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Sinopse:
"Sua respiração estava fraca, seu peito arfava pedindo um ar que ele não podia lhe dar, ele parecia estar engasgando. Morrendo afogado aos poucos, não era água. Merda, seja lá o que fosse aquilo que estava percorrendo seus pulmões e impedindo ele de respirar, com toda a certeza, não era água. Ele tosse e sente a coisa voltando pela sua garganta, o gosto era horrível, um gosto de algo que não era possível descrever. Tinha gosto de morte. Tentava engolir aquilo, impedir que voltasse, tentou buscar por um pouco de ar colocando as mãos sobre a garganta, como se elas pudessem mudar o fato de que se sentia praticamente morto. Como se elas pudessem empurrar a força aquilo. Não podiam. Sai tudo em um jato primeiro, um jato preto e gosmento que atinge o chão de mármore branco e liso, depois mais devagar, apenas escorrendo da sua boca, sem controle. Seus joelhos fraquejam e ele cai, sua visão estava perdendo o brilho, pouco a pouco. Droga, droga, o que estava acontecendo, como ele deixou chegar aquele ponto. Ele não podia, ele não devia ter deixado. Os passos ecoam por toda a sala, antes branca agora manchada com... Aquilo. Sem móveis, sem cor, sem nada. Apenas ele no chão, tão fraco e patético como se sentia. –Então... É você Aimê... É você... Finalmente... Seu corpo gela a ouvir essa voz, ele se forçar a botar tudo pra fora, e então erguer a cabeça, olhando pra figura sem face a sua frente. E então, mesmo fraco, ele arranja a força para falar. –Meu nome agora é Azzy... Seu filho de uma... –Ora... Pra que fazer isso... Azzy... Sabe que não pode lutar contra mim... Não pode me vencer, eu estou mais poderoso do que jamais estive em qualquer outra década nessa terra patética... –Vai fazer o que? Me matar? –Oh, não Azzy, eu não posso, eu preciso de você... – a figura se abaixa, estendendo a mão comprida e gelada e tocando o rosto de Azzy–... Não Aimê... Nunca poderia fazer isso... Mas vou te fazer sofrer minha criança, e muito! Vai ser pior do que qualquer coisa que você puder prever."
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Aviso de Classificação
Esta história foi classificada pelo autor como imprópria para menores de Dezoito anos. Se não for maior de Dezoito anos ou se ofende com o tipo de material exposto não prossiga.