por estar tendo esses pensamentos impuros. Eu e Malia chegamos antes dos outros e começamos a procurar pelo Liam e a garota que estava com ele. Mas nada, nem um vestígio, a não ser o cheiro de medo que vinha de ambos:

- Eles sumiram.... – falei percebendo que mais três elementos estavam se aproximando.

- Cadê eles? – Scott perguntou respirando fundo por conta do cansaço.

- Levaram eles. – Lydia respondeu assustada, consegui sentir os pensamentos dela, ela estava com medo do que poderia vir.

O pior disso, é que não sabemos por onde começar a procurar pelo pequeno beta e nem nada do tipo.


Notas Finais


terminaram, espero que tenha ficado com o gostinho de quero mais. Porque até eu fico lendo essas temporadas que já fiz, para ver o que falta pôr....
Amo vocês
Comentem e quem já favoritou.... Obg.
E quem ainda não fez isso, faça, prometo que não irá se arrepender.


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