História O Melhor Amigo Do Meu Irmão - JellyBean e Sweet Pea - Covarde

Eu fui para escola com a Betty, não queria nem olhar pra cara do meu irmão, ele foi um escroto comigo e com o Sweet.

- Mas e agora? Voce vai terminar com o Sweet? Kevin pergunta.

- Não! Não vou terminar com ele por causa do meu irmão. Digo.

- Então a vadia do lado Sul está com problemas com o namorado? Quem quer namorar uma menina como você. Veronica se intromete na conversa.

- E quem chamou a viciada em sexo na conversa. Digo, Betty me falou que ela transar com o namorado toda hora.

- A culpa não é minha que o seu irmãozinho não deixa você ter relações sexuais. Ela rebate.

- É melhor você sair daqui agora. Uma menina de cabelos ruivos aparece atrás da Betty.

- E quem é vo... Ela se interrompe. - Cheryl! Desculpa eu já estou indo. Veronica vai embora.

- Valeu prima. Betty diz.

- Porque ela tem tanto medo de você. Pergunto.

- Nós tivemos uma relação um pouco perturbada onde ela me contou algumas coisas e quando ela mexe com alguém que amo, meio que uso isso contra ela. Ela diz. - Cheryl blossom. Ela estende a mão.

- JellyBean Jones. Aperto a mão dela e ela arregala os olhos.

- Você conhece Toni Topaz? Ela pergunta.

- Conheço ela é minha amiga. A ruiva pula nos meus braços.

- Você tem que falar de mim pra Ela, sou apaixonada por ela deis que eu estudei com ela no curso de arco e flecha. Ela implora.

- Tá bom eu falo. Já estava meio sufocada ainda bem que o sinal bateu.

- Bem eu vou indo, tchau prima Betty, tchau gay fofo e tchau JB. Ela anda em direção da sala dela.

- Gay fofo? Pergunto nós caímos na risada e fomos pra sala.

Depois de mais 5 aulas finalmente chegou a hora de ir embora, mandei uma mensagem pra minha mãe falando que iria me encontrar com Sweet Pea, mas era para falar pro meu pai e pro Jughead que iria na casa da Betty. Quando saio do prédio da escola vejo ele encostado em sua moto. Abro um sorriso.

- Oie. Digo parando na frente dele, ia beija-lo, mas ele endureceu a boca e acabou sendo um selinho.

- Oi. Ele diz curto e grosso.

- O que foi? Pergunto.

- Nada, a gente pode ir pra outro lugar? Ele pergunta, antes de responder vejo que seu olho está roxo.

- Quem fez isso? Pergunto pegando no rosto dele.

- Quem você acha Jughead! Agora tem como subir na merda da moto. Ele fala com um tom auto, mas eu obedeço não quero chamar atenção.

Nós fomos até o pop's, sentamos em uma mesa.

- Por que vc está assim hoje. Pergunto 

- Eu vou direto ao ponto, depois da briga no carro vcs me deixaram em casa, depois que eu te liguei a noite passou uns 20 minutos e o Jughead apareceu lá e me deixou com o olho roxo. Ele explica.

- Meu Deus, eu vou matar Ele. Digo

- Me deixa terminar, depois que ele fez isso,pensei bastante e acho que a gente não deveria ficar junto. Aquela frase partiu meu coração. - Você é muito nova, eu não sou suficiente pra você, ninguém quer a gente junto. 

- Eu não ligo pra oq os outro dizem. Pego na não dele, mas ele a tira.

- JellyBean vc é incrível, mas não tem como. Ele tenta falar.

- Seu mentiroso, você está com medo do Jughead, se quisesse ficar comigo não deixaria ninguém nos separar. Atraio a atenção de todos no estabelecimento. - Seu covarde. Levanto da mesa e saio do pop's no meio da chuva aos prantos. Não acredito que ele fez isso comigo na hora que eu mais precisava.

- JellyBean espera... deixa eu te levar pra casa. Ele vem atrás de mim.

- Vai se fuder, eu não quero a merda da sua carona. Saio correndo ele não vem atrás de mim.

Depois de muito correr chego em casa encharcada ainda chorando.

- JellyBean o que foi? Jughead veio na minha direção.

- É tudo culpa sua. Empurro ele ainda chorando, ele cai no chão, não estava esperando eu empurrar ele.

- Filha bem cá. Minha mãe me abraça e vai comigo até o quarto.

Entramos no quarto eu estava tremendo de frio, de tristeza e de raiva ao mesmo tempo.

- Vá tomar um banho, quando estiver pronta me conte o que aconteceu. Eu assenti e ela saiu do quarto.

JUGHEAD:

Me levanto,não estou entendendo nada, ela foi na casa da Betty e voltou assim.

- O que deu nela? Pergunto pra minha mãe. - Ela foi na casa da Betty e voltou assim.

- Ela não foi na casa da Betty filho. Ela me diz.

- Eu não acredito que aquele filho da puta deixou a JellyBean desse jeito, um olho roxo não bastou pra Ele?. Digo irritado.

- Você bateu nele? Jughead Jones não é assim que resolve as coisas. Ela grita.

- Não mesmo, era pra eu ter matado ele mesmo. Eu me viro em direção a porta, mas minha mãe segura meu braço.

- Se vc bater de novo no Sweet Pea a JellyBean nunca mais vai falar com você, a culpa não é dele, nem dela, a culpa é SUA. Ela diz soltando o meu braço e entrando no quarto dela.

E se a culpa realmente for Minha? E se eu estraguei a vida da minha irmã? Não! A culpa não é minha eles que trancaram, a culpa não é minha. Entro no meu quarto e ligo pra Betty pelo Skype.

- Jughead? Oi. Ela diz, a voz dela está diferente.

- Você também está brava comigo? Pergunto já sabendo a resposta.

- Claro Jug, você tem que entender que JellyBean já sabe se cuidar. Ela diz pacientemente.

- Ela tem só 18 anos, Ela não sabe se cuidar. Digo.

- Você sufoca Ela, ela precisa de espaço e privacidade. Ela fala.

- Vc pode me encontrar no pop's? 

- Ok Jughead. Ela desliga e eu saio de casa.

JELLYBEAN: 

Tomo um banho quente para relaxar, mas não adianta nada, toda vez que lembro dos nossos momentos juntos eu choro, mas já me sinto pronta para contar oq aconteceu pra minha mãe. Vou até o quarto dela e bato na porta.

- Pode entrar. Ela diz

Eu entro e sento no lado dela na cama.

- Eu fui com o Sweet Pea no pop's...ele estava estranho...e quando a gente chegou lá... Ele terminou comigo. Começo a chorar e minha mãe me abraça 

- Vai ficar tudo bem, cadê a menininha forte que eu conheço. Ela falou isso um monte de vezes enquanto eu chorava.

ENQUANTO ISSO 

JUGHEAD:

Cheguei no pop's é vi o rabinho da Betty em uma mesa, fui até ela.

- Oi. Digo beijando a bochecha dela para cumprimenta-la.

- Oie. Ela diz

- Eu precisava de ajuda, minha mãe e a JellyBean falam que a culpa é minha, mas eu acho que a culpa é deles dois. Ela pega na minha mão.

- Jughead, os dois lados estão errados,eles errarao em não te falar nada e você errou em bater no Sweet Pea e não entender o lado deles em não te contar. Ela coloca a mão no meu rosto e eu encosto a cabeça na mão dela.

- Você tem razão, eu acho que vou conversar com a JellyBean. Ela sorri pra mim.

Nós fomos chegando mais perto, quando eu vi nossos lábios já estavam junto para um beijo calmo e desejado. Nunca me senti assim com nenhuma outra garota.