História O melhor amigo do meu irmão - Capítulo 3

P.O.V Katie

Hoje acordei um pouco mais tarde, são 13:20 e eu ainda estou na cama. Me levanto e desço as escadas para pedir a marta pra fazer um lanche pra mim, quando entro na cozinha, me lembro que hoje é domingo e ela não vem. Pego o meu celular e peço uma comida delivery.

*30 min depois*

Pego a minha comida do lado de fora se casa e almoço, quando estava voltando para o meu quarto, minha mãe entra em casa

- filha, a gente precisa conversar - diz minha mãe entrando em casa e fechando a porta. Eu a ignoro completamente e ela continua - seu pai teve que ir pra NY resolver uns assuntos, mas ele chega amanhã 

- e?

- e nos dois precisamos conversar com você, pode ser depois da escola?

- ta, o marcos vai me pegar? - marcos é o meu motorista, ele estava de ferias

- sim, ele vai leva-la a um restaurante e eu e seu pai vamos lhe esperar lá - eu subo pro meu quarto e passo o resto do dia la assistindo filmes e séries, realmente não estava com a mínima vontade de sair dali, ate que sinto meus olhos pesarem e naquele momento não me importei com janta nem nada do tipo, apenas em rendi ao sono e dormi.

NO OUTRO DIA 

Acordo cedo e me arrumo para ir a escola, visto uma calça jeans rasgada e uma blusa meio solta, prendo o cabelo, passo um rímel e um blush e vou ao carro aonde encontro marcos

-oi marcos! Que saudade - falo lhe dando um abraço

- tambem querida! - ele dirige e para em frente a casa de megan e ela entra

- oi vacaaa! Ta gata hein - fala megan

- eai vadia , vc tambem - falamos rindo

marcos nos deixa la e vamos para o primeiro horário, arrr, álgebra! Passo a aula toda conversando e vou para o segundo horário que era de biologia. O professor de biologia claramente me odeia, mas eu nao to nem ai. No meio da aula meu celular começa a apitar, todos da sala olham ora mim e meu professor fala

- senhorita Katie, ja avisei que celulares devem estar desligados durante a aula

- calma prof - falo o deixando com mais raiva ainda, olho para meu celular e vejo que o número era desconhecido - é importante - falo memso sem saber e atendo só para deixa-lo zangado. 

Solto o celular que imediatamente cai no chão, sinto meu olho marejar e as lágrimas caírem involuntariamente. Percebo que a atenção de todos estava voltada para mim. Me levanto e rapidamente corro para fora da sala. Quando já estava do lado de fora dou um grito tão alto que acho que a cidade toda ouviu, não consegui aceitar! Nao podia! Meus pais nao podiam ter morrido!